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Itália - Outubro 2017 - Roma e Florença com bate-volta p/Vaticano - Pisa - Riomaggiore - Veneza - Siena


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Continuando o relato...

Escolhemos o dia dos museus para sábado (ontem, no relato), porque achamos que no domingo poderia ficar muito cheio... e no dia seguinte, que era domingo, escolhemos visitar outras cidades. Já tínhamos pago com antecedência, pela internet, o ticket para a subida para a Torre de Pisa e tínhamos que chegar lá! Eu tinha lido anteriormente que era muito rápido, mais barato e fácil comprar os bilhetes de trens regionais na hora, não sendo necessário comprar com antecedência, pela internet, pois os lugares não acabam com facilidade e também eles mantém o mesmo preço. O que não sabíamos é que íamos passar tanto sufoco no dia de hoje com esses trens regionais!

E assim fizemos. Fomos para a estação de trem, procuramos uma maquininha de venda, compramos a passagem, que estava escrita “Firenze – Pisa Centrale”, sem número de trem, nem nada. O trem saía daqui a 30 minutos. O Rodrigo foi perguntar para uma funcionária de uma cabine de informações, como fazíamos para validar o ticket e ela explicou, mas como não entendemos muito bem o inglês dela, o que ela falou, ele perguntou se era uma pessoa ou uma máquina e a funcionária foi grossa com ele, repetiu “I SAID A MACHIIIINE”, de forma muito áspera. Agradecemos e saímos dali sem fazer mais perguntas. Achamos a máquina verde que valida o bilhete, inserimos e validamos. E começamos a procurar a plataforma, procura daqui, procura dali... e nada de achar o trem que ia para “Pisa Centrale”! Resolvemos andar pra achar e nada de achar... Achamos um funcionário que estava circulando lá no meio do caminho e fomos perguntar, mas novamente um inglês misturado com italiano que não entendíamos, mais o barulho dos trens... e ele falava uma palavra que não entendíamos... Pedi desculpas: “I'm sorry, I didn't understand you...” e ele abriu ou dois braços e olhou pra cima, bufando. Achei essa atitude muito sem noção para quem lida com o público! Nem na Espanha, que todo mundo diz que os espanhóis são grosseiros, nem lá fomos tratados assim! Quando de repente os céus iluminaram e eu entendi! Ele estava falando “Folonica”... e esse era o nome da cidade que o trem ia pra lá (mas de onde surgiu essa cidade?!). Quando finalmente entendemos, ele falou que nós tínhamos 3 minutos pra chegar na plataforma 7 e estávamos na 3 (ou o contrário, não me lembro!). Nunca corri tanto na minha vida! E fiquei surpresa porque minha coluna aguentou firme e forte! Na nossa frente tinha três senhoras correndo tanto quanto a gente e gritando para o trem não sair. Conseguimos entrar no trem e a porta fechou atrás da gente! Ufa! O trem estava cheio, mas andamos pra lá e pra cá e conseguimos achar dois lugares, um de frente para o outro. Rodrigo ficou repetindo que nunca mais faria uma coisa dessas, com cara feia.

Não consegui relaxar preocupada se o trem ia mesmo para Pisa. Fiquei prestando atenção em uma telinha com as próximas estações, que dava pra ver do meu lugar, mas só aparecia o nome de outras cidades. Até que apareceu Pisa e eu respirei aliviada. Rapidinho chegou e descemos do trem junto com quase todo mundo que estava na viagem também!

Descemos, andamos pela estação à procura de um banheiro e achamos um Mc Donald’s que tinha um banheiro que era pago (0,80) pra usar. Pelo menos era bem limpinho. Usamos e saímos da estação, procurando como chegar à torre. Convenci o Rodrigo a irmos andando e apreciando o caminho. Estava bem friozinho... As ruas estavam bem vazias, afinal era domingo de manhã! Ele traçou a rota pelo google maps e fomos andando... Logo, logo chegamos na igrejinha de Santa Maria della Spina, muito lindinha, no meio do caminho, à beira do rio. Estava tendo uma maratona na cidade e haviam algumas ruas fechadas para os corredores, mas conseguimos passar sem problemas. Seguimos o caminho andando e apreciando as construções... até que avistamos a torre, ao longe. Chegando mais perto, vimos que a praça estava totalmente lotada de turistas, exército, e mais os maratonistas, pois a linha de chegada era ali pertinho... O céu estava com umas nuvens super escuras, parecendo que ia chover, mas Graças a Deus não choveu em nenhum momento que estivemos visitando.

Tiramos inúmeras fotos... Eu quis tirar a clássica foto como se estivesse empurrando a torre e quase matei o Rodrigo de vergonha, porque ele não queria tirar essa foto... Mas todo mundo lá estava fazendo! Demos a volta nas construções, tirando fotos... e nos dirigimos ao guarda-volumes para deixar a mochila. Achei que não podia subir de mochila, mas com a minha bolsa a tira-colo eu poderia, porém o funcionário que ajuda a organizar o guarda-volumes falou que nem a minha bolsa poderia. Fui pegar as coisas que eu precisaria de dentro da bolsa e ele reclamou em italiano, que eu tinha que ter feito isso antes, pois a fila estava grande, pra ele atender... Não respondi nada, mas a minha vontade era dar uma resposta bem dada... como eu ia imaginar que não podia nem subir com a bolsinha?!

O nosso horário de subida era 11:15 e nos encaminhamos para a fila. Ficamos esperando, mas de repente várias pessoas falaram que nós podíamos passar a frente delas (será que eram pessoas de outros horários?!) e chegamos na entrada, uma funcionária passou o leitor de código no nosso papel da internet (dessa vez não precisava trocar o papel impresso por um ticket de papel, não) e teve outra funcionária que passou um aparelho detector de metais na gente e nos liberaram. Entramos na torre. Já dá pra sentir que ela é torta, já no primeiro piso. Começamos a subir e é muito engraçado, pois a gente não vê nada de diferente, mas sente a inclinação enquanto está subindo... Por conta do meu sedentarismo, tive que parar algumas vezes pra “tomar um ar”, mas logo, logo chegamos (achei que a subida ia ser mais árdua). Lá em cima tiramos mais fotos, e ainda dava pra subir mais um pouquinho, em uma parte que ficava mais perto dos sinos. Tiramos mais fotos. Eu tinha lido que só se pode ficar 30 minutos lá em cima, mas não vi nenhum funcionário que mandasse as pessoas descerem. Ficamos um pouco, tiramos mais fotos e depois descemos, com a mesma sensação de estar sendo “jogado” para o lado, sem ter a visão, por dentro, que está inclinado.

Saindo da torre, aproveitamos para visitar a igreja, mas chegamos no horário que estava tendo missa e não podia tirar fotos. Achei a igreja muito bonita por dentro! Por sorte, chegamos no horário da bênção final e logo depois o segurança não falou mais nada sobre tirar fotos, várias pessoas começaram a tirar fotos e nós também tiramos algumas e saímos. Não entramos nos outros prédios, pois era tudo pago e achei caro!

Pegamos nossas coisas de volta no guarda volume, com o funcionário, e seguimos, para almoçar, a fome já estava apertando!

Procuramos no Trip Advisor um restaurante ali perto que fosse barato e ele indicou um restaurante chamado Ristoro Pecorino. Queríamos sentar numa mesa que estava vazia, mas logo a garçonete falou que aquela mesa estava reservada e não podíamos sentar. Mas colocaram uma outra mesa pra gente. Escolhemos e pedimos os pratos, a comida veio rápida, mas eu achei médio, não era o melhor macarrão que já comemos... e a porção também não era lá tão generosa. Os funcionários nos atenderam bem, colocaram um guarda-sol, pois estava batendo sol na gente, mas eram bastante sérios. Terminamos a refeição, quando o pessoal da mesa reservada chegou. Aproveitamos pra usar o banheiro do restaurante, pagamos a conta no caixa, pra ser mais rápido, e saímos.

Pronto, já tínhamos visitado Pisa, Realmente não é uma cidade de muitos atrativos assim e como era domingo, fora da Piazza dei Miracoli não tinha muita coisa aberta. Pegamos o caminho de volta pra estação de trem. No caminho de volta, falei com Rodrigo: Eu vi na internet que é fácil chegar a Cinque Terre  partindo de Pisa, vamos tentar?! A idéia era conhecer só uma das Cinque Terre, pois já era de tarde e não conseguiríamos conhecer todas! Escolhemos Riomaggiore, que era a primeira e mais fácil de chegar.

Compramos na máquina uma passagem “Pisa-Riomaggiore”. Procuramos qual trem pegar, mas descobrimos, na hora que tínhamos que pegar o trem pra Levanto e tivemos que trocar de trem em La Spezia. Já estávamos mais espertinhos e acertamos o caminho sozinhos!

Chegando a Riomaggiore, sãos e salvos, saímos da estação, entramos em um túnel de pedestres, saímos no meio da cidade e andamos pela cidade meio perdidos, pois o Google maps não ajudou muito... subimos, vimos que aquela ladeira não ia dar em lugar nenhum legalzinho e descemos de novo. Achamos a parte do cais que todo mundo tira fotos, tiramos várias fotos também. Tentamos achar algo pra lanchar, mas tudo era bem caro, desistimos. Tinha bastante turista francês, pra todo lugar que andávamos, ouvíamos alguém falando francês. Após andar pra lá e pra cá, resolvemos pegar o caminho de volta. Era umas 17h. Fomos a estação de trem de novo, ao guichê, com a funcionária, e compramos as passagens da volta. Trem regional que é mais barato (e no guichê só dava pra comprar trem regional mesmo). Perguntamos como voltar e ela falou que o trem iria parar em “La Spezia”, tínhamos que procurar o trem para “Pisa Centrale” e em “Pisa Centrale” trocar de trem novamente para um que fosse para Florença. Na passagem estava escrito “Riomaggiore-Firenze” somente. Já estávamos mais espertinhos, achamos que ia ser fácil! Validamos a passagem em uma maquininha verde perto do guichê. Pegamos um trem lotado até La Spezia, fomos igual sardinha em lata. Descemos, aquela correria das pessoas procurando seus trens, nós também procurando e... cadê o trem para Pisa?! Não achamos em visor nenhum... Ficamos nervosos. Procuramos mais um pouco e nada!  Achamos um funcionário com um mini-tablet na mão. Perguntamos como fazíamos pra voltar, estávamos perdidos e não achávamos o trem pra Pisa. O funcionário procurou daqui e dali no aparelho na mão dele e... falou que não sabia. Ficamos mais nervosos ainda! Foi quando Deus iluminou e não sei de onde surgiu (não sei se apareceu no visor, ou o que foi), o nome Sarzana. O Rodrigo falou o nome do lugar: Sarzana. O funcionário falou que então era isso! Sarzana! Foi quando a gente soube que ao invés de fazer baldeação em Pisa, tínhamos que fazer baldeação em Sarzana, que fica dentro de La Spezia ainda. E aí eu pergunto: de onde surgiu essa Sarzana?! Esperamos 30 minutos por esse bendito desse trem (aproveitamos para ir no banheiro na estação e o preço era 1 Euro), subimos nele, mas ele atrasou no meio do caminho e tivemos só 5 minutos pra achar o “Sarzana-Firenze”. Tinham várias outras pessoas igual a nós, querendo pegar o de Firenze também. Assim que descemos, Rodrigo viu o número da plataforma no visor, do trem que ia para Firenze. Saímos correndo de novo! Passa no subterrâneo correndo de uma ponta a outra da estação, pra chegar a plataforma 2... e as outras pessoas correndo na mesma situação! É desesperador! Parece até aquelas gincanas de adolescente! Chegamos do outro lado e o trem para Firenze estava atrasado também. Pausa para respirar.  Ele chegou e corremos para pegar lugares próximos. Conseguimos! E daí tivemos a sorte que ele veio direto e não teve mais baldeação. E dormimos no trem, de tão cansados que estávamos!

Quando me falaram que os trens da Itália eram problemáticos, eu imaginei que os problemas fossem só atrasos! Eu não imaginei que a gente tinha que descobrir qual trem pegar e ter que sair correndo, assim, desse jeito tão confuso!

Quando chegamos em Firenze, fomos em um restaurante chamado American Dinner, fiquei curiosa em lanchar lá, pois tem um visual muito legal! E as garçonetes usam patins! Os sanduíches estavam bonszinhos e gostamos bastante! Tivemos um pequeno problema de comunicação com as garçonetes, pois elas não sabiam muitas palavras nem de inglês e nem de espanhol, mas tentavam e deu pra todo mundo se entender no final! Lanchamos e voltamos correndo para o hotel, antes que desse 23h para não pegar a porta lá da entrada fechada! E fomos descansar... e para amanhã, temos passeio para Veneza! Conseguimos fazer um bate-volta que foi muito legal!

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Estação de Pisa Centrale

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Em frente a estação uma praça bonitinha

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Santa Maria della Spina

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Piazza dei Miracoli

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Rodrigo e a torre

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Débora pagando mico com a torre

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Antes de subir...

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Vamos subir!

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Nós lá em cima

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Vista lá de cima

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Rodrigo fazendo palhaçada...

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Do ladinho do sino

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Descendo...

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A igreja por fora

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A igreja por dentro

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Nós amamos a torre, fazemos um trio perfeito!

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Quando desce do trem em Riomaggiore

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Quando desce do trem em Riomaggiore

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dá pra ver esse cenário também, quando desce do trem em Riomaggiore

Pena que a foto do túnel para pedestres não ficou boa...

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Explorando a cidade

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A vista bonita fica para lá

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E conseguimos achar o cartão postal da cidade!

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Foram muitas fotos do local... é bem lindinho mesmo!

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E mais uma foto de lá, para terminar!

 

 

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Em 23/10/2017 em 14:29, thati_freitas disse:

Deb, e tranquilo então conhecer Firenze em um dia e meio?! 

Olha Thati, nós chegamos chegamos em Florença por volta de 14h, almoçamos e saímos para caminhar pela cidade. No final do dia, lá pelas 18h, tínhamos conhecido a Santa Maria del Fiore (Duomo), a Piazza Della Repubblica, Mercado Porcellino com a fonte e a Piazza della Signoria. Depois caminhamos até a Ponte Vecchio. Acho que até daria pra ir na Piazzale Michelangelo também, mas estávamos cansados. Acho que conseguimos conhecer todos os pontos principais da cidade... Mas não conhecemos as outras igrejas, nem o Palácio Pitti, nem os Jardins de Boboli, nem conhecemos o Palazzo Vecchio por dentro e nem os milhares de outros museus que existem espalhados pela cidade... Mas como a nossa viagem foi com contenção de despesas, não teríamos dinheiro para visitar esses lugares todos mesmo! No dia seguinte fomos a Accademia e a Galleria Degli Uffizi, que como eu disse, foi bastante cansativo no mesmo dia, mas dá pra fazer, sim... Acho que dá pra visitar os principais pontos turísticos da cidade em um dia e meio, porque tudo é relativamente perto, mas não dá pra conhecer tudo não... Mas, ficamos contentes com o que visitamos!

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Acompanhando!!! Muito bom! Rico em detalhes, só estou sentindo falta dos preços das refeições.

Vou agora em janeiro e ficarei 3 dias inteiro em Roma, 2 ou 3 dias em Firenze, com ida e volta em Pisa.

Fiquei um pouco confuso com a procura do chip de celular... porque é tão difícil encontrar assim?

Outra coisa que não entendi direito foi a fila no coliseo.... Com o RomaPass pode chega a hora que quiser no coliseo?

Obrigado.

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@Jackson Lincoln Lopes Jackson, descobri que o coliseu, fórum são de graça no primeiro domingo de cada mês...tem vários museus, de vários lugares na Itália, não sei se vc consegue adaptar, mas fica a dica! Dizem que tem mais fila, mas como normalmente já é um dia dedicado a isso (coliseu no meu caso), acredito q compense! Aqui tem a lista http://www.beniculturali.it/mibac/export/MiBAC/sito-MiBAC/Contenuti/MibacUnif/Comunicati/visualizza_asset.html_1423231381.html

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Em 26/10/2017 em 21:07, Jackson Lincoln Lopes disse:
Acompanhando!!! Muito bom! Rico em detalhes, só estou sentindo falta dos preços das refeições.
Vou agora em janeiro e ficarei 3 dias inteiro em Roma, 2 ou 3 dias em Firenze, com ida e volta em Pisa.
Fiquei um pouco confuso com a procura do chip de celular... porque é tão difícil encontrar assim?
Outra coisa que não entendi direito foi a fila no coliseo.... Com o RomaPass pode chega a hora que quiser no coliseo?
Obrigado.


Oi Jackson! No primeiro dia não achamos porque procuramos no lado errado da estação de trem, depois voltamos e vimos as lojas que vendem. Realmente não é difícil encontrar chip para celular, o chato é que os pacotes que as operadoras oferecem (wind, Tim, 3...) são engessados, com preços caros, muitos GB (sobrou no final da viagem) sendo que na Alemanha no ano passado conseguimos bem mais barato, com menos GB, mas que deu pra aproveitar a viagem inteira, de acordo com o que usamos. Por isso ficamos rodando tanto, procurando o chip, estávamos procurando preço mais em conta com GB justo!
Os preços eu vou falar mais no final de tudo, mas tentamos comer refeições que fosse até 10 Euros, o prato, pra cada um.
E realmente não marcamos hora na entrada do Coliseu não, chegamos com o Roma Pass e entramos na fila de entrada diferente (de grupos e de roma pass) e entramos direto, bem rápido.
Que bom que está gostando do relato, fico feliz em poder ajudar!

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