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Curiosidades para viajantes, locais ou fatos inusitados


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Na região de Cotia em São Paulo o Motel Sexto Sentido é uma opção de conforto, requinte e criatividade. O destaque fica para a suíte Sexto Sentido, com hidro, teto solar e TV de 29 polegadas, mas o que mais chama atenção nesse motel são as Suítes Camping.

“Junte o clima rústico de fazer amor em uma barraca de camping com a única coisa que falta nesse tipo de situação: espaço. Pronto. Você tem uma das suítes mais diferentes do Motel Sexto Sentido”.

 

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Itens

Ar condicionado, CD player, Sex shop, Som AM/FM, TV de 20 polegadas.

Preços e períodos

2ª a 5ª - 6h - R$ 29,00

6ª, sábado, véspera de feriados e feriados - 3h - R$ 29,00

Domingos - 3h - R$ 29,00

Pernoite

Domingo a 5ª a partir das 20h - 12h

6ª, sábado, véspera de feriados e feriados a partir das 2h até às 14 horas.

Hora adicional

R$ 11,00

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Localização e contatos

Estrada da Roselândia, 4605 (km 32,5 da Rodovia Raposo Tavares)

Parque Rizzo II - Cotia - SP

(011) 4243-9966

motelsextosentido@uol.com.br

http://www.tecnoinformatica.com.br/sexto/body.htm

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  • 11 meses depois...
  • 2 semanas depois...
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:lol:

HAHAHA! Me lembrou os festivais de fertilidade no Japão.

O mais famoso é o Kanamara Matsuri, realizado no Santuário Kanayama, de Kawasaki (Kanagawa), pertinho de Tókio.

 

[align=center]01_fertilidade.jpg02_fertilidade.jpg[/align]

O evento é realizado sempre no primeiro domingo do mês de abril e acontece desde o século 17. As origens do festival estão ligadas às prostitutas da Era Edo (1604-1868), que faziam orações pedindo prosperidade nos negócios e proteção das doenças sexualmente transmissíveis. Mas ficou famoso na década de 70, quando uma boate gay doou um andor com um pênis gigante cor-de-rosa, que virou ícone do evento e é carregado pelas ruas majoritariamente por travestis. A escultura, com cerca de 280 quilos, é transportada em ombros até ao túmulo da Tagata Shinto, que fica no templo da deusa Takeinadane-mikoto, deusa da fertilidade.

 

[align=center]KanamaraMatsuri1.jpgKanamaraMatsuri2.jpg[/align]

Com o tempo, a celebração passou a atrair também visitantes que rezam por filhos saudáveis e harmonia no casamento. Há ainda mulheres que vão pedir para ficarem grávidas e homens que pedem para não perderem “a potência”.

No templo, há vários totens xintoístas em forma de pênis, esculpidos em pedra, ferro e madeira. É ali que as mulheres colocam plaquinhas de agradecimentos por terem os pedidos atendidos ou placas com desejos como ter filhos ou uma gravidez tranquila.

Também tem diversos souvenires relacionados à celebração da fertilidade à venda, incluindo amuletos e outros artefatos religiosos e doces em formas de genitálias de ambos os sexos.

 

[align=center]03_fertilidade.jpg04_fertilidade.jpg[/align]

Hoje, metade dos que participam da festa são estrangeiros, atraídos é claro pela bizarrice do negócio. Mas os japoneses levam tudo muito a sério. Tem até criança que sobe nos "Bráulios" de madeira. Sim, a mulher que quer algum dos pedidos realizado tem de subir no "Bráulio".

 

[align=center]KanamaraMatsuri3.jpgKanamaraMatsuri4.jpg[/align]

No festival há ainda barracas com lembranças inusitadas, todas com formato fálico (pirulitos, garrafas de saquê, copos, lenços com desenhos do Kama Sutra etc). Há ainda uma atividade voltada para mulheres que queiram aprender a esculpir um lindo "piu-piu" num nabo ou na cenoura.

 

[align=center]KanamaraMatsuri5.jpgKanamaraMatsuri6.jpg[/align]

Enfim, é sem dúvidas um dos festivais mais estranhos e engraçados do Japão.

 

O Festival Kanamara também realiza fortes campanhas contra a AIDS. A prefeitura de Kawasaki monta uma barraca no evento aonde distribuiu camisinhas e material falando sobre a doença.

 

[align=center]05_fertilidade.jpgKanamaraMatsuri7.jpg[/align]

[align=center]

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[creditos]http://www.japaoemfoco.com

http://nihonsugoi.blogspot.com

http://www.youtube.com[/creditos]

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Como eu fiquei um bom tempo sem acessar este tópico estava relendo-o para ver o que eu já postei por aqui e vendo que a galera curtiu muito as cidades fantasmas do leste europeu, resolvi abordar novamente o tema que ao contrário do que muitos imaginam é algo bem comum no mundo todo, só nos Estados Unidos são centenas.

E como a oferta é grande, muitas pessoas se dedicam em seus finais de semana em caçar cidades fantasmas, fotografá-las, estudá-las e publicar suas descobertas em sites.

Dois bons exemplos são o http://www.ghosttowns.com/ e o http://www.ghosttowngallery.com/ . Já passei horas lendo e vendo fotografias sobre inúmeras cidades neles.

Além de se tornarem atrativos turísticos cada vez mais procurados elas são também utilizadas como cenários para filmes cinematográficos e publicitários e fornecem material fotográfico para livros e revistas dos mais variados gêneros.

 

Fotografias de Bodie na Califórnia:

[align=center]bodie98du0265.jpgbodie98du0268.jpg

 

bodie98du0376.jpgbodie4.jpg

 

bodie98du0396.jpgbodie98du0395.jpg[/align]

 

Fotografias de South Park no Colorado:

[align=center]southpark0761-60.jpgsouthpark1108-102.jpg

 

southpark1108-097.jpgsouthpark0761-50.jpg

 

southpark0761-51.jpgsouthpark0761-59.jpgsouthpark0761-57.jpg[/align]

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  • 4 meses depois...
  • Membros de Honra

A Vila de Epecuén era uma aldeia situada um pouco mais de 500 km da cidade de Buenos Aires, nas margens do lago que leva seu nome. Esta pequena cidade foi durante muito tempo um próspero lugar onde milhares de turistas a visitavam anualmente em busca das propriedades curativas do lago dado o elevado teor de sal em suas águas. Tanto que a concentração salina é comparável ao das águas do Mar Morto.

Conta uma lenda que o cacique do Puelche Carhue ("povo do vale verde ou povo do coração puro"), enamorado por Epecuen ("eterna primavera"), foi curado milagrosamente de uma estranha paralisia ao submergir-se no grande lago formado pelas lágrimas de dor de sua amada.

Mas a primeira referência histórica sobre o lago Epecuén data aproximadamente do ano de 1770 quando um piloto espanhol da Real Marinha Espanhola de nome Pablo Zizur o encontrou e o batizou com o nome de São Lucas¹.

Também existem registros arqueológicos sobre os Araucanos² utilizando suas águas com fins terapêuticos.

No início de 1800 o lago já era famoso por suas propriedades medicinais devido suas águas possuírem uma mineralização superior a outros lugares do mundo. Os cloretos e sulfatos mediante processos fisioquímicos produziam ótimos resultados em enfermidades reumáticas, de pele, anemias, diabetes e outras.

Essas altas concentrações de cloretos e sulfatos classificaram as águas do Epecuén a primeira entre todas as águas minerais do mundo cuja composição química é estudada até hoje.

 

A partir de 1920, foram se estabelecendo no vilarejo colonos vindos com a chegada da ferrovia que vislumbravam um grande futuro para o lago Epecuén, assim vários pioneiros e visionários efetuaram obras cujo fim era dar aos banhistas da capital Buenos Aires hospedagens confortáveis e serviços de qualidade. A cidade cresceu rapidamente atingindo uma população estável de 1500 habitantes e capacidade de alojamento para cerca de 25.000 visitantes.

Durante 60 anos a cidade prosperou quando em 10 de novembro de 1985 Epecuén foi submersa durante uma inundação que afetou todo o sistema de lagos conhecidos como “Lagunas Encadenadas”. A barragem de terra e pedra construída em 1978 para proteger a cidade cedeu e cerca de metade da cidade foi alagada. No ano seguinte (1986) a cidade se encontrava com quatro metros de água em algumas áreas e em 1993 o nível da água voltou a subir chegando a dez metros acima do nível antes da inundação, submergindo completamente a cidade. Grande parte dos habitantes que abandonaram Epecuén se estabeleceram principalmente na cidade vizinha de Carhué para começarem uma nova vida.

Hoje a bela estância turística hidromineral de Epecuén é tão somente uma recordação trazida a tona pelo recente recuo das águas que deixaram a mostra além das ruínas algumas edificações que resistiram ao desastre e árvores que morreram de pé.

 

Algumas fotografias de Epecuén:

http://www.theatlantic.com/photo/2011/07/the-ruins-of-villa-epecuen/100110/

 

Assista ao documentário Epecuén realizado em 2004

 

Veja a Cidade de Epicuén no Google Maps

 

 

Outro fato interessante é que durante a construção da cidade em meados de 1920, a linha férrea estava nas mãos do capital britânico que explorava a região e descobriu o potencial perigo de inundação de modo que a estação ferroviária de Epecuén foi construída a uma distância de vários quilômetros da cidade, desta forma nunca foi alcançada pelas águas.

Em 2001 a cidade de Carhué recebeu investimentos do governo para desenvolver o projeto Termas de Carhué em parceria com empresas privadas contando com mais de 700 vagas de estacionamento, museus, turismo rural, estâncias hidrotermais e o turismo ecológico e histórico para receber os visitantes das ruínas da cidade de Epecuén.

 

 

¹ O evangelista Lucas é o santo padroeiro dos pintores, médicos e curandeiros.

 

² Os mapuches (na língua mapudungun, gente da terra) são um povo indígena da região centro-sul do Chile e do sudoeste da Argentina. São conhecidos também como araucanos, denominação que caiu em desuso na contemporaneidade e que é desprezada por esta etnia e que no entanto, predomina na historiografia por um longo período que abarca os primeiros contatos com os espanhóis até meados do século XIX.

Os grupos localizados entre os rios Biobío e o Toltén conseguiram resistir com êxito aos conquistadores espanhóis na chamada Guerra de Arauco, uma série de batalhas que durou 300 anos, com largos períodos de trégua. A coroa da Espanha reconheceu a autonomia destes territórios até que, várias décadas depois, foram invadidos pelos estados chileno e argentino que estabeleceram uma série de "reduções" (Chile) e "reservas (Argentina) onde muitos mapuches foram confinados. As populações mapuches do século XXI são geralmente urbanas, mas mantém vínculos com suas comunidades de origem e subsistem suas reivindicações por territórios e reconhecimento de suas especificidades culturais.

 

[creditos]http://es.wikipedia.org/

http://pt.wikipedia.org[/creditos]

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[align=center]otf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=user_4625_calcoene01_1245965711_668879.jpg&sid=34810a1bc2d32af1b98b9539b27baf79otf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=user_4625_calcoene02_1245965737_286966.jpg[/align]

Localizado a 390 quilômetros ao norte de Macapá, Calçoene não é só o lugar mais chuvoso do Brasil. É também o local onde se encontra um sítio arqueológico muito especial. Formado por 127 grandes blocos de granito escuro – alguns com quatro metros de comprimento! – dispostos de forma alinhada em um círculo com 30 metros de diâmetro, tudo indica que pode ter sido construído como um observatório astronômico pelos primitivos povos daquela região. Essa observação pode ter sido utilizada para auxiliar em colheitas ou ainda para realização de rituais, como o enterro dos mortos.

 

[align=center]otf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=user_4625_calcoene03_1245965812_398289.jpgotf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=user_4625_calcoene04_1245965834_766114.jpgotf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=user_4625_calcoene05_1245965890_982773.jpg[/align]

Não se sabe ainda quando a construção foi erguida. “Recolhemos material para definir a data, mas esse trabalho ainda não está pronto. Acreditamos que o sítio tenha sido erguido antes da chegada dos europeus à região e temos certeza de que ele foi construído por indígenas por conta da cerâmica encontrada no local, que tem uma decoração característica da região Amazônica, que representa bichos e seres humanos”, explica a pesquisadora Mariana Petry Cabral, do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA).

 

[align=center]otf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=guest_calcoene07_1245966073_630540.jpgotf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=guest_calcoene08_1245966381_753168.jpg[/align]

Pouco se sabe sobre a população que ali viveu, mas um monumento deste porte não pode ter sido feito em pouco tempo. “Ele exige bastante gente, uma certa permanência no lugar e uma certa organização social, para que uma obra coletiva se viabilize”, explica a arqueóloga.

No sítio arqueológico de Calçoene, há pedras que marcam o solstício de dezembro: o dia mais longo do ano no hemisfério sul e o mais curto no hemisfério norte, que determina ainda o início da estação chuvosa no Amapá. “Há pedras alinhadas onde o Sol vai nascer e onde ele irá morrer”, conta Mariana. “Isso leva a crer que se trata de um sítio especial, onde se registravam datas importantes para esse grupo.”

 

[align=center]otf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=guest_calcoene06_1245966038_416342.jpgotf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=guest_calcoene09_1245966424_146355.jpg&sid=b5e47a8b32e0f5d96007e5d363f0b889[/align]

O local já era conhecido da comunidade científica desde 1950, mas somente a partir de 2005 o local começou a ser pesquisado. Ganhou até mesmo um apelido: “Stonehenge do Amapá”. Trata-se de uma comparação com o sítio arqueológico Stonehenge, localizado na Inglaterra, que também apresenta blocos de pedra organizados de forma circular e onde se observam marcações do solstício. “Mas é bom salientar que se trata de dois sítios completamente diferentes, por terem sido feitos em épocas e por povos distintos”, salienta Mariana.

 

[align=center]otf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=guest_calcoene10_1245966964_465864.jpgotf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=guest_calcoene11_1245966992_412903.jpg[/align]

De agosto a dezembro de 2006, a pesquisadora e seu colega João Saldanha, também do IEPA, fizeram as primeiras escavações no sítio arqueológico de Calçoene. Quer saber o que ela achou do lugar mais chuvoso do Brasil? “Quando chove, lá chove muito. Parece que se abre uma torneira: os rios sobem rapidamente e a paisagem se transforma. Porém, como acontece na Amazônia, chove todos os dias, mas sempre aparece o Sol.”

 

Veja a localização do Sítio Arqueológico de Calçoene no Google Maps

 

[creditos]Textos: Mara Figueira - Revista Ciência Hoje

http://arqueoastronomy.blogspot.com

Fotografias: Família Staub http://www.staubfamilyinbrazil.com/v2/[/creditos]

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Localizada em San Luis Obispo, na Califórnia. Mais precisamente na parte baixa desta cidade, próximo a costa, entre Los Angeles e San Francisco. A alameda é ladeada por duas paredes cobertas por goma de mascar. Os “chicletes” começaram aparecer no final da década de cinquenta (1950) fruto da rivalidade entre estudantes de duas escolas.

No começo os comerciantes locais queixaram-se dizendo que era nojento e insalubre, então o beco sofreu uma limpeza completa, porém a rebeldia e irreverência prevaleceram. Durante os anos setenta as paredes passaram por mais duas limpezas, mas não teve jeito e hoje estas telas de pintura coletiva são uma atração turística.

 

Uma loja na entrada da alameda tem uma máquina de goma estrategicamente posicionada para você fazer sua contribuição à obra de arte.

 

[align=center]otf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=user_4625_bubble_gum_alley1.jpgotf_pic.php?pic_cat=users_pics&pic_id=user_4625_bubble_gum_alley2.jpg

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ASSISTA OUTRO VÍDEO

 

[align=center][googlemap]http://maps.google.com/maps?f=q&source=s_q&hl=en&geocode=&q=734+++++Higuera+Street,+San+Luis+Obispo,+CA+93401&sll=35.279241,-120.66396&sspn=0.000977,0.001719&ie=UTF8&ll=35.279294,-120.663872&spn=0.000977,0.002736&t=h&z=19&iwloc=A&layer=c&cbll=35.279242,-120.663961&panoid=8Dp2YPjJDU42Z9wdo1vdQw&cbp=12,148.37,,0,1.65[/googlemap][/align]

[creditos]http://en.wikipedia.org

http://www.locallinks.com

http://wrybread.com/misc/gumwall

http://www.beachcalifornia.com[/creditos]

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Muito bom esse espaço para discução.

Conheci num bar legalize em Vancouver, o mexicano Puma. Que me falou sobre uma viajem que fez para Marrocos, me disse que foi de carro ateh o horizonte do deserto se preencher indo em direção a uma festa armada por tendas, restaurante, lounge, salas de video, som, quartos. Servido por fumos em narguiles, comidas arabe, frutas. passou nesta festa no aren por 5dia.

Ao o Sandro postar sobre as barracas motel, me lembrei desta viajem e fui pesquisar sobre, foi dificil encontrar um aren q fosse na arabia, tendo a grande chance de ter sido uma mentira falada pelo cabrón Puma.::quilpish:: mas parece ser um bom um lual com conforto e comidqa marroquina.

 

 

 

 

 

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