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# 17 dias sozinho no incrível México - 1.600 dólares e 1.880 km de ônibus | Junho - Julho de 2016


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Bom, aqui começo o relato de uma viagem incrível, que me fez perder muitos medos e adquirir cada vez mais autoconhecimento e confiança. Não foi meu primeiro mochilão, mas dessa vez seria diferente. Estaria embarcando sozinho para uma país onde nunca havia estado, e posso dizer que a escolha de ir solo, depois algumas turbulências, foi a melhor escolha que eu poderia ter feito. Nunca me senti tão solto, tão leve, tão despegado, tão medroso e essas coisas...Só posso dizer que o México é um país completamente increíble!!! ::otemo::

 

Comecei a pensar nessa viagem para o Mechicu em julho de 2015, mas como trabalho de 12 a 14 horas por diariamente, é claro que deixei tudo para última hora. Em março comecei a ler os relatos aqui no site e tenho que agradecer demasiadamente a Suzy Turista (22-dias-sozinha-pelo-mexico-com-1-400-dolares-df-puebla-oaxaca-sclc-playa-del-carmen-tulum-e-cancun-com-fotos-t117717.html) e ao Ikaro (22-dias-viajando-sozinho-pelo-mexico-df-oaxaca-san-cristobal-palenque-valladolid-tulum-playa-cozumel-e-cancun-t124698.html) ::cool:::'> que foram fundamentais na minha estadia em terras mexicanas, e até mesmo na decisão de ir sozinho. Os planos eram simples: Passar uns dias no DF, conhecer a Torre Latinoamericana (um dos ícones latinos para mí) o Museo da Fridda, Teotihucán, a Catedral de Guadalupe), San Cristóbal com o Cañon del Sumidero, depois partir para Agua Azul, Misol-Há e Palenque, no caminho para Play del Carmen, passar uns dias em Cancun e depois retornar para DF de vião, pois iria perder muito tempo se voltasse de ônibus, e ficar uns dois dias no DF para descansar antes de voltar. Fui para o México apenas com a reserva do Mundo Joven e o voo Cancun – CDMX em 01 de julho (o voo saiu por R$ 340 reais, o que achei até barato – aqui no BR um voo dessa distância só de ida seria uns 600 reais e olhe lá).

 

Comprei as passagens pela Copa Air com escala no Panamá – ida em 17/06 e volta em 04/07. Como comprei no fim de abril, paguei R$ 2.300,00. Foi o melhor preço que achei saindo do Rio, e não me arrependi. O serviço da Copa é ótimo. Claro que deixei para arrumar a mochila e comprar os dólares no dia do voo. Saí do trabalho às 19 e fui correndo comprar as doletas, comprei U$1.600,00 a R$ 3,63, quase chorei :cry: , mas foi o menor preço entre maio e junho. Na cargueira levei 2 sapatos, 1 chinelo, 1 calça jeans, 7 camisas (não usei todas), uma jaqueta, também fui com uma bolsa carteiro para carregar livro e pequenas coisas. Cheguei no GIG já passava da meia-noite e a fila de embarque estava enorme, fiz o cheque-in pelo celular e logo despachei a mochila. O voo saiu em ponto à 01:35 do GIG e chegou no Panamá às 6:30 e foi super tranquilo, sem turbulências e vi 1 filme antes de dormir, claro que depois de cenar. Às 9 já estava embarcando para a CDMX com previsão de chegada à 1 da tarde, mas como o tráfego aéreo é intenso no DF, ficamos 30 minutos sobrevoando a capital. As 2 já estava na imigração mexicana e me fizeram uma dezena de perguntas, mas foi bem rápido. Os dois voos estavam completamente lotados. :o

 

Copa Air

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SouthAmerica

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1º DIA

 

O desembarque da Copa é no terminal 2 do Benito Juarez, cambie os primeiros 100 dólares, numa taxa de $17 no Bancomer, e logo na entrada peguei o metro-bus para o Zócalo. Comprei o cartão de transporte, paguei 100 pesos, assim poderia usar bastante. O metrobus custa 30 pesos e não levou mais que 40 minutos do aero até a Calle Republica de Venezuela con Brasil, e fui caminhando até o hostel, não mais que 15 min.

 

Metrobus:

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Fiquei no Mundo Joven Catedral, ótimo hostel, passaria 3 dias lá, de 17 a 20/06, o valor ficou em $504,00. O café da manhã deixa um pouco a desejar para os brasileiros, mas para norte americanos é perfeito, com cereais, ovos, bacon etc...

 

Localização do Hostel:

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Deixei as coisas no Locker e fui andar pela cidade. Já eram umas 4 da tarde quando cheguei na Torre Latinoamericana, e realmente é incrível a vista de lá. Estava fazendo um calorzinho, mas o dia estava nublado. Paguei 34 pesos na Torre.

 

CDMX

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Descendo da Torre me fue a la Plaza Juarez para relaxar um pouco, e vale muito a pena dar uma volta por lá, calçamento e limpeza impecáveis, bem diferente das praças daqui. Logo voltei a caminhar pelo Zócalo, e como a fome estava apertando, fui em um restaurante ótimo (Puro Corazón) no centro histórico e ainda oferece uma bela vista para a Plaza del Zócalo. Os preços são razoáveis quando se pensa nos preços aqui do Brasil em restaurantes similares.

 

Vista do restaurante:

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Pelas 20h estava chegando no hostel, fui tomar banho e adivinhe, estava sem toalha, esqueci aqui no BR ::hein: , e estava com preguiça de descer, ligo o chuveiro e nada de água quente, tuve que encara la agua helada del DF y su frio, que ja estava congelante :( . Cochilei e logo chegaram meus parceiros de quarto, um grupo de americanos do Arizona. Me chamaram para sair, mas estava completamente morto, mas deu tempo de combinarmos de irmos a Teotihuacan no dia seguinte. Simplesmente apaguei ::hãã2::

 

Hasta lo segundo día ::otemo::

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Caramba Rick rj, vc já viajou e eu nem teminei o meu relato ainda kkkkkkkkkkkkkkk!

 

O problema sou eu, quero colocar tudo que lembro pra depois reler e relembrar a viagem hehehehe, mas está terminando, faltam apenas 2 dias rsrsrsrsrs, prometo que ainda esse ano termino! ::lol4::

 

Fico feliz que pude ajudar, de alguma forma, em sua viagem ao México!

 

Dá muitas saudades de lá relendo o seu relato, o Zoocalo estava vazio quando vc foi, como fui em dezembro havia várias coisas por lá, por conta da época. Acompanhando o seu relato pra matar saudades de El mexiquito! <3

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  • 2 semanas depois...
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Muito bom o começo do seu relato e não vou negar que amei a primeira imagem (A Santa Muerte), pois são poucos os ousados que vão até esse local, que tem muito comércio mas não faz parte do corredor turístico tradicional (o que é uma pena, pois tem muitos palácios e igrejas muito lindas), parabéns.

 

Aguardando o resto do relato.

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  • 1 mês depois...
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2º dia – Sábado 18/06

 

 

Na noite anterior ainda tínhamos combinado de fazer algo juntos (os estadunidenses e eu). Acordei por volta das 7 da manhã, eles ainda estavam dormindo, tomei banho, tomei café, voltei para o quarto e agora já despertos, decidimos ir para Teotihuacan ::otemo::::hahaha:: . Finalmente iria conhecer a Ciudad Azteca. Lugar esse que me fascina desde criança :wink: .

 

Enquanto meus novos parceiros de viagem desayunavan, fui procurar uma casa de câmbio para cambiar plata, caminhei na Av. Francisco Madero, fervilhante durante o dia, mas aquela hora da manhã, estava bem tranquila e o comércio quase todo fechado, isso eram umas 8:30 a.m. Não havia nenhuma casa de câmbio aberta :cry: .

Ainda tinha uns 800 pesos na carteira. Então comprei umas bananas e voltei ao hostel para esperar os americanos. Logo logo ficaram prontos e fomos em direção ao metrô. Eles me disseram que estavam muito felizes de ter com eles alguém que falava español, já que eles não falavam quase nada ::hãã:: . No metrô, super cheio, pegamos no sentido Cuatro Caminos, fizemos baldeação em Hidalgo, sentido Indios Verdes, e depois outra baldeação em La Raza sentido Politecnico até a estação Autobuses del Norte, de onde partem os buses para a Cidade Azteca. É bem tranquilo se locomover de metrô pela Cidade do México, funciona muito bem e é bem rápido.

 

Deixo aqui o mapa do metrô que se tornou im agem de fundo do meu celular, é de fato muito útil.

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Já no terminal de buses, onde se chega atravessando uma rua, vá até a última taquilla a esquerda e lá vende-se a passagem para Teothiuacan, saíram por 46 pesos cada. O ônibus nos deixa na entrada do parque, onde pagamos a taxa de 65 pesos para adentrara. Há muitas barrinhas e lojas na entrada. Caminha-se como uns 10 min por uma larga rua até os templos, e depois mais uns 10 minutos até as pirâmides, e a sensação é incrível, principalmente para quem sempre gostou de história pré-colombiana.

 

Esse era um dos dias mais esperados por mim nessa viagem, e ainda era somente o segundo dia no México. Enquanto caminhávamos até a pirâmide do Sol, já á vista, eles me perguntavam como era o BR e se era realmente perigoso e essas coisas, tentei deixar meu ponto de vista, de quem já morou em cidade muito pequena, em cidade média e em metrópole :wink: .

 

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Ao pé da pirâmide do Sol, olhamos admirados para tamanha beleza e genialidade dos Aztecas para construí-la. Tinha muita gente subindo e descendo, o topo estava bastante cheio, fomos na mais profunda calma, e é bem tranquilo de subir, menos de 5 minutos e já estávamos lá em cima desfrutando a vista.

 

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Ficamos uns 20 min e descemos para irmos até a Pirâmide da Lua, outra construção incrível também. Na pirâmide da Lua encontrei os primeiros brasileiros na viagem, mas nem nos cumprimentamos, estavam todos muito ocupados com seus respectivos grupos XX

 

Pirâmide da Lua

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Já passava de 1 da tarde quando decidimos descer, e ficam vários ambulantes vendendo gifts, artesanatos de modo geral, chorei bastante, e conseguimos comprar com preço quase que para mexicanos :wink: .

Fomos para a entrada do parque esperar o bus, que chegou em 20min, estávamos mortos, muito mesmo. As 15h já estávamos de volta ao zócalo e fomos em restaurante/bar (Tlatoanis - super recomendo https://www.tripadvisor.es/Restaurant_Review-g150800-d6132024-Reviews-Tlatoanis-Mexico_City_Central_Mexico_and_Gulf_Coast.html) que eles conheciam, fica no mesmo prédio do Puro Corazón, porém no 4º andar, sentamos mortos de cansaço atrás de umas boas cerveja e comida. Lendo o cardápio, uma das americanas me perguntou o que eram chapulines, e eu disse que ela não poderia comê-los, mas eu sim, então chamei o garçom e ele nos trousse uma porção de grilos for free XX, no fim todos provamos, e são até gostosos, mas somente como tira-gosto mesmo ::hãã2:: . Pedi Alambre, era o prato mais normal que vi no cardápio, além de sopas, e realmente era bem gostoso.

 

Chapulines

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Alambre

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Após o almoço, eles foram para o hostel descansar e me fui caminhar pelo centro, pois precisava comprar toalha e meias, pois as tinha esquecido no BR. Caminhei para a zona de mercados populares, é bem popular mesmo, tipo a Saara, mas bem maior e o legal é que a Zona está passando uma revitalização, então imaginem a poeira.

 

Comércio Popular

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Isso já eram umas 6 da tarde e nem tinha me dado conta, como um julho 5:40 já é praticamente noite no Rio, lá estava super claro ainda, com sol alto. Logo fui ao hostel e combinanos de sair à noite para assistir a CopaAmérica em um bar. Tomei um bom banho, estava poído, e dormir pesado, tanto que eles nem conseguiram me acordar, lá pelas 10 acordei e havia um recado em pdeço de papel, (como à moda antiga) com a localização do Bar. E claro que fui ::otemo::

 

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Tomamos uns bons tragos e depois fomos caminhando procurando alguma balada, mas a verdade é que estávamos muito cansados, então achamos um bar http://lacerveceriadebarrio.com.mx/ e entramos, e lugar era F ::tchann:: DA cara, comemos muito bem e os americanos experimentaram caipirinha de kiwi, ficam bolados haha (no bom sentido) e voltamos para o hostel.

 

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Ceviche ::cool:::'>

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No dia seguinte, eles iriam para um apartamento do AirBNB em Coyoacán e eu para o Museo da Frida. Essa foi a última vez que os vi, mas trocamos face e tudo o mais. Eram os primeiros amigos que fiz no MX :P

 

No fim, percebi que nem precisei trocar mais dinheiro aquele dia, o que tinha na carteira ainda deu, claro que paguei algumas coisas no cartão, mas nada muito caro. :D

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Muito bom o começo do seu relato e não vou negar que amei a primeira imagem (A Santa Muerte), pois são poucos os ousados que vão até esse local, que tem muito comércio mas não faz parte do corredor turístico tradicional (o que é uma pena, pois tem muitos palácios e igrejas muito lindas), parabéns.

 

Aguardando o resto do relato.

 

Hehe, quando se está lá, até começamos a gostar da imagem de la Santa Muerte, pq tem em todo lugar :D

Aquela região é repleta de igrejas e sobrados antigos, é mal cuidada, mas muito interessante

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  • 2 semanas depois...
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3° dia – domingo (19/06)

 

Depois de uma boa noite, acordei cedo (rotina de mí vida ::Ksimno:: ), tomei aquele banho_ o hostel tem uma calefação muito boa, as vezes tu chega a suar lá dentro, então melhor ficar na rua ::tchann:: , tomei aquele café da amanhã feito para americanos :mrgreen: e por volta dás 9 saí para cambiar e ir até o Museo da Frida ::otemo:: _um dos pontos mais esperados por mim.

Como os americanos já tinha ido lá, quiseram ficar dormindo, até porque eles fariam check-out às 11. Não sou fascinado por arte, na verdade entendo bulhufas :lol: . Meu encanto pela Frida começou quando na adolescência assisti um filme sobre ela, uma espécie de documentário no Intercine (haha pessoal das antigas sabe do que estou falando :roll: ), e gravei tudo na memória, a história de vida dela, apesar de triste é fantástica. Até que em 2015 assisti uma peça de teatro sobre ela, e cara, que peça bacana (tbm não sou fã de teatro :wink: , fui por ser sobre a Frida), e como já tinha em mente essa viagem, não poderia deixar de visitar a casa dessa mulher incrível.

 

Bien, cambiei mais US$ 100,00, a uma taxa de 17,20 ::cool:::'> . Caminhei um pouco pelo zócalo e fui ao metrô. Bom, mais uma vez fui à Estação Zócalo e de lá fiz baldeação na Hidalgo, para a Linha 3 até Coyoacan, no bairro homônimo onde fica o Museo da Frida. A saída deve ser a que dá na Av. Universid, quase de frente ao Centro Coyoacan (um shopping), caminhei pela Av. México até a Calle Viena, e de lá até a Ignacio Allende, são 11 quadras de uma caminhada gostosa, mais ou menos uns 20 min, fui bem tranquilo admirando as construções e reparando as diferenças urbanísticas em MX e BR, não são gritantes, a influência Ibérica, como não poderia deixar de ser, é bem marcante nos nossos bairros antigos.

 

Metro Coyoacán

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Caminho

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Quando cheguei, o museo ainda estava fechado, com uma pequena na calçada. Logo logo abriu e começamos a entrar, paguei 140 pesos no total, incluindo a taxa para poder tirar fotos, isso mesmo, quem quiser tirar fotos, paga uma taxa a mais, mas não podemos usar flash. É tudo bem simples, originalmente simples, a atmosfera é um pouco sombria, como não poderia deixar de ser, mas as cores vibrantes e alegres quebram um pouco isso, e a obra dessa senhora é impressionante. Logo o museo ficou cheio, alguns poucos gringos além de mim, 98% do público era mexicano para um domingo, mas ainda estava cedo.

 

Entrada

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Um gatuno

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Saindo do museo voltei caminhando ao metrô, e é estranho como as pessoas ficam olhando para você, não sei se estava na cara que eu não da área ou algo do tipo, mas que é estranho se sentir olhado a isso é ::mmm: . Sempre que embarcava no metrô ficava eu que nem um bobo esperando o dindon :D do aviso da próxima estação como o metrô aqui do Rio, isso deixa a gente mal acostumado, mas percebi o quanto é importante para quem é de fora, por que muitas vezes não para ver o letreiro nas paredes da estação, então deve-se ficar bem atento. O que é bem diferente são os "pneus" do metrô.

 

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Rapidamente estava de volta ao centro frenético da cidade. Comi uma baboseira no Mc Donald’s, que, aliás, é mais barato que os daqui, mas também os achei mais sujos, enfim, ali estava, com fome e com vontade de economizar pois não sabia o que me aguardava nos dias próximos, aproveite e passei no Balcão da ADO, que fica no mesmo prédio do Puro Corazón para comprar a passagem para San Cristóbal para o dia seguinte, paguei US$ 72,71, para às 19:45, achei caro, um absurdo na verdade ::vapapu:: , sendo que paguei US$ 77,00 no vôo CUNxMEX. Existe essa história de comprar pelo site da ADO com antecedência as passagens pela metade do preço, tentei por diversas vezes ainda aqui no Rio, mas sem chance, todas as vezes o Bradesco não completava a transação, liguei para a Visa uma porção de vezes até desistir ::putz:: . Fui ao hostel para descansar um pouco, chegando lá os estadunidenses já tinham ido.

 

Parede do quarto 201 :D

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Decidi ir ao Bosque de Chapultepec. Fui eu novamente ao metrô, cara como eu amo metrô :wink: , precisamos de fato investir mais nesse meio de transporte ::otemo:: . Desci na estação do mesmo nome e me deparei com um parque cheio de gente, estava lotado mesmo, repleto de famílias e gringos. Caminhei bastante explorando o lugar, e descobri que ali era o ponto de comprar lembranças, há várias barraquinhas próximas ao lago, no caminho para o Museo de Antropología, e vendem de tudo, tudo mesmo, comprei umas batatas fritas com pimenta em pó, desceu quente, mas desceu :) . Deixaria para comprar as lembranças no fim da viagem.

 

Bosque de Chapultepec

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Aproveitei que estava ali e fui ao Museo de Antropologia, e que Museu do Carvalho, passei quase 3 horas no museu e por mim ficava mais tempo lá. Tem toda a história mexicana contada e mostrada XX. Recomendo muito esse museu!!! Não quero falar muito do museu para não tirar o fator surpresa, mas deixo algumas fotos:

 

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Curti uma boa tarde de domingo e decidi voltar caminhando pela Paseo de la Reforma. Gosto bastante de caminhar, mas na metade do caminho já estava para lá de cansado, mas já estava ali mesmo e não iria desistir, andei por mais de 1 hora Jesus :shock: até a Av Juárez para enfim chegar no centro.

 

Paseo de la Reforma y Centro

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Centro - BR ::cool:::'>

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Outro gatuno

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Catedral Metropolitana

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Cheguei zoado no Hostel :( tomei aquele banho e tinha o quarto só para mim, que beleza, um pouco de liberdade ::otemo:: . Nem comi nada, simplesmente dormi.

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