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Mau-santos

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    Historiador e Guia de Turismo

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  1. Vamos até São Roque de Minas em julho, em 2 carros. Um Palio e uma Tucson. Como estão as condições das estradas? Um Palio vai de boa pelos caminhos do parque? Obrigado. :'>
  2. Penso q saindo da cidade, mesmo q a pé, e se distanciando das luzes elétricas, já dê pra ter uma boa visão do céu. Qdo estive lá optei por não fazer esse "passeio astronômico", e não vou dizer q tenha me arrependido, mas alguns conhecidos q fizeram declararam ser bem bacana. Como não fiz, não sei, mas foram relatos de pessoas, para mim, confiáveis.
  3. Uma dica bacana de comida na capital panamenha, é o chinês LUNG FUNG. http://www.degustapanama.com/restaurante/lung-fung_44.html Aqui no Brasil abriu recentemente uma franquia londrina especializada em DIN SUN, q são algo como pequenos "petiscos" chineses, cozidos, assados ou fritos (pessoalmente, prefiro disparado os cozidos) com formatos variados, mas q podemos comparar com raviolis em termos de tamanho. Infelizmente essa franquia rapidamente encerrou atividades, e em São Paulo é difícil encontrar restaurantes q sirvam isso. Até onde pesquisei, apenas o Wan Wan, na Liberdade, serve. http://yakissobanao.wordpress.com/2012/01/18/dim-sum-petiscos-chineses-originais-por-menos-de-r15/ O din sun possui vários formatos e recheios. Ele é comido como café da manhã, e no Lung Fung são servidos apenas até as 10h da manhã. No Panamá é tradicional ocorrerem cafés da manhã para discutir negócios, e geralmente há gente de terno e roupas de trabalho, se acabando de comer os tais din suns (qual o plural disso??? ). O negócio é bom demais, mas nas vezes em q fui estava acompanhado de panamenhos, q conhecem os nomes, então sem essa assessoria pode ser q a gente apanhe um pouco nas escolhas. Recomendo fortemente. Outro lugar q gostei muito é o Mi Ranchito, restaurante típico, talvez um tanto turístico, localizado no CauseWay. http://www.restaurantemiranchito.com/ A comida é muito boa, e não é um lugar caro.
  4. Tenho uma Alpinist já há vários anos, e finalmente, depois desse tempo todo, a sola começou a descolar. Também entrei em contato com a fábrica através do meio disponibilizado pelo site deles, mas até agora nada. Uma pena, pq já li vários relatos mais antigos de gente satisfeita com o atendimento até então prestado aos usuários e fãs da marca.
  5. Estive no Panamá em setembro de 2011, e agora no começo deste mês. Qdo vamos para lá, ficamos em Bethania, na casa de parentes de um amigo meu. Como é esquema de visita a familiares, não rolam muitos passeios inusitados, mas o legal é q temos hospedagem e carro na faixa. A cidade tem um trânsito terrível, calçadas não existem (imagina a dificuldade dos cadeirantes panamenhos...), mas o centro moderno cresce a olhos vistos, com com vários edifícios de mais de 70 andares. Qdo estivemos lá em 2011, aproveitamos uma promoção do Booking, e passamos a última noite no Trump Hotel. Pagamos uns 170 reais para nos hospedar num 35º andar, com um visual bonito do mar. Do lado oposto da baía da cidade há o Causeway, um aterro feito de material retirado do (primeiro) Canal do Panamá, unindo algumas pequenas ilhas, onde o povo vai caminhar, pedalar, patinar, passear enfim, e onde existem restaurantes e bares, alguns até com algum requinte. Uma das coisas q mais impressiona aí no Causeway é o visual do Skyline da capital. Diferenças óbvias à parte, lembra um pouco aquelas vistas de grandes cidades americanas localizadas à margem de rios ou baías. Tudo lá é bastante americanizado, moeda local, Balboa, só existe em metal, já q dinheiro em papel é o dolar americano. Para compras só perde dos EUA em termos de preços, e os produtos, ao menos nas lojas da capital, são confiáveis. Dizem q em Cólon, saída do canal no Atlântico e zona franca, q não conheci, possui outro "clima", e eventuais compras não são tão tranquilas, necessitando-se tomar certos cuidados. Para compras na capital, o Albrook Mall deve ter mais de 1Km de lojas, mas o Multiplaza, por exemplo, no centro novo, tbém tem bons preços e lojas de grifes "chiques", até então inexistentes no Albrook, já q neste último reçém inauguraram uma nova ala, chamada de Koala, com lojas de marcas mais caras. Para comer, existe um aplicativo para celular, e acho q tbém existe o site deste aplicativo, chamado Disfruta, com inúmeras boas dicas de restaurantes. Nos shoppings há quiosques de Cinnabom, um pão doce com canela e noz pecã delicioso, q não existe no Brasil. Uma dica imperdível é comer din sun no café da manhã (até as 10h da manhã) num restaurante chinês chamado Lung Fung. É costume lá tomar café da manhã de negócios neste restaurante, e o povo vai de terno e trajes de trabalho. Pensa num rango bom, q dificilmente se encontra no Brasil, já q abriram por aqui uma franquia chamada Ping Pong, em SP, q fechou. Din Sun, pra quem não sabe, seriam mais ou menos canapés, ou "tapas" espanholas, q podem ser cozidos, assados ou fritos. Nesse Lung Fung só comemos os cozidos. Bom demais! Visitas ao Canal são imperdíveis. Lá existe um mirante, um museu, local para comer, q não experimentei. Há tbém um passeio, q não fiz, e q parece custar caro, algo como cento e poucos dólares por pessoa, onde se embarca numa embarcação turística q sobe por uma das eclusas. Em 2011 fomos de Avianca, com escala em Bogotá. Era um Airbus 330 confortável e com uma traquitana tecnológica em cada assento, com filmes, seriados, jogos, etc, q te fazem nem dormir durante o vôo. Desta última vez fomos de Tame, do Equador. Aviões sem nenhum recurso tecnológico, mas de SP a Guayaquil fomos num Airbus 319 de configuração extremamente espaçosa, e de Guayaquil a Panamá num Embraes 170 já com certo tempo de uso, mas dotado de bancos de couro espaçosos. O ruim aqui é q avião menor sacode mais. O serviço de bordo é de primeiríssima, e o rango absurdamente melhor q o miserê da Gol e da Tam. O q peca é o serviço de terra, q não te dá muita assistência. Vai ver pq a empresa opera no Brasil desde pouco tempo....acho q começaram por aqui em fevereiro. Depois q voltamos pro Brasil, o casal amigo q foi conosco ficou mais uns dias por lá, e passaram um final de semana (sexta, sábado e domingo) hospedados num resort ao norte da capital, eles dois mais a filhinha de 4 meses, com TUDO incluído, comida e bebida, ao preço de 700 dólares. Pelo q vi nas fotos, ficou barato. Enfim, nem tudo por lá é barato, mas no geral, brasileiro passa muito bem. O atendimento nem sempre é top, mas em geral os panamenhos são amistosos. Sou suspeito pra opinar, pq como disse, fiquei em casa de amigos, daquele tipo q te contrange, de tão bem q te tratam. Bom....peço perdão pelo texto longo e sem muito foco, mas é q apenas dei uma "geral" no assunto.
  6. BOA, Andre! Vou me informar sobre isso. Agora fiquei realmente curioso!
  7. Fala André! Já pensei sobre esses "motivos" q vc elencou, e lembro q uma ver o Sanderson, da Sandmar de Arraial do Cabo soltou uma "pérola" q a meu ver tem MUITO a ver.... Ele dizia q se a Corrente do Brasil subisse e não descesse o imenso volume de sedimentos do Rio Amazonas iria todo pro Caribe, e aí o Caribe seria aqui! Eu ri muito qdo ele falou isso, mas pensando bem, tem a ver. Em muitas das ilhas do Caribe, só pra dar esse exemplo, qquer mergulhinho "bunda" de praia encanta tanto ou mais do q os melhores mergulhos de Noronha, q é talvez nosso carro-chefe em termos de mergulho. Um eventual alto custo da atividade e mais alguns outros tópicos q vc citou se aplicam mais aos nacionais, já q somos um país barato para os cidadãos do "primeiro-mundo", e acho q além destes já esperarem uma certa rusticidade em nossas operações, para eles meio q tanto faz uma eventual política sobre a atividade.
  8. Em Abrolhos, por exemplo, em live aboard, já vi gente não fazer os noturnos por ser Básico. É uma questão do operador de mergulho ser consciente e não correr o risco de permitir q um mergulhador não preparado faça um mergulho para o qual não tem qualificação. Na Lage, idem. Em Noronha, nem se fala. Tbém já vi, em acordo com o que o Andre disse, um grupo ser dividido em 2 ou mais segmentos, cada um deles com mergulhadores de níveis semelhantes. É até bom pq assim todos aproveitam o mergulho de igual forma, e ninguém corre riscos desnecessários. Claro q em certos casos o mergulhador fica aborrecido pq tem capacidade plena de efetuar um mergulho considerado de npivel avançado, mas é impedido por não ter certificação, mas o mais prático é tirar logo a carteirinha de avançado e acabar com a novela. Não fazer isso é até ser cabeça dura demais. Facilita pro mergulhador, pras operadoras, enfim, facilita pra todo mundo!
  9. Vinte dias em SPA é muito....conforme todos já adiantaram. Penso q 1 semana tá de bom tamanho. Passagens são no site chileno da Lan Chile. Eu e minha mulher fizemos isso em abril do ano passado e deu muito certo. Ninguém nos indagou absolutamente NADA NADA NADA. Pode ir tranquilo. Cheguei a tentar pela SKY, mas foi o maior embaço.....uma moça me mandou um e-mail se dizendo da empresa e eu devia pagar pra ela as passagens....só q a preços de estrangeiro, ou seja, bem mais caras do q o anunciado no site. Uma opção seria Iquique, Arica e Antofagasta, mas embora não as conheça, talvez em algumas delas não se tenha muuuuita coisa pra fazer. Eu fiquei uns dias em Santiago e curti demais. Fiquei com gostinho de quero mais, mesmo não tendo sido minha primeira vez na cidade. Santiago é uma cidade muito bacana! E de Santiago dá pra ir pra Viña del Mar e demais cidades litorâneas, por exemplo, pras vinicolas, e dependendo da época, até pra montanha ver a neve. Seria uma forma de "completar" os 20 dias sem ser algo enfadonho.
  10. Ilha Grande, apesar de ter uma visibilidade nem sempre muito boa, tem muuuuitas opções de mergulho. Mas acho q é legal ir com um pouco de tempo...tipo um FDS prolongado, pra poder explocar mais points....depois q vc começa a sacar onde curte mais, onde é melhor, aí já dá pra fazer bate-e-volta.
  11. so da pra dizer uma coisa: UHUUUUUUU !!! Cara....nas duas caídas a bichinha tava lá. Digo "bichinha" pq era das pequenas....uns 2,5 a 3 metros de diâmetro. Já vi outras bem maiores lá na Laje, mas valeu demais a pena, fora as tartarugas e uma chita grandona q não deu tempo de fotografar. Enfim, valeu DEMAIS a pena.
  12. Sábado último fui pra Lage, depois de 4 anos sem mergulhar. Fui com o Armandão, da Nautilus. A turma q foi, eu, dois amigos e uma amiga, era a mesma q costumava viajar todo janeiro pra Bahia e depois voltar mergulhando pelos vários points entre lá e aqui. Só vou dizer q o sol tava gostoso, a visibilidade tava apenas razoável (uns 18 metros mais ou menos) e a temperatura quase digna de Noronha (24 graus), mas valeu demais a pena, pq quem foi nos recepcionar em ambos os mergulhos foi nada mais nada menos que a Manta, meio fora de época já q ela costuma vir pra Lage mais pro inverno. Enfim, foi um retorno em altíssimo estilo!
  13. A bota mencionada acima, da Tribo dos Pés, é a que é (ou era) considerata top de linha deles, uma de cor laranja, e parcialmente feita de neoprene. Deve ser bem confortável. O problema é q a Tribo dos Pés havia encerrado atividades......sinceramente não estou informado se voltaram ou não..... Hoje de manhã (24/04/2010) no Globo Universidade, programa q passa todo sábado cedo, o assunto foi o curso de Geologia e em grande parte foi gravado na Caverna do Diabo e principalmente em Santana. Até o Ditinho apareceu, todo gaiato! hehehehehehe. Muito legal a metéria, por sinal. Pena o horário ingrato. Se vacilar, eles aproveitam a empreitada e logo logo rola um Globo Repórter ou algo assim sobre o assunto, num horário mais "civilizado"!
  14. Nunca mergulhei lá, mas mesmo sem pesquisar sobre a temperatura já dá pra imaginar q a água seja mesmo bem fria. A costa peruana é muito piscosa e via de regra qdo vc tem um litoral com bastante peixe numa região tropical essa fartura costuma decorrer do fenômeno da "ressurgência", igual ocorre na região de Cabo Frio. Onde ocorre a ressurgência a água é surpreendentemente fria. Já peguei 13 graus em Arraial do Cabo em pleno janeiro. Foi punk. Haja roupa! No caso do Peru, não é nem de ressurgência, a Corrente de Humboldt que passa por lá nasce na Antártica e é responsável também pela extrema aridez da costa peruana e chilena, por ter muito menor evaporação. A ressurgência que ocorre no Sul/Sudeste do Brasil é diferente: a massa de água superficial é levada por ventos e pela rotação terrestre fazendo surgir as águas mais profundas e frias. Bom saber, André. Não tinha idéia de que a Corrente de Humboldt atingisse uma regiçao tão ao norte. Achei q ela se desviasse antes, como a corrente fria aqui do Atlântico, q só vai até Santa Catarina, aqui no nosso litoral, desviando-se então para o leste. É bom saber disso! E se a Ressurgência leva tanto peixe pra região norte do RJ, imagina qto peixe uma Corrente não deva reunir em termos de quantidade de pescado, poi eu presumo que essa capacidade de proporcionar alimento e como consequência atrair peixes seja muito maior por uma Corrente do que por um fenômeno "menor" como é a Ressurgência!
  15. O mar tem dessas aparentes incoerências, mas que a ciência explica..... Aqui na Lage a gente chega a passar mais frio no verão do que no inverno, por causa da termoclina.
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