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Cusco; Machu Picchu + Hayna e Puno; 05-17 de Jul; via Acre de Carro;


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Relato bacana, parabéns!!!

 

Percebi que vc gastou uma graninha boa com comida. Vc chegou a ver uns restaurantes mais simples? Tipo, beeeemmmmm simples. Pq vou ficar um mês lá em Outubro e teria que me controlar nas gastanças com comida.

 

Valeu babjow

 

bem, no mercado San Pedro existem muitas opções de comida local a preços bem bacanas;

o frango deles não é tão ruim; se gosta de sopas e macarrão legal;

mas se vc é vidrado em carne o negócio fica mais complicado;

para comer bem e barato em Cusco o segredo é a pizza;

comida universal rsrsrsr

 

Um grande abraço e obrigado por acompanhar o relato, que continua

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Giacome, em dezembro de 2012 eu fiz o city tour a pé. Peguei um taxi até a ultima ruína e fui descendo. Da pra ver tudo sem se cansar e gasta pouquinho, sem falar que caminhar por lá é muito bacana. Em 2011 fiz com agencia, é muito corrido e as informações dos guias são dispensáveis se vc leu sobre as ruínas. Sem falar que por conta conheci lugares em SACSAYHUAMAN e q'nquo que a gente nem imagina que existe quando se vai com agencia.

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Obrigado pelas informações.

 

@Aletucs: vai ser esse de 7 soles mesmo...kkkkk Mas consigo encontrar esse tipo de restaurante na Plaza de Armas ou tenho que sair um pouco? Pelo que sinto parece que o "centro" é só pra turista ver e a Cusco pros cusquenhos é fora dali.

 

@Giacome: não sou vidrado em carne, consigo viver sem. Se eu não achar outros lugares, vou na pizza msm. Peço uma gigante e fico uns dias com ela....kkkk

 

A minha ideia é fazer city tour a pé, contratando guia no local. É uma boa? Sai barato? Reservei 2 dias pra fazer isso, pra curtir bem cada sítio. 2 dias são o suficiente?

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  • Membros de Honra

Um dia dá e sobra pro city tour. Os lugares com comida boa e simples ficam algumas quadras distantes da plaza, em volta é mais caro mesmo. Comi em um restaurante de san blas, bairro até bem turístico e badalado, por 8 soles, muito boa a comida, sopa de quinoa, prato principal de frango com purê de papas e mais uns legumes e suco ou mate de coco. Deu pra matar a fome sem estufar. Comi Tbm perto do mercado sao Pedro por 7 soles vinha frango, arroz, batata frita e salada, prato de pedreiro e comida gostosa. Mas ir ao menos uma vez num bom restaurante Tbm faz parte.

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VALE SAGRADO, ÁGUAS CALIENTES E MACHU PICCHU

 

Os preparativos para este dia foram os seguintes: sairíamos para o passeio ao Vale Sagrado e às 16:00 pegaríamos o trem em Olantaitambo; chegaríamos em Águas Calientes e nos hospedaríamos no Pumas Ink; lá encontraríamos o Guia que nos passaria os procedimentos; levamos uma mochila leve, com roupas, e outra média; levamos um pouco de comida comprada em um mercado de cusco; na moral, acho desnecessário; leve alguns petiscos. No retorno à Águas Calientes você almoça lá. Ou tire a mão do bolço e almoce lá em Machu mesmo; não conheço o restaurante, mas você acabou de conhecer a sétima maravilha da humanidade, deve estar de bom humor :lol:

 

Bem, este dia (Quinta) nos reservava muitas surpresas; a primeira foi esquecer os passaportes no hotel bem na hora que o passeio para o Vale Sagrado saia; foi terrível correr até o hotel naquela altitude; mas consegui ::otemo::

o Rolando estava lá como o combinado, de frente a Pumas Trek; nos entregou tudo e explicou tudinho; embarcamos no ônibus e fomos entender porque é Vale Sagrado;

Muita agricultura e literalmente um vale em que percorre o famoso rio URubamba; sensacional; uma espécie de vale do Nilo, fértil, imbricado pelo Rio; da janela víamos a importância e imponência da agricultura para os Incas; zonas férteis alagáveis pelo rio; realmente os Incas sabiam o que adorar; adorar a natureza e o alimento é algo crucial. Chegamos em Pisac (antes paramos em um mirante para fotografar o Vale Sagrado); Lá em Pisac tem uma feirinha interessante; mas os preços são bem semelhantes aos de Cusco;

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Na sequência subimos a Pisac; um antigo local de armazenamento, estocagem e laboratório de plantio de milho e batata; na verdade, o Império Inca foi todo construído não sobre o poder das armas, mas sim sobre o poder dos alimentos; em Pisac tudo é muito grande, legal e tecnológico (na medida deles). Não deixe de fotografar os buracos que os espanhóis fizeram ao roubar as múmias;

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Depois de Pisac fomos almoçar; que grande surpresa; local sensacional; o primeiro Buffet livre que encontramos; tinha carne de alpaca, macarrão legal, frango, uma salada estupenda; top de linha mesmo; Eles indicam sempre este restaurante; ao custo de 30 soles por cabeça; mas não se engane; vale cada centavo;

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O próximo passo era Ollantaitambo; que lugar heim? achei o que eu queria, minhas rochas lisas e perfeitas organizadas em forma de templos, feitas em consonância com o solstício; só que é lá em cima; você deve estar bem preparado para subir as pedras de Olanta; a subidinha é bruta; mas ali é muito sagrado; é o encontro de três vales, pega um vento danado; há, deixamos nossas mochilas em um café que cobra dois soles; é importante porque subir com a mochila nas costas não é legal;

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Depois de contemplar a beleza de Olanta, descemos os vários degraus e pegamos nossas mochilas; pagamos e fomos em direção à estação; ao atravessar a ponte, intui que era um pouco longe e decidimos ir de moto-táxi, uma espécie de motoneta com cobertura; pagamos 1 sole e chegamos rapidinho na estação; valeu a pena porque realmente era longe; ao chegar na estação e ver os trens, ficamos bem excitados com a ideia de Machu Picchu; bati uma foto pelo celular e postei no facebook rsrsrs

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A viagem de trem foi muito bonita e confortável; as paisagens são exuberante; o rio circunda integralmente a linha férrea e nos acompanha até Águas Calientes com suas águas azuis; do outro lado as montanhas e seus picos nevados; tentei filmar com a gopro, mas a deixei ligada e acabou a bateria; viajavam conosco um casal de franceses e um casal de italianos, separados ironicamente pelos números 19 e 20 das poltronas, que estavam em vagões diferentes. rsrsr

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Ao chegar em Águas Calientes uma louca surpresa; cidade massa, sem carros e parecida com a Tailândia; bem turística, com muitos restaurantes; mas bem pequena; tomamos um bom banho e já fomos inspecionar esta interessante cidade. Procuramos aquilo em que somos melhores: comer rsrsr

Muitas opções e a preços não tão caros;

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Encontramos um restaurante com um preço atrativo, na rua principal, logo depois do hostel: comemos o menu turístico (ceviche, lomo saltado e panqueca de chocolate de cobremesa). O ceviche é muito azedo e a panqueca ruim. Pagamos 20 soles. Passeamos pela cidade e logo fomos descansar, porque no outro dia era preciso acordar cedo. Tínhamos que nos encontrar com o guia às 7:00 da manhã, lá em cima, na porta de Machu.

Bem, no outro dia, acordamos bem cedo; nem comi nada, de tanta ansiedade; pegamos o ônibus às 6:00 em ponto; subimos a montanha e a ansiedade subindo; chegamos nos portões de entrada e nada ainda de ver Machu Picchu; ele só foi aparecer para a gente quando atravessamos a portaria; aí ele se manifestou; deslumbrante; a única coisa que queríamos era bater "aquela foto" rsrsr;

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Eu indico que, fazer a subida ao Wayna e contemplar minuciosamente Machu Picchu é complicado; subi no Wayna e só foi alegria (próximo relato) no entanto, deixei um pouco detalhes que gostaria de ver em Machu; sei que vou retornar; lá é realmente mágico;

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  • 5 semanas depois...
  • Membros

Caramba!!! Que ótimo relato, Giácome! ::otemo::

E ótimo passeio, lindos lugares, vistas e emoção passadas...

Uma pena eu ter passado por Cuzco em uma data beeeem próxima da sua, e não ter parado para fotos e apreços ao lugar, mas eu tava com meu pai com um objetivo de chegar até dia 15/07 em Cuenca / Ecuador. Uma pena, vamos ver se na "volta" eu venha a me basear no seu roteiro pra conhecer essas maravilhas.

 

Um abraço,

 

Robson Lott

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  • Membros

Olá Robson,

que bom que gostastes

foi uma viagem muito boa mesmo;

especial;

principalmente para nós amantes das rodas (seja duas ou quatro)

 

Um grande abraço

esta semana vou ver se posto uma parte sobre o Huayna Picchu

abraços cordiais

Rômulo

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