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Santiago-Valp-Vina-Algarrobo-Pucon-P.Varas-Bariloche-BsAs


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Pessoal, fiz uma viagem para Chile e Argentina partindo de Belo Horizonte, começando dia 3 de março/08 e terminando dia 16 do mesmo mês. Enfim, foram 13 dias de viagem com minha namorada, de mochila, que espero poder passar agora algumas dicas úteis para os mochileiros.

 

Como faz algum tempo que voltei, algumas coisas já não lembro no detalhe, mas vou tentar deixar as informações mais importantes.

 

Chile: para aqueles que vão pela primeira vez, verão que, reafirmando o que vem escrito em artigos de artesanato, o Chile é o país dos quatro lugares. Realmente não dá para conhecer deserto, região central e Torres del Paine de uma só vez, a não ser que seja um viajante de profissão, que encare qualquer coisa. Eu recomendo conhecer um pouco de cada região, e aproveitar cada canto desse país maravilhoso.

 

 

BH-SP-Santiago - Fomos pela TAM, passando por Sampa. Chegando no aeoroporto (de tarde) resolvemos pegar um taxi até o hotel. Nos aeroportos é sempre bom evitar os taxistas que te procuram, e procurar os postos de taxi oficiais do aeroporto, que tem preços melhores e serviço mais seguro. Depois li aqui no site que poderia ter pego um ônibus e depois um metrô. Mas como não conhecíamos absolutamente nada da cidade, decidimos pagar caro por um taxi para começar conhecendo o Chile com mais calma.

 

Passamos o dia 3 e 4 em Santiago, o que deu para conhecer alguma coisa da cidade. De cara você não irá ver pessoas pedindo esmolas nos sinais ou nas ruas, com raras exceções e mesmo no centro da cidade. Em segundo lugar, o transporte público funciona e muito bem. No primeiro dia estudamos a cidade pelos mapas que ficam nas várias estações de metrô da cidade e pelo mapa que você irá receber ao chegar ao Chile, no aeroporto, grátis. No dia seguinte já arriscamos a usar o metrô, que é muito fácil e muito prático, além de mais barato que os taxis. A cotação do dólar estava para 450 pesos chilenos (o dólar também está desvalorizado lá). Já tinhamos feito reserva pela internet no Hotel Plaza Londes (site http://www.hotelplazalondres.cl/), que fica na Calle Londres. A Calle Londres fica bem perto da estação de metrô Universidad de Chile e da Alameda, a Av. Libertador Bernardo O'Higgins, a avenida que cruza a cidade. Pagamos 43 dólares pelo quarto com cama de casal, TV, ar cond e banheiro privado, mas no geral não gostamos do hotel, cujo preço era parecido com os outros vários hotéis das ruas próximas, e os atendentes não tinham boa vontade, e regularam até suco no café da manhã, sem contar a falta de vontade para resolver um problema de água quente no segundo dia, quando um banho era tudo que queríamos. Não recomendo.

 

Conhecemos no primeiro dia o Centro de Artesanato de Los Dominicos, que fica no bairro chique chamado Las Condes. Para quem gosta de compras e shoppings, perto de lá fica o Alto Las Condes. Para chegar lá, em vez de pegar um taxi da "Alameda", pega o metrô sentido Escuela Militar e desça na estação de mesmo nome. De lá pegue um táxi até o centro de artesanato, o que vai ficar bem mais barato. O lugar é legal e vale a visita. Conhecemos também o Palacio de la Moneda (sede do governo chileno) e a Plaza de la Constituición.

 

No segundo dia conhecemos o Cerro Santa Lúcia (pegar metrô até estação Santa Lúcia e ir a pé), que tem uma bela vista da cidade, quando se sobe até o alto. Do lado do cerro (do outro lado da rua) tem uma feira popular de artesanato que vale a pena conhecer e comprar lembranças.

Como andamos bastante, conhecemos também o Cerro San Cristóbal, subindo pelo elevador chamado Funicular, que tem uma vista ainda mais bonita da cidade de Santiago. Chegamos tarde demais e não passeamos no teleférico, que já não recebia mais visitantes. Conhecemos outro centro de artesanato no bairro Bellavista e jantamos por lá mesmo, em um lugar bem romântico.

 

Com relação à comida, ela é muito cara no Chile em geral. Se você quiser almoçar bem, pode esperar pagar caro. Raramente pagamos menos de 20 dólares para duas pessoas o almoço, e se pagamos, foi comendo em restaurantes mais populares ou sanduíches. As bebidas também são caras.

 

Valparaiso e Vina del Mar - no terceiro dia fomos cedo para Valparaiso em um ônibus da TurBus cujas passagens compramos em uma estação do metrô. Para pegar ônibus em Santiago basta pegar o metrô e ir para a estação Universidad de Santiago, o que é muito fácil de fazer. Em Valparaiso, a cidade é construída em cima de morros chamados "cerros". Não ficamos muito tempo lá, mas recomendo conhecer uma das casas do famoso poeta Pablo Neruda. A casa chama La Sebastiana, e para chegar lá pegamos um ônibus regular após sermos informados pelo escritório de informações turísticas da cidade. A casa é bem legal e tem várias informações do poeta e do seu estilo de vida. Valeu muito a visita. Tem outros lugares para se conhecer também, como o Museo a Cielo Abierto, com várias pinturas e 'esculturas' nas ruas e arruelas de uma região da cidade. Lembro também que subimos o Ascensor Espiritu Santo para conhecer o alto do Cerro Bellavista se não me falha a memória. Mas não tem muita coisa para se fazer na cidade e eu recomendo pegar um metrô ou um ônibus e ir para Vina del Mar antes que comece a ficar tarde. Vina del Mar é uma praia que eu não vi ninguém nadando porque a água é imprópria para isso, mas as ruas e prédios são bonitos. Li em uma revista que parece o Guarujá chileno e é verdade. Mas como fomos em março e estava um pouco frio, as ruas estavam um pouco vazias. Conhecemos o tal Moai, uma estátua daquelas que se vê muito em fotos, ao lado do Museo Fonck. Almoçamos uns frutos do mar em um restaurante próximo à avenida da orla e mais tarde pegamos um ônibus de volta para Santiago.

 

Algarrobo - não vi ninguém que ouviu falar dessa cidade aqui no mochileiros e só fiquei sabendo porque minha namorada assistiu no fantástico sobre uma tal da maior piscina do mundo e insistiu para irmos. Pegamos um ônibus em Santiago no quarto dia e fomos para lá, sem saber se tinha vaga e tal. Chegando lá, fomos para o condomínio San Alfonso del Mar, aonde fica a maior piscina do mundo na frente do Oceano Pacífico, pegando um colectivo, que é um taxi lotação. Lá a mulher nos informou que não funcionava como hotel, era um condomínio fechado, e teríamos que alugar um apto mobiliado se quiséssemos ficar. Foi o que fizemos, já que estávamos lá, pagando exorbitantes 170 dólares por 1 dia! Mas foi um dos objetivos da viagem e valeu a pena, apesar do pouco tempo que ficamos lá. A piscina tem 1 km de extensão e tem piscina aquecida e jacuzzis, que são hidromassagens de água quente. Tinha também um aquário com tubarões, peixes exóticos e arraias. No site do Multiply tem algumas fotos legais.

 

Pucón - de longe a cidade que eu mais gostei da viagem inteira, Pucón é um paraíso para quem gosta de esportes de aventura. Além da subida ao vulcão Villarica, várias empresas de turismo oferecem rafting, cannoying, passeio a cavalo, aluguel de montain bikes, etc... Fomos de Santiago para Pucón por um ônibus excelente da TurBus, tipo salón-cama. Sentimos como em uma classe executiva de um avião, pelo tamanho da poltrona e pelo atendimento, que incluiu até café da manhã. A viagem dura a noite toda, saindo 23h50 de Santiago e chegando quase 10h em Pucón. O preço gira em torno de 24.000 pesos chilenos por pessoa, sendo caro mas compensa. Nunca vi no Brasil serviço de ônibus tão bom. Voltando a Pucón, eu e minha namorada pagamos quase 100 dólares cada um para (tentar) subir o vulcão Villarica no dia seguinte, pela excelente agência Politur, que fica na rua O'Higgins, a principal da pequena cidade. Uma van nos buscou logo cedo, e junto com um monte de gringos, fomos até a base do vulcão. A vista já começa deslumbrante, mesmo sendo verão e só se vendo neve no cume do vulcão. Já li muita gente opinando sobre a subida aqui no site e fico com a seguinte conclusão: a dificuldade vai depender se há muita neve ou pouca, e várias pessoas desistiram, incluindo nós mesmos, que fomos orientados a voltar pelo guia pois estávamos muito lentos e íamos atrasar o grupo que já tinha chegado ao cume. Minha namorada passou muito aperto porque não tinha costume de fazer trekking e eu tive que carregar a mochila dela durante quase todo o tempo, o que me arrebentou também. Com isso, fomos muito lentamente e os gringos europeus foram quase correndo. Vimos um casal de brasileiros desistindo, e uma européia também quis voltar. Quando está próximo do cume e começa a neve, e colocam aqueles cravos nas botas, quem não está acostumado sente aquela "adrenalina" de ver precipícios por todos os lados , mas depois aprendi que mesmo caindo, a neve não te deixa ir muito longe. A caminhada é lenta e pede força de vontade principalmente no nosso caso, que tinha muita pouca neve e chegou em um ponto que tivemos que ir subindo pelas rochas próximas ao cume, muito perigoso e escorregadio. Como chegamos bem perto do topo, os guias falaram que a visão não ia ser muito diferente da paisagem maravilhosa que estávamos vendo e que aquela etapa era a mais difícil e escorregadia, e que a volta ia exigir muito dos joelhos. Minha namorada estava exausta e voltamos juntos. Os guias são muito educados e gostam muito de brasileiros. Tirando a frustação de não ter chegado ao cume, valeu muito a pena e considero o ponto alto da viagem. Sou do tipo que pensa que quanto maior o esforço normalmente maior o resultado e a lembrança da subida árdua, das paisagens montanhosas, da subida da neve fica para sempre na memória, muito mais que qualquer outra coisa que você tenha feito na viagem. Fiz uma viagem de 23 dias ano passado pela Bolívia-Peru e a trilha inca também foi o ponto alto com certeza, não só pelas paisagens maravilhosas, mas pelo objetivo alcançado.

 

Voltando a Pucón, a cidade é toda de madeira, até as placas das ruas. Os restaurantes são muito confortáveis e bonitos, e a cidade cheira a Europa mesmo. O lago Villarica também é uma atração à parte, apesar de vazio nessa época do ano.

 

Continua...

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Compramos passagem para Puerto Varas pelo terminal da TurBus que fica na O'Higgins, e seguimos para lá no dia seguinte. Ficamos 3 dias em Pucón, partindo no terceiro à noite.

 

Puerto Varas - como chegamos lá à noite, por volta de 22h, vindo de Pucón pela JAC, a primeira coisa era achar hotel/pousada aberto e com preço razoável. Acabamos tendo que pagar um preço alto no Hotel Germania, que fica no alto da cidade, mas perto da rodoviária de onde chegamos (em Puerto Varas há vários terminais, acho que um para cada companhia de ônibus). Pagamos USD 80 por quarto de casal com banheiro privado e café da manhã muito bom. O hotel, apesar de muito bom e com serviço profissional, era caro e longe do centro de P. Varas. Saímos então no dia seguinte cedo, com as mochilas, correndo atrás de outro lugar para ficar. Li muito sobre o EllenHaus aqui no site, e realmente é um lugar bom para ficar, e fica bem no centro. Mas achei o preço ruim se comparado a outro hotel que fica quase ao lado, chamado Weiss Haus. Esse custou 65 dólares o quarto de casal com banheiro privado e café da manhã, sem contar que o senhor que nos atendeu fez toda a diferença. Impressionante quando alguma pessoa quer ajudar de verdade pode fazer, ele nos ensinou a ir para os saltos do Petrohue, explicou sobre a famosa travessia Cruce de Lagos e tudo na boa vontade, entregando mapas sem cobrar nada.

 

Passeando na cidade depois, fomos ao escritório da Cruce em Puerto Varas e nos assustamos com o preço da travessia até Bariloche (há uns 3 tipos de travessia, indo e voltando, indo direto, indo com pernoite em Peulla..), 170 dólares por pessoa. Tá bom que inclui trechos de ônibus, comida, etc, mas achamos que não valia a pena, até porque li várias pessoas não recomendando aqui no site. Não fomos e não me arrependi, pois conhecemos os saltos do Petrohue pegando um microbus que sai regularmente de P.Varas, e dos saltos pegamos de novo um microbus indo até Petrohue para conhecer o lago Todos Los Santos com suas águas esverdeadas. Sugestão: sentar no lado esquerdo do minibus para ir vendo o lago Llanquihue. Como muita gente aqui no fórum, eu também recomendo demais conhecer os saltos do Petrohué, com suas quedas e cascatas de águas verdes como nunca vi igual. Muito bonito mesmo.

No segundo dia em P.Varas, compramos passagem para Bariloche pela Cruz del Sur (a TurBus e Andesmar também fazem o trajeto, além de outras) e fomos de noite jantar no único restaurante que nós achamos aberto - El Gordito. Adoramos o restaurante, bem caseiro, parecia que estávamos em uma casa chilena tradicional. Experimentei um Congrio com alcaparras, e achei muito bom! Para quem gosta de comer peixe vai adorar as cidades do Chile. No terceiro dia pegamos ônibus para Bariloche, nos despedindo do Chile.

 

Bariloche - a viagem P.Varas - Bariloche não é cansativa, até porque a paisagem depois de entrar na Argentina é muito bonita, com a vista do lago Nahuel Huapi à direita no ônibus (sugestão: pegar lugares 3 e 4 sempre se estiver com mais uma pessoa). Chegamos em Bariloche no início da tarde e pegamos um taxi do terminal até o centro da cidade. Como é verão em março, não vimos neve em lugar nenhum! Mas mesmo assim, a cidade é tão bela quanto Pucón ou Puerto Varas, e já percebermos logo de caro que os preços começaram a ficar melhores em tudo que olhávamos, incluindo taxi, muito barato mesmo. Bariloche é uma cidade charmosa, mas bem parecida com as cidades que cresceram em torno de lagos, como Pucón e P. Varas. Já estávamos um pouco cansados e só fizemos o passeio do Cerro Otto, pegando um teleférico para ter uma visão muito bonita da cidade e do lago Nahuel Huapi. No verão dá para fazer muitos esportes radicais em Bariloche, principalmente rafting, e muitas agências de turismo aguardam clientes nas ruas da cidade. Ouvi falar aqui no site de um passeio muito bonito chamado caminho dos sete lagos, mas não tivemos tempo para fazê-lo. Ouvi falar bem também do Cerro Tronador. Mas Bariloche deve ser melhor no inverno, com toda aquela neve e badalação, sem falar para quem gosta de esquiar ou quer experimentar. mas os preços devem subir também, apesar de que na Argentina raramente se assusta com isso, se você vem do Chile. Ficamos no Hotel Flaminco (diária para casal com banheiro privativo 130 pesos argentinos - sendo 1 dólar = 3,16 pesos), que é cheio de israelenses. Quem já foi a La Paz sabe do que estou falando. Lá no hotel você vê inscrições em hebraico no elevador, de tão comum que é receberem israelenses. Passeamos em Bariloche e fizemos várias compras, as roupas de frio lá são baratas e aparentemente de boa qualidade. Tênis é muito barato na Argentina, ainda mais em Buenos Aires.

Depois de passarmos 1 dia e meio em Bariloche, pegamos um avião para BsAs pela Aerolineas Argentinas, onde compramos passagem no escritório da cia, que fica numa das ruas principais do centro. Ah, não se esqueça de passar no escritório de turismo que fica próximo a pracinha de Bariloche, a mulher nos informou em português os hotéis e o que havia para fazer.

 

Buenos Aires - acho que não preciso falar muito da cidade conhecida mundialmente pelos seus cafés e pelas milongas (tango), mas devo falar também que quando se vai para lá sem reserva é difícil achar hotel bom e barato. Ficamos no excelente Hotel Normandie, que se não me engano fica na Calle Rodriguez Peña próximo Calle Sarmiento. É um hotel 3 estrelas com atendimento nota 10, com café da manhã e quarto de casal com banheiro privativo a 190 pesos argentinos a diária. Fica em uma região central e de lá fomos a pé para conhecer Casa Rosada. Passeamos bastante a pé nas ruas de BsAs, e o desejo consumista se manifestou nos vários shoppings da cidade: Patio Bullrich, Alto Pallermo, Galerias Pacífico... vale a pena conhecer a Calle Flórida, tem muita coisa boa lá a preços baixos e é lá que fica o shopping Galerias Pacífico. Gostei muito do Alto Pallermo mas nem tanto do Patio Bullrich que achei muito metido. Vale a pena comprar um tênis bacana lá, que é menos da metade do preço do Brasil, e vale a pena experimentar um sorvete ou batido nas sorveterias Freddo, espalhadas pela cidade e em todos os shoppings. Tirando o lado consumista, assistimos um show bacana de Jazz em um bar chamado Maquiavelo, que fica em um dos paseos que esqueci o nome. A cidade tem muitos teatros e cafés de esquina, e é prato cheio para quem domina o idioma espanhol e quer conhecer a cultura argentina. Nós estávamos cansados e não animamos de ir em um tango, até porque pensamos em voltar em Buenos Aires com mais calma depois. Ah, estava quase esquecendo de que essa fama de que picanha argentina que é a melhor, eu não sei não, ouvi falar muito bem da churrascaria Siga La Vaca, mas quando fomos lá e fomos muito mal servidos por carnes muito pouco nobres (maminha, tripas e testículos...) não sei se os argentinos estavam de sacanagem... De qualquer forma, não troco o churrasco aqui de BH por nenhum churrasco argentino. Conheço gente que foi lá e elogiou o tal bife de chorizo que não comi (nem tinha na churrascaria).

 

Em BsAs vale a pena conhecer o Caminito, que é bem turístico e tem muitas coisas do Boca Junior pra vender, pois fica na Boca, um bairro de periferia que deve ser a sede do clube. Tava tendo até um showzinho de bateria de uns caras vestidos de verde e amarelo... Para quem gosta de couro, tem um lugar em BsAs que tem loja vendendo jaquetas, calças, etc de couro uma ao lado da outra. É só conversar com um taxista, que ele leva vocês até lá.

 

É isso aí pessoal, espero que tenha ajudado em alguma coisa.

No mais, viajar é a melhor coisa que já inventaram, não existe nada mais recompensandor que abrir a cabeça, colocar a mochila nas costas e encarar esse mundão de Deus sem medo de olhar para trás... E pensar que tem gente aqui em Minas que só vai para Cabo Frio e Guarapari nas férias...

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  • 2 semanas depois...
  • Membros de Honra

Olá sergiosoares...

 

Parabéns pela viagem...

Muito bom o tópico, bem detalhado e cheio de informação...

Estou planejando uma viagem para esses locais com minha namorada, talvez vamos em setembro de 2008...

 

Anotei as dicas e se surgir alguma dúvida te procuro ok?

 

Um abraço.

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  • 2 semanas depois...
  • Membros

Edy,

 

Às ordens! Não esqueça de relatar sua viagem depois de voltar.

Acabou que por ter viajado com minha namorada, fizemos mais "turistão" que "mochileiros", mas mesmo assim foi muito bom mesmo.

 

Quem sabe em uma próxima vez com barraca na mochila e Torres del Paine na cabeça...

 

Vale muito a pena anotar as dicas do Chico Neto, Luckylu, Trota, Júnia Pimenta, etc... Tem uma turma boa aí que saca muito do Chile!

 

Abraços e boa viagem!

Sérgio

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  • 3 semanas depois...
  • Membros

Valeu Leo!

Li o seu relato também dos 15 dias na Argentina, ficou excelente! Muito bom mesmo! Deixei um comentário lá também...

Cara, vc vai gostar muito do Chile, nota dez! Não deixe de subir o vulcão em Villarica hein, pelo menos tentar tem que tentar.

 

Um abraço e se precisar, é só falar!

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  • 4 meses depois...
  • Membros

Valeu, Sergio! Ajudou muito. Vou fazer viagem parecida em dezembro. Estava aqui quebrando cabeça, pois não dá pra reservar ônibus daqui. Não conseguia descobrir o horário Pucón-Puerto Varas. Já sei que vc chegouàs 22h, a mesma que eu pretendo chegar. Que horas o ônibus sai de Pucón?

 

Eu devo fazer o "cruce", pois duas pessoas (e muito diferentes) falaram maravilhas da parada em Peulla.

 

Infelizmente será um dia apenas em Puerto Varas, pois uma alteração do nosso período de férias comeu 3 dias de viagem e ficou tudo apertado.

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  • 2 semanas depois...
  • Membros

Olá pessoal

Estou a procura de dicas.

Estou querendo ir para Santiago com minha namorada no dia 17 de janeiro 2009, fico 4 dias, desses4 dias 1 vou para valparaiso e os outro em santiago. Bom, depois de santiago vou pra pucon escalar o villarica e fico uns 4 dias e volto pra santiago pra pegar o avião e voltar pra SP.

Bom eu e minha namorada pretendemos comprar um pacote da submarino que inclui hotel e passagem aérea, é o melhor que achei até agora, pois quando procuro só a passagem aérea ela está saindo mais caro que o pacote da submarino que inclui o hotel. depois vou pra pucon e redondeza onde quero escalar o Villarica e lá ficarei em Hostel.

Alguém fez algo parecido com o que pretendo?

alguém sabe de promoções de cias aéreas para santiago?

dá pra conhecer em 4 dias incluindo valparaíso e viña del mar?

alguém quer dar palpite ou dica? fique à vontade.

Aguardo opiniões.

Valeu.

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  • 2 semanas depois...
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Olá pessoal

Estou a procura de dicas.

Estou querendo ir para Santiago com minha namorada no dia 17 de janeiro 2009, fico 4 dias, desses4 dias 1 vou para valparaiso e os outro em santiago. Bom, depois de santiago vou pra pucon escalar o villarica e fico uns 4 dias e volto pra santiago pra pegar o avião e voltar pra SP.

Bom eu e minha namorada pretendemos comprar um pacote da submarino que inclui hotel e passagem aérea, é o melhor que achei até agora, pois quando procuro só a passagem aérea ela está saindo mais caro que o pacote da submarino que inclui o hotel. depois vou pra pucon e redondeza onde quero escalar o Villarica e lá ficarei em Hostel.

Alguém fez algo parecido com o que pretendo?

alguém sabe de promoções de cias aéreas para santiago?

dá pra conhecer em 4 dias incluindo valparaíso e viña del mar?

alguém quer dar palpite ou dica? fique à vontade.

Aguardo opiniões.

Valeu.

 

Fala Flávio,

 

Valparaíso e Viña del mar dá para conhecer no mesmo dia, são uma do lado da outra.

3 dias em Santiago é mais do que suficiente para conhecer a capital, que como já foi escrito não é um lugar super turístico. Mas não deixe de conhecer os cerros (vá ao Funicular - espécie de teleférico que chega a um dos cerros) e o bairro Bellavista.

 

Abs

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