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SÃO LUÍS - BARREIRINHAS - TUTOIA- JERI - PARNAÍBA- FORTALEZA


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  • 4 semanas depois...
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Fala ae pessoal,

 

estou postando por que estarei com minha esposa, fazendo o percursso de São Luiz a Fortaleza entre os dias 10/02/06 e 27/02/06

 

Já recolhi muitas dicas do pessoal do forum que passou por lá, e um lugar do trajeto que não encontrei muitas informações foi sobre a ilha do Caju, estou querendo passar por lá, alguém pode dar alguma dica? Sobre a pousada? preços e transportes para lá

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Primo,

 

infelizmente não podemos lhe ajudar muito pois nós não estivémos mesmo na Ilha do Caju por um único motivo: é extremamente caro. As diárias de casal passam de R$ 100,00 e o transporte também é salgado... Durante a viagem conheci alguns estrangeiros que foram para lá e disseram que não há nada de muito diferente do que se vê no resto do Delta do Parnaíba. Ok ?

 

Um abraço,

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OI pessoal!!

Irei fazer o roteiro de jeri pra delta e delta pra sao luiz, gostaria de algumas dicas, aprincipal é de como irei de fortaleza pra jeri? onibus até uma cidade próxima? outra maeira?

Estou meio perdido, vi alguns relatos mas a maioria é do sentido contrário, peço ajuda a todos.

Agradeço e deixo um grande abraço!!!!!!!!!!!

Leandro

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  • 2 meses depois...
  • Membros

Fala pessoal,

 

acabei de voltar da trip de São Luis a Canoa Quebrada. A viajem foi muito 10 e agradeço a todos pela ajuda que me deram na montagem do roteiro.

 

Uma coisa que eu sabia que podia me dar mal foi com respeito a temporada de chuvas no nordeste, paguei para ver e dei sorte, peguei tempo nublado até o Piauí com alguma chuva a tarde (dois dias no Maranhão) e a noite.

 

Cheguei em São Luís no sábado 11/02/2006, e segundo os locais presenciei a primeira chuva em mais de 20 dias, eles me disseram que as estações lá são seca e chuva, e que entre 2005/2006 ocorreu o seguinte (em barrerinhas):

Parou de chover no final de Julho de 2005 e so choveu no dia 28 de dezembro de 2005 por um dia, depois choveu uns dois dias em meados de janeiro de 2006 e que aparentemente a estação das chuvas tinha chegado para ficar agora com as chuvas que caíram, assisti chover a tarde nos dias 11 e 13, e entre os dias 12 e 13 começou a chover as 22:00 e só parou às 4:00 da manhã.

 

O pessoal local me informou que de final de Julho até dezembro é muito difícil chover, mas que como a estação das chuvas tem demorado a começar, tem sido comum nos últimos anos conseguir um Janeiro de sol. Também perguntei quanto a Fevereiro, e eles me disseram que nesse mês chove mesmo no Maranhão e que até meados de Março a chuva é esparsa (normalmente chove à tarde ou à noite) mas que depois de meados de Março a chuva não tem hora e pode chuver dias sem parar.

 

O lugar é espetacular, mas pelo o que o pessoal me falou do tempo, não aconselho a visitarem lá depois de Janeiro, é questão de sorte pegar tempo bom depois de Janeiro.

 

Para ver as lagoas cheias os locais falam que em Agosto não há chuvas e elas estão cheias, mas que em Julho as chuvas já são muitos espaçadas e já dá para visitar os Lençóis já cheios.

 

Acabei que não fui a Santo Amaro, vou armar outra trip para ir de Santo Amaro a Barreirinhas pelo parque (só falta convençer minha esposa!), a informação que me deram é que do ônibus que vai para Barreirinhas (vindo de São Luís - Cisne Branco) vc deve saltar no meio da viajem e pegar uma toyota da Cisne branco que te deixa em Santo Amaro (me disseram que é melhor do que ir a Barreirinhas e pagar um passeio até Santo Amaro), também fui informado que em Santo Amaro a oferta de guias até Barreirinhas é grande, se alguém puder me confirmar a veracidade das informações é bem vindo.

 

Valeu pessoal, até a próxima, nas próximas férias vou do RN até SE, quando tiver algo acertado volto a perguntar aos gurus da Mochilada!!!!!

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  • 4 meses depois...
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Salve galera da mochila

 

Tudo bem? Como este tópico está meio parado vou colocar algumas informações sobre a trip (pricipalmente em termos gastronômicos).

 

Local para comer em São Luís - Centro Histórico.

Se quiser ouvir músicas o Antigamente é um bom bar, mas prepara o bolso porque é caro. Então ninguém vai comer no Antigamente, até porque já disseram que a comida não é lá essas coisas e é cara também.

 

Sendo assim procurem o bar (isso é para ser carinhoso, na realidade é um boteco no melhor estilo pé-sujo) Leão do Norte. Não sei dizer exatamente onde é dentro do centro histórico mas qualquer local deve saber te dizer.

O bar é uma porta em um casario bem velho.

 

Lá comi muito camarão frito e cozido grandes (mesmo), feijão, arroz e macarrão ao alho e óleo com guaraná Jesus e uma cervejinha e o preço foi muito baixo (menos de R$20,00 para dois) e a comida era muito boa, feita na hora e "sem miséria".

 

A próxima parada gastronômica foi em barreirinhas, aí comi bem no bar preguiças (não é muito barato), mas lá aceita cartão de crédito (põe no prego!). Prato do dia: Camarão (de novo grandes mesmo!) com catupiry e outras coisas que só minha mulher para dizer. Lá o pessoal nos atendeu bem e até nos ofereceram (free for fun) uma poção do arroz de cuchá, prato típico da região que o locais adoram, mas eu e minha esposa não gostamos, vale a experiência.

 

Me dei mal em caburé onde o restaurante que fica próximo fez um peixe não muito bom e enfiou a faca na gente (preço alto).

 

Em Atins o bar da Luzia é muito raiz, vale a pena, ela é muito gente boa.

 

Em Paulino Neves, dormimos na casa de uma senhora que já morou no Rio de Janeiro, conhecemos ela no pau-de-arara, e como não tínhamos onde dormir ela nos ofereçeu um dos quartos de sua casa que estava vazio. Ao acordarmos às 4:30 da manhã para pegar o pau-de-arara para Tutóia o café dela foi o melhor café da viajem.

Ela me disse que iria fazer uns quartos para alugar para os viajantes na casa dela, se alguém passar por lá procura ela, é a segunda casa depois da ponte, vira a direita. É bem ao lado de várias mangueiras gigantes, plantadas (segundo ela) pelo seu avô. O marido dela também nos ajudou a reservar um lugar no pau-de-arara para Tutóia (ele conhecia o piloto).

 

Em Tutóia eu comi em uma padaria quase em frente a rodoviária, o sanduba era bom, o ruim foram as moscas que estavam por toda a cidade, fato que fez com que Tutóia merecesse o apelido, dado por mim como escárnio, de Mosca Town.

 

No Piauí, outra ação que me fez manter a fé na humanidade, na rua principal da cidade (aquela onde todos os ônibus vindos de Tutóia passam e onde existe a rodoviária e o mercadão - feira ), estava com um dos cartões de memória de minha máquina cheio e queria passar para o pen-drive as fotos, entrei em uma lan-house (talvez a única de Paranaíba) e o cara foi muito gente boa e me emprestou o computador para descarregar o cartão (de novo free for fun) e o cabo USB - Mini-Usb que eu dei mole e esqueci em casa (merecia uma surra).

 

Fui para uma pousada muito boa (filhos do vento), mas não fiquem nos quartos da frente, são bonitos mas a proximidade da rua é de matar, Os quartos internos são tão bons quantos e mais baratos.

 

Nessa pousada fomos muito bem atendidos, porém o ponto alto desta pousada era o Cheff (Srº Flávio), pessoa muito simpática e que fazia ótimas comidas.

Nos fez um grande favor, pois mesmo nós chegando depois da hora do almoço (15:00), ele passou da hora dele e nos preparou um prato muito bom. Não comam em outro lugar em Parnaíba!

 

Camocim foi ponto baixo, não tem lugar decente para ficar é melhor acampar (para os endinheirados até tem - diária mais de R$350,00).

 

Jericoacoara fiquei na pousada Ibirapuera, o dono é um cara muito zen, a pousada é para relaxar qualidade ótima (o preço é alto), ao chegar os quartos estão enfeitados com flores naturais (as mulheres adoram!), o café da manhã é dez e do quarto "E" você vê a duna do pôr-do-sol. Esta pousada apesar de ter um estilo totalmente diferente da de Parnaíba, achamos mais aconchegante.

 

Depois disso tudo chegamos a Fortaleza, não há nada que tenha me chamado a atenção por lá (tirando a existência de prédios de 30 andares a beira-mar, fato que provoca um sombra terrível nas praias), mas vale a pena conheçer.

Fomos a Canoa Quebrada, o local é muito fotogênico (questão de incidência solar e outras particularidades), faz com que qualquer foto fique melhor do qualquer outra tirada antes em outros lugares, porém não me surpreendeu e sinceramente, não volto lá não. Talvez minhas expectativas estavam altas ou já estava cansado, de qualquer forma o espírito mochileiro prevalece e recomendo a cada um ir ver para tirar suas prórpias conclusões.

 

Em termos gerais o local que realmente me surpreendeu foi o Maranhão, terra muito boa, gente muito boa (só a presença do Sarney estraga, onipotente e onisciente no Maranhão, dono de jornais, TVs e frotas de navios cargueiros). A variação de até 8 metros na maré é surreal.

 

Voltaremos certamente ao Maranhão pais nos sentimos muito bem lá.

 

Um abraço a todos

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