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No outro dia, fomos tomar café em um local próximo ao hostel. O café da manhã da foto saiu por 2,50 dólares.

Tão bom que voltamos lá nos dias seguintes.

Única desvantagem foi não aceitar cartão, e como tinha pouco dinheiro físico tive que recorrer a outro saque e pagar mais um tanto de taxa posteriormente.


Não parei para contar, mas perdemos uma boa grana com taxas de saques nessa viagem, pois muitos lugares não aceitavam cartão.

As informações que tinha encontrado era de que em Quito seria tranquilo passar cartão, mas não foi isso que encontramos. Também li que o banco de guayaquil era o que cobrava a menor taxa, mas o cartão wise não funcionou nele.

 

Depois do café da manhã fomos para o Parque Mitad del Mundo, que fica no município vizinho.

O parque é bem interessante, tem a questão emblemática de estar na divisa da linha do equador, pra tirar aquelas fotos clichês de um pé em cada hemisfério, mas além disso tbm tinham algumas coisas sobre a história e cultura equatoriana.

Não lembro o valor da entrada exatamente, mas acho que era 5 ou 6 dólares. Achei que dentro do parque os preços eram justos tbm, ao contrário de praticamente todos os pontos turísticos que já visitei.

Lado ruim, lá dentro também tinham lugares que não aceitavam cartão. Achei bem estranho considerando que era um lugar turístico.

Demos rolê por lá, tiramos foto, tomamos uma cerveja, um sorvete, comprei um imã para nossa coleção e saímos de lá.

Aah, o parque tinha Wi-Fi, que foi muito útil, pois não havia comprado chip no equador. Comprei no panamá e na colombia somente

Para chegar ao parque pegamos um ônibus até o terminal la ofelia, por 0,35 USD e no terminal pegamos outro por mais 0,10 USD. Achei bem barato ônibus em quito, mas alguns eram bem velhos.

Não sei se sou eu que me impressiono fácil, mas eu me amarrava nesse visual de morros desérticos para todo lado.

Saindo do parque pegamos novamente um ônibus para o terminal la ofelia por 0,45 dólares. E dentro do terminal fizemos conexão para ir ao centro histórico. O terminal La Ofelia fica ao lado do estádio da LDU, que dá para ver um pedaço na foto.

Pegar ônibus no equador é bem fácil. Os motoristas e cobradores gritam pela porta falando o destino quando veem que vc é um possível passageiro. Também param fora do ponto sem nenhuma preocupação.

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No centro histórico aproveitamos para almoçar. Havia muitas opções de PF com preço barato como esse que pagamos 2,50 dólares.

Sendo assim, almoçar em quito é muito barato. Muitas opções entre 2 e 4 dólares, alguns lugares meio feios, de higiene questionável e outros de melhor aparência.

Paramos no primeiro que aceitava cartão, pois não tinha quase nada de dólar físico mais. Do centro histórico caminhamos até uma igreja famosa que tem por lá. Achei o centro um tanto sem graça na real, mas valeu a visita tbm.

Depois de caminhar no centro, voltamos para o hostel de metrô, por 0,45 dólares. O metrô de quito é bem novo. E por ser recente, muita gente parecia não saber usar tão bem.

Equador me pareceu bem atrasado em relação a tecnologia, seja por não aceitar cartão ou até mesmo no transporte público. Nos ônibus era pago em dinheiro, e no metrô boa parte das pessoas passava no guichê para comprar uma viagem, onde emitiam um papel com qr code para acessar o sistema

Creio que em um país mais habituado com a tecnologia ninguém faria isso. Bastava comprar um cartão e colocar créditos.

Na volta descemos no parque El Ejido e fomos caminhando até o hostel.

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Na segunda noite em Quito fomos avisados no hostel em Quito que iria acabar a energia a meia noite. Achava que era só no hostel, mas era um corte de energia na cidade toda.

Saímos para comer umas 21 h da noite no bairro e já estava um deserto, ainda maior do que nos outros dias. Não tinha ninguém nas ruas, e os comércios que estavam abertos já estavam fechando.

Chegamos em um KFC aberto, e foi o pior kfc que já comi. Não dava para escolher nada, pois só tinham uns pedaços de frangos disponíveis. Fomos pessimamente atendidos, mas depois mais tarde fui entender a situação caótica, pois iria faltar energia na cidade e com toda a violência no equador seria perigoso para os funcionários voltarem para casa.

Só tinha um grupo de policiais comendo e nós. Sem escolha, acabamos comendo ali mesmo.

Chegando no hostel fui pesquisar, e descobri que iria faltar energia na cidade inteira. Pois era um desligamento programado devido a falta de geração de energia.

Foi um choque cultural grande isso, pois o sistema elétrico brasileiro é muito mais robusto, e algo desse tipo atualmente é totalmente inconcebível.

O corte de cargas seria feito em vários bairros e duraria até 4 horas. Pelo que li já tinha acontecido outras duas vezes no ano. Devido à falta de chuva os reservatórios das hidrelétricas estavam bem baixos.

Clima político estava bem ruim devido a esses problemas, li que o ministro de minas e energias tinha batido boca com jornalista ao vivo nos dias anteriores. Toda a população parecia puta com o problema.

Depois que li sobre o assunto entendi pq fui mal atendido no KFC, fiquei pensando no transtorno que os funcionários teriam para voltar embora de ônibus.

As notícias diziam que um grande efetivo de policiais tinha sido mobilizado para patrulhar durante o apagão, principalmente nos bairros mais violentos.

Ao mesmo tempo que senti pelos cidadãos equatorianos, foi uma experiência muito louca, fiquei me sentindo no filme The Purge (Expurgo)

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No outro dia cedo fomos ao mercado artesanal La Mariscal. Como de costume tínhamos que comprar ímas de geladeira da cidade, chaveiros, etc.

A minha esposa queria comprar uma jaqueta típica lá, mas procuramos bastante e não encontramos o modelo que ela queria.

Aproveitei pra comprar uma camiseta de presente pro meu irmão, uma llama de pelúcia para meu sobrinho e mais um brinquedinho lá.

De lá fomos ao centro histórico novamente e paramos para almoçar em uma rede de fast food local, que tbm servia almoço.

Enquanto minha esposa pegou hamburguer eu escolhi um prato de comida mesmo. Como de costume no equador, Colômbia, Bolívia, etc, todos os pratos acompanham uma sopa de entrada. Geralmente eu pedia sem sopa, pois não curto. Mas dessa vez quis experimentar

Depois de lá voltamos para o hostel, e nos pediram para trocar de quarto, pois nosso quarto era privativo, mas tinha uma cama de casal e duas beliches.

Nos ofereceram um quarto menor, mas que era melhor, então aceitamos. Precisaram do quarto, pois um time de futebol ficaria hospedado lá. Era uma piazada, então imagino que era sub 20, ou sub 17.

Depois de trocar de quartos fomos para o melhor passeio de quito, para o teleférico, que ao contrário de Medellin e La Paz que é utilizado como meio de transporte pelos locais, é de função turística mesmo, sendo esse passeio na minha opinião o melhor de Quito. A vista do alto é sensacional.

Quito é cercada por alguns vulcões, então do alto do teleférico dá para ver alguns deles.

O dia estava bem nublado, então foi difícil de ver com clareza. Mas deu para ver os maiores em vários momentos. Experiência muito boa.

Para quem for subir tem que se agasalhar bem, pois naturalmente venta muito lá em cima. Fomos com um corta vento básico e nos arrependemos.

No passeio do teleférico você chega até 4050 metros de altitude, e há ainda uma trilha difícil até o topo do Rucu Pichincha que fica a 5 k metros de altitude

No fim do teleférico você pode tomar café com uma vista sensacional, conforme fotos no final.

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Descemos do teleférico e pretendíamos pedir uber para voltar, mas como não tínhamos internet, ficamos na expectativa de ter Wi-Fi na base do teleférico, mas não tinha.

Por ali havia alguns taxistas somente. E tinha um parque de diversões ali do lado.

Como não conseguimos wifi decidimos entrar no parque. Dentro do parque tivemos uma experiência bizarra e ao mesmo tempo reforçou o que eu já vinha percebendo no equador.

Me parece que realmente a economia do equador vai muito mal. Já relatei antes que era muito comum encontrar comércios fechados ou com pouco movimento, encontrar regiões turísticas vazias, etc. Apesar que no caso da falta de turismo é compreensível devido ao crescimento da violência.

No parque não foi diferente. Infelizmente não tirei fotos, só agora que comecei a escrever que me dei conta. Mas, o parque era gigante estava extremamente vazio. Uma estrutura absurda, com vários funcionários e tudo parado por falta de clientes.

Eu e a minha esposa passeamos pelo parque todo, e encontrávamos um grupo ou outro de pessoas. O tempo todo eu ficava me questionando como aquela estrutura toda se pagava, e se aos finais de semana daria movimento suficiente para custear a operação.

De fato, o parque fica próximo ao teleférico e distante da cidade. Não há transporte público, e para subir a pé deve ser 1,2 km mais ou menos do ponto de ônibus mais próximo, mas é uma ladeira gigante. De uber o acesso é fácil e barato. Sendo assim não justificava estar tão vazio na minha opinião.

Minha esposa decidiu que queria andar na montanha russa. Então ok, lá fomos nós atrás de ingresso.

Chegamos para comprar ingresso e falamos que queríamos comprar ingresso somente para a montanha russa. A mulher falou o preço lá e dissemos ok. Na hora de pagar falaram que só aceitava cartão a partir de um determinado valor. Beleza.

Como tinha dinheiro, fui pagar com dinheiro, e dei uma nota de 10 ou 20 dólares, não lembro os valores exatos. Sei que a nota era baixa. E para a minha surpresa o caixa não tinha troco.

E a funcionária nada fez, tipo ficou por isso mesmo, deixando de vender. Não tentou ver se tinha troco em outro caixa ou simplesmente aceitou passar o cartão.

Achei uma atitude sem sentido, considerando que aquele parque estava vazio. Mas, não sei se era orientação da chefia ou a funcionária que não tinha interesse. Depois disso, decidimos ir embora. Saímos dali e fomos pegar um taxi. Só que o taxi não sei se era bem um taxi regular, pois era uma van toda caracterizada para o transporte escolar.

Voltamos ao hostel e de noite decidimos sair para um bar ou uma balada. Como era a última noite tinha bastante expectativa de curtir a vida noturna.

Mas era dia de CAP X Racing pela copa sulamericana. Então, enquanto a minha esposa se arrumava fiquei assistindo o primeiro tempo no hostel junto com o time de futebol equatoriano que tava lá kkkk

Tava um jogo horrível, racing dominando o jogo como se estivesse jogando em casa, quando João Cruz meteu um chute colossal da entrada da área e abriu o placar para o CAP.

Acabou o primeiro tempo, então fomos procurar algum bar para comer. E por sorte achei um bar que tava passando o jogo. Vimos o segundo tempo, comemos e tomamos uns chopps.

Dali saímos na intenção de achar um bar/balada. Entramos em um que ainda estava vazio.

Pagamos 3 dólares na entrada cada um e ganhamos duas shots. Porém logo que entramos a minha esposa começou a passar mal, então acabou que não ficamos nada lá e tivemos que ir embora.

 

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No dia seguinte iríamos embora no período da tarde, então aproveitamos para passear por perto no Parque El Ejido, voltamos ao mercado de artesanatos e depois fomos para o aeroporto com antecedência para não corrermos riscos.

O voo de retorno tinha conexão no Panamá e em Belo Horizonte, antes de voltarmos para Curitiba.

FIM

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Em 23/02/2025 em 21:58, D FABIANO disse:

@Rafael Tavares CWB Duas intervenções daquele que conhece esse roteiro muito bem. Você andou n chiva rumbera,pois há um foto dela em Medellin,ma só diz que fez um City tour em San Andres?

Outra é o terremoto, estou pela Guatemala e,quando estava na capital teve um de 6,7 graus. Era mais de 23h e eu,como sempre, estava na net com a TV ligada. Começou a tremer, TV se apagou(no outro dia descobri que o sismo partiu os comandos dela,ou seja a inutilizou)e morreram alguns no interior. Eu já estou acostumado, lembrando o tempo de Chile e,coincidentemente, aqui também fazem treinamentos e,no outro dia, as sirenes soariam as 11h.Quem ia saber que ia acontecer um de verdade horas antes?

Só vi o seu comentário agora. Caramba, essa experiência de sentir o terremoto deve ser estranha nas primeiras vezes. Mas, pra quem está bem abrigado e acostumado é normal, eu imagino né?

Sobre a chiva, em Medellin não andei não. Só postei foto pq achei interessante a ideia.

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Em 09/04/2025 em 09:27, RenataPP disse:

Olá, tudo bem? 

Colombia ou Costa Rica? Viagem em família, com crianças. 10 dias.

Só vi a sua mensagem agora. Não sei se você já se decidiu, mas depende muito do seu estilo de viagem e interesse.

Colômbia achei um país com hábitos parecidos com o Brasil, gostei demais. É bem mais barato e tem muita coisa pra explorar, cultura rica. 

Costa Rica tem paisagens sensacionais, e é um país muito menor, com diferenças culturais mais expressivas. Mas a desvantagem é que é muito mais caro.

Se o intuito for praia e natureza e dinheiro não for um problema indicaria a Costa Rica. Apesar que praia por praia a Colômbia tem San Andrés que é sensacional, mas é cheio de brasileiros, sendo assim para quem gosta de ter uma experiência de maior intercâmbio cultural a costa rica é melhor.

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É triste saber que com a direita o Ecuador andou para trás. No tempo de Corrêa,2015 quando estive, ninguém pensava em falta de luz,metro (não existia)ou usar cartão(tudo era no dinheiro vivo).

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