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França, Alemanha e República Tcheca em 16 dias


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Olá, pessoal! Gostaria de dividir com vocês o relato da minha viagem que fiz com meu marido para a Europa em dezembro de 2011. Contei muito com os relatos de viajantes aqui no fórum para montar meu roteiro, e espero retribuir contando a minha experiência. ;)

 

Pois bem, começamos a planejar tudo com uns três meses de antecedência. Meu marido e eu sempre quisemos fazer essa viagem, mas nunca tínhamos coragem de dar o passo. Um belo dia, deu a louca: simplesmente entramos no site da Air France e compramos as passagens. E isso foi o início de tudo.

 

[t1]PRÉ-VIAGEM[/t1]

Escolhemos o período de 21/12 a 06/01 para aproveitar o recesso de fim de ano e porque para nós a experiência do inverno europeu é muito interessante. Quando compramos nossas passagens, não tínhamos um esboço de roteiro. Queríamos visitar Paris e Berlim, e por isso escolhemos um voo Rio–Berlim com escala em Paris. Por fim, o roteiro que definimos foi:

 

Paris: 5 dias

Munique: 1 dia

Rotemburgo:1 dia

Praga: 2,5 dias

Berlim: 6,5 dias, com day trips a Potsdam e Dessau

 

O planejado foi que na ida a gente ficaria em Paris, sem pegar a outra perna para Berlim, fazendo todos os trechos internos de trem (comprei tudo com antecedência pelo site da DB Bahn), tendo como ponto final Berlim, onde pegaríamos o avião pra voltar pro Rio. Detalhe importante que eu não sabia: para fazer esse esquema com a viagem de avião, é preciso avisar antes a companhia aérea. Pelo menos na opção que escolhemos, as passagens eram sequenciais, e se a gente deixasse de pegar a perna Paris-Berlim sem ter avisado antes, perderia todos os trechos subsequentes. Descobri isso nas vésperas e quase arranquei os cabelos! Felizmente, pagando uma taxa extra foi possível fazer a alteração na passagem, e tudo ficou certo. Se a gente tivesse o roteiro definido antes de comprar as passagens, com certeza teria conseguido planejar melhor a compra e evitado esse mini prejuízo da taxa extra. Por isso, quando possível, aconselho a não serem impulsivos como eu e começarem pelo início, fechando o roteiro antes de qualquer coisa. :)

 

Sobre o que levar

Pesquisando aqui no fórum e perguntando a amigos que já moraram na Europa, a opinião unânime é que a gente devia ir com o que tinha de roupa e deixar pra comprar lá os agasalhos pesados, pois é tudo muito mais barato e apropriado para o inverno deles. Isso é verdade. No entanto, em uma viagem curta como a nossa, chegando lá eu me arrependi de não estar já com tudo comprado. É claro que fazer compras também é divertido, mas você na verdade perde tempo de viagem, que poderia usar melhor visitando coisas. Minha opinião é: se você tiver pouco tempo, saia daqui do Brasil já com tudo o que precisa, para poder curtir sua viagem sossegado.

 

Eu levei bem pouca roupa (5 blusas e 1 calça jeans pra 16 dias), pois sabia que quase não ia sujar, e ainda assim foi muito. Realmente se transpira muito pouco, e se você tiver chance de lavar suas roupas no albergue, melhor ainda. Além do que, durante a viagem você vai comprar lembranças e presentes, e a mala vai ficando cada vez mais pesada. Acredite, no fim, você vai querer jogar suas roupas fora para se livrar do peso extra!

 

Sobre as roupas de frio, não comprei a underware térmica e me arrependi muito. Sou muito friorenta, do tipo de dorme de edredon quando faz 30 graus, e tive sorte pois pegamos um inverno bem atípico e ameno (não nevou dia nenhum e a menor temperatura deve ter sido 0°). Ainda assim, tiveram dias em que senti muito frio, e isso quase estraga o passeio. Se eu for voltar à Europa, certamente vou preferir me cercar de segurança e levar todos os acessórios que houverem para garantir que não sinta tanto frio de novo. :)

 

Sobre a grana, nós levamos 60€ por dia para cada um, que é o mínimo que a imigração exige que você tenha ao entrar no país. Esse valor diário pra nós deu e ainda sobrava. Nós levamos uma pequena parte em dinheiro e a outra no Visa Travel Money. É importante levar o recibo da casa de câmbio provando que você tem esse montante, caso exijam na imigração.

 

Dicas para as meninas (meninos, podem pular essa parte pros olhos não queimarem):

- Eu levei minha necessaire com coisas de manicure, mas acabou sendo um peso extra, pois não rola de fazer a unha durante a viagem! Você vai ficar muito cansada de andar o dia todo, e quando chegar no hostel quebrada de noite, a última coisa que você vai querer é fazer unha. Recomendo que vão sem esmalte nenhum ou então com um esmalte clarinho, que é pra quando começar a descascar depois de uma semana, não ficar tão feio.

- Hidratante e lipbalm são nossos melhores amigos no frio. A pele fica muito castigada, e os lábios racham e sangram com o frio muito intenso. Não saia de casa sem!

 

 

[t1]Chegou o dia! Paris :D[/t1]

Chegamos em Paris por volta das 8 da manhã. Na imigração, a fila estava grande, mas foi tudo bem tranquilo. Eu levei comprovante de tudo o que vocês podem imaginar, mas na hora só foi preciso mostrar o passaporte e confirmar que estava indo para Paris.

 

Fomos direto para o nosso albergue, o Hostel Bastille (não confundir com o Hotel Bastille). Achar albergue em Paris não é tarefa fácil. A cidade é muito cara, e a maioria dos lugares tem uma lista gigante de reclamações nos sites de booking, destacando desde o péssimo atendimento aos temidos bed bugs. Esse hostel pra mim foi um achado e eu super recomendo, pois é muito limpo, seguro, bem localizado e barato, com um café da manhã modesto incluído no preço. Reservei pelo site deles mesmo um quarto para duas pessoas com banheiro e chuveiro por 24€ por pessoa. O ponto negativo é que eles são muito restritos: o horário de uso do wi-fi e de permanência na área de convivência só vai até 23h, e eles tem uma regra de lock out das 11h às 15h, mas quem liga? É Paris, e a última coisa que se quer é ficar no quarto ;)

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213005643.JPG 500 375 Legenda da Foto]Fachada do Hostel Bastille[/picturethis]

 

Deixamos as nossas coisas no lugagge room do hostel e saímos para explorar a cidade e comprar nossas roupas de frio. Fomos na Tati, que é uma loja popular na periferia de Paris, super barata. Eu e o Marcus compramos casacos que seguraram bem o frio por 40€ cada, além de gorros, luvas e meias baratíssimos. Gastamos no total uns 120€ para os dois. Vale dizer que eu não tive problemas, mas o casaco dele, apesar de bem quente, descosturou durante a viagem.

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213010536.JPG 500 375 Legenda da Foto]Camelô de peles em Paris. Só lá mesmo...[/picturethis]

 

Como falei antes, essa parte de comprar as roupas tomou uma boa parte do tempo. Além do mais, o dia da chegada é meio um dia perdido, pois até você sair do avião e se encontrar, leva tempo. No inverno anoitece cedo, e às 17h já estava escuro. Fomos ao Louvre só para conhecer a pirâmide por fora mesmo e em seguida à Torre Eiffel. Saltamos na estação Trocadero, que é o melhor ponto para se fotografar a torre. Para fechar a noite, compramos um sanduíche de baguete e um refri por aproximadamente 8€ tudo e fomos comer no hostel.

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213010737.JPG 500 375 Legenda da Foto]Louvre[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213011019.JPG 500 375 Legenda da Foto]Estação de metrô do Trocadero[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213011125.JPG 374.88284911 500 Legenda da Foto]Torre Eiffel[/picturethis]

 

Uma dica: na França, na Alemanha e na Rep. Tcheca, a água da torneira é potável. Por isso, guarde ou leve aqui do Brasil mesmo uma garrafa vazia pra encher na bica e não precisar gastar com isso.

 

2º dia

Dia de levantar cedo e ir andar pela cidade! Paris é uma cidade que precisa ser explorada à pé, pois a cada esquina você vê algo fascinante. Saímos em direção à Praça da Bastilha, passando por uma feira livre linda e lojas fofas. A praça é bem legal, com uma coluna da vitória como se encontra em vários países da Europa. De lá, partimos caminhando às margens do Sena para a Catedral de Notre Dame, passando por diversas pontes. A visitação à igreja é gratuita, e você só paga se quiser subir no alto da torre. Saindo de lá, andamos até a fonte de São Miguel, outro ponto lindíssimo da cidade e próximo da catedral.

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213011300.JPG 500 375 Legenda da Foto]Café da manhã do Hostel Bastille. É pão, manteiga e poucas opções de bebida quente [/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213011520.JPG 500 375 Legenda da Foto]Feira livre parisiense[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213011643.JPG 500 375 Legenda da Foto]Andanças em Paris[/picturethis]

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213011835.JPG 374.88284911 500 Legenda da Foto]Praça da Bastilha[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213011922.JPG 500 375 Legenda da Foto]Rio Sena. É incrível como a cidade é marrom no inverno[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213012149.JPG 500 375 Legenda da Foto]Próxima parada: Notre Dame[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213012330.JPG 375 500 Legenda da Foto]Notre Dame[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213012531.JPG 500 375 Legenda da Foto]Fonte de São Miguel[/picturethis]

 

A fome começou a bater e o Marcus sugeriu que fôssemos almoçar na Galeria Lafayette, pois ele acreditava ter ido a um restaurante lá com bom preço quando em sua primeira vez em Paris. A Galeria é um espaço com todas as maiores grifes do mundo: Prada, Fendi, Chanel, está todo mundo lá. Apesar de ser um lugar “crasse A”, lá no topo tem de fato um restaurante de pratos feitos com preço ótimo – pagamos aproximadamente 8 euros por pessoa – e comida DELICIOSA! Ainda comprei uma mini garrafa de vinho por 2,50€ para acompanhar. Por ser no alto, o restaurante tem vista para a Torre Eiffel. É a cara da riqueza! Imperdível. :)

 

Depois do almoço, decidimos ir ao Museu D’Orsay. Se você curte arte como eu, vai se apaixonar por esse museu. Lá você verá, entre outros, quadros de Monet, Gauguin, e Van Gogh. Uma coisa legal: lá no último andar do museu tem um sofá “comunitário” gigante, onde fica um monte de gente dormindo! Eu e o Marcus estávamos super cansados de andar o dia todo e dar de cara com aquilo foi ver um oásis no deserto. A gente tirou um cochilo renovador de uns 45 minutos antes de prosseguir. :P

 

Saindo do museu, já era hora do jantar e fomos comer em uma pizzaria ao lado do hostel, a Chez Tony. Lá comemos uma pizza média (30 cm e 4 fatias) com refrigerante por 12€, e encerramos o dia.

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213012738.JPG 500 375 Legenda da Foto]Galeria Lafayette decorada pro Natal[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213012836.JPG 500 375 Legenda da Foto]Galeria por dentro[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213013227.JPG 500 375 Legenda da Foto]Comendo no Restaurante Lafayette[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213013341.JPG 500 375 Legenda da Foto]Vista do restaurante[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213013430.JPG 500 375 Legenda da Foto]Sofá comunitário do Museu D'Orsay[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120213013531.JPG 500 375 Legenda da Foto]Pizza de presunto no Chez Tony [/picturethis]

Eurotrip França-Alemanha-Rep Tcheca.doc

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[t1]Continuação[/t1]

3º dia

 

Desde o princípio da viagem, o Marcus estava sentindo um pouco de dor nas costas, e no terceiro dia de viagem, o incômodo ficou insuportável. Ele já acordou com muita dor, tanta que achou que não ia conseguir ir à lugar nenhum e logo nos tocamos do que estava errado: o calçado que ele estava usando todos esses dias não era nada apropriado para caminhadas (era um sapato de couro, tipo social), especialmente no inverno europeu. Aí fica outra dica que vi falarem muito aqui no fórum e é a pura verdade: tem que ter um sapato apropriado, senão você acaba com a sua viagem. Para resolver o problema, primeiro corremos em uma farmácia pra procurar um dorflex francês e aliviar a dor (se você não tiver levado, lá deve-se pedir por “ibuprofene”) e fomos à uma loja Timberland pra comprar um sapato confortável para andar, e com um asola mais grossa pra proteger o pé do frio que vem do chão. Nos já tínhamos pesquisado preço de bota Timberland aqui no Brasil e não compramos achando que seria mais barato na Europa, mas o preço é quase o mesmo. Vale mais a pena comprar aqui mesmo e ter menos uma pendência pra resolver lá. Aproveitei e comprei pra mim uma bota de camurça com pelinho por dentro, pois com a bota de couro que levei do Brasil meus pés ficavam gelados todos os dias. Nossa vida mudou depois desses sapatos!

 

Um toque sobre compras lá fora: pra quem não sabe, é possível pedir o reembolso do imposto de tudo o que você compra na União Europeia, que na prática dá mais ou menos 10% do valor do produto. É que o governo da UE entende que os turistas não irão usufruir os benefícios gerados pelos impostos, como melhorias na saúde pública ou educação, e portanto não devem pagar por eles. Você só precisa falar na loja, assim que fizer sua compra, que quer o formulário do Tax Refund, guardar todas as notas fiscais e apresentá-las no aeroporto antes de pegar o avião de volta.

 

Depois das compras, continuamos com o plano do dia, que era visitar o Palácio de Versalhes. Para ir pra lá, é preciso pegar o trem RER, e ficar de olho no painel eletrônico que tem na plataforma, pois passam trens indo em várias direções na mesma estação. A gente se perdeu, pegou o trem errado e na tentativa de se achar, acabou conhecendo duas amigas mexicanas, a Sayuri e a Majo, super simpáticas. Sayuri, a mexicana com nome de japonesa, mora e estuda em Paris, e por isso conhece tudo por lá. As duas também estavam indo para o palácio, e decidimos ir todos juntos. Depois de 30 minutos de trem, desembarcamos na cidadezinha de Versalhes. Achei lá bem mais frio que Paris; assim que saltei do trem, senti a diferença de temperatura. Ainda na estação, as mexicanas encontraram com um outro amigo delas, o César, que se juntou ao nosso bonde latino-americano.

 

Caminhamos 10 minutos da estação até o castelo. De longe já se avista o palácio, que é a coisa mais espetacular que vi em minha vida. Fiquei imaginando os camponeses sofridos e famintos chegando ao palácio durante a Revolução Francesa e dando de cara com aquela opulência... Sem qualquer julgamento de certo ou errado, é de se entender que tenham ficado com o sangue nos olhos. Versalhes é MUITO grande, e é um programa para um dia inteiro. São dois castelos enormes para visitação, além dos jardins, estes com visita gratuita. Como já chegamos lá às 15h e não daria tempo de ver todo o complexo, nos concentramos em ver só o palácio principal e os jardins.

 

A riqueza que se vê de fora continua dentro do castelo, com salas e mais salas de tetos cobertos de afrescos. É como se cada cômodo fosse uma mini Capela Sistina (ô exagerada)! Os jardins também são magníficos. O lado chato só de ir no inverno é que o jardim perde um pouco do esplendor, pois as árvores estão secas, as fontes ficam desligadas e como pude ver em mais de um lugar na Europa, eles cobrem todas as esculturas pra proteger do inverno.

 

Terminando o nosso passeio, a Sayuri nos convidou pra ir comer crepe com eles em Paris, em um lugar muito legal. Eu não lembro o nome, mas fica em uma ruela chamada Rue de Huchette, à direita da Fonte de São Miguel (estação de Saint Michel). Vou colocar as fotos pra quem quiser tentar achar pela fachada, mas é uma lojinha minúscula. O crepe lá é mega barato: um crepe doce de nutella + um crepe salgado + uma lata de refrigerante por 5€ tudo! 5€ em outros lugares é o preço no mínimo só de um crepe. Nessa loja você fica na fila, pede o crepe e sobe pra comer sentado no 2º andar, este super aconchegante. Ah, e os crepes são deliciosos! Tem só um porém: os europeus são muito diferentes da gente no quesito higiene. Lá é muito comum a pessoa pegar seu dinheiro e em seguida pegar com as mãos descobertas o seu alimento. Essa tia do crepe vira a massa na chapa com a mesma mãozinha que acabou de segurar a nota de 5€. Eu no início fiquei bastante chocada, porque nem na Lapa aqui no RJ o moço do cachorro-quente mete a mão pura na comida, mas enfim, tem que entender que está em outra cultura, e se ficar com muitos pudores você acabará passando fome!

 

Depois de comer os crepes, nos despedimos dos mexicanos, e fomos visitar a Avenida Champs Élyseés e o Arco do Triunfo. Quem gosta de carros vai amar a Champs, porque tem lojas conceituais da Mercedez, da Toyota, com carros inacreditáveis. Além das lojas de grife..

 

Depois dali, passamos no mercado Monoprix da Champs (essa rede de supermercado é bem barata, e tem inclusive um perto do hostel) e compramos umas saladas prontas de folhas e frios pra jantar, mais uma garrafa de vinho branco, já que lá vinho é mais barato que Coca-Cola ;)

 

Dica! Leve aqui do Brasil um jogo de garfo, faca e copo pra você comer essas comidinhas no hostel. Quando a gente saiu do mercado, se tocou primeiro que não tinha talher pra comer, daí eu pedi em uma lanchonete talheres descartáveis. Ao chegar no albergue, caiu a 2º ficha de que a gente não tinha copo pra beber o vinho! Pedi emprestado na recepção do hostel, mas eles não quiseram dar, alegando que o uso era só pro café da manhã (eu disse que eles lá eram restritos, não disse?). Diante disso, apelamos: colocamos o vinho dentro da garrafinha PET de água pra não fazer papelão bebendo direto da garrafa de vidro. Terminamos nossa janta e fomos dormir aquele sono bom de vinho. :)

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214000415.JPG 500 375 Legenda da Foto]Vamos à Versalhes, ô ô ô ô ô[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214000459.JPG 500 375 Legenda da Foto]Caminhando pro castelo. A coisa dourada lá longe já é o portão[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214000607.JPG 500 375 Legenda da Foto]Todo esse prédio em frente é só uma pequena parte do complexo[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214000709.JPG 500 375 Legenda da Foto]Entrada do castelo[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214000739.JPG 500 375 Legenda da Foto]Essa deve ser a sala mais pobre do palácio[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214000823.JPG 500 375 Legenda da Foto]Teto de uma das salas do palácio [/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214000907.JPG 500 375 Legenda da Foto]Sala do Castelo de Versalhes[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214000945.JPG 500 375 Legenda da Foto]Salão dos Espelhos[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214001022.JPG 500 375 Legenda da Foto]Vista de um dos lados do jardim[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214001058.JPG 500 375 Legenda da Foto]Outro lado do jardim[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214001138.JPG 375 500 Legenda da Foto]Creperia. Sonho até hoje com esse pote de 1kg de Nutella[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214001255.JPG 375 500 Legenda da Foto]Eu com os mexicanos! Sim, perto deles eu sou anã[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214001345.JPG 500 375 Legenda da Foto]Loja conceitual da Mercedez na Champs[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214001447.JPG 500 375 Legenda da Foto]Lojinha da Swarovski, com escada à direita cravejada de cristais. Ô, lá em casa...[/picturethis]

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20120214001602.JPG 500 375 Legenda da Foto]Arco do Triunfo. Eu não fui, mas dá pra subir no alto dele[/picturethis]

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