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Lapa


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  • Membros de Honra

Passei vários dias em Curitiba, então resolvi conhecer os arredores.

 

Cheguei cedo na cidade, num sábado, e dei uma volta. Descobri que o Centro de Informações Turísticas ficava bem perto do ponto de ônibus, mas que ficava fechado aos finais de semana.

 

Passei em frente à Igreja Matriz de São José, ao Museu Municipal Atílio Rocco, à Prefeitura, ao

Museu do Boneco Animado. E tudo estava fechado, pois só funcionavam no meio da semana. Na verdade, o Museu do Boneco Animado abre aos sábados, mas estava fechado devido a um concurso ou algo do gênero. Caminhei pelo calçadão e vi a feira de artesanato, mas minha volta pela cidade acabou rápido, pois não tinha muito o que ver.

 

Então fui ao Parque Municipal da Fonte. Foi fácil chegar lá, peguei dois ônibus, pagando uma única passagem, naquele sistema de transportes igual ao de Curitiba. Dei uma volta pelo parque e vi a Casa de Papai Noel que fica do lado, ela estava fechada, não se funciona apenas da época de natal.

 

Voltei ao centro, almocei no Restaurante Calçadão, comida muito boa, por Kg.

 

Bem, mas meu destino era fazer o Caminho do Vinho que é o Turismo Rural da Colônia Mergulhão. O ponto de ônibus fica em frente à Câmara Municipal, fácil de achar e perto da Igreja Matriz. Há várias propriedades que são abertas a visitação e estão nessa cooperativa/associação. Elas foram distribuídas em quatro roteiros, então cada final de semana é visitado um conjunto de propriedades. Fiz a Rota 3. É um ônibus comum, porém é vinho e decorado. Embarcamos e, durante o percurso, a guia vai contando histórias e explicando.

 

A primeira parada foi na Praça Ticiano Prendin, depois passamos pelo Portal do Caminho do Vinho. Logo na entrada há a Casa da Cultura, que é um museu. Lá encontramos uma equipe de reportagem da RIC, TV regional da Record, que iria nos acompanhar para fazer uma matéria sobre o caminho do vinho. Achei divertidíssimo, dei até entrevista. Voltando ao passeio, a próxima parada foi no Minhocário Martins, que é uma propriedade produtora de húmus. Depois paramos no sítio Colhe-Pague Colônia. Paramos na vinícola Vinhos Dom Roberto, onde houve degustação de produtos. Lá há um museu também. Paramos no Sítio Roda D'Água, uma bonita propriedade, que é alugada para festas. Conhecemos mais uma vinícola, a Vinhos Pissaia, com mais degustação de produtos. E depois mais outra, a Dom Gabriel. Lá perto vimos uma capela. Finalmente chegamos ao destino final, depois de passear a tarde inteira, chegamos à Casa Bella Café Colonial. Tinha muita coisa, salgados, doces e até caldinho de mandioca. Foi a janta do dia. Voltamos, descemos no centro de SJP e havia uma família de Curitiba, então voltamos todos juntos de ônibus, p/ Curitiba

 

É um passeio light, divertido e bem acessivel $. O café colonial é opcional, pago na hora, mas vale a pena. Sai todo sabado, acho que às 13H30min.

Se nao me engano, esse passeio também pode ser feito com o SESC. Sai aos domingos, de Curitiba, mas é preciso ver a programacao, pois cada domingo, há um passeio diferente.

 

Se alguem programar esse passeio e ver a guia Rosana, mande um abraço a ela.

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  • Membros de Honra

Onde ir

 

Cidade conhecida como capital da louça.

 

* Parque Histórico do Mate, Distrito de Rondinha, 3555-1939, ter a dom das 9h30 às 17h30

* Igreja Matriz de N. Sra da Piedade, Praça Atílio de Almeida Barbosa, 3292-1765, seg a sex das 9 às 1h e das 13 às 17h, sáb das 9 às 11h

* Museu Histórico de Campo Largo, Praça Getúlio Vargas, 3032-1331, ter a dom das 9 às 17h

* Casa da Cultura Dr. José Antônio Puppi, R. do Centenário, 2011, 3291-5000, seg a sex das 9 às 11h30 e das 13 às 17h

* Painel de Poty Lazarotto, Av. Padre Natal Pigato, 974

 

Onde comer

 

Restaurante do shopping do calçadão da XV de Novembro, self-service por Kg. É simples, mas é bom. É o único lugar que eu experimentei da cidade, pois passei rapidamente por lá.

 

Dicas

 

Contatos úteis de Campo Largo

 

* Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Turismo, Av. Padre Natal Pigato, 925, (41) 3291-5000/5173

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  • Membros de Honra

O que eu achei mais interessante em Campo Largo foi o museu. De Curitiba, basta pegar um ônibus para Campo Largo e descer no meio do caminho. O Parque Histórico do Mate fica na beira da rodovia. Conheci o parque, dei uma volta pelo local e voltei para a beira da estrada para pegar o ônibus para o centro da cidade de Campo Largo.

 

No centro dei uma passada pela praça principal da cidade, Praça Atílio de Almeida Barbosa, onde vi a Igreja Matriz de N. Sra da Piedade. Almocei num restaurante do shopping do calçadão da XV de Novembro. Depois passei pelo Museu Histórico de Campo Largo, pela Casa da Cultura Dr. José Antonio Puppi e pela Biblioteca Pública Municipal Dr. Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo.

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  • Membros de Honra

Saí de Curitiba, no segundo horário de onibus para Lapa. Chegando a rodoviária, perguntei como chegar ao centro histórico. No meio do caminho vi o famoso restaurante de comida lapeana, o Lipski.

 

Segui em frente e logo cheguei ao Centro de Informações Turísticas, onde uma funcionária muito simpática me deu um mapa e dicas. Também perguntei de restaurantes e ela me indicou o Espaço Único.

 

Bem, mapa na mão, segui pelas principais ruas e fui visitando os pontos turísticos. É uma cidade histórica, muito bonita, lembra um pouco Ouro Preto e Tiradentes. Passei pela Prefeitura, pelo Pantheon dos Heroes e pela Casa Lacerda, esta estava fechada por motivo de greve dos funcionários. Visitei a Casa da Memória/Casa dos Cavalinhos e a Casa da Cultura/Memorial de Ney Braga. Fui até a Casa de Câmara e Cadeia/Museu de Armas e o Santuário de São Benedito. Fui ao Museu Histórico da Lapa, onde vi um vestido de noiva de 1774. Visitei o Theatro São João, muito bonito e entrei no camarote usado por D. Pedro II. Depois fui até a Praça General Carneiro e vi a Igreja Matriz de Santo Antonio.

 

Almocei no Restaurante Espaço Único, self-service por Kg, bem no centro, comida boa e decoração bonita.

 

Depois voltei a passear pelas ruas da cidade e fui até a Casa Vermelha - Museu do Tropeiro - Centro de Artesanato Aloísio Magalhães. A construção é toda de taipa e as paredes foram reformadas e revestidas, mas um pedacinho ficou à mostra para que as pessoas pudessem ver. Resolvi voltar até a Casa de Câmara e Cadeia, pois não sabia que o Museu de Armas funcionava lá e não tinha entrado. Era uma cadeia, que ainda conservava umas das portas originais de uma cela, bem como um sino original pendurado em cima de uma das portas. Essa construção lembra muito às das cidades históricas de Minas, paredes bem grossas e interior fresco, apesar do calor que fazia do lado de fora.

 

No centro de informações turísticas a atendente chamou um táxi para que eu pudesse ir à Gruta do Monge. É longe p/ ir a pé e nao tem ônibus p/ lá. Já sabia que a gruta não é uma gruta na realidade, mas resolvi ir para conhecer assim mesmo. No meio do caminho parei no Cristo, onde há uma bela vista da cidade. Cheguei ao Parque Estadual do Monge, onde está a Gruta do Monge. Andei pela trilha até chegar à gruta, que na verdade é um paredão rochoso. O parque também possui um mirante, no qual é possível avistar a cidade e com um zoom dá para ver o Santuário de São Benedito.

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  • 9 anos depois...
  • Silnei changed the title to Lapa

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