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Bolívia,Chile & Peru: 27 dias na estrada (Julho de 2014)


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acompanhando os relatos e me divertindo!!!

 

vamos fazer um roteiro parecido em dezembro/janeiro.

 

brasileiro é muito comédia. se ficar um dia sem banho acha que cometeu um crime. ::lol4::

 

dúvida: será que o salar é frio assim sempre ou na época que você foi (inverno) era mais frio. será que em dezembro, quando vou, é tão frio assim??? ::Cold::::Cold::::Cold::

 

veja o que acha do nosso roteiro: bolivia-peru-chile-17-dias-reveillon-cusco-2014-2015-t99085.html

 

estamos atrás de todas as dicas possíveis.

não vejo a hora de começar a viagem!!! ::otemo::

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Alexandre é só uma mesmo hahahaha.

Renata eu achei legal seu roteiro, foi bom dormir na ilha e até fiz o trekking mas tenho que te dizer que lá é meio parado a noite. A parte sul parece ser mais estruturada mas não é lá essas coisas. Se eu fosse de novo dormiria em Copacabana e pegaria o primeiro ônibus para a parte norte, deixando a cargueira no hostel, e desceria até a parte sul para pegar o último barco de volta pra cidade. E mais uma coisa, se tiver tempo use uma manhã que ficar em Cusco para conhecer Maras Moray, o laboratório de experimentos agrícolas dos Incas :shock: Lugar incrível!

 

Ah, frio em Uyuni, o ano todo, boa sorte! hahahaha

::Cold::::Cold::::Cold::

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Alexandre é só uma mesmo hahahaha.

Renata eu achei legal seu roteiro, foi bom dormir na ilha e até fiz o trekking mas tenho que te dizer que lá é meio parado a noite. A parte sul parece ser mais estruturada mas não é lá essas coisas. Se eu fosse de novo dormiria em Copacabana e pegaria o primeiro ônibus para a parte norte, deixando a cargueira no hostel, e desceria até a parte sul para pegar o último barco de volta pra cidade. E mais uma coisa, se tiver tempo use uma manhã que ficar em Cusco para conhecer Maras Moray, o laboratório de experimentos agrícolas dos Incas :shock: Lugar incrível!

 

Ah, frio em Uyuni, o ano todo, boa sorte! hahahaha

::Cold::::Cold::::Cold::

 

 

 

Diogo, também não queria dormir na Ilha, mas vamos sair de Cusco a noite e chegar em Copacabana no outro dia pela manhã.

então não sei se conseguimos sair de Copacabana para a ilha cedo e voltar no final do dia.

 

ih, temos muito tempo livre em Cusco. por causa do meu aniversário 30/12 e do reveillon de 31/12 para 1º/01 vamos ficar "presos" em Cusco, porque não quero perder nenhum desses dias na estrada indo de um lugar para outro ai vamos acabar ficando em Cusco.

 

valeu pelas dicas. ::otemo::

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8° Dia (09/07)

 

Depois de finalmente ter o prazer de uma noite muito bem dormida, acordei descansado e bem animado porque seria hoje o momento que estava esperando desde o início da viagem. Seria hoje o dia de experimentar o famoso Sandboard de San Pedro do Atacama :mrgreen:

 

Dormimos bastante dessa vez porque as camas do hostel eram excelentes e a preguiça não deixou ninguém acordar. Por isso quando fizemos o check-out no hostel já era quase meio-dia, então fomos direto procurar um lugar para almoçar. Dica: Procure sempre restaurantes que ofereçam o "menu del dia", que como nome já diz, é o prato do dia e sempre sai a um preço melhor. Na Bolívia economizei bastante almoçando nestes lugares, mas isso é um costume presente nos três países.

 

Depois de encher a pança fomos procurar um lugar que alugasse bicicletas e pranchas de sandboard. Como nem todos do nosso grupo estavam tão curiosos em saber como era o esporte pelas dunas do deserto, acabamos alugando somente duas pranchas, mas isso foi até bom porque enquanto um descansava, o outro descia as dunas. Deferente do que acontece na neve, no sandboard não existe nada que te carregue até o topo como o teleférico faz, então tem que estar animado porque descer é fácil, o problema mesmo é na hora de subir. Se quiser economizar recomendo fazer igual eu e alugar uma prancha e uma bicicleta e ir por conta para o deserto. O local onde se pratica a modalidade é no Vale de la Muerto, que não fica muito longe da cidade e é fácil de ser encontrado com os mapas que as agências costumam dar.

 

Fazia anos que eu não andava de bike então demorou um tempinho para relembrar e depois partimos rumo ao vale. O começo é fácil, pois no percurso inicial as ruas são boas e depois é só asfalto. Difícil é a hora que chega no vale, porque lá existem alguns montes de areia pelo caminho que impedem o movimento da bicicleta e também muitos buracos pelo chão. Andamos um pouco e logo avistamos a galera descendo nas dunas. Deixamos as bicicletas juntas num lugar próxima e com as pranchas em mãos começamos a subida. Como disse antes, é um pouco cansativo mas nada comparado a adrenalina que se tem na hora da descida.

 

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Diego na luta para subir a duna...

 

Alex foi o primeiro a descer e gostou tanto que voltou correndo para o topo. eu e Diego também encaramos o desafio e era uma alegria imensa, parecíamos três crianças de tão animado que foi aquele momento. Ficamos lá algumas horas e para infelicidade dos três sandboardistas (nem sei se essa palavra existe ::tchann:: ) tivemos que voltar para a cidade antes do por do sol. Alex, que estava mais animado, ainda foi antes para o vale de la Luna e nos encontrou depois em San Pedro.

 

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Na volta ainda demos uma volta pela cidade e fomos até o terminal para saber a distância em relação ao centro. Depois entregamos o equipamento na agência e seguimos rumo ao hostel para pegar nossas mochilas cargueiras. Dica: Não é preciso ficar carregando as cargueiras para todo lugar. Na maioria dos hostels que ficamos existia um depósito onde era possível deixar as mochilas mesmo depois do check-out.

 

Antes de ir para o terminal ainda passamos num local onde pagamos para tomar um banho quente porque o hostel não permitia fazer isso depois de fechar a conta e nós estávamos com areia pelo todo corpo e não tinha jeito de viajar naquele estado.

 

Nesse lugar encontramos Alex que estava feliz da vida porque, por incrível que pareça, no fim de sua árdua jornada até o vale de la Luna (que fica a mais de 10km da cidade) ele conseguiu encontrar um grupo de dezenas de estudantes chilenas que estavam fazendo uma excursão pelo Atacama. Segundo o sortudo, elas eram de algum colégio que só aceitava mulheres e isso explicava porque só haviam chicas no grupo :mrgreen:

 

Depois resolvemos jantar num local próximo e conseguimos carona com um senhor que tinha uma baita duma caminhonete que coube todas nossa mochilas e ainda sobrou espaço.

 

A despedida de San Pedro foi difícil, senti daquele lugar acolhedor durante o restante ad viagem. Nesse momento entendi porque tantos brasileiros passam uma bela temporada lá...

 

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Mystery Machine visitando a cidade :mrgreen:

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