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Discussões & Notícias sobre o Aquecimento Global


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Cabral,

 

Rapaz parabens pela brilhante explicacao. ::otemo::

 

Hoje no Brasil vivemos um terrorismo ambiental, sei do q estou falando, trabalho no comercio, varejo, revenda de produtos de fabricacao de terceiros, tenho q recolher TFCA para o Ibama, temos PGRS, porque geramos um residuo de 2kg de papelao por semana. ::ahhhh::

 

Existe uma outra forma de consumo, que tambem afeta gravemente o meio ambiente e o mundo em geral. Mas isso é outro papo, e vc dificilmente vera alguem debatendo isso !!!

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Caro Robram,

 

Muito obrigado pela gentileza! :D

 

E o mais triste da história é termos a mais absoluta certeza que de todo o dinheiro arrecadado ( ao menos em Minas Gerais, o estado com maiores restrições em questões ambientais, depois da secretaria de fazenda é a secretaria de meio ambiente quem mais arrecada no estado ) boa parte não será revertido para qualquer ação em benefício do meio ambiente! :x

 

Nosso grande problema é que somos uma população muito pacífica e que aceita tudo que nos é forçado de goela abaixo. ::grr::

 

Só vejo duas soluções: ou mandamos nossos políticos e "burrocratas" para a Suécia, ou importamos a população francesa... :shock:::lol3:: brincadeirinha, apesar de admirar o senso de cidadania dos franceses, acho-os muito esnobes e cheios de sí. ( quem reclama dos argentinos é porque não conhece os franceses - óbvio que há exceções ).

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  • 3 semanas depois...
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É pessoal, eis mais um preguinho no caixão do IPCC e do AGA! ::otemo::

 

Antes só para lembrá-los, de algumas afirmações do IPCC: "com o aumento da temperatura, as florestas tropicais vão desaparecer e dar lugar à vegetação de savana; isso se dará especialmente na região amazônica..." :roll:

 

Agora um link para uma notícia de um artigo ( com peer review ) publicado na revista Science sobre como as florestas tropicais se dão muitíssimo bem com mais CO2 e temperaturas mais elevadas: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/11/floresta-tropical-aguentou-pico-de-temperatura-ha-60-milhoes-de-anos.html

 

Trancrevendo para evitar perdas:

 

"11/11/2010 17h25 - Atualizado em 11/11/2010 17h25

 

Floresta tropical aguentou pico de temperatura há 60 milhões de anos Temperatura e nível de dióxido de carbono eram maiores na época. Estudo foi publicado na revista 'Science'.

 

Pesquisadores do Instituto de Pesquisas Tropicais Smithsonian, no Panamá, afirmam que florestas tropicais prosperaram há 60 milhões de anos, mesmo com uma temperatura de 3ºC a 5 ºC acima da média atual, com níveis de dióxido de carbono 2,5 vezes maiores. O estudo foi publicado na revista "Science" nesta quinta-feira (11).

 

Coordenados pelo professor colombiano Carlos Jaramillo, os cientistas analisaram amostras de pólen contidas em formações rochosas na Colômbia e na Venezuela, formadas antes e depois de um período conhecido como Máximo Térmico do Paleoceno-Eoceno.

 

É uma faixa de tempo localizada há 56,3 milhões de anos, na qual os níveis de dióxido de carbono dobraram em apenas 10 mil anos e a temperatura aumentou de 3ºC a 5ºC. Essas condições se mantiveram por 200 mil anos.

 

Contrariando a hipótese de que florestas tropicais seriam devastadas por condições climáticas tão severas, a diversidade biológica aumentou na região durante o período de aquecimento que Jaramillo e colegas estudaram.

 

Novas plantas evoluíram, com maior rapidez em relação à extinção de outras espécies. Pólen de exemplares da família do maracujá e do cacau foram encontrados pela primeira vez.

 

Os níveis de umidade não caíram de forma significativa durante o Máximo Térmico, com bom desempenho das florestas à época.

 

"É importante que o efeito dos gases estufa preocupem tanto as pessoas no que diz respeito às florestas tropicais", afirma Klaus Winter, cientista do instituto, ligado ao Smithsonian Institute norte-americano.

 

"Mas esses cenários horríveis provavelmente só possuem validade se o aumento da temperatura causar secas mais severas, assim como alguns dos modelos atuais prevêem para os próximos anos."

 

Aqui também os pesquisadores "acomodam" o AGA para não ficarem frontalmente contra a "onda reinante" e não perderem seus financiamentos de pesquisas. Eu pergunto: com mil diabos ( desculpem a expressão ) como é possível haver um maior aquecimento e por consequencia maior evaporação oceânica e não haver um aumento de chuvas na amazônia e sim um decréscimo ( secas )??? Lembrar que a circulação global de ventos e correntes oceânicas têm justamente correlação com os gradientes de temperatura tanto do ar quanto das águas ( muito mais destas ) e com o sentido de rotação da Terra ( ou estamos alterando isto também??? ). :mrgreen:

 

 

E aqui mais um artigo científico ( até mais antigo ) que demonstra como fauna e flora tropicais se dão muitíssimo bem com temperaturas mais elevadas ( ao contrário das noticias catastróficas sobre aquecimento com que somos bombardeados diariamente ): http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=29394&op=all

 

A transcrição é para evitar que o link e por consequência o conteudo se percam:

 

"Fóssil da maior serpente do Mundo pode ajudar a perceber alterações climáticas

2009-02-04

 

Os cientistas que estudam os restos da maior serpente do Mundo, descobertos no Norte da Colômbia, acreditam que estes poderão trazer revelações sobre o clima e o meio ambiente em que viveu o réptil há 60 milhões de anos.

 

Baptizada de "Titanoboa Cerrejonensis" devido ao seu tamanho e à localização da mina de carvão de Carrejón onde foi encontrada há cerca de dois anos, a gigantesca serpente tinha mais de 13 metros de comprimento e pesava 1,25 toneladas, de acordo com os paleontólogos que analisaram as suas vértebras e cujas conclusões do estudo estão publicadas na última edição da revista "Nature.

 

É a maior serpente que o Mundo conheceu", declarou à "Nature" Jason Head, da Universidade de Toronto Mississauga, principal autor do estudo e membro da equipa internacionais que analisou o fóssil. Jason Head comparou o tamanho do réptil com um autocarro e disse que o seu corpo era tão largo que não caberia na porta de uma casa.

 

"Esta descoberta dá-nos uma visão única e importante do passado", declarou Jonathan Bloch, da Universidade da Florida, cientista que dirigiu a expedição à Colômbia, juntamente com Carlos Jaramillo, do Instituto Smithsonian de investigação tropical no Panamá. Segundo Jonathan Bloch, o fóssil data da época do Paleoceno, período de 10 milhões de anos que se seguiu à extinção dos dinossauros, há 65 milhões de anos.

 

Na opinião dos cientistas, o tamanho do réptil é revelador porque a dimensão das serpentes e de outros animais de sangue frio depende da temperatura do seu habitat Com base no seu tamanho, Head e Bloch calculam que a "Titanoboa" tinha necessidade de uma temperatura média anual entre os 30 e os 34 graus centígrados para sobreviver, seis graus mais do que a média actual na cidade costeira colombiana de Cartagena (28 graus).

 

Implicações da descoberta

 

Carlos Jaramillo explicou que os cientistas sabem pelos fósseis de plantas encontrados em Carrejón que a zona, que hoje é árida, foi um bosque tropical no período do Paleoceno. "No Paleoceno, os níveis de Dióxido de Carbono (CO2) na atmosfera eram o dobro dos existentes actualmente e a selva tropical sobrevivia a 32 graus, cinco mais do que os que se registam actualmente naqueles bosques", afirmou o botânico, que destacou as implicações desta descoberta para compreender o efeito climático sobre as plantas tropicais.

 

Nunca tinham sido encontrados na zona equatorial da América do Sul fósseis de um vertebrado com entre 55 e 65 milhões de anos de antiguidade devido à densidade da selva e à maior deterioração dos cadáveres devido ao calor, explicou David Polly, da Universidade de Indiana, EUA, outros dos autores do estudo.

 

Por um lado, esta nova espécie permite-nos compreender melhor a história das serpentes e, por outro lado, dá-nos uma indicação do clima nos trópicos no período em que estavam a começar a evoluir grupos modernos de organismos", declarou.

 

Na região de Carrejón foram também encontrados muitos esqueletos de tartarugas gigantes e dos extintos antepassados dos crocodilos, que na opinião dos cientistas foram aparentemente devorados pela gigantesca serpente. As maiores serpentes da actualidade são as anacondas, que medem entre cinco e sete metros, e as pitons, com um comprimento entre um e seis metros.

 

Carlos Jaramillo sublinhou que se prosseguirem as alterações climáticas será possível ver no futuro serpentes como a "Titanoboa", ainda que para isso tenham de passar milhões de anos, já que as espécies evoluem lentamente. O que mais alarma os cientistas, segundo Polly, é a rapidez com que se estão a produzir as alterações climáticas, já que podem impedir a que as espécies e os ecossistemas se adaptem. "

 

Aqui no fim só fazer outro esclarecimento que é para não comungar com o fim dado pelo pesquisador, que como todo cientista depende de verbas e fundos basicamente governamentais e de algumas empresas para dar sequência em suas investigações: vejam que apesar dos fatos levantados e de já haver evidências de que a vida se adapta sim a mudanças rápidas e que a evolução dá sim saltos ( quando necessário ), o pesquisador da um jeito de "acomodar" a questão das alterações climáticas "aceleradas" ( lembram-se dos meus 9 graus em 10 anos e do "congelamento do dia para a noite" do glaciologista e paleoclimatologista Lonnie Thompson? ) para não ficar em frontal desacordo com a "onda reinante"! ::ahhhh::

 

Mais um pouco e o caixão do IPCC/AGA não vai apodrecer, mas enferrujar de tanto prego! ::lol4::

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Caro Vidal,

 

Parabéns pela póstagem do video que serve para abrir um pouco mais os olhos de alguns "cegos" ( por só terem informações advindas de uma única fonte viciada ), ou para sedimentar de vez a suspeita que um um número crescente de pessoas tem de que o AGA é uma farsa ou para dar um "tapa" de realidade naqueles que apesar de inúmeras evidências de manipulação, distorsão e mentiras ainda defendem o AGA. ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'>

 

Estes fóruns tem uma audiência diferenciada, pois são formadores de opinião e tem a chance de ao menos passarem os dois lados da moeda àqueles que os cercam, mostrando que longe da questão estar definida, cada vez mais é a incerteza quanto ao papel do CO2 que ganha corpo ( para não dizer certeza que ele não é o principal forçante do clima ).

 

Temos que nos valer de todos os espaços para combater esta frente, que é apenas o "braço armado" da chamada governança mundial! ::grr::

 

Mais uma vez felicitações pelo informativo vídeo! ::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::::otemo::

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  • 2 semanas depois...
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Mais um preguinho para o caixão do AGA/IPCC 8) : todos aqui já ouviram falar dos famosos “créditos de carbono”, onde “poluidores” comprariam o direito de continuar emitindo C de países e corporações onde este índice fosse baixo, e com isso de certa forma, geraria um mercado de venda e troca que levaria dinheiro a quem tem baixas emissões ou que reduziu as emissões, como compensação, enquanto a outra ponta poderia continuar emitindo...

 

Pois bem, este negócio que parecia ser o top dos mercados e que segundo previsões dos alarmistas do clima teria longa vida, MORREU!!! ::ahhhh::::otemo::

 

E como tudo ligado à esta farsa do AGA, a publicidade de tal fato na mídia de massa foi quase zero! :o

 

A “Bolsa de Chicago” para créditos de C FECHOU (Chicago Climate Exchange – CCX )!!! ::grr::::otemo::

 

Eis um link com as notícias:

 

http://pajamasmedia.com/blog/if-al-gores-chicago-climate-exchange-suffers-total-failure-does-the-msm-make-a-sound/

 

Ou seja, virtualmente o mercado de carbono virou fumaça!!! ::ahhhh::::otemo:::mrgreen::mrgreen::mrgreen::mrgreen:

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