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23º dia - 25/12/07 - Benito Juarez - AR/Colonia del Sacramento - UR

 

Acordamos cedo, o Natal estava aí, descemos fomos tomar o desayuno, não fomos os únicos, alguém também já tinha tomado o desayuno, vimos pelos farelos que ficaram sobre uma das mesas.

 

A cidade estava completamente parada.

 

Nesse dia, era outro atendente, o desayuno foi de torradas, café solo (para a patroa) e jugo de naranja para mim, tinha manteiga e marmelada.

 

Subimos pegamos as coisas e fomos embora, para trás a calma, aliás, muito além da vinda.

 

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Km da Fazer

 

Chegamos a poucos minutos na Ruta 3, apesar de ter vindo preocupado com o clima, já que a previsão desde o começo da semana era de chuva nesse dia na província de Buenos Ayres.

 

O Sol estava lá e com algumas nuvens, mas sem sinal de chuva, a temperatura era quente mesmo.....hehehehehehe

 

Nossa preocupação era o fato do pneu traseiro estar bem gasto e termos algum problema com uma eventual chuva, enfim, todo mundo sabe como é pegar estrada com o pneu no final....heheheheheehehehe

 

Seguimos a 3 até Chillar, onde paramos no mesmo posto da vinda (aquele que aprendemos a palavra helado = sorvete) estava funcionando a lanchonete e a moça estava com a filha dela, que ficou toda hora falando HOLA para nós....heheheheheeh

 

Uma gracinha, tomamos um Gatorade diferente, não gostei, ainda bem que não tem no Brasil....hehehehehehe

 

Compramos uns chocolates e seguimos viagem.

 

Paramos novamente em Azul e resolvemos comer, já que não sabíamos como estava a situação para frente.

 

Muitos carros pararam lá também, comemos dois lomitos e tomamos uma Sprite de 1L, muitas motos viajando na estrada e na cidade, as que circulavam na cidade, os motociclistas andavam sem capacete, aliás, em boa parte desse lado da Argentina.

 

Fomos abastecer a moto e não tinha mais a nafta Super, tivemos que colocar a Fangio.

 

Seguimos viagem, chegando a San Miguel del Monte, a Ruta 3 se divide em duas pistas com duas faixas cada uma, aproveitamos e paramos para fotografar o entorno que é assim desde Benito Juarez.

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Vale lembrar que nesse dia encontramos muitas máquinas agrícolas trabalhando, como se fosse um dia comum.

 

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Encontramos muitos desses "rolos", ficamos curiosos de saber o que eram.

 

Nesse trecho existem muitas fazendas com plantações de trigo, km's e mais km's de trigo, que deixa a estrada com um amarelo quase dourado, muito bonito, na vinda, estava tudo verde, impressionante.

 

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Ruta 3 com duas faixas

 

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Gado descansando

 

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Seguimos até Cañuelas e entramos na Auto Pista, passamos pelos 3 pedágios, estava bem tranqüila, pensamos em fazer a Ruta 3 até o início dela, mas a pressa para chegar no BuqueBus era grande, queríamos conseguir vaga no primeiro que tivesse disponível e não queríamos dormir em Buenos Ayres de um dia para o outro.

 

Não paramos para fotografar a Auto Pista, nem Buenos Ayres, mas tem um trecho bem bacana, os Argentinos simplesmente invadem o gramado que cerca a Auto Pista, e fazem piquenique ali, nos gramados laterais, foram alguns km's vendo isso, um Ibirapuera na estrada....hehehehehehe

 

Chegando a Buenos Ayres, a patroa localizou a saída certa, saímos novamente na Av. lateral à Beira porto, vimos novamente a Universidade e o Shopping que fica na Av. “Beira Porto”.

 

Tivemos alguma dificuldade para encontrar a entrada do BuqueBus, passamos em frente ao local onde descemos do Ferry e contornamos voltando, pois a entrada fica numa travessa da Av. “Beira Mar” (Rio da Prata...hehehehe).

 

Chegando lá, o segurança pediu para nós colocarmos a moto sobre o acostamento central.

 

A patroa desceu correndo e eu fiquei na moto.

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Detalhe, todos, e com certeza todos os carros que chegavam ou saiam faziam o movimento de empurrar os carros com os pára-choques (no Brasil ia dar muita briga....ehehehehe).

 

Teve até um caso de uma sra. que entrou, entrou mesmo na lateral de um carro parado, com o dono dentro, nem pediu desculpas e foi embora.

 

A patroa voltou, só tinha passagem para as 1h30 da madrugada, falei que era uma moto, que cabia em qualquer lugar, não aceitaram, ela disse.

 

No nosso relógio 14h30, uma sra. que estava parada no meio do retorno dos veículos que estavam deixando passageiros, resolveu estacionar ao lado da moto.

 

A moto estava sobre um calçadão, mesmo assim a mulher sem pudor nenhum, estava dando ré e ia pegar a Fazer, corri para lá, a mulher simplesmente xingou alguma coisa e continuou dando ré.

 

Tirei a Fazer do lugar, meu capacete que estava no guidão, caiu e bateu no pneu de um carro que estava ali ao lado esperando o trânsito andar.

 

A sra. conseguiu estacionar o carro e simplesmente nos ignorou e foi ao saguão comprar passagens.

 

Depois de um tempo, pegamos nossas coisas que estavam na moto e sentamos dentro do saguão em mesas que ficavam ali.

 

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Fazer sobre o calçamento central da área de desembarque e embarque, o carro que aparece ao lado dela (Scort branco) é o tal carro.

 

Enfim, ficamos ali um tempão, esperando, depois de um tempo, a patroa comprou coisas para comermos ali mesmo, e eu preocupado com os parentes no Brasil, tentei achar um teléfono público dentro do saguão (alguém acha que eu achei ??).

 

Como não achei, pedi informação para um segurança, ele simplesmente falou acá, no tiene.

Tienes que ir in la avenida que acharás.

 

Pois é fui na Av. “Beira Porto” e encontrei nenhum, ao longe vi um, fui lá, não funcionava, fui na Av. paralela mais movimentada encontrei dois.

 

Voltei para o porto depois de avisar os parentes do horário de embarque.

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Falei para a patroa ver com umas funcionárias da AFIP - ADUANA se precisaríamos carimbar os passaportes.

 

A Sra. que atendia, ouviu a patroa e respondeu, que ela devia ir no balcão de informações ou no caixa de compra de passagens.

 

A patroa chegou chateada, voltei lá e falei em portunhol. A sra. resolveu me atender, falou que era lá em cima.

 

Fui lá, me informaram que seria no momento de embarque que passaríamos ali.

 

Desci e meio cansado de esperar e de "ser bem tratado", fui comprar um refrigerante e um chocolate num Posto YPF que vi ali próximo.

 

Nesse momento vi um rapaz olhando a Fazer, parei ao lado e ele comentou, que bela máquina, no.

 

Falei si,ele falou alguma coisa, infelizmente não entendi.

 

Aí ele percebeu que a moto era minha e começou a me perguntar, comentou que estava interessado em comprá-la, perguntou se era câmbio automático ou de embreagem, falei que ela era manual, perguntou uma série de itens sobre a moto, velocidade final, consumo, enfim comentei o máximo de informação que pude passar em portunhol...hehehehe

 

Ele ficou feliz da vida, agradeceu muito e ficou mais feliz ainda quando percebeu que era do Brasil e que eu era brasileño, um dos poucos até ali em Buenos Ayres.

 

Fui até o Posto YPF, aguardando na fila, vi uma moça maltratando a caixa, falando que queria o troco da maneira que ela achava certo. A caixa, meio que tremendo preocupada falou, alguma coisa que não compreendi, a moça exigiu o troco da maneira que queria, a caixa teve um trabalhão para conseguir, e a moça simplesmente saiu e deu as costas para a caixa.

 

Coitada quando foi me atender estava mais branca do que tudo, em pleno Natal tendo que ouvir barbaridades.

 

Voltei até o saguão do porto.

 

Eis que surge um dog, desses bem vira-latas, mas uma graça super carente e fica zanzando no saguão até parar ao lado de 3 sras. que trabalhavam no AFIP.

 

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As sras. serviam comida para o dog, que pegavam (a patroa acha que de graça) no restaurante que atendia no saguão.

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  • Membros de Honra

De repente começamos a puxar papo com elas, finalmente elas foram super simpáticas conosco, embora uma só, as outras ainda falaram para ela, que nós não entendíamos o castelhano e que estava perdendo tempo conosco, ela falou que não, que eu entendia bem....hehehehehehe

 

Vai entender, né.

 

Pois é conversamos sobre a Argentina, que achamos muito bonito a Patagônia, ela até conversou com a patroa, afinal o Português não é tão difícil de entender, não é mesmo ?

 

Depois de um tempo, fui aos guichês de venda de passagem, perguntei se não teria como encaixar a moto num próximo ferry, já que ela não ocupava espaço, o rapaz falou que ia tentar, em caso de desistência.

 

No final passado 30 minutos ali em pé, ele falou com outro rapaz e esse falou que tudo bem, que a Fazer era bem pequena, que daria sim.

 

Pediu para esperar mais 20 minutinhos, fiquei ali no saguão olhando os vídeos dos destinos do BuqueBus no Uruguai e Brasil.

 

Passado 30 minutos o rapaz me viu e lembrou-se de mim, saiu correndo pediu para outro rapaz fazer a troca e liberar o embarque da moto.

 

O rapaz fez todos os trâmites até que outro funcionário viu e começou a gritar com ele, na minha frente e dos clientes (algo impensado em muitas empresas hoje em dia, pense num banco e veja se alguém faria isso), enfim, o rapaz escutou o monte de besteiras por cerca de 5 minutos e eu ali, infelizmente não entendi uma única palavra, infelizmente, pois se tivesse entendido teria eu falo mais grosso com o fulano.

 

Só sei que o rapaz branco de tudo me falou, quase chorando, me pedindo desculpas e mais desculpas e o outro funcionário, falou algo do tipo, cachorro que late tem dentes.....

 

Eu que estava ali, comecei a ver o mundo girar e “empretecer”, meio que perdendo a pressão, me segurei no balcão e falei para o rapaz não se preocupar e ficar tranquilo que tinha entendido a situação, agradeci e fui sentar, meio que passando mal (gente, não sei o que deu, mas a minha pressão caiu bastante) a patroa foi comprar uns Gatorades ali mesmo e eu melhorei.

 

Esperamos mais uma inda e vinda do buquebus, até podermos embarcar.

 

Foi tudo meio confuso no embarque também, parece que faltou um papel que não nos foi entregue quando da vinda para a Argentina, a sra. que nos atendeu, reclamou, reclamou, mas eu fiz cara de poucos amigos (depois dessa última fiquei mesmo com cara de poucos amigos) e ela falou ah, vamos fazer assim, eu faço o papel e meto o carimbo. Ok! Mudou muito a minha vida.

 

A patroa embarcou no ferry por uma via e eu desci e fui buscar a moto em frente ao saguão de embarque e desembarque e fui para a área de embarque do Ferry, tinham mais 3 motos de Argentinos seguindo juntos.

 

Parei ali, esperei a checagem dos documentos e carimbo pelo funcionário da ADUANA AFIP e embarquei a moto.

 

O Ferry era diferente, esse tinha as janelas com insulfilm, fiquei preocupado eu enjôo dependendo do balanço do barco e como não tinha "horizonte" para enxergar seria um pouco pior, além de que estava meio com a pressão baixa.

 

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Ferry por dentro

 

Chegamos a Colonia del Sacramento - UR hora da Argentina 2h30, hora local 3h30, mareei um pouco no final, mas não dei vexame.....hehehehehehe

 

Pegamos a moto e saímos do Porto, as outras motos nos seguiam, até que nos ultrapassaram e cada uma foi para uma direção, nós fomos em direção de um hotel que tínhamos visto na vinda, o senhor que cuidava da recepção estava dormindo e achou ruim da patroa tê-lo acordado....heheheheh

 

Falou um preço muito mais caro do que na vinda e ainda falou que a cochera (lá não se chama assim o estacionamento, esquisito, né ?) estava ocupada e que não daria para parar a moto lá.

 

Fomos em direção ao Albergue El Español, sem problemas, um quarto matrimonial c/ baño privativo especialmente para nós.

 

Subimos a moto na "rampa" especial e fomos dormir, já devia passar das 4h.

 

Gasto do dia:

 

Não precisamos abastecer no caminho.

 

Hospedagem:

 

Albergue El Español - Colonia del Sacramento - UR - 66,00 pesos argentinos = 42,58 reais

 

Alimentação:

 

Posto YPF - Azul - AR - 45,00 pesos = 29,03 reais

Saguão BuqueBus - Buenos Aires - AR - 45,00 pesos = 29,03 reais

 

Outros:

 

Ferry Boat:

 

Raquel: 111,00 pesos argentinos = 71,61 reais

Mauricio: 111,00 pesos argentinos = 71,61 reais

Fazer: 149,00 pesos argentinos = 96,13 reais

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24º dia - 26/12/07 - Colonia del Sacramento - UR/Colonia del Sacramento - UR

 

A diária da pousada se encerrava 10h30, como acordamos por volta das 10 h, decidimos ficar mais um dia em Colonia del Sacramento, uma cidade super tranqüila, com ruas arborizadas com um ar bem tranqüilo.

 

Queríamos conhecê-la, saímos para a rua sem compromisso, fui até de chinelos Havaianas (aqueles que não soltam as tiras, não tem cheiros e não deformam....hehehehe).

 

Andamos na av. central, cambiamos os pesos argentinos restantes e fomos comer.

 

Paramos em um restaurante com mesinhas na calçada, o ambiente era bem bacana, os preços eram bacanas, também.

 

Aliás, igual à Argentina, comida boa e barata.

 

No chão ao lado das mesas, dois cachorros "obesos" dormiam tranquilamente, sem se incomodarem com as pessoas que passavam na calçada ou conosco.

 

A carne como na Argentina também era muito macia e o bife era grande.

 

Também não tinha gaseosa Guaraná(podia ser Antarticta, Brahma, Kuati, Mantiqueira....hehehehehe).....hehehehehehehe. Vcs. não sabem como a gente volta viciado em Guaraná dessas viagens.....hehehehehehehe

 

Enquanto esperávamos para comer, vimos um papel que ficava na bandeja (como as do MacDonald's) com a história de Colonia del Sacramento, lá tinha em Español, Português e Inglês.

 

A tradução para o Português estava melhor do que a que vimos em Ushuaia (que parecia ter sido feita pelo computador), eu não sabia, Colonia del Sacramento já foi de Portugal e tinha sido um forte para observar a movimentação dos Espanhóis do outro lado do Rio da Prata.

 

Comemos e fomos fazer turismo pelas lojas de Colonia, amigos tudo muito bonito, cheio de artesanatos bacanas, muita porcelana, alguns bens curiosos com dizeres (Calle de los Suspiros), o preço ? Bom o preço aqui é de ficar curioso, tudo no bom e velho Dólar ou se preferir em Euros, depois disso fomos conhecer as margens do Rio da Prata, que pelo vídeo que vimos no saguão do BuqueBus era muito bonito.

 

Descemos duas ruas e estávamos lá:

 

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Areia da "prainha"....hehehehe

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Árvores à beira "rio"....heheheheheh

 

Bom, o espertão aqui foi sair da prainha e sem querer, tropecei num defeito do calçamento e machuquei o pé, se tivesse ido de bota, não teria acontecido, rapaz doeu tanto que soltei até um grito.....hehehehehehhhe

 

Ficou um machucadão que tivemos que comprar mertiolate (na verdade não tinham nas farmácias que visitamos, acabamos comprando um à base de iodo) e colocar dois band-aids.

 

Voltei mancando pelo mesmo caminho e tirei algumas fotos, mostrando o meu lado machão(afinal, como machão não poderia demonstrar o quanto tava doendo)....hehehehehe

 

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Ruas arborizadas, prédios em estilo antigo.

 

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Pintura colorida que vimos ao lado de uma praça

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Fonte da pracinha com diversas pombas se refrescando, paramos aqui para eu descansar o pé.

 

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Fomos até a farmácia e compramos o tal anti-séptico à base de iodo e fomos até a pousada para passar o remedim.....hehehehehe

 

De lá tentei bancar o machão e fomos andando (com o chinelo no pé ainda) até o outro lado da cidade, queria ir até o farol para fotografá-lo.

 

Acabamos no que seria uma antiga estação de trens.

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  • Membros de Honra

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Torre do BuqueBus

 

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Essa construção parece ser uma proteção antiga, devido a minha "alta" mobilidade não fui ver....hehehehehehe

 

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Esse passarinho foi à diversão da patroa, tem 30 fotos dele, como não daria para colocar todas as fotos, coloquei as melhores, o bichinho ficava provocando, fazia pose e andava um pouco.

 

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