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mochilando pelo mundo - volta ao mundo em 1 ano - saída 15/fev/11


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Valeu edtrindade e Elter!!! Realmente, fiquei mto tempo sem atualizar o post. Mas, agora vai. Vou aos poucos, mas vou subindo aqui os últimos meses. Estamos agora na Índia, mas desde Madrid já passamos por Egito, Jordânia, Israel, Grécia, Itália, Holanda, Inglaterra, África do Sul, Namíbia, Botswana, Zimbábue, China, Tibet e Nepal!! Então, mta história pra contar...! eheheeh

 

Valeu pela força, abraços!!

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Ficamos um longo tempo sem postar nossos relatos aqui no Mochileiros. Vida de mochilão pode ser dura, vcs sabem. ::mmm: Tendo sempre que correr atrás de um monte de coisas, acabamos deixando o relato aqui ficar bem atrasado. Vamos tentar tirar o atraso, dando pelo menos uma ideia geral de onde passamos e algumas dicas que possam ser úteis. No nosso blog, tá tudo mais detalhado, mas não conseguimos manter os dois lugares no mesmo pé. ::putz::

 

EGITO, março e abril de 2011

 

Passamos exatamente um mês no Egito e fomos pra tudo quanto é canto. Cairo, oásis, as cidades na margem do Nilo, um cruzeiro pelo rio e a Península do Sinai. Tem que ter certa atenção com malandro querendo te passar a perna na rua, mas dá pra levar o assédio numa boa. Não há hostilidades.

 

Cairo

 

Chegamos ao Cairo no final de março de 2011, logo após a revolução. No início estávamos um pouco apreensivos porque não sabíamos se país estaria 100% seguro. Mas, ao chegar lá percebemos que estava tudo tranquilo... Tranquilo mesmo! Praticamente sem turistas pudemos curtir todas as atrações da cidade sem as tão faladas enormes filas.

 

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Logo no primeiro dia visitamos o Museu do Cairo. O museu é absurdamente grande, com as obras antiquíssimas empilhadas por todos os lados. Não é permitido entrar com câmera, então se você não quiser deixá-la no guarda volume, é melhor nem levá-la (embora seja seguro deixar lá). No acervo estão expostas estátuas gigantescas, sarcófagos, jóias, ferramentas com 4.000 anos etc . Destaca-se a sala com o tesouro de Tutankamón, além de uma sala paga à parte expondo as múmias dos reis (caro!). Como podemos ver múmias em outros museus optamos por não pagar essa taxa extra.

 

Outras atrações por lá são o Cairo Islâmico, onde está situada a bela mesquita Al-Azhar e logo ao lado, está Khan al-Khalili, uma região histórica cheia de ruazinhas e comércios que lembra muito às medinas do Marrocos. Valem ser visitadas se estiver com tempo disponível na cidade.

 

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Mas, as grandes atrações do Cairo são, é claro, as pirâmides. Para visitar apenas o complexo de Gizeh (aquele com a esfinge na frente das grandes pirâmides), você pode ir metrô. Mas, vale muito à pena conhecer as pirâmides mais antigas em um passeio de um dia inteiro. A melhor forma é alugar um taxi e ficar com ele o dia todo. É impossível tentar fazer via transporte público e sai mais em conta do que pode parecer. Os principais destinos são Saqqara (Pirâmide Escalonada), Memfis (a antiga capital do Egito onde resta pouca coisa), Darshu (Pirâmide Vermelha) e Gizeh. O dia foi super puxado, sem pausa pra almoço, mas foi sensacional!! Tem mais nesse endereço: http://mochilandopelomundo.wordpress.com/2011/04/02/o-egito-todo-so-pra-gente Ou então, posta a dúvida aí, que se a gente souber, responde!

 

 

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Oasis de Bahariya, Deserto Branco e Deserto Negro

 

Partimos pro Oásis de Bahariya para conhecer os incríveis Desertos Branco e Negro. A viagem de ônibus dura cerca de 5 horas a partir do Cairo, passando pelo cenário bem monótono do Saara. O oásis propriamente dito é ok, nada de muito especial. Tem mta água brotando do chão e o resultado é um palmeiral improvável no meio daquela sequidão. Demos um rolê por lá de tuc-tuc.

 

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No nosso hotel mesmo acertamos um giro de dois dias pelos desertos. Aí a coisa é SENSACIONAL!! ::otemo::

O visual do Deserto Negro:

 

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E do Deserto Branco, surreal!

 

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Dormimos uma noite "acampados" no Deserto Branco. Acampados em termos, extendemos o saco de dormir no relento e pronto. É demais a luz no final do dia e o sol nascendo por lá. Vale demais fazer isso!! Tem mais em: http://mochilandopelomundo.wordpress.com/2011/04/08/oasis-vida-no-deserto/

 

A princípio pensamos em ir de ônibus pulando de oásis em oásis de lá até Luxor. No final, resolvemos pro Cairo e de lá pegar de trem pra Assuan. E foi uma ótima ideia!

 

Nas margens do rio Nilo: Assuan e Luxor

 

Do Cairo pegamos um sleeping train para Assuan. São cerca de 12 hs de viagem, mas fomos em cabine privativa (apenas duas camas) com direito a jantar e café da manhã, e mesmo nos deslocando, foi possível ter uma ótima noite de sono por um preço camarada. Compramos a passagem na estação mesmo, tranquilo.

 

O pôr do sol no Rio Nilo em Assuan é um clássico!

 

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Um dos pontos altos de Assuan é a ilha de Filae, tem que ir!

 

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Ir no Museu Núbio por lá é bem interessante. Já o obelisco inacabado é famoso, mas meio decepcionante. Agora, o que mais marcou, sem dúvida, foi o passeio que fizemos até Abu Simbel. São 4 horas para chegar lá, em um micro ônibus que fechamos com o hotel em que estávamos hospedados. Esse ônibus sai de Assuan às 3 da matina. Passamos cerca de 2 horas apreciando os enormes monumentos e mais 4 horas pra voltar. Apesar de cansativo, um dos lugares mais incríveis que visitamos em toda essa peregrinação mundo a fora.

 

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Cruzeiro pelo Nilo

 

De Assuan, nosso próximo destino foi Luxor, que fica a menos de duas horas de trem ou a várias horas de navio. A região do rio Nilo é repleta de cruzeiros que fazem o trajeto Luxor – Assuan – Luxor, parando nas incríveis atrações pelo caminho. Fazer um cruzeiro desses pode ser bem caro, mas a saída que encontramos pra poder viver o luxo de uns dias num cruzeiro foi pegar um desses navios no trajeto da volta (Assuan – Luxor), quando eles oferecem as bacanas cabines vazias por cerca de US$50 (por dia pra duas pessoas!) com café da manhã, almoço e jantar incluídos. Curtimos dois dias de muito sol, piscina e as incríveis paisagens do Egito passando nas margens do Rio Nilo. Não é um negócio oficial. Você tem que ir entrando nos navios ancorados e ir perguntando.

 

Entre uma cerveja e outra na piscina do barco, a gente seguia curtindo o cenário. Luxo no meio da viagem!!

 

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Luxor

 

Em Luxor, foi preciso voltar a dura realidade de mochileiro e procurar um hotel bom e simples. E nós achamos uma pousadinha de uma inglesa com um ótimo custo benefício chamada Little garden. Os dias lá foram intensos com inúmeras atrações, como: o Museu de Luxor, o Templo de Luxor e o espetacular (e gigantesco) Complexo de Karnak. Luxor tem que o há de melhor em Egito Antigo, se você quiser ver algo além das pirâmides. É impressionante!! ::ahhhh::

 

Templo de Luxor no final do dia

 

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Karnak, uma das maiores obras da humanidade

 

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Do outro lado do rio Nilo, existem outras diversas atrações como o Vale dos Reis, Vale das Rainhas e Del el-Bahari. Além dos Colossos de Memnón, Medina Habu e o Ramesseum. Uma boa e econômica ideia é alugar uma bicicleta após atravessar o rio pro lado oeste (aliás, nada de pagar os tubos pra fretar um barquinho. Vai no barco com a galera pq dura 3min. e sai por uma fração do preço). É bom começar bem cedo e seguir direto pro Vale dos Reis porque o calor é desesperador e é preciso encarar alguns trechos de subida até lá. Depois, o resto do dia é só curtir a liberdade de rodar com a magrela. Mais detalhes no http://mochilandopelomundo.wordpress.com/2011/04/13/as-margens-do-nilo/ ou post aí um comentário! :D

 

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Relax na Península do Sinai

 

De Luxor, partimos pra uma viagem de 20 horas de ônibus até Dahab, reduto de mochileiros na península do Sinai. A viagem é bem cansativa e fazer esse trecho voando pode ser uma boa ideia, mas sairia muito mais caro.

 

Dahab é DEMAIS!!! ::otemo:: Super relaxante com muitas boas opções de hotéis, albergues e restaurantes com ótimos preços. A água transparente e os vivíssimos corais do Mar Vermelho fazem com que Dahab seja um excelente ponto de mergulho. Os cursos também são bem mais baratos que no Brasil (fizemos o Advanced Open Water lá). Mergulhamos no naufrágio Thistlegorm, um navio da 2ª guerra mundial que foi abatido ainda carregado com tanques de guerra, pequenos caminhões, motos e artilharia. O mergulho nesse naufrágio é como uma visita a um museu sob o mar. Além do parque marinho Ras Mohammed.

 

Por sinal, fizemos esse mergulho com o Guerra, que tb dava dando uma volta ao mundo. A gente acompanhava os relatos dele no Mochileiros e por pura coincidência nos conhecemos no barco, Sensacional!!! O relato dele ta aqui no site: rtw-volta-ao-mundo-10-meses-inicio-01-de-dezembro-de-2010-t49369.html . E essa foto aí minha mergulhando foi ele quem tirou!

 

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Mesmo só de snorkel, Dahab é um tesão. Dá pra ver muita coisa, como o Blue Hole, Canyon, Golden Blocks Light House etc!! Além do clima relaxado, bem mochileiro mesmo. Nada a ver com a sofisticação de Sharm el-Sheikh ali perto.

 

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Partindo de lá, também dá pra programar uma visita ao Monte Sinai. Saímos lá pelas 23hs, rodamos na estrada até umas 2 ou 3hs da manhã pra chegar no pé do monte. Daí em diante, é hora de começar a subida durante a madrugada pra chegar ao topo a tempo de ver o sol nascendo. A paisagem é espetacular! Na descida, dá pra visitar o Mosteiro Santa Catarina, o único no mundo em que convivem devotos judeus, cristãos e islâmicos.

 

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Tem mais do Sinai nesses dois links aí: http://mochilandopelomundo.wordpress.com/2011/04/20/mergulhando-no-mar-vermelho e http://mochilandopelomundo.wordpress.com/2011/04/27/dias-especiais-no-sinai . Planejamos passar 5 dias em Dahab e acabamos ficamos duas semanas! Era difícil demais ir embora!!! ::lol3::

 

Mas, era preciso continuar e de lá rumamos para Nuweba de onde pegamos um ferry até Aqaba, na Jordânia. Logo mais subimos um post com a continuação...

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Valeu, marioluc!

 

Consigo levantar uma média dos gastos nesses países. Já calculei aqui os primeiros dois destinos na África já comentados aí pra trás nesse relato: Marrocos e Egito. Hoje mesmo coloco Jordânia e calculo os gastos por lá tb. Vou fazer assim, na medida em que for subindo os relatos, levanto os números, blz?! Estamos dando um gás pra deixar mais em dia esse negócio!!

 

Média aproximada de gastos POR DIA, POR PESSOA (em DÓLARES):

 

MARROCOS (Total: $50 a $55 por pessoa por dia) - Dá pra apertar e gastar menos, mas não é um lugar super barato não!

 

- Hospedagem: $20. Ficando em albergues. Muitas vezes com quarto privado (casal), mas com banheiro compartilhado. Marrakesh e Fez são especialmente caras. Lugares tranquilos e bem "mochileiros" como Chefchouen e Essaoira são enormemente mais baratos.

- Comida: $17. Também não é barato, mas se come muito bem (embora o cardápio não varie muito)

- Transporte: $12. Rodando pelo país inteiro em ônibus comum. As viagens podem ser bem longas e desconfortáveis!

- Atrações: $6. A maioria das atrações é de graça.

 

EGITO (Total: entre $35 a $50 por pessoa por dia)

 

- Hospedagem: $8. Logo após a revolução, pode ser que estivesse mais barato do que o normal. Ficamos a maioria das vezes em quarto privado com banheiro. Não existem mtos albergues fora do Cairo.

- Alimentação: $10. Dá pra comer bem por mto pco no Egito.

- Transporte: $5. Rodamos muito (trem e ônibus), mas ficamos um mês, o que diluiu esse custo...

- Atrações: $25. Aí é que o bicho pega. Mas, não dá pra pensar em ir no Egito e não visitar as atrações. Valem cada centavo, mas são muuuitos centavos! Mas, com uma observação: nós mergulhamos VÁRIAS vezes no Sinai. E mesmo sendo o preço do mergulho por lá menos da metade do que custaria no Brasil, ainda assim é um negócio BEM caro. Fez a média subir.

- Atrações (gastos com a parte histórica: pirâmides, templos, ruínas etc.) devem ficar em uns $15 por dia.

 

Vou colocando as próximas na sequência.

Abs.

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JORDÂNIA, abril de 2011

 

Chegamos à Jordânia de ferry a partir de Nuweba, no Sinai. A viagem que deveria durar 5 horas atrasou em quase 3 horas a saída e ainda levamos mais quase 2 pra começar a desembarcar! Como eles dizem... “egyptian time”. A imigração na Jordânia foi bem confusa e tomou muito mais tempo do que o comum. O resultado é que não tinham mais ônibus pra Wadi Mousa, que é a base pra visitar Petra. Então, tivemos que pegar um táxi, o que é bem caro. Saiu por 40 euros depois de muita negociação (são umas duas horas de viagem). Então, uma boa dica é procurar outras pessoas pra dividir o táxi com vc já no ferry, se não der pra pegar o ônibus. Ou dormir por lá, que tem boas oportunidades de mergulho. Afinal, é o Mar Vermelho. ::otemo::

 

Ah, e se liguem: nós fomos informados pela embaixada da Jordânia no Brasil de que a gente precisaria fazer o visto antes, pagando caros R$250. Bobagem! Não tinha nada disso. Mas, como essas coisas mudam e a própria embaixada não é uma fonte confiável, não sei bem onde seria possível verificar isso... :?:

 

Petra

 

Petra é SENSACIONAL!!! E muito, muito grande! O valor da entrada é bem alto. Pra um dia de visita o preço era de 50 dinars (na época = 50 euros). Pra dois dias, passava para 55 dinars e três ou quatro dias, 60 dinars. Esses preços têm subido a cada ano. Para conhecer tudo é necessário pelo menos dois dias. Resolvemos aproveitar com calma esse lugar único e visitá-lo durante 3 dias. As caminhadas são longas e os dias em Petra bem cansativos. Mas, valem todo o sacrifício... um dos lugares mais incríveis em todo o mundo! ::otemo::

 

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A primeira imagem do Tesouro aparecendo nas frestas do espetacular desfiladeiro é uma cena pra guardar pra sempre na memória...

 

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O desfiladeiro vira uma cidade, cheia de tumbas, teatros e antigas avenidas.

 

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Depois de uma longa subida, o Monastério é a coroação de Petra. ANIMAL!!!

 

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Não bastasse tudo isso, tivemos um dos mais lindos finais de dia do ano. Tudo ao som do já tradicional som das mesquitas. Especial!

 

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Aman

 

De Petra partimos para Aman, a capital da Jordânia. Tentamos ir por uma estrada chamada Kings Road, que passa por alguns castelos e dizem ter vistas incríveis, mas o táxi sairia muito caro e resolvemos seguir de ônibus mesmo pelo caminho tradicional. Aliás, a Jordânia não é um país barato como a gente imaginava. Aman é moderna e até agradável, mas não tem grandes atrativos. Menos confusa do que o Cairo, por exemplo. Pra visitar, vale ir no Teatro Romano e na Citadel.

 

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Mar Morto

 

Aman também pode servir como base pra passeios a lugares próximos. Fechamos com um taxista um dia em que passamos por Madaba, por alguns pontos sagrados, como o Monte Nebo e seguimos até o Mar morto. Rachamos com outro hóspede do alberga que a gente ficou. Sinceramente a única atração bacana do dia foi o mar morto, que é demais! E, apesar do preço ok, pra ir só até lá, dá pra pegar um ônibus numa boa ou alugar um carro. O mar tem tanto sal que é impossível afundar... Divertidíssimo! Tem mais sobre a nossa passagem pela Jordânia em http://mochilandopelomundo.wordpress.com/2011/05/04/a-cidade-perdida-de-petra/

 

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Daria pra ir boiando ou praticamente “andando” sobre a água até Israel, logo do outro lado. Mas, provavelmente a recepção não será muito calorosa se vc tentar entrar no país assim... Então, seguimos pelo jeito tradicional, pegando alguns ônibus e passando pela trabalhosa imigração israelense... ::mmm:

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