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Turquia (Selçuk, Pamukkale, Capadócia, Istambul)


mcm

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Viagem realizada em abril/2012. A viagem começou na Rússia, prosseguiu pela Turquia e terminou na Grécia.

 

Para ler o relato da Rússia, clique aqui.

Para ler o relato da Grécia, clique aqui.

 

O roteiro

Dia 1 – Moscou – Istambul – Izmir - Selçuk

Dia 2 – Selçuk (Éfeso)

Dia 3 – Selçuk – Pamukkale

Dia 4 – Pamukkale (Afrodisias)

Dia 5 – Capadócia

Dia 6 – Capadócia

Dia 7 – Capadócia – Istambul

Dia 8 – Istambul

Dia 9 – Istambul

Dia 10 – Istambul

Dia 11 – Istambul – Atenas - Santorini

 

Leituras de viagem

- Lonely Planet (comprei um pequeno capítulo da Turquia pela Inet, que valeu mais para ter uma noção geral; levei também um capítulo específico de Istanbul de um guia maior, também LP, de 2008 que achei na Inet)

- Turkey Travel Planner (é bem americanão, mas tem boas dicas)

- Wikitravel

- Blogs diversos

 

Onde ficamos

[cidade - lugar - valor diária]

Selçuk – Jimmy’s Place – 30 euros

Pamukkale – Aspawa Pension – 27 euros

Capadócia – Arch Palace – 55 euros

Istambul – Antique Hostel – 62 euros

 

Em todos os lugares ficamos em quarto de casal com banheiro dentro.

 

No interior da Turquia (Selçuk, Pamukkale e Capadócia) fomos recebidos de forma incrivelmente calorosa. Todos os três lugares foram extremamente satisfatórios para o que esperávamos, e todos os três gerentes/donos foram absurdamente amigáveis e prestativos. A galera zela muito por boas avaliações no booking.com e/ou tripadvisor.

 

O albergue de Istambul também era legal, fomos muito bem recebidos, mas tinha dois poréns: o banheiro estranho, sem box (!!!) – o box era o próprio banheiro; e o café da manhã, que era meio caído (e olha que eu não ligo pra café da manhã).

 

Língua

Problema zero, fala-se inglês em tudo quanto é canto. Ainda assim, aprendemos o básico para ser simpático. Decore “chá-açúcar-sonho” em inglês que vai ficar muito próximo do “muito obrigado” em turco.

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Vou postando ao longo dos dias.

 

Obs.: MUITO mais fotos sobre esses dois dias podem ser vistas aqui.

 

Dia 1 - Chegada a Selçuk – Chegamos de Moscou em Istambul e, de lá, pegamos conexão para Izmir. De Izmir, pegamos um trem para Selçuk. Muito barato o trem, apenas 4 liras turcas (dá pouco mais de R$ 4)! E mais: o trem era muito bom, muito melhor que o metrô carioca, por exemplo (ser melhor que o metrô do Rio não é grande vantagem, mas serve de referência).

 

É bom ter atenção nos horários do trem, que são bem espaçados -- tivemos de fazer uma horinha tomando umas cervejas na estação. Atenção também porque na mesma plataforma que passa o trem, passa o metrô local de Izmir. Mas a galera do guichê fala inglês bem e auxilia os turistas. Há diversas outras alternativas para ir do aeroporto de Izmir para Selçuk, nós é que preferimos experimentar o trem.

 

Chegamos em Selçuk no meio da tarde, depois de um dia de viagem. Apenas passeamos pelo local para fazer reconhecimento. Selçuk é uma pequena cidade muito aconchegante, muito voltada para o turismo. A temperatura era absolutamente outra: do frio de Moscou para um certo calor turco. Apenas de noite que era necessário um casaco.

 

Era minha primeira vez na Ásia! A Turquia fica quase toda na Ásia, apenas uma parte de Istambul que é na Europa.

 

Em Selçuk, assim como em toda a Turquia, rola uma simpatia geral da galera. Claro que parte da simpatia é para que você pare na loja ou no restaurante do cara, mas é aquela coisa mais brasileira. Você pode tranquilamente parar pra ficar papeando sobre futebol com eles, que a coisa fica divertida -- fiz isso seguidas vezes na cidade. Jantamos uma deliciosa e muito barata comida local -- adoro comida turca!

 

Dia 2 – Éfeso - Dia de explorar o Éfeso. Saímos cedo, passamos pelo Templo de Artemis (só resta mesmo uma coluna, e tinha um enorme ninho no alto dela!), atravessamos a estrada, viramos à esquerda, seguimos e chegamos lá. Uma tranquila caminhada de 3 km.

 

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(O que resta d)O Templo de Artemis -- repare no ninho no alto da coluna

 

O Éfeso é um lugar extraordinário, embora eu seja suspeito – adoro visitar ruínas. Ficamos umas 3 horas por lá. Exploramos tudo no nosso tempo, do nosso jeito, voltamos nos lugares de que gostamos mais (a hora do almoço é a melhor, os grupos de excursão se evaporam do lugar!). Não é barato: 25TL para entrar e mais 15 TL para ver as “terrace houses” – que é um lugar muito maneiro. Adorei o lugar. É enorme e muita coisa já foi reconstruída.

 

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O anfiteatro do éfeso, que tinha (tem?) capacidade para 25 mil pessoas (!!)

 

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Biblioteca de Celso -- na hora do almoço, qdo fica bem mais vazio

 

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Terrace houses -- repare no capricho de como estão sendo restaurados os pisos das casas

 

O Jimmy, dono da pousada onde estávamos hospedados, nos emprestou um livro (daqueles que vendem em tudo quanto é canto mesmo) sobre o lugar. Foi bem legal ler sobre cada canto em que parávamos. Prefiro isso a uma visita guiada!

 

De lá, fomos na caverna dos sete dorminhocos (esta foi a tradução que encontrei para “seven sleepers”!), que fica num desvio devidamente sinalizado. Foi uma rápida visita, não era possível entrar no lugar, apenas olhar de longe. De lá, pegamos um atalho pelo mato (que desembocava num cemitério ao lado da estrada!!) para voltar a Selçuk.

 

De volta à cidade, fomos nas ruínas da Basílica de São João. Muito interessante, ficamos mais tempo que o esperado por lá. Tem uma bela vista também. Curtimos o resto do dia na cidade.

 

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Dentro da Basílica de São João

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Dia 3 – Pamukkale – Optamos por pagar por um transfer direto para Pamukkale (de ônibus, teríamos de ir pra Denizli e pegar um dolmus para Pamukkale). Fiz uma rápida pesquisa e consegui por 25 TL – saem diariamente várias excursões de um dia para lá, então é fácil conseguir entrar numa dessas pagando apenas pelo transfer.

 

Em Pamukkale, deixamos rapidamente as coisas na pensão e nos mandamos para conhecer o parque conhecer as famosas piscinas naturais (travertinas?) e as a ruínas de Hierápolis. A entrada foi 25 TL.

 

Eu achei lindo, único. Esperava muito pouco do lugar em função do que tinha lido sobre a queda brusca de quantidade de água e das medidas radicais que vem sendo tomadas para sua revitalização. Pois bem, achei extraordinário o que vi. Devo ter me surpreendido positivamente em função das expectativas, mas tem um fator importante: eu vi muito poucas fotos do lugar antes de ir. Acho que, se você vê muitas fotos daquele lugar cheio de água, pessoas nadando e etc. (como um dia já foi), possivelmente se decepcione com a (muito) pouca quantidade atual de água. Mas isso é do estilo de cada um, eu geralmente evito ver fotos dos lugares que vou conhecer, quero descobri-los com os olhos. E, repito, adorei!

 

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As estonteantes piscinas de Pamukkale

 

É importante que você vá com uma mochila, porque não é permitido entrar calçado nas piscinas (ou então você sobe carregando seu calçado na mão!). O trajeto da entrada da parte de baixo até o alto me pareceu artificial. Mas, como disse, lindíssimo, único. Ficamos muito tempo ali na subida, depois outro tanto antes de o sol cair e ainda na descida. Era bonito demais, queríamos deixar aquilo fixo na memória.

 

Na parte de cima você tem as ruínas de Hierápolis, que exploramos durante a tarde. Tem também umas piscinas termais no meio da área de bares/restaurantes, que dispensamos (30 TL). Engraçado que no fim do dia conversamos com um outro casal que tinha ido para Pamukkale justamente por causa dessas piscinas termais! Cada um tem seu foco mesmo.

 

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Anfiteatro romano de Hierápolis

 

Depois de explorar as ruínas e de curtir novamente as piscinas naturais, fomos para um determinado ponto lá de cima, ainda dentro do parque, curtir o pôr do sol lá. Foi o primeiro pôr do sol de outros que curtimos na viagem. E cada pôr do sol é sublime à sua maneira.

 

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Pamukkale no entardecer

 

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Por do sol em Pamukkale

 

Jantamos uma comidinha caseira na própria pensão onde ficamos.

 

 

Obs.: MUITO mais fotos sobre Pamukkale e Afrodísias podem ser vistas aqui.

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Dia 4 – Afrodisias – Assim que chegamos em Pamukkale, no dia anterior, já contratamos um transporte (sem tour guiado, só transporte mesmo) para nos levar e trazer de Afrodisias, que fica a pouco mais de 1h de distância. O ônibus nos levou e teríamos 3 horas para curtir o lugar antes de voltar.

 

O problema é que justamente nesse dia a Turquia foi tomada por ventos muito fortes, incomuns. E, além do vento, de vez em quando batia uma chuvinha forte e, portanto, desagradável.

 

Quando estávamos no meio da visita em Afrodisias começou a chover bem forte. Durou alguns longos minutos, enquanto nos abrigávamos sob as ruínas de um belíssimo anfiteatro (pelo menos era um lugar bacana!). Sem paciência, corremos de lá até o museu na chuva mesmo – ao menos conheceríamos alguma coisa. Levamos algum tempo no museu, a chuva parou e voltamos a explorar o lugar.

 

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Anfiteatro em Afrodísias

 

Afrodisias pode não estar no mesmo patamar do Éfeso em termos de reconstrução, mas é muito bacana, muito interessante. O lugar é bem amplo, há ruínas que você não pode entrar (mas pode ver), há placas informativas e há um museu incluso no ingresso com as peças mais destacadas que foram encontradas no lugar.

 

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O monumental tetrapylon de Afrodísias

 

Voltamos para Pamukkale no meio da tarde, comemos, passeamos na parte baixa do parque e fomos descansar. Novamente contratamos via agência de viagens um pacote (45TL) que incluía transporte até a estação de ônibus de Denizli + o bilhete de ônibus de Denizli para Goreme (Capadócia). O melhor disso foi que acabamos encaixados num tour privado que seguiria para lá à noite! Esquema patrão total!

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Dia 5 – Capadócia – Chegamos 3 da manhã em Goreme (o previsto, se fosse de ônibus, era chegar umas 7 hs)! O motorista demorou a encontrar nossa pousada (tem muita hospedagem naquele lugar), mas logo a coisa se resolveu. Para nossa felicidade, nosso hotel logo nos deu um quarto para chaparmos na cama, mesmo com a reserva somente para o dia seguinte. Ponto para eles!

 

Eu já havia pedido ao gerente do hotel para me reservar os passeios (um dia para o tour verde, outro para o tour vermelho) e o passeio de balão. Achei que, como só teríamos 2 dias por lá e muita coisa bacana para ver, esses tours seriam uma opção melhor. Quando eu voltar à Capadócia, com mais tempo, vou tentar voltar a vários lugares que vi -- mas por conta própria, com carro (ou ATV) e GPS. E mais tempo, para poder caminhar por todos aqueles lugares esplendorosos.

 

Fizemos o tour verde no primeiro dia. Você para em alguns outros lugares, mas achei que os principais são a cidade subterrânea de Derinkuyu -- sensacional, mas bem cheia de outras visitas guiadas; inclusive tendo de esperar galera subir para conseguir descer, e vice-versa --, o vale de Ihlara, onde o grupo faz uma boa e bela caminhada, e o Monastério de Selime.

 

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vale de Ihlara

 

Em todos esses lugares eu adoraria ter mais tempo (ter o MEU tempo!) para explorar os espaços -- mas essa é a velha discussão do gosto de cada um e da disciplina em relação ao tempo do tour que você contratou. De qualquer forma, gostei demais. É a Capadócia!

 

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Formação rochosa característica da Capadócia, na área do Monastério de Selime

 

Uma coisa legal desse dia foi que, no fim do tour, o próprio guia nos perguntou se queríamos visitar duas lojas (aquelas armadilhas famosas de excursão): uma de pedras e outra de doces. Como o grupo topou, lá fomos nós. Fomos, vimos, experimentamos (os doces!) e nada compramos, eheheheh.

 

Na volta, curtimos um pôr do sol, atrapalhado por uma chuvinha, do terraço do hotel com um vinho local.

 

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A beleza das cores no céu pós por do sol em Goreme

 

 

Obs.: MUITO mais fotos sobre os tours verde e vermelho na Capadócia podem ser vistas aqui..

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Dia 6 – Capadócia - Um dos grandes baratos da Capadócia é o passeio de balão! E, como a Turquia estava sofrendo com tempo ruim e chuvas, os passeios foram cancelados dois dias seguidos. E nós só tínhamos um dia para ir! Rolou uma expectativa sobre se seria ou não possível fazer o passeio, e já nos preparamos para deixar para uma nova ocasião. Até que veio a notícia: era possível fazer o passeio no dia -- somente se houvesse tempo bom, claro --, mas somente no chamado segundo voo: não o que sai no nascer do sol, mas o que sai um pouco mais tarde.

 

O que fazer? Aplicar, claro, a Lei Fundamental: “é melhor ir do que não ir”. Mas ainda faltava uma coisa: o dia tinha de realmente amanhecer bom.

 

E o único dia que nós tínhamos para ir amanheceu com um céu azul lindo e limpo como não ocorria há 2 dias. Obrigado, São Pedro, mais uma vez! Muito obrigado!!

 

Enquanto esperávamos o transporte que nos levaria para o balão, começamos a ver um ou outro balão no céu. Muito legal! Daqui a pouco eram uns 30 (literalmente!) balões no céu! Sensacional!

 

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Cedo pela manhã, surge um balão no céu

 

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Em pouco tempo surgem vários outros balões

 

O balão decolou umas 7:30, o voo levou uma hora. O piloto transmitia segurança. Fomos quase ao solo, fomos bem alto. Quem leva é o vento, o piloto só faz subir e descer – assim ele nos disse. Achei o passeio de balão a maior paz. Havia pouca gente (era um balão para 10 passageiros), as pessoas falavam baixo (ou eu não ouvia), curtiam, admiravam (e, claro, fotografavam). Uma hora inteira de paz, leveza e extrema beleza, é a minha lembrança. Experiência única, emocionante.

 

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Vista do alto do balão, em pleno voo

 

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Para ver muito mais fotos do passeio de balão, clique aqui.

 

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Depois do passeio (e daquela coisa de champagne e diplomas), voltamos para o hotel, de onde seríamos apanhados para fazer o tour vermelho.

 

Só havia nós e outro casal para o tour vermelho, ahahahah. E o outro casal era brasileiro, de Porto Alegre, muito gente boa. Os pontos altos desse dia, para mim, foram o Museu ao ar livre de Goreme, com várias igrejas construídas dentro das rochas, e Pasabagi, com as sensacionais formações rochosas características da Capadócia. Novamente, eu queria ter muito mais tempo (e independência) para curtir esses locais!

 

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Museu ao ar livre de Goreme

 

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Formações rochosas em Pasabagi

 

No final, passamos por uma vinícola (aquelas armadilhas dos tours...) e o pior é que o preço dos vinhos estava realmente bom. Turasan, se não me engano. Compramos um bom vinho por menos de 25TL para celebrar o por do sol e a despedida da Capadócia.

 

De volta a Goreme, subimos para uma área que tem um mirante, muita gente vai lá curtir o anoitecer. Levamos nosso vinho para a despedida da Capadócia, lugar espetacular e inesquecível.

 

Sol posto, a maior parte da galera desceu. Como ainda havia vinho, ficamos por lá. Ficaram também dois caras, que começaram a conversar conosco. Eram turcos, um deles era guia local. Perguntou se nós éramos americanos. Quando falamos que não, ele fez uma expressão de alívio e começou a fazer o tradicional wha wha wha (escrever é complicado, mas é aquele jeito inconfundível de os americanos falarem). A galera já tava bem alta, aí o guia começou a contar histórias hilárias de americanos que ele já teve como clientes.

 

Uma delas eu lembro bem: ele contou que uma vez havia um casal da Nova Zelândia e outro dos EUA no grupo que ele guiava. Até que, no fim, um dos americanos fala para os da Nova Zelândia: “puxa, você fala inglês muito bem!”. Aí, o da Nova Zelândia, meio constrangido, tenta explicar sutilmente: “é, sabe, nós fomos colonizados pelos ingleses...” E o americano: “Em qual parte da Inglaterra vocês ficam?” (!!!!!)

 

A bebida diverte!

 

Ainda descemos para comer uma pide, deliciosa pizza turca, como despedida complementar da cidade.

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Maravilhoso o teu roteiro!

Vou passar 7 dias na Turquia e a principio iria ficar apenas em Istanbul, mas após ler teu relato, fiquei instigada a ir um pouco além.

Como são poucos dias, queria saber se valeria à pena passar 4 dias em Istanbul e os demais em Pamukkale ou Capadócia? Para decidir entre os dois dependo do tempo que se leva para chegar por um meio de transporte mais em conta. Você saberia dizer em quanto tempo se chega de onibus, trem ou transfer nesses dois destinos? E quanto seria?

Alyne

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