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Rafa Meireles

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  1. Hey galerinha Estive recentemente visitando o famoso e colorido bairro da Liberdade em São Paulo. Fundado oficialmente em 1905, é conhecido por ser não apenas o maior reduto japonês da cidade, como o maior do mundo fora do Japão. Mas é muito importante ressaltar que a Liberdade é um reduto oriental, ou seja, não é apenas um reduto exclusivo de japoneses, sendo muito procurado também por chineses e coreanos, que decidiram ali morar e investir em comércio e serviços diversos. O bairro é grande e vários pontos interessantes infelizmente ficam escondidos e são poucos visitados. Por isso decidi contar pra vocês como foi minha experiência no bairro, o roteiro que fiz, as atrações que visitei, os lugares onde comi e comprei . Todas decoradas com as tradicionais e fofinhas luminárias típicas, as ruas do bairro já são uma atração a parte. Então não deixe de andar por elas e apreciar seus encantos . O bairro também apresenta bonitas construções com arquitetura ecletista e art nouveau, sendo que muitas delas tiveram suas fachadas estilizadas. A Liberdade é cortada pelo Viaduto do Glicério, uma importante avenida que divide o bairro: o norte, que é sua parte mais visitada e onde fica a praça da Liberdade e o sul, onde ficam a maioria dos restaurantes a karaokês. Eu e o Dan, meu companheiro, viemos do bairro da Bela Vista através da Rua Condessa de São Joaquim. Passando pelo viaduto que cruza a avenida 23 de Maio você já está no bairro, mais precisamente na Avenida da Liberdade. Nessa, que é uma das vias mais movimentadas e importantes da região, existem alguns pontos interessantes e que visitei: Catedral Metodista de São Paulo Casa de Portugal Teatro da Fecap Largo da Pólvora Continuando com nosso tour, pegamos a Rua Thomaz Gonzaga, descemos a Rua Galvão Bueno, a principal via do comércio e fomos até a Rua São Joaquim, onde visitamos: Museu Histórico da Imigração Japonesa Templo Soto Zenshu Sede do Museu Manabu Mabe Ali pertinho, no final da Rua da Glória, fomos provar pela primeira vez a peculiar culinária coreana no Portal da Coréia, um dos mais famosos e bem avaliados restaurantes asiáticos de Sampa. O atendimento foi e os preços variam muito de prato para prato, ficando na faixa de 50 reais por pessoa. Fizemos o peido (só não lembro o nome dos pratos ), comemos e não chegamos a uma conclusão se gostamos ou não de comida coreana . Acho que é melhor comprovarmos isso quando formos para a Coréia haha. Pastéis coreanos: Saindo de lá, subimos novamente a Galvão Bueno até o Torii, portão tradicional japonês. Ali, em frente a esse portão, havia um palco montado onde estava sendo realizada a Virada Esportiva 2017. Havia uma multidão de pessoas acompanhando as apresentações, tirando fotos e se divertindo . Nesse trecho já estávamos entrando na parte norte do bairro e a diferença já é visível. A quantidade de turistas é impressionante, o comércio de rua é grande e a variedade de lojas é maior. Nessa região os pontos que destaco são: Jardim Oriental da Liberdade Capela de Nossa Senhora das Almas dos Aflitos Igreja de Santa Cruz das Almas dos Enforcados Praça da Liberdade e sua feira Eu comi muitooooo nessa parte da tarde . Comemos os pastéis de frango (tinha que ser de frango) mais gostosos de nossas vidas no Yoka Pastéis, que fica na rua dos Estudantes. Bem em frente fica a Padaria Bakery, onde comemos alguns docinhos maravilhosos. Sério, a vitrine dessa padaria é coisa de outro mundo . É muito legal também visitar os mercadinhos tradicionais da região, que vendem os mais diversos e exóticos produtos do oriente. Virada Esportiva: Rua Galvão Bueno:
  2. Hey, tudo bem? Desculpa a demora para te responder, estava na correria Fico feliz que tenha gostado das minhas fotos e espero que o relato seja util na sua viagem Bem, o pacote Decolar que comprei incluia passagens SP>BA + o hotel (4 diárias) que se chama Complejo Tango Boutique Hotel e fica no bairro de Balvanera. O valor aproximado de 1,200 reais que paguei foram com as taxas já inclusas.
  3. Olá Silvia, Agradeço seu comentário... Concordo que há inúmeros e variados outros atrativos no distrito que vão além daquilo que eu conheci, mas como você mesmo viu escrito no relato, eu consegui conhecer e fazer tudo que eu queria em apenas um dia, ou seja, para mim um dia foi sim mais que suficiente pra conhecer aquilo que me interessava na região, aquilo que eu estava disposto a conhecer e que estava dentro do meu orçamento. E claro, eu não ter conhecido os demais atrativos é um motivo a mais para eu voltar ao distrito futuramente, não acha?
  4. Olá viajantes Visitei a famosa Monte Verde no início de agosto, fora da alta temporada (que é entre junho e julho) mas que ainda proporciona temperaturas agradáveis. Para quem não sabe, Monte Verde é um pequeno distrito pertencente ao municipio de Camanducaia, no sul de Minas Gerais, e foi criado em 1950. Localizado em meio as montanhas, o distrito é famoso por sua arquitetura europeia e também por suas baixas temperaturas - se fosse uma cidade, seria a mais alta do estado e a segunda do país, atrás apenas de Campos do Jordão - o que a faz ser popularmente conhecida como a Suíça Mineira. A fama de Monte Verde começou à cerca de 6-7 anos, se tornando um paraíso para turistas que procuram fazer compras (sim, há muitas lojinhas) ou simplesmente relaxar nos inúmeros hoteis fazenda e chalés situado nas montanhas. Com pouco mais de 4 mil habitantes, esse número praticamente dobra nos finais de semana da alta temporada, o que apenas realça o poder turístico do distrito. Moro em Campinas e a minha viagem foi bate e volta ( para economizar haha). Como não tenho carro (não sei dirigir ) optei por viajar com a Andréia Excursões, uma agência localizada na região da Vila Padre Anchieta (Campinas) que sempre realiza excursões bacanas pelo Brasil. A passagem saiu por 85 reais ida e volta cada um, um valor considerável, mas que valeu a pena pela tranquilidade. Já tinha realizado uma viagem nesse mesmo estilo anterioremente com essa agência para Campos do Jordão e que foi bem legal. Dessa vez tive um pequeno problema de comunicação com a agência, pois a mesma havia divulgado no site que a viagem seria no domingo e na verdade era no sábado e mesmo conversando pelo Whats com o pessoal da agência, em nenhum momento eles corrigiram ainformação e só foram me avisar dois dias antes Por sorte, consegui adiar meus compromissos e ir no sábado, UFFA. Apesar disso, indico a agência. Como chegar: Camanducaia fica localizada bem as margens da Rodovia Fernão Dias, então é de fácil acesso tanto para quem vem de BH ou do interior de Minas, quanto para quem vem do estado de São Paulo - vindo de Campinas,, é so pegar a Rodovia Dom Pedro e depois a Fernão Dias. Levamos cerca de 3 horas para chegar, contando com uma parada em Extrema. Chegando em Camanducaia, é só atravessar o centro da cidade, seguir as placas que indicam Monte Verde até sair na avenida Trancredo de Almeida Neves e depois na rodovia Agostinho Patrus. Depois é só seguir por essa rodovia até seu ponto final, que é no famoso portal de Monte Verde. Do centro de Camanducaia até o distrito são aproximadamente 45 minutos por essa rodovia que é asfaltada, mas tem pista simples e é repleta de curvas, então é bom sempre ficar atento. Pelo caminho, o visitante encontra, além de inúmeras paisagens verdes, várias lojinhas que vendem doces e queijos Valores: em Monte Verde tudo é caro, mas muito caro , principalmente se comparado com outros destinos famosos da região, como Poços de Caldas e Campos do Jordão (e olha que Campos não é nem um pouco barata). Dificilmente você irá encontrar hotéis na alta temporada por menos de 500 reais a diária. Como a região é muito procurada, as opções de hospedagens baratas se esgotam rápido, então é sempre bom reservar seu hotel com certa antecedência ( e há hotéis dos mais variados estilos na região). Atrações: (vou deixar os pontos de interesse em negrito para facilitar) Sinceramente, não tem tanta coisa assim para fazer em Monte Verde (dentro daquilo que me chama a atenção) - consegui conhecer e fazer tudo que eu queria em apenas um dia, sendo assim, economizei com hospedagem . A principal atração, sem dúvidas, é a Avenida Monte Verde, uma grande via que corta o distrito e onde se localizam aquelas casinhas de arquitetura europeia e onde funciona todo o comércio, restaurantes, agências de turismo e inúmeras galerias comerciais. A avenida é muito bem cuidada e repleta de bancos para descanço, floreiras e até um pequenoi lago. É sem dúvidas o lugar para ver e ser visto em Monte Verde. Entre as galerias comerciais da avenida, a mais famosa é o Shopping Celeiro, mais conhecido como Shopping dos Esquilos, pois no fundo desse centro comercial há um pqueno bosque com vários esquilos - eu infelizmente não consegui achar nenhum . O esquilo é o símbolo de Monte Verde, por isso é comum achar referências a ele por todo o lugar. Nas inúmeras agências de turismo, os passeios são quase iguais em sua maioria e incluem passeios de gipe para visitar os mirantes da região (passeio imperdível e que infelizmente não fiz, mas fica para a próxima), trilhas pela mata e visita a algumas cachoeiras e fábricas de chocolate - aliás, os valores são bem salgadinhos). Eu acabei optando pelo tradicional passeio de trenzinho haha. Para quem tiver o interesse, eles partem da praça que fica ao lado do Banco Bradesco ( a unica agência bancária do distrito), custam R$20,00 por pessoa, tem 1.30 h de duração e percorre os seguintes pontos turísticos: Fábrica de Chocolates Sabor Chocolate: uma pequena fábrica que oferece degustação e que tem uma bonita e irresistível loja Igreja Matriz de São Francisco de Assis: essa pequena igrejinha fica localizada no centro da área urbana do distrito, onde moram seus habitantes, já que a avenida Monte Verde é apenas comercial. Moinho d'água: Mansão branca: humilde residência avaliada em 3 milhões de dólares !!!! Bate até uma tristeza haha. Nela moram os donos de um dos mais tradicionais hotéis da região Bosque Gato de Botas: Cemitério Municipal: é tão pequeno que quase não é possível acha-lo em meio a vegetação haha Outras atrações turísticas do distrito são: o famoso Portal, onde ficam algumas miniaturas dos famosos esquilos e de um avião, e também a simpática praça que fica depois dele e que tem uma pequena locomotiva no meio. Chegando do passeio de trenzinho, nossa missão foi encontrar um lugar bom e barato para almoçar Alimentação: o que mais tem no distrito são restaurantes e chocolaterias. Infelizmente não encontrei nenhum estabelecimento que aceitasse Vale Alimentação e os preços também não estavam nem um pouco convidativos. Os pratos variam entre R$50,00 e R$80,00 na maioria dos restaurantes. Os pratos mais baratinhos, de R$30,00 não eram muito apetitivos. Os queijos custavam cerca de R$20,00 -25,00 um pedaço padrão. Já os chocolates caseiros variam entre R$10,00 e R$20,00 cada 100 gramas e o chocolate quente R$10,00 o copo pequeno. Optei pelo restaurante Empório Monte Verde, que fica dentro da Galeria Vila Germânica (Av. Monte Verde, 1057). O cardápio era bem variado (contava até com rodizío de fondue) e o melhor, tinha música ao vivo (e de boa qualidade) com um repertório cheio de Tribalistas, Cyndi Lauper, Raul Seixas, Amy, U2 e muito mais . Escolhi um prato de frango a parmeggiana para duas pessoas (minha mãe estava comigo) que acompanhava frita e que saiu por R$79,00. O prato é realmente gigantesco e estava bem saboroso. De sobremesa, fomos no Gressoney, uma famosa chocolateria que tem algumas unidades pela rua principal do distrito. Minha mãe pegou um fondue pequeno por R$23,00 e eu um petit gateau por R$21,00 Mamãe e eu <3
  5. Olá Viajantes! Com cerca de 170 mil habitantes, Poços de Caldas é uma simpática e charmosa cidade no sul de Minas, bem na divisa com o estado de São Paulo. Sua proximidade e facilidade de acesso com cidades paulistas também ajuda a intensificar o turismo na região. Com atrações culturais, naturais e de aventura (a maioria delas gratuitas) além de um crescente turismo de compras, Poços não é apenas uma das cidades mais visitadas do estado, é também uma das principais estâncias termais do país. Sempre tive a vontade de conhece-la e um belo dia falei pra minha mãe: Vamos? ela disse vamos e partimos hehe Como não temos carro, fomos de ônibus msm. As empresas Cometa e Santa Cruz tem saídas de hora em hora para Poços, o que facilitou e muito nosso passeio. Para economizarmos com hotel, decidimos ir já no primeiro horário de um sábado, para aproveitarmos todo o dia e assim voltaríamos à noite. Uma dica: A empresa Santa Cruz faz menos paradas no caminho, sendo assim, a viagem é mais rápida que a Cometa. Para quem vai de carro, a viagem é bem mais rápida e nem chega a 2 hrs (é só seguir a rodovia Campinas-Mogi e depois pegar a SP 344). Campinas > Poços de Caldas: R$ 39,00, 3 horas de viagem. Acordamos super cedo, fomos para a rodoviária e ficamos esperando dar nosso horário. Olhei na passagem e vi plataforma 32. Ficamos esperando lá uns 15 minutos. Já era 7.05 hr e o bus não havia chegado ainda. Como não havia ninguém esperando nessa plataforma, achei estranho e fui olhar a passagem novamente. 32 era a poltrona e a plataforma era a 34 haha. Imagina o desespero da pessoa? Saímos correndo até a plataforma correta e por sorte o bus estava atrasado, UFFA. Pura falta de atenção Depois de uma viagem super tranquila chegamos por volta das 10 hrs em Poços. O bus faz algumas paradas pelo centro da cidade antes de ir para a rodoviária. Como nosso destino era a região central mesmo, paramos do lado do Mercado Municipal e inicíamos nosso passeio Nosso roteiro foi o seguinte: Mercado Municipal: Esse talvez seja um dos melhores lugares da cidade para se comprar lembrancinhas e os famosos queijos de Minas! São diversas espalhadas por dois grandes corredores e que vendem os mais diversos produtos por preços convidativos - comprei uma imã de geladeira escrito Poços (sempre faço isso em viagens kk) por 5,00 e uma porção de 500 gr de queijos sortidos por 20,00. O bom de visitar o mercadão é que cada lojinha que vende queijo tem degustação, ou seja, você come muitoooooo sem pagar nada kkk Feira Livre: Essa foi uma das minhas surpresas na cidade. Essa gigantesca feira livre é montada nas ruas ao redor do mercado municipal e vendem os mais diversos produtos, de frutas a roupas, caçados e brinquedos por preços bem convidativos. Praça e fonte das Rosas: Nada mais é que um chafariz em formato de flor, daí seu nome haha Igreja de São Benedito: a praça em frente a essa simpática e simples igreja proporciona uma bela vista da região central da cidade emoldurada pelos grandes morros verdes. Sede central da Igreja Metodista Praça Dom Pedro II e Fonte dos Macacos: Essa arborizada e bem cuidada praça é um dos principais convivios da cidade. Nela ficam, além de vários monumentos, a famosa Fonte dos Macacos, com suas águas termais e forte cheiro de ovo haha Basílica de Nossa Senhora da Saúde: A Matriz de Poços é uma imponente igreja modernista, com inúmeros vitrais e um bonito altar principal. Sua fachada não é uma das mais belas, mas chama a atenção pela altura da torre. Praça Monsenhor Rocha: Praça onde fica a Matriz Demos uma pausa e fomos almoçar Fomos em um restaurante self service chamado Ruth's (Rua Assis Figueiredo, em frente a Basílica Matriz). O kilo sai por 60 reais, mas o restaurante tem um ambiente bacana, uma grande variedade de comida (tinha comida japonesa )e o melhor, o sabor estava muito boom Depois fomos conhecer algumas das lojinhas da Rua Assis Figueiredo, que aparenta ser a principal rua do comércio na cidade. As próximas atrações foram: Antiga Estação Ferroviária Praça dos Imigrantes: Localizada ao lado da estação ferroviária, essa praça tem alguns monumentos, grafites e uma simpática locomotiva, ideal para tirar fotos. Espaço Cultural da Urca Relógio Floral:É um imenso relógio feito de plantas e flores no meio de uma bonita e arborizada praça. Ao lado dele ficam inúmeros cavalos e charretes para quem tiver interesse em fazer um passeio diferente pela região central (não foi o meu caso). Parque José Affonso Junqueira : Principal área de convívio de Poços, esse parque é dividido em três áreas e nele se localizam três importantes prédios históricos da cidade, o casino, o hotel e a thermas, além de inúmeros monumentos, fontes, coretos, playground e parquinhos. Cercado por um pequeno ribeirão (existem várias pontes sobre ele) o parque é super arborizado e bem cuidado e existem inúmeros vendedores ambulantes, feiras de artesanatos e artistas de ruas. É realmente o lugar mais agradável de Poços Palace Casino Fonte Luminosa Calendário Floral Thermas Antônio Carlos: Imponente construção dos anos 30, o Thermas ocupa quase uma quadra toda e seu luxuoso interior é aberto a visitação (entrada gratuita). Palace Hotel: Principal hotel, principal construção histórica e principal cartão postal de Poços, o Palace Hotel fica no coração do parque central e é em volta dele que tudo acontece na cidade. Monumento Minas ao Brasil Igreja de Santo Antônio: Essa foi a primeira igreja de Poços. Ela é super pequenininha e fica localizada atras de algumas árvores na rua São Paulo, o que infelizmente a deixa quase impercepitivel entre os visitantes da cidade , o que, claro, não diminui sua beleza e valor histórico! Coreto: nesse bonito e colorido coreto havia um grupo tocando musicas dos mais diversos generos . deixando a praça bem mais animada Ao lado do Palace Hotel, em uma das esquinas do Parque Municipal tem um ponto com táxi's turísticos. Um dos taxistas nos parou e ofereceu um passeio de cerca de 3 hrs que passava pela Fonte dos Amores, Véu das Noivas, Recanto Japonês, Fábrica de Cristais, entre outros lugares. Isso sairia pelo valor de R$ 95,00 nós dois. Não sou muito adepto de passeios guiados ou fechados com agência e etc (devido ao valor sempre alto e também por preferir passeios abertos, com mais liberdade) mas como estávamos sem muito tempo, um pouco cansados e como havia dois pontos turísticos nessa lista que eu queria muito conhecer, resolvemos fechar um passeio para a fonte e a cachoeira, por R$65,00 nós dois. Quem nos levou foi o Rovilsson, um cara super atencioso e que nos contou algmas histórias caldenses haha. Fonte dos Amores: Ponto de parada obrigatório para quem visita Poços, se trata de uma fonte de água potável localizada em meio a uma área de proteção ambiental na região central. O local tem uma boa estrutura, com lanchonete, placas informativas e sanitário. Entrando no parque, o visitante pode encontrar várias grutas, a famosa escultura dos namorados (daí o nome do lugar) e também pode se encantar com um dos inúmeros macaquinhos que ficam pulando de galho em galho Cachoeira Véu das Noivas: Uma das principais atrações da cidade, a cachoeira Véu das Noivas fica localizada a 5 minutos do centro da cidade. Se trata de uma grande castaca cercada por muito verde e por correntezas de água. Devido ao período de estiagem, a cascata estava bem fraquinha . A estrutura do parque é bem legal, com sanitários, lanchonete e uma grande casa com artesanatos Depois de ter andado horrores e ter visto lugares lindos, fomos para a rodoviária e compramos nossa passagem de volta
  6. Olá, tudo bem? Desculpa a demora para te responder Vou ficar te devendo uma listinha completa com os gastos, pq muita coisa eu não lembro os valores exatos. Eu até levei umas folhas pra ir marcando tudo que eu gastava, mas deu preguiça de continuar com ela e só marquei o primeiro dia kk. Mas vamos ver se consigo te ajudar. Bem, as passagens me saíram quase 2 mil reais (já com taxas), mas peguei multiplos destinos. Se sua intenção for só o Chile, sempre tem umas promoções bem legais na net por até uns 500 reais. Hostel: 175 reais - 5 diárias (Santiago) + 220 reais - 3 diárias (San Pedro) por pessoa Alimentação: os pratos geralmente saem cerca de 3.500 / 4.000 mil pesos, uns 20 reais. Então com café da manhã, almoço, café da tarde e jantar, além de outras besteirinhas que gostamos de comer kk, chutaria um valor entre 400-500 reais para 8 dias. Claro que esse valor pode ser bem menor e também maior, varia muito das suas preferências lá. Em San Pedro, os valores em restaurantes são bem mais caros. Já os passeios de um dia, geralmente, já vem com café da manhã e almoço incluídos, o que pode diminuir seus gastos. Transporte: eu acredito que uns 100/150 reais já suficiente. Se vc gosta de andar de taxi, ai esse valor já sobe consideravelmente. Passagens entre as cidades são mais carinhas também. Passeios: A maior parte das atrações em Santiago e litoral são gratuitas. Os passeios que fiz para Concha y Toro e Embalse (que foram os únicos que paguei algum valor) ficou quase 400 reais os dois. Em San Pedro os passeios variam entre 10 mil e 200 mil pesos. Fizemos o Valle de la Luna e Piedras Rojas por cerca de 300 reais para cada pessoa + 500 reais o tour para o salar de Uyuni na Bolívia. Esses são os gastos básicos que tive, mas claro, sempre leve dinheiro a mais, pq sempreeee vai aparecer onde gastar haha. Como falei no relato, gastei cerca de 5.500 reais visitando Chile, Bolívia e uma cidade no Peru - não fiquei em hotéis chiques, nem comi em restaurantes estrelados e nem pegava táxi para me locomover na cidade, mas com esse valor consegui fazer tudo o que queria, visitar e comprar o que queria.
  7. Olá viajantes Dan, meu companheiro de viagem, e eu tínhamos apenas 3 dias para desbravar a região - sexta, sabado e domingo - então tive que fazer um roteiro um pouco mais corrido, mas que ao mesmo tempo incluiu todas as principais atrações . O legal é que dá pra fazer muita coisa sem precisar pagar nada, ou pelo menos não investir um valor alto. Para mais fotos, ver meu insta: https://www.instagram.com/rafah.meireles/ Com quase 40 mil habitantes, Paraty faz divisa com o estado de São Paulo e é uma das cidades mais conhecidas do Brasil para quem busca turismo histórico-cultural e turismo de aventura e natureza. Aliás, as praias da Vila de Pescadores de Trindade, mais ao sul da cidade, são as mais lindas que já conheci Durante o período colonial, a cidade foi sede do mais importante porto exportador de ouro do país o que contribuiu para a construção des suntuosos casarões e igrejas. Por estar localizada quase ao nível do mar, a cidade foi projetada levando em conta o fluxo das marés. Como resultado, muitas de suas ruas são periodicamente inundadas pela maré. Infelizmente não conseguimos ver a inundação, mas as ruas estavas todas molhadas da ultima maré que tinha acontecido na noite anterior a nossa chegada. Vou contar para vocês como foi a minha experiência na maravilhosa Paraty/RJ Como moro em Campinas e não há ônibus que fazem a ligação direta entre as duas cidades, tivemos que ir até a capital e de lá pegar um bus até Paraty através da empresa Reunidas Paulista. Como a viagem dura em média 6 horas, decidimos embarcar no ultimo horário, pois chegando lá de manhã, poupariamos uma diária no hotel Campinas > SP: 30,00 (1.30) SP > Paraty: 79 reais (6 horas) Sexta feira: Depois de uma viagem super tranquila, chegamos por volta das 4.30 da manhã em Paraty. Fazia um friozinho gelado e como estava bem cedo ainda, decidimos ficar enrolando ali mesmo na pequena e simples rodoviária até irmos para o hotel. Legal que havia muitos gringos ali esperando, chegando e partindo Deu umas 6 hrs e decidimos ir até o hotel (era tão cedo que acordamos o carinha da recepção kk, mas pelo menos ele já nos deixou fazer check-in). Ficamos hospedados na Pousada da Gabriela (rua Presidente Pedreira, 20) que fica a apenas 2 quadras da rodoviária e a 4 quadras do centro histórico. Pagamos cerca de 300 reais em duas diárias num quarto bem bacana. O hotel tinha uma boa estrutura, com piscina e um ótimo café da manhã Durmimos umas poucas horas, tomamos café da manhã e voltamos para a rodoviária. Como Angra dos Reis fica a apenas 2 horas de ônibus de Paraty, reservei esse primeiro dia da viagem para conhecer a não menos famosa cidade vizinha. Como isso, sobraram o sábado e o domingo para explorarmos Paraty. Para quem quiser ver como foi minha experência em terras angrenses, dá uma olhadinha no meu relato : https://www.mochileiros.com/um-dia-em-angra-dos-reis-vindo-de-paraty-com-roteiro-e-fotos-t138227.html Sábado: Acordamos cedo, tomamos um delicioso café da manhã no hotel e fomos bater perna pelas lindas ruas do Centro Histórico. As ruas, os casarões, as igrejas, a arquitetura, tudo, tudo é simplesmente apaixonante . Sem dúvidas, o centro histórico de Paraty é um dos lugares que mais me encantaram. Por essas ruas há inúmeros cafés, restaurantes, lojinhas, centros culturais e por aí vai... Há muita coisa pra ver e fazer na região, mas esses foram os lugares, os pontos turísticos que visitei e considero fundamentais: Praça do Chafariz e Chafariz do Pedreira Capela de Santa Cruz da Generosa Largo do Rosário Igreja de São Benedito e de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios Praça da Matriz Igreja de Nossa Senhora das Dores Câmara Municipal Casa da Cultura de Paraty Largo de Santa Rita Igreja de Santa Rita de Cássia Sesc Paraty Antiga Cadeia Pública Fórum Silvio Romero Mercado Municipal Praça da Bandeira Cais de Paraty Depois de nos encantarmos com a arquitetura da cidade, decidimos ir conhecer as famosas praias de Trindade, uma vila de pescadores cercada por muita natureza Tem uma estrada asfaltada que faz a ligação direta entre a zona urbana e Trindade, porém como ela corta a Serra, ela é repleta de curvas (algumas bem perigosas) então é bom tomar muito cuidado. Existe uma linha de ônibus urbano que faz esse trajeto e que dura cerca de 40 minutos. Não me recordo o valor, mas acho que custa um pouco mais de 10,00 e sai da rodoviária de Paraty. Existem também carros e vans que fazem esse trajeto, o famoso transporte clandestino, que sai um pouco mais barato e é bem mais rapido. Acabamos indo com uma dessas vans clandestinas haha (aventura). A estrada tem muita curva, mas muita curva e em alguns momentos me sentia em uma montanha russa Em alguns pontos, em meio as clareiras da mata, dava pra ver o mar, formando uma vista incrível *__* A van nos deixou bem no centro da Vila de Pescadores, um lugar bem simpático com várias lojinhas e restaurantes. Na van ficamos conversando com uma senhora que nos indicou e fez questão de nos levar até um restaurante em frente a praia de uns conhecidos dela. Infelizmente não lembro o nome do restaurante, mas adoramos a comida - o cardápio era bem variado e o atendimento muito bom. Os preços eram um pouco salgados, mas valeu a pena Legal que a moça que nos atendeu morava em Jundiaí, pertinho de Campinas e estudou na mesma universidade que eu hehe. Barriga cheia, fomos caminhar pela areia da praia. Como estavamos na ponta da faxia de areia, decidimos ir até a outra ponta, uma caminhada que levou cerca de 2 horas, passando pela praia dos Ranchos, praia de Fora e praia do Cepilho. O visual dessas praias é fantático. Areia branca e limpa emoldurada por várias formações rochosas e cercado pela vegetação da Serra, onde existem várias nascentes de água que escorre pela areia até o mar. As praias não estavam tão cheias, o que achei um máximo Legal também é que algumas formações rochosas próximas a vegetação forman pequenas grutas e corredores. Mas é bom tomar cuidado, poiss essas pedras são escorregadias e podem ocasionar algum acidente (falo por experiência própria, pois escorreguei em uma das pedras e cai dentro de uma poça de água haha Por sorte consegui salvar a camêra ). A praia do Cepilho é a mais movimentada da região e é onde ficam alguns bares e restaurantes da orla. Ao lado dela, tem uma grande formação rochosa, um paredão. É em frente dessa praia que fica um dos pontos de ônibus para quem quer voltar a Paraty. Ele passa de 50 e 50 minutos e quando pegamos ele estava lotado, muitoooo lotado. Legal que havia muitos gringos nele, que pareciam meio perdidos ou afobados por causa da lotação hehe Depois de voltarmos para a cidade, tomamos um banho e fomos jantar no centro histórico. A região a noite é super badalada e bem mais movimentada do que de dia. As ruas estão todas iluminadas e repletas de artistas de ruas. A quantidade de restaurantes é enorme e chega ser dificil escolher um rs Pegamos um dos mais baratinhos, mas acomida estava muito boa Domingo: Nosso último dia na cidade Fomos dar mais uma volta pelo centro histórico, comprar algumas lembrancinhas e conhecer a cidade depois do rio Rio Perequê-Açu. Nesse trecho que fica a praia do pontal, além de inúmeras pousadas. Eu destaco como pontos interessantes para visitação: Santa Casa São Pedro de Alcântara Cemitério Municipal São Francisco de Assis
  8. Olá Yasmin Infelizmente nunca visitei a cidade no carnaval, mas sem dúvidas é a principal festividade da região e um dos maiores e mais tradicionais carnavais de rua do país. No Museu Oswaldo Cruz, que visitei na cidade, tem uma exposição falando sobre o carnaval e ele me lembrou um pouco o de Olinda
  9. Olá viajantes! São Luiz do Paraitinga é um pequena cidade de pouco mais de 10 mil habitantes localizada no Vale do Paraíba, no eixo entre Ubatuba, no litoral, e Taubaté, no interior. Com mais de 200 anos de existência, a cidade tem o maior número de casas térreas e sobrados tombados pelo CONDEPHAAT no Estado de São Paulo e pelo IPHAN. São aproximadamente 450 imóveis declarados de interesse paisagístico, todos eles localizados em seu centro histórico, que fica encracado entre montanhas e as margens do Rio Paraítinga. Aliás, foi o transbordamento desse mesmo rio que em janeiro de 2010 destruiu boa parte desse conjunto arquitetônico, incluindo a Igreja Matriz, o que causou grande comoção nacional na época. Os orgãos patrimôniais rapidamente começaram obras de restauro e reconstrução dos imóveis afetados. Essa rapidez em reconstruir a cidade acabou burlando várias etapas do restauro, o que acarretou na perda de características originais , isso segundo alguns moradores que acabei conversando. Para mais fotos, ver meu insts: https://www.instagram.com/rafah.meireles/ Visitei a cidade no feriado de 15 de junho de 2017 e exatos 7 anos depois da enchente, ainda é visivel os impactos dela na população. Na praça central, ainda há alguns casarões em ruínas e outros esperando restauro. Na igreja matriz e na Casa Oswaldo Cruz, há espaços dedicados apenas a esse triste episódio da história Luisense. Mas o que mais me chamou a atenção foi a união da população para ajudar os afetados pela enchente e reconstruir a cidade E isso é o mais importante. União faz a força, já dizia minha mãe haha Brincadeiras a parte, achei a cidade maravilhosa, colorida, agradável e muito acolhedora O bom de visitar a cidade no feriado de Corpus Christi é poder apreciar os lindos tapetes feitos com lascas de madeira e outros materiais e que são montados pelas ruas do centro em poucas horas. É realmente impressionante o trabalho feito. Vale muito a pena conhecer Falando nisso, a cidade também é super famosa pelo seu carnaval de rua e também pela Festa do Divino Espírito Santo Bem, para se ter acesso a São Luiz vindo da capital e de carro, o caminho mais fácil é pegando a Via Dutra até Taubaté e depois a rodovia Oswaldo Cruz, sentido litoral. Porém como nao tenho nem carta e muito menos carro o jeito foi pegar o busão da vida. Não existe linha direta entre Campinas, onde moro, e SLP, então o jeito seria pegar a linha até Taubaté. Porém só há de 3 a 4 horários diários entre as duas cidades e todos eles eram pela manhã ou inicio da tarde e como teria que trabalhar na quarta, véspera do feriado, Dan (meu companheiro de viagem) e eu tivemos que ir para SP capital e de lá pegar um até Taubaté (o horario do bus da capital direto para SLP também nào batia com meu horário ). Passagem CPS > SP : 30,00 Passagem SP > Taubaté : 40,00 Para economizar, decidimos pegar o ultimo bus para Taubaté, que partia as 23.40, afim de chegar o mais tarde possível na rodo de lá e não precisar nos hospedar em algum hotel. A viagem foi mais rápida do imaginávamos e chegamos em Taubaté as 1.30 da madruga hehe e a primeira linha até SLP só saia as 7 . Ou seja, ficamos mais de 5 horas esperando na deserta rodo de Taubaté com a temperatura próxima aos 13 graus haha. Não foi muito fácil. Ainda bem que havia uma lanchonete 24 hrs com WI-FI em frente e acabamos tirando um cochilo lá msm. Amanhaceu e compramos nossa passagem para SLP (Obs: não passam cartão de crédito nem débito na rodo de Taubaté e o bus tem como destino final o distrito de Lagoinha) Passagem Taubaté > SLP : acho que foi 12,00 (40 minutos). Pegamos o bus e depois de um cochilo chegamos em nosso destino. A cidade fica no meio das montanhas e é muito bonito você ver aquele monte de casinhas coloridas em meio a vegetação. A rodoviária fica do outro lado do Rio Paraitinga, mas é de super fácil acesso ao centro (tem várias pontes que ligam os dois lados, além de várias placas turísticas sinalizando o caminho. Os lugares que visitamos na cidade foram: *Capela de Nossa Senhora dos Prazeres - inaugurada em 2014 na Via João Roman Chafariz do Barão - fica bem do lado do rio e da ponte da avenida Celestino Campos *Praça Dr. Oswaldo Cruz - é a principal do bairro. Nela se localiza o monumento a Oswaldo Cruz, a Igreja Matriz, o Coreto Antônio Nicolau de Toledo e é o ponto de encontro da população. Bem arborizada e bem cuidada, a praça é cercada por coloriados casarões *Igreja Matriz de São Luiz de Tolosa - Construída em taipa de pilão em 1840, a Matriz foi completamente destruída em 2010 pela grande enchente que devastou a cidade, tendo sido reinaugurada em 2014. Orçada inicialmente em 13 milhões, a obra de reconstrução custou pouco mais de 17 milhões de reais e foi coordenada pelo IPHAN. A igreja guarda em seu interior vestígios da antiga destruída. *Praça Euclides Cunha - localizada a apenas uma quadra da matriz, essa pequena e simpática praça tem um coreto em seu centro e é cercada por vários cafés e lojinhas. *Casa Elpídio dos Santos *Capela de Nossa Senhora das Mercês - Construída em 1814, a Capela das Mercês foi a primeira igreja de São Luiz. Teve boa parte de sua estrutura de taipa de pilão destruída pela grande enchente, sendo reinaugurada em 2011 pelo IPHAN. *Ladeira das Mercês *Casa Dr. Oswaldo Cruz - Construída em 1834, em taipa de pilão com paredes internas de pau-a-pique. Foi nesta casa que nasceu Oswaldo Cruz, um dos mais importantes sanitaristas da história do Brasil. Atualmente a casa funciona como um centro cultural. No fundo do centro cultural existe um pequeno bosque. *Cruzeiro - situado no alto do morro central de SLP está a praça Benedito Godoy, onde se encontra o famoso Cruzeiro. Bem ao lado existe um pequeno coreto que proporciona uma vista parcial de toda a parte baixa do centro. Para chegar lá subimos a Rua do Cruzeiro, a rua mais íngreme que já vi na vida. UFFA, foi cansativo haha *Igreja do Rosário - situada em uma área alta, a bonita igreja se destaca no horizonte. Infelizmente ela estava fechada, mas conseguimos aproveitar sua belíssima arquitetura exterior, além das inúmeras casinhas coloridas ao seu redor. Para quem gosta de arte tumular, anexada a igreja existe um pequeno cemitério, que também estava fechado. *Largo do Teatro - pequena praça com um grande painel de bonitos azulejos portugueses. *Mercado Municipal - bonita construção de 1885 em estilo mourisco. O mercado reúne espaços dedicados ao artesanato, além de vários botequins e restaurantes que servem o tradicional "afogado", prato típico da cidade. Esses lugares que destaquei são as atrações de passagem obrigatória, mas a arquitetura, as casinhas coloridas de suas ruas é o que mais chama a atenção. É muito lindo de se ver . Para quem gosta de turismo de aventura, a cidade também oferece inúmeras trilhas, passeios em cachoeiras, mirantes, entre outras coisas. Infelizmente como teria que trabalhar no dia seguinte, não podemos passar a noite na cidade, então no mesmo dia voltamos para Taubaté (aproveitamos e demos uma rápida passada para conhecer a Igreja de Santa Terezinha e o famoso sítio do Pica-Pau Amarelo) em seguida para São Paulo e finalmente Campinas.
  10. Olá Jaque, tudo bem? Eu fiquei na Bolívia entre os dias 19 e 26 de janeiro, sendo que o dia 19 foi o dia do Salar de Uyuni e olha, não tenho do que reclamar haha. Eu vi algumas postagens de pessoas que foram já no início de fevereiro e o salar estava praticamente todo alagado, pra vc ver a diferença Precisando de mais alguma dica, é só me chamar
  11. Ebaaaaa, fico muito feliz que tenha gostado do relato *___* estou aqui pra tirar qualquer dúvida que tiver Então, só passagem e hotel ficou 1.200,00 para duas pessoas, sendo que esse hotel era quarto privativo, enfim, como falei no relato. Fora esse valor que paguei antes, acho que gastei cerca de mil reais, mas claro, poderia ter gastado bem menos que isso, aí vai muito do seu padrão de viagem... sem falar que é sempre bom levar um valor a mais, seja dinheiro em espécie ou no cartão, para gastos não previstos. Espero que tenha te ajudado. Um forte abraço
  12. Olá mochileiros Em janeiro de 2017, depois de muitos preparativos, muitos fóruns lidos, muitas perguntas e muita pesquisa eu e meu companheiro de viagem Danilo finalmente fizemos um pequeno mochilão de 20 dias pela América do Sul - Chile, Bolívia e sul do Peru -no qual dedico esse meu relato. Foram apenas 3 dias em solo peruano, mas que me marcaram profundamente e que me deixaram uma certeza: eu preciso voltar a esse país fascinante o mais rápido possível! Viemos direto de La Paz, na Bolívia (onde passamos 8 dias) e o legal é que visitar o Peru não estava em nossos planos. Tinhamos alguns dias sobrando no nosso cronograma, aí resolvamos dar uma olhada nos destinos existentes na rodoviária de La Paz. Um dos primeiros guiches estava escrito Puno-Peru e pensei, porque não? haha. Partimos então para mais essa aventura - o lado bom de ser mochileiro Compramos a passagem na rodoviária de La Paz para o dia seguinte, com a empresa Titicaca (80 bolivianos + taxa de 2 bol. cobrados no embarque). Havia mais 2 empresas que faziam esse trajeto, mas decidimos ir com essa, por parecer mais bem estruturada, mas o ônibus era bem antigo, com assentos apertados e sem banheiro Partimos as 8 hrs da manhã e por volta das 12 hrs já estávamos na cidade de Copacabana, onde a desceu a maior parte dos passageiros e subiram mais alguns. Foi ali, na frente da agência da viação que eles pediram para assinarmos uma lista com nome completo e o número do documento de identidade (usei meu passaporte, já o Dan usou o RG dele) e nos entregaram dois formulários para serem preenchidos e entregues na imigração (tudo feito na correria e sem organização nenhuma, por isso tente se informar ao máximo lá para não ficar perdido). Embarcamos novamente e 15 minutos depois chegamos na divisa entre Bolívia e Peru, onde fica a imigração (pediram para jogar qualquer alimento que tivessemos fora, pois seria ilegal passar na divisa, porém ninguém revistou malas ou o próprio ônibus). Havia uma fila enorme, mas que não demorou tanto. Passaporte carimbado, seguimos a pé mesmo por algumas quadras até a imigração peruana -é nesse trecho que fica aquele famoso letreiro escrito Peru com o lago Titicaca ao fundo. Existem também vários ambulantes vendendo inúmeros produtos nesse trecho e umas 5 casas de cambio (aqui vale uma dica: pesquise entre as casas de cambio, pois elas tem cotações bem diferentes entre si - encontramos uma onde um real valia 85 centavos de soles e na outra um real valia apenas 45 centavos ). A imigração peruana é muito, mas muito mais demorada que a boliviana. Depois de algum tempo, embarcamos novamente e seguimos viagem por mais 3 horas até chegar na rodoviária de Puno! (nesse trajeto passamos por vários vilarejos bonitinhos). A primeira impressão de Puno não é das melhores: cidade suja, caótica, aparentemente perigosa , algo que ão faz sentido nenhum, pois a cidade é demais <3. Conversando com um dos funcionários da empresa Titicaca que estava no bus, o mesmo nos perguntou se já tinhamos hotel na cidade. Como falamos que não, ele nos ofereceu um hotel no centro por apenas 35 soles a diária + translado da rodoviária até esse hotel. Achamos estranho de início, mas como a rodoviária fica um pouco distante do centro, onde fica a plaza de Armas e a Catedral, decidimos aceitar E por incrível que pareça, foi a melhor coisa que fizemos. Pegamos esse translado (por incrível que pareça estava incluso mesmo Uffa) até o Hotel Gran Puno Inn (Calle Arequipa, 130) que fica em frente ao Teatro Municipal e a poucas quadras da Plaza de Armas . As acomodações e o atendimento são muito bons. Ficamos em quartos individuais, com ducha quente e café da manhã e foi cobrado realmente os 35 soles. No próprio hotel existe uma agência de turismo, então fechamos para o dia seguinte um delicioso passeio para as ilhas de Uros e Taquile . (não me lembro bem, mas acredito que pagamos uns 60 soles por pessoa nesse passeio, incluindo transporte e almoço). Nesse mesmo dia, descansamos um pouco e fomos conhecer a noite em Puno. Fiquei supreendido com a animação da região. São inúmeros bares, lojas e restaurantes que ficam abertos até altas horas da noite. Nas ruas, a movimentação de pessoas é muito grande e há inúmeros artistas de ruas. Fomos em um restaurante na Calle Lima chamado El Tambo del Inca Ambiente, atendimento e principalmente cardápio ótimos, além de ter música ao vivo. Super recomendo!!! Os preços não são tão baratos assim, mas valeu super a pena (ainda ganhamos um agradinho do garçom: vendo que éramos brasileiros, ele trouxe nosso prato escrito Brasil com o molho haha). Nessa mesma rua (Calle Lima) é que ficam a maioria das agências de turismo (quase todas tem para Machu Pichhu, por exemplo). No dia seguinte acordamos cedo, tomamos café da manhã no hotel e pegamos uma van até o cais do porto de Puno onde pegamos uma lancha turística para dar início ao nosso passeio. Haviam argentinos, chilenos, colobianos e até uma italiana em nosso barco. O guia foi super simpático e nos contava inúmeras histórias da região. A primeira parada foi em Uros, comunidade pré-colombiana que vive em ilhas flutuantes artificiais nas águas do Lago Titicaca. Essas ilhas são as atrações mais famosas da região o que as transformaram em fisga turista e tiranram um pouco da originalidade da comunidade. Mesmo assim é incrível ver como eles vivem e constrem as ilhas, seus hábitos diários. Ficamos cerca de uma hora e meia em uma única ilha (incluindo um passeio com o barco típico deles em volta dessa ilha). Preparem os bolsos, pois no finalzinho os Uros nos oferecem inúmeros objetos feito por eles para comprar (preços em soles e um pouco salgados). Depois fomos até a Ilha Taquile - que fica umas 2 horas de distância de Uros. Chegamos no cais e nosso passeio era atravessar toda a ilha até o outro lado, onde o barco estaria nos esperando. Fomos direcionados até a praça central do vilarejo. Por ficar em uma área bem alta, tivemos que subir uma escadaria enormeeeeee e devido a altitude, é melhor ir com calma . É nessa praça que fica a chamosa igrejinha da ilha, um centro de exposições e um maravilhoso mirante. O almoço foi servido em um restaurante ali mesmo e estava incluido no passeio. Tinhamos que escolher entre omelete, truta ou alguma outra coisa que não lembro rs. Escolhi truta e estava muito bom. Para quem gosta de comprar lembrancinhas (eu) é na região da praça central que ficam os vendedores locais. Tanto a ida como a volta do passeio foi super tranquila (as aguas do titicaca estavam calmas ). Assim que chegamos no cais fomos informados que estava acontecendo na cidade a tradicional festa da Padroeira de Puno, uma das maiores festas religiosas do Peru. Aproveitamos e acompanhamos um pouco da festa, que é realmente grandiosa - a ,maioria das ruas do centro da cidade são tomadas por procissões, músicos e dançarinos com roupas típicas, em uma espécie de carnalval peruano.
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