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silviomoser

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  1. Dias 21 e 22 de Abril de 2018, 34kM. Participantes Silvio Moser (eu), Jorge Moreira e Diogo Rhoden. Fomos de carro até a Barragem do Salto, ponto de inicio do trekking. Passamos pela barragem e ´pegamos a estrada por caminhos do interior em meio aos campos de São Chico em direção à Barragem do Blang. Dali 10 Km chegamos no Blang, me surpreendi com o tamanho da barragem, parecia muito menor pelo Google Earth. Pretendíamos fazer um almoço ali, mas o tempo se armou e prometeu um aguaceiro. Combinamos de recolocar as mochilas e tocar direto até a Barragem do Divisa, afinal, tomar chuva ali parado é melhor andando ao destino. O terreno é todo por estradas, mas com muitos aclives e declives acentuados, então cansa por isso. Chegamos à Barragem do Divisa, onde onde montamos acampamento e pernoitamos. Lugar muito show, tranquilo, com área muito boa para armar acampamento. Armamaos as barracas, catamos lenha então começou a chover. Foi meia hora, tempo pra tirar um cochilinho e descansar da caminhada do dia. Logo passou a chuva e deu certo a proteção que fizemos para a lenha e churrasqueira de pedras com uma lona. Fizemos um salsipão (salsichão com pão) com mostrada Hemmer na brasa da fogueira e daí pra dormir foi um abraço; No outro dia de manhã cedo levantamos e fomos esperar a aurora. Foi um momento mágico, a premiação de todo sofrimento da caminhada. Fizemos um cafezão, com direito à café passado, salame, bolachas, resto de salsichão e daí fomos dar uma explorada no local. Fomos no vazadouro da represa e exploramos o terreno abaixo, com direito a cascatas e piscinas naturais. Um espetáculo. Hora de desmontar o acampamento e dar adeus à este belo local. Aconselho uma visita. Show!
  2. Trekking realizado dias 21 e 22 de Abril de 2017, 10 amigos. Talvez um dos mais difíceis que fiz, em torno de 40km, no inicio subida de praticamente 1000m no final descida igual, com direito a se perder varias vezes na trilha,mesmo com gps é complicada. Deixo um video no YT com algumas fotos. Nao tem fotos do Josafaz pois ali acabou minha bateria.
  3. Ola Claudia, muito legal o relato e muito grato pelas diversas dicas. Ah, sim, muito grato pela planilha dos custos. Olha só, acho que tem uma coisa que não fecha, nos campings: 51,63 x 2 = 471,44 Abração,
  4. Bom dia Adriana, depende da época eu creio. Passamos por vários pontos onde nota-se que deve alagar tudo muito fácil, sobretudo nas partes onde as estradas/trilhas as vezes se misturam às dunas de areia. Essa área é um parque de área de preservação, é banhado. Apareça.
  5. Muito legal, boa pedida aproveitar a oportunidade de fazer um trekking com o coroa. O meu infelizmente já não aguenta mais. Grande abraço,
  6. Opa, bom dia. Sim, é por ali. Ali no meu mapa, a ultima foto, do ponto onde está escrito "33Km", são 12Km para o sul, até a Barra da Lagoa do Peixe. Ah, sobre os Dogs, rsrsrsrs Sim, eles chegaram 3 dias de volta no farol ! Imagina o que aprontaram pelo caminho de volta! Grande Abraço.
  7. Travessia Canela x Usina de Canastra x Usina de Bugres 27 e 28/Dezembro/2016 - 28Km Participantes: Silvio Moser, Jorge Moreira e Diogo Rhoden Tracklog : https://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=16093606 Primeira etapa, pegar Ônibus até Canela para o início. Jorge e Diogo pegam em POA as 6h, enquanto eu espero eles em São Leopoldo as 6:30h. Era 6h e eu já tinha tomado dois copões de café atônito esperando os amigos. Desembarcamos na rodoviária em Canela era 9:30 e começamos a caminhar ainda pela cidade. Claro, passamos pela Catedral de Pedra, dando início aos trabalhos. A cidade foi sendo deixada para trás, mas para minha surpresa, pois apesar de minha família ser dessa região fazia mais de 20 anos que eu não passava pelo local, o asfalto se estendeu por vários alguns quilômetros adiante depois da cidade. A neblina foi constante durante todo o trajeto. [foto] A estrada tomou agora o formato padrão da região, sendo feita principalmente de pedras não muito pequenas misturadas ao saibro. Paramos numa vinícola familiar (Vinícola Telha) e compramos uma garrafa de vinho bordô e 2 de suco de uva puríssimo. Uma delícia, recomendamos. [foto] Foram 4 horas de caminhada sempre descendo até avistarmos a Usina de Canastra, passamos da entrada e fomos até a barragem. Uma barbada pois a conversa estava muito boa e para baixo todo santo ajuda. Aqui neste lugar que se inicia o rafting de Três Coroas. Como de praxe, conhecemos um ser... digamos... diferente: Seu Paulo, portador de um olho e três dentes. Como ele mesmo diz, mora sozinho há 35 anos "nesse buraco". Mas contou algumas histórias hilárias e nos ensinou uma trilha para chegarmos até a barragem e usina de Bugres com direito a uma parada num bolicho. Na foto, Paulo `q esquerda de chapéu. Como era 14:30h e ainda era cedo para montarmos acampamento, resolvemos nos despedir e seguir adiante, pegando a trilha que S.Paulo nos ensinou. voltamos um trecho, passamos na Usina do Canastra para conhecê-la. Aí começou uma chuvinha, aos poucos. O calor já estava bem forte, e com a capa de chuva, parece que virou uma sauna. a trilha começou leve acompanhando um riacho de pedras onde foi possível abastecer água. Então começou a subida. E bota subida nisso. Além do calor, e da chuva abafada pela capa, o terreno era bem acidentado, na verdade eram os restos de uma estradinha antiga com muito pedregulho e bastante íngreme. Pô, o S.Paulo ainda disse que, quando tem baile lá em cima, ele sobe, toma umas, desce de volta só pra dar comida "pros bicho" e volta. PQP! Ainda pra ajudar, no meio da subida comecei a me incomodar com meu nervo ciático. Mas se eu quisesse passear tinha convidado minha mãe pra ir junto. E a chuva engrossou e começou a cair de balde. Com a Divina Proteção Era 20h quando chegamos na Sociedade União do Rancho Grande, o tal de bolicho. O rapaz que cuida, do local, Jean, já estava se retirando (mora em frente) quando chegamos e pedimos por comida, pouso, banho e uma coca cola 2l beeeeeeeeem gelada, a qual bebemos como se fosse a última do planeta. Agradecemos muito a hospitalidade, inclusive ele queria que dormíssemos num casa ao lado da dele e que estava desocupada. Respeitosamente agradecemos, mas não caminhamos tanto carregando nossas barracas para dormir dentro de uma casa, né não? Só não rolou comida, pois o horário já era deamsiado tarde, mas sem problemas, afinal quem tem miojo... colocamos nossas barracas na cancha de bocha do local, fizemos comida, tomamos o bom vinho da Vinícola Telha e dormimos muito bem, obrigado. Bom dia, café da manhã e seguimoso baile. Foi só colocar a mochila nas costas e começou a desabar o mundo de novo. Esta região é de beleza natural ímpar. Para qualquer lado que se olha os olhos se enchem de beleza. Faz muito bem isso! Chegamos em torno do meio-dia na Usina/barragem de Bugres, quando pegamos a última subida íngreme para finalizar. Chegamos as 13:35 na rodovia RS-235 que liga Canela à São Francisco de Paula. QUando avistamos a rodovia vimos dois ônibus passando, um para cada lado. esperamos pelo próximo que passou eram 15:30. Quando chegamos na rodoviária de Canela novamente, recebemos a notícia de que tínhamos que esperar mas uma hora e meia pelo ônibus que nos levaria embora. Mas não dá pra perder o humor, afinal a aventura foi maravilhosa. Agradeço de coração aos irmãos Jorge Moreira e Diogo Rhoden por mais essa indiada no Curriculum. That´s All Folks! PS.: ô rodoviariazinha furreca essa de Canela... Não espere para comer nada lá!
  8. Boa dia, muito legal o trekking, e agradeço pelo relato. Em setembro, eu e um amigo saímos para fazer esse caminho, mas um senhor nos disse que a ponte lá no meio do caminho não estava mais lá e não tinha como atravessar a pé. Acabamos ficando no meio do caminho. Depois fiquei sabendo que a informação não estava correta, enfim acabamos não fazendo, mas pretendo refazer agora completa e esse relatos de vocês me deu mais vontade ainda. Seria possível tu conseguires este arquivo kmz do google earth? Creio que será muito útil. Grande abraço, Silvio Moser ( silviomoser@gmail.com)
  9. Fala Sandrão! Cara, Pastelina é um salgadinho feito com farinha, agua e sal. E só. Um clássico. Tem as imitações, não caia nelas. rsrsrs Grande abraço.
  10. É que aqui no Sul, não sei se já conheces nosso litoral, só tem vida entre novembro / abril. O resto do ano só falta aquelas bolas de feno sendo arrastadas pelo vento. rsrsrss abraço,
  11. Bom dia. A praia fica a 14km da BR e da cidade de Mostardas, localidade "Balneário Mostardense". É um viliarejo, veja foto acima, que só tem gente no verão, saindo da temporada vira cidadezinha bem deserta, se tiver algum camping, só se for nesta localidade. Dali pro sul só costa deserta. Sobre o farol, veja na ultima foto do post, foi um mapa que tracei no g.earth. Fica mais 14km para o sul, local deserto, tem uma pequena vila de pescadores que se criou ao redor do farol. Sobre o farol, é uma área militar e proibido o acesso. Não espere entrar na área do farol, os militares que ficam por lá não são sempre os mesmos e a intrução que eles tem é de não deixar entrar.
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