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  1. Ferrotrecking de Viana ao Pontilhão que Limita com Domingos Martins. Quarta dia 10 de Outubro resolvi continuar meu Ferrotrecking que eu parei fiz 35 km de Argolas até o Pontilhão de Viana onde passa a estrada para Baía Nova , nessa pedaço cheguei 13:30 parta ir pelo menos até o Pontihão que Limita com o município de Domingos Martins andei por umas Duas Horas e quinze Segundos. Passando Por Lugares maravilhosos, aspectos da Ferrovia muito legal como Vales, Precipícios e Lugares com Rochas Saindo Água show demais. Passando por Fazendas e Areas Rurais muito lega a Ferrovia bem cuidada nesses trechos muito bom de caminhar só prestar Atenção mesmo nas Pedras para não Dá Torção. Vamo que Vamo Aqui Começou entrarmos na área alagada mais não tive problemas por caminhar pois era só do lado. nesse ponto muito bonito a paisagem avistei uma família de Falcões ficaram olhando para min enquanto eu seguia nesse trecho vi muito macaquinhos Saguis também nessa parte a linha se cruza com uma estrada chamada de Peixe Verde Zona Rural de Viana Baia Nova mais 300 mts essa curva eu apreciava as fazendas do Lado esquerdo com suas plantações e suas fontes de criação de peixes partir daí já não via mais casas só eu e a mata e o Rio Jucu que começa aparecer mais na frente apareceu essa porteira com uma trilha para essa Paróquia aí eu só registrei mesmo passei direto. chegando perto das fontes e das Bicas De Águas olha o Rio Jucu perto perfeitíssimo Nesse Trecho encontrei Águas Mineirais saindo das Rochas pelo longo da Ferrovia e também uma bica de água mais na frente do qual experimentei a água e tava uma delicia de´pos dessa parede de Rocha mais 600 mts eu chegaria no Pontilhão que limita os Municípios de Viana com Domingos Martins. chegada no Pontilhão show demais foi muito legal depois retornei de volta para viana e Gastei mais duas horas chegando em Viana do ponto de partida umas 16:50 . prometi que ia retornar no Feriado do Dia 12 para seguir até Marechal por 31 km na Linha Férrea.
  2. Travessia Poços de Caldas - Águas da Prata Ferro trekking, montanhismo e cachoeiras A proposta surgiu pelo grupo Arcanjos, altamente especializado em Serra do Mar, sem descuidar-se de viabilizar grandes e complexas expedições em outros biomas. A intenção era acrescer à tradicional travessia Poços de Caldas - Águas da Prata pela linha férrea a oportunidade de contemplar os horizontes distantes trilhando também pela crista da serra. Pela logística, a saída foi marcada para as 23:30, com duas paradas, mais para “comer hora” que necessidade de repouso do bravo motorista que nos levaria. Já fui pro trampo com a mochila pronta e após a labuta aproveitei o vestuários da empresa para alternar de “engenheiro responsável” para “trilheiro doido” … na ida, assim mesmo, sem acento… na volta… após ser surrado pela encosta da caldeira de um vulcão… acresça o acento e grafe em letras capitais… kkk. Subi, aproveitando para dar carona pra Amandinha, logo no começo da Anchieta. Cargueiras no carro, tocamos para o Tatuapé, para deixar a Lady no estacionamento de confiança. Na ansiedade pra chegar logo, esqueci os bastões de caminhada no carro, tendo que voltar pra buscar… umas 22h já estávamos na padoca, discutindo pernadas e esperando o resto do pessoal. Aos poucos os demais 18 insensatos se apresentaram: meu xará, o Homem-Pássaro, o Douglas Garcia, a Silmara, Carina, Dayane, a Sandy, o Eliseu, a Fernanda (vamos Pelotão), o Josenilson, o Caio Banks, a Cheryl, a Natasha, o Reinhold alguns eu já conhecia, outros travava contato ali, pela primeira vez …. *NOMES* No horário previsto a van encostou para que embarcássemos e o primeiro desafio do rolê se apresentou: colocar 20 trilheiros e respectivas cargueiras na van… minha mochila é pequena, então foi tranquilo arrochar ela na prateleira superior. Para muitas mochilas, a única alternativa foi dispô-las no corredor ou sob os pés do dono. Em poucos minutos, o Tetris estava finalizado e partimos para Poços de Caldas. A playlist montada pela Dani começou a entoar as primeiras músicas, conforme os pedidos prévios e, após discutir algumas ideias de trilhas futuras, caí nos braços de Morpheus. Fizemos a primeira parada próximo de 02:00, ainda meio que bom onero da viagem… o processo de retirar as cargueiras para desembarque foi testado a primeira vez, com alguma morosidade. Nossa equipe aprimoraria o método, ao longo das paradas subsequentes. Um posto de combustível simples, sem nenhuma similaridade com os famosos (e abusivos) Graals nos entregou lanches e refris, com um banheiro asseado e que ainda ofertava, sem custo, banho. A co-pilota e o navegador perceberam, não se sabe como, que as informações de navegação estavam direcionando para o ponto final da travessia, na estação de Águas da Prata. Corrigido o engano e disponibilizada a correção à equipe de navegação e operação do rádio, partimos para lanchar. Serviço honesto, ainda que simples, nos atenderam muito bem. Aliviados e alimentados, nos encaixamos nos bancos e retornamos a viagem. Tentei cochilar, mas a viagem foi curta e logo estávamos chegando no ponto de início da trilha, pouco antes das 05:00. Como queríamos iniciar a trilha com o dia claro, o pessoal optou por dormir um pouco mais na van. O Douglas estendeu o isolante na calçada ao lado da van e logo roncava. Eu aproveitei para revisar alguns arranjos, colocar as lentes de contato e dar umas voltas no quarteirão da estação, enquanto espera o dia clarear. Fiz algumas fotos, pedindo inutilmente aos doguinhos, que não fizessem o escarcéu que inevitavelmente (pensei eu) acordaria toda a vizinhança. Preocupação vã, pq não me entenderam, não se dobrando aos meus pedidos… também nenhuma luz se acedeu ou palavrão foi desferido… menos mal. 😳 Ao lado da estação, um lindo banco de madeira, amplo e convidativo, me tentou nas duas vezes em que passei ao lado, cogitei levá-lo comigo, para esticar os ossos na quase uma hora que faltava para o nascer do sol. Como a alvorada já estava se apresentando, preferi terminar por acordar o grupo que dormitava na van, já eram tardios 5:40, e o clarear do dia vinha acelerado. Foi a medida, em pouco mais de 20 minutos, meus companheiros de caminhada despertam e arrumaram as mochilas. Ansiosos pelo aquecer do corpo e inebriados ante o desconhecido da trilha, tomamos coragem e, “pontualmente” às 6:00 nos colocamos em movimento. Ainda antes que o grupo dispersasse e, com a lembrança de perdidos anteriores, fizemos alguns registros fotográficos com a Estação de Cascata ao fundo. Nada mais funcional para saber, em caso de necessidade como cada um estava vestido. Registros feitos, acessamos os trilhos e começamos a caminhar, tentando acertar os dormentes ou sentido o massagear da brita na planta dos pés, através das somas, mais ou menos grossas, de nossos calçados. Para quem anda a primeira vez numa linha férrea é uma sensação bem esquisita, enquanto os tornozelos e músculos trabalham em formas e ângulos incomuns. Já vi gente sair enjoada de um caminhar de poucas horas, outros saírem da caminhada “institucionalizados” com os passos na medida dos dormentes, kkkk. Eu me divertia em explicar o conceito de propriocepção, maneira “erudita/pedante/precisa” de se referir à “manha “ do pisar, meio que à maneira de gato. Todos temos, em graus variados, uma espécie de memória muscular na pisada que, à semelhança de quase tudo, é tanto mais desenvolvida quanto mais estimulada na infância. Conversava com o Douglas sobre alguns planos ainda menos sensatos que a proposta do dia, quando decidimos apertar o passo e passar a trilhar à frente do grupo. Em uma corrida sem motivo, nem pretenção de vitória nenhuma, fomos apertando o passo e contornando os colegas até que não houvesse mais quem contornar. Reduzimos a passada, acompanhando o grupo por alguns minutos, enquanto eu estudava os pontos de água que escorriam da encostas mais elevadas, à esquerda. Tinha em mente captar um litro de água antes de abandonar os trilhos, uma vez que saíra sem água nenhuma de SP. Tanto o Douglas quanto an Amanda haviam sido mais precavidos e se prontificaram a dividir o que traziam, mas eu *adoro* testar minhas suposições em campo, de forma que recusei todas as ofertas. Notamos então que uma ponte/viaduto se aproximava e sugeri ao Douglas para ficarmos ao final do grupo, com a intenção de fazer fotos dos colegas na passagem. Alguns registros depois, voltamos a caminhar, e assim que entrei na ponte, percebi que não tomara a melhor das estratégias. A trilheira da minha frente andava temorosa e compenetrada na passada, numa velocidade menor que que eu desenvolvia… testei ultrapassa-lá pela esquerda, apenas para perceber que o grau de exposição superava em muito o caminhar pela parte central dos trilhos. Aos gritos de “volte, sua besta” da minha consciência, retornei com o c@ na mão ao espaço entre os trilhos, onde um escorregão seria bem menos grave. Apreensivo com um possível apito / ruído de trem no trajeto (não vimos nenhum), dado que a face polida e brilhante dos trilhos evidenciava que era uma linha ativa, chegamos ao outro lado do viaduto. Não nego que foi um alívio. Pontilhão vencido, uma natural pausa para fotos e congratulações mútuas se impôs. Os que haviam passado primeiro logo retornaram a caminhada, enquanto os retardatários curtiam o refluxo da adrenalina e a bela paisagem que dali se descortinava. Para quem tem dificuldade com altura, apreciar o abismo superado tem sempre o gosto de uma vitória contra as próprias limitações. Mais prático, meu interesse era buscar avaliar a qualidade da água que caia da cascata à esquerda, que me parecia adequada, já que a carta topográfica não apontava nenhuma habitação ou área de pasto nas proximidades. Dessa forma, me meti no mato por uma discreta passagem (clássica) até a encosta onde tratei de coletar um bom litro de água cristalina e gelada. Tomei alguns goles fartos, completei a garrafa e me uni aos colegas, para retomarmos a caminhada. Seguimos pelos trilhos perdendo altura lentamente até que, pouco depois de uma queda de água à esquerda, que em dia de chuvas intensas deve se projetar quase que nos trilhos, uma curva abruta dos trilhos indicava outro veio d’água, agora de maior porte e que receberá um bueiro em cantaria para direcionar as águas. Tive nítida impressão de que parte do grupo descera em direção a esse curso d’água, antes de cruzar a ponte e, supondo que não retornaríamos aos trilhos antes do dia seguinte, decidimos fazer ali mesmo, uma breve parada para fotos. Os modelos haviam sido levantados antes: segurando nos trilhos como se fosse uma escada que surge do precipício/túnel (meu xará, curtiu essa, rsrs) …. amarrada nos trilhos pelo vilão clássico de máscara, capa e chapéu pretos, para o que a Carina tivera o cuidado de escolher corda “de época, não aceitando minha corda dinâmica laranja (talvez destoasse um pouco, mas o bandido pode se modernizar, né? - não, não pode). Rapidamente, o Douglas e o Pássaro a amarraram, ajustaram a capa e máscara e decidiram o enquadramento. Tudo isso sem descuidar de um trem inconveniente que surgisse… vai que né? Terminamos rapidamente as fotos, rearranjamos as cargueiras e tocamos em frente, agora pelo caminho errado: se o pessoal da dianteira descera por ali, constatara o erro e o corrigira. Logo após o curso d’água, a passagem se fechava e não encontramos nenhum rastro que apontasse por onde seguir. Gastamos algum tempo na busca do ponto onde a trilha se perdia, chegando a galgar parte da encosta, até supormos que, se o pessoal por ali não passara, então por dentro do túnel haviam seguido. Como nada se perde quando o olhar é puro de preconceitos, provei marolo, maravilhado em achar um pé de fruta carregada. Serendipidade? Gosto de pensar como harmonia com o Cosmo, na visão Grega dele. Cruzamos o túnel à passo fechado, buscando vencer a escuridão sem dar margem a nenhum acidente com uma máquina que ali trafegasse. Apesar disso, ainda consegui apreciar a engenharia envolvida no enroncamento das paredes de entrada e saída e a crueza da pedra fendida para dar passagem ao progresso. Doutro lado, a alegria do reencontro com o pelotão da frente que já começara a longa subida, anotada como “chora, nenê” no mapa e no tracklog disponibilizado, amargo vaticínio … Essa foi uma subida, que uma vez vencida, rende doces loas ao grupo e merece algumas linhas. A encosta que galgávamos já fora a “caldeira” de um imenso vulcão, com sua estruturas mais íngremes aplainadas por dezenas de milhões de anos do intenso intemperismo que converteu a rocha sólida em cascalho precariamente equilibrado. Cheios de entusiasmo jovial, nos lançamos em sua subida, descuidando um pouco da navegação. Pagaríamos o preço da audácia, sob forma de preciosos litros de perspiração. Me divertindo com a encosta que se desfazia sob nossos passos, exigindo mais técnica que força para ganhar os metros de altimetria, também me descuidei da navegação. Diria, inclusive, que me descuidei ainda mais que a média. Se subiam em curtos lances de zigue-zague, eu ataquei a encosta pela esquerda (bem mais ao nordeste do que deveria). Após um trecho em que a inclinação chegava, talvez a 60°, alcancei um platô de crista coberto por espinhos tão aguerridos que meu intimorato ataque se converteu em honroso e inexorável recuo. Teimoso, azimutei a direção por onde interceptaria a trilha e, tentando perder o mínimo da altitude tão duramente conquistada, varei mato em sua intenção. Nesse trecho de descida encontrei o Caio Banks subindo por uma encosta tão alegre quanto a que eu usara, e ante minha derrota encosta acima, sugeri o retorno, naquele trecho tão ruim de fazer, que ao tomar pé do desconforto esperado encosta acima e tentar descer, o Banks concluiu que mais valia se lanhar umas cotas acima. Estávamos na mistura “perfeita” de alegria e desafio que tanto amamos. Qualquer que fosse a escolha, leve por aquela face da montanha, a subida não seria. Alcancei o “miolo” da tropa que se esfalfava, tentando agarrar-se como podia às moitas de capim para prosseguir e seguindo os passos do pelotão da frente fui escolhendo os pontos onde o apoio da vegetação, ainda que precário, permitia que, com uma boa leitura do terreno e um certo grau de propriocepcão (lembram dela?) subisse a montanha que descia sob nossos pés, sempre que as forças envolvidas no arranque venciam as do atrito que freavam os pedregulhos em sua inexorável derrota ante a gravidade. Aqui, quero registrar alguma medidas na tentativa de registrar tão claramente quanto os números permitem a real real da batalha nessa encosta. Lembrem-se desses números quando assistirem, nos filmes de guerra, os braços e valorosos combatentes se lançando morro acima para conquistar a posição inimiga. A linha férrea está na cota 1060m, o cume do morro da Bandeira apresenta cota de 1400. O desnível total superado até ali fora de 340m. Pouco? Deixe-me traduzir em uma unidade que estamos mais acostumados a lidar no eixo das ordenadas: *andares*. 113 andares. Foi isso que subimos, com o escorregar constantemente “roubando” o passo dado montanha acima. Um maravilhoso edifício de 113 andares, repleto de vistas estonteantes que apreciamos, nos equilibrando em nuas janelas, torcendo que não descessem conosco morro abaixo. Em meu desvio “bravo, itimorato, audaz, etc.” eu “vencera” 30 m de encosta, antes de meter o rabo em meio as pernas e azimutar a direção do grupo, num recuo certamente pouco honroso, mas as montanhas nos ensinam a humildade. Quem aprende antes, sofre menos. Quem é cabeça-dura… bem se diz “mente e corpo fraco em trilha dura, tanto bate quanto cura”. Depois de encontrar o meio da tropa, ainda me arrastei, agora com o consolo de que não me esfalfava sozinho, mais 100 m de ganho de altitude, quando retornamos a trilha batida que sobe a encosta em lances menos íngremes. Nesse ponto fizemos uma pausa para reagrupar toda o grupo, verificar se havia alguém desgarrado/perdido, tomar uns goles de água e mastigar algo para repor as energias. Com o Douglas à frente e a mim fechando o grupo, retornamos a caminhada. Nesse trecho, o Pássaro, o Capitão e o Caio buscaram uma subida alternativa à trilha que descia uns 50 m (!!!) para alcançar a crista e retomar a subida por ela. Assim que retomamos a subir ficou claro pra mim que a Dayane lutava uma segunda batalha. O esforço físico da subida até ali, o sol e a reduzida hidratação lhe haviam trazido a uma condição de exaustão pelo calor/com nuances de insolação e beirando perigosamente a intermação haja vista a reduzida oferta de água naquelas plagas da serra. Reduzi a velocidade, orientando que fizesse as pausas de descanso e retomada de fôlego, sempre que possível à sombra. Como abordagem psicológica dava “instruções/orientações” às duas e pedi à Natacha que ficasse mais atrás, para que a prima não se sentisse tanto pressionada a andar mais rápido do que lhe era viável. Alertei para que reduzisse o tamanho dos goles em 4 vezes e aumentasse a frequência, de forma a poupar água e minimizar o desconforto abdominal, uma vez que estava submetida a duríssimo esforço. Não aceitava, de forma alguma que reduzíssemos a carga de sua mochila, por mais que a Natacha insistisse. Com contatos intermitentes via rádio e focado em avaliar as reais condições da Dayane, procurando distrair as duas do sufoco em que estávamos fomos subindo até que a fraqueza da carne venceu momentaneamente a fortaleza da mente e ela nos avisou que precisava enjeitar o que a embrulhava o estômago há alguns minutos. Saímos da trilha um par de metros, em busca de uma sombra onde a abrigamos. Sentei-me de costas, de forma a dar privacidade para que aliviasse as roupas molhamos um pouco a fronte, a nuca e os pulsos. Passados uns minutos, a Dayane sinalizou um pequena melhora. Nesse ínterim, havíamos aliviado a sua mochila do que havia sido possível. A garrafa d’água, com pouco em mais de 300 ml passou para a minha mochila e alguns itens mais volumosos e pesados foram transferidos para a cargueira da Natacha. Consciente da necessidade de alcançarmos o ponto de água, única forma segura de lidar com a desidratação naquele trecho, aproveitamos a manifestação de melhora da Dayane para retomarmos a caminhada encosta acima, na sucessão de falsos cumes do Bandeira. Algumas centenas de metros adiante (e um bocado acima da parada anterior), a Dayane novamente precisou enjeitar o pouco de água que reterá no estômago naqueles minutos. A situação não era das melhores, dada a distância remanescente até o próximo ponto de água e, sentado de costas para dar privacidade às primas, eu pesava as alternativas. Utilizamos álcool gel, combustível para o jantar para ajudar a baixar a temperatura da pele na região da nuca, pulsos e fronte. Despiram as camisetas, buscando lidar melhor com o calor, improvisando tops com as camisetas. Utilizamos um pouco da água (morna) da minha garrafa para molhar o chapéu da Dayane e retomamos o caminho, crista acima. Nas paradas, tentávamos ventilar a Dayane, abanando-a com os chapéus. Eu sofria com aquela maravilha de look, negro da cabeça aos pés… vou rever isso e providenciar uma camiseta clara para trilhas similares. Depois de alcançar mais um distante falso cume, ante o revelar do subsequente, pedi a Dayane que me cedesse a cargueira… muito relutante, mas certamente tocada pela minha insistência, imposição de autoridade na voz, cavalheirismo a que somos condicionados e consciência da necessidade da medida, ela acabou por ceder, me passando a cargueira. Vesti a cargueira dela (super leve, já havia sido aliviada de boa parte do peso pela Natacha, lembram?). Confesso que a alegria de ver o Douglas descendo a encosta em nossa direção não foi pequena. Nosso trio se fortaleceu muito com a presença dele. Em quarteto, sabendo que os outros 3 estavam poucos metros adiante nos trouxe novas forças e, com a celeridade possível naquele momento, logo nos unimos a eles. No cume do Bandeira estavam a Cheryl, o Chapéu e a respectiva patroa, que não estava muito melhor que a Dayane, aparentemente por questões musculares. A vasta experiência médica da Cheryl trazia uma nova (e muiiiiiiiito melhor) condição de lidar com a situação. Enquanto o Douglas zelava por manter as mutucas distantes, a Natacha descascava e compartilhava uma laranja, suculenta e deliciosa. A Cheryl, após dar um jeito nos ombros da Chapelzinho, pediu 500 ml de água para preparar uma de suas porções mágicas… esses 500 ml, retirados da água transportada na mochila no camelback da Natacha… restou pra ela pouco mais de 150 ml….coloquei uns 100 ml na minha garrafa, também … estávamos raspando nosso inventário, em busca de cada possível gota… basicamente uma solução de reidratação oral, com algum antiespasmódico envolvido. Parece “bobo/simples” mas foi de resultados mágicos, mesmo. Me fez pensar no porquê das mulheres terem ido parar na fogueira. Ah, as questões de disputa de poder, triste sina da humanidade… da imensa, farta e pesada cargueira da Natacha surgiram também maçãs, das quais aceitei um pedaço. Com a trupe dos massacrados formada por eu, Douglas, Natacha, Dayane, Chapéu e Cláudia vestimos as cargueiras e tocamos pela descida do Bandeira em direção ao ponto d’água, distante alguns quilômetros ainda. Nossa estimativa considerava que andando devagar levaríamos pouco mais de uma hora…. infelizmente a exaustão pelo calor continuava a grassar em nossas fileiras, e logo após a descida, foi necessária nova parada para tratar da Cláudia… acredito que o casamento que suporta o trilhar junto, na adversidade, seja aquele determinado a perdurar por anos. Ante a necessidade imperiosa de repormos os líquidos perdidos, o Douglas tocou em frente, adiantado do grupo, com a intenção de buscar água e retornar. Levou consigo um dos rádios, que funcionam, dentro de suas limitações de forma tão eficiente. Antes de ir, conseguiu me conversar a alternar a camiseta preta e grossa que eu vestia por uma camiseta dele. Não gostei da ideia, mas a situação não aceitava luxos, idiossincrasias ou teimosias. Retirei a minha, com perceptível alívio. Antes de vestir a camiseta emprestada, aproveitei para me aliviar de um pouco da água que levava no corpo e percebi um torpor incipiente. A situação estava delicada, e a questão da água se tornava mais premente a cada minuto. Felizmente, descobrimos que o casal Chapéu ainda dispunha de água, da qual eu, Dayane e Natacha tomamos um pequeno gole. Antes de retomarmos a caminhada, o Douglas voltou informando que uma vintena de metros trilha acima, após uma curva, havia uma primeira bifurcação e, em seguida, outra. Ele refletira melhor e concluíra, que na situação em que nos encontrávamos, era mais conveniente caminharmos em grupo único, sem grande distância entre o “pelotão da frente” - tarefa assumida por nos dois e o restante do pessoal. Decisão tomada, logo posta em prática, com a gente uma centena de metros à frente, fazendo a navegação com apuro e atentos à eventual presença de água não registrada. Pouco depois, após identificar que o trajeto seguia pelo ramo da direita da estrada, perdendo altitude forma suave, começamos a ver poças de água. Sinalizei pra ele que seriam de consumo viável, mas que acreditava não ser necessário, já que estávamos a cerca de 1 km do ponto de água registrado. Com o volume de água que o casal levava, eu passara a ter maior tranquilidade, mesmo assim quanto antes alcançássemos a água, mais rápido reverteríamos o desgaste e a desidratação. Após andarmos mais algum tempo, começamos a ouvir o ruído de água, que não tínhamos certeza se era o ponto registrado. Como não havia marcas de acesso ali, supus que ele estaria para frente, mas não vi motivo para perder mais tempo para começar a recuperar nossas forças. Então desci ao ponto de água e, após tomar uns 200 ml, passei a recarregar as garrafas do restante do grupo em rodízio. Fizemos sucos e petiscamos. Perto do que havíamos superado até ali, não restava dúvida de que chegaríamos, e bem, até o trecho das cachoeiras. Superá-lo, por outro lado, seria um novo desafio… como escutava nos tempos da facu: cada novo dia, nova agonia. Durante o lanche, o ruído de motocicletas nos alertou para o fato de estarmos numa curva e possivelmente sem visual para quem vinha em nossa direção. Por precaução, dei uns gritos de “opa” que chegaram a exceder a eficácia pretendida. Não apenas sinalizaram a nossa presença, como fizeram que a dupla de motociclistas se detivesse junto ao nosso grupo. Trocamos algumas informações sobre o que nos aguardava adiante trilha. Depois de uns 10 minutos de parada, reabastecidos de água, descansados e alimentados, retomamos o caminhar. Rapidamente alcançamos o ponto d’água registrado, um pequeno riacho que cruzava a estrada. Como já estávamos bem servidos de água, apenas atravessamos a estrada e seguimos do outro lado pela esquerda, em suave aclive. Pouco depois, uma alternativa à direita foi testada e descartada. Continuamos em frente, contornando áreas de eucalipto até alcançarmos uma porteira azul, onde foi consenso que orientação era pegar a estrada à esquerda. Como não havia prestado atenção nas indicações, não posso afirmar se fora ou não…. seguimos pela direita, um pouco inquietos por não observar nenhum início da passagem do pelotão dianteiro… logo, uma suave curvatura da estrada fugindo do nosso azimute tornou claro que não era por ali que passava o trajeto pretendido. Voltamos à porteira, descendo agora pela lateral direita e pouco depois alcançamos a Árvore do Senhor Anéis, com a algazarra dos nossos amigos na dianteira na audível. Uma curva, com descida mais pronunciada e chegamos na “área de estacionamentos e encontramos o restante da trupe, que seguirá na frente, após nos esperar por algum tempo no Bandeira… tempo suficiente até para Pole Dança pelo que eu saberia depois… rsrs Aliviada por ter a trupe toda reunida, a Amanda avaliou rapidamente a conveniência de prosseguirmos pela trilha das cachoeiras ou de modificarmos nossos planos, nos amoldando às condições presentes, montando acampamento ali, uma vez que a área era ampla, plana e bem servida de água. Ela havia descido, para avaliação por pouco mais de uma hora sem encontrar nenhuma área similar que coubesse nosso grupo. Deixe ressaltar: uma hora de Amanda, descendo trilha de rio, são 3 a 4 horas de grupos normais. Com o horário “avançado” para uma descida segura até a próxima área de acampamento, após breve consulta ao grupo, decidiu sabiamente por acamparmos ali mesmo. Decisão tomada, tratamos de concretiza-la, armando nossos chalés com celeridade. Cada um buscou a área que entendeu mais adequada para a própria barraca. Uma vez que eu não havia tomado o cuidado montar a minha barraca nenhuma vez antes, escolhi um lugar amplo e plano, fora da área de manobra de eventuais veículos, pois não fazia ideia do tamanho que ficaria, kkkk. Não sou exemplo pra muita coisa, e essa mistura de imprevidência e excesso de confiança, torna isso bemmm claro. Apanhei um pouco na montagem? Claro. Me diverti muito, por outro lado, no processo. O receio que tivera até ali de montá-la na chuva e em locam inapropriado, rapidamente e se desfez. Confesso que me assustei com a área que ela ocupa… não é agigantada ao ponto de ser um palácio… um palacete, talvez. Comporta duas pessoas com tranquilidade, com todas as tralhas imagináveis. Casa arrumada, partimos para tomar banho de cachoeira, antes que o cair da noite esfriasse o ar. Rápida seção de fotos na cachoeira, com direito a arco íris dentro da queda, e poses de capa, máscara e chapéu… bem dizia Luís Fernando Veríssimo quanto a liberdade x receio de ridículo. Curtiu a ideia? Faça. Apenas isso. Banho tomado, coloquei a (mal-cheirosa) roupa de trilhar para secar e parti para jantar, que fizemos em roda, com cada qual preparando seu rango e apresentando “novidades” ou soluções. Eu levei uma porção de purê de batata instantâneo com brócolis, outra porção com molho de tomate, legumes, bacon vegano e camarões. Para petiscar, auricularie desidratados, que aproveitei a fartura de água para reidratar. Como guloseimas para o jantar, palha italiana no sabor torta de banana e no sabor churros. De algumas cargueiras surgiram vinhos, que dividimos enquanto conversávamos sobre a trilha, planos futuros, perrengues passados, histórias e causos. Os goles de vinho acalentaram a Amanda, que logo se despediu e caiu pra dentro da sua mansão. Fui bater papo com o Douglas, enquanto não escurecia. Repassamos algumas coisas que estamos planejando, discutidas em detalhes ao ponto de termos, de cabeça as imagens, os mapas e alguns detalhes dos tracklogs, como os pontos de perdido de maior frequência. Com o escurecer, cai pra de tiro da minha barraca, para aproveitar o tempo antes de dormir para xeretar nos aplicativos de navegação e fazer testes de envios de mensagem. Percebi que havia sinal e liguei pra casa, para tranquilizar meus pais. Fui até a barraca da Amanda para co firmar se estava tudo bem, e confirmar que ela havia conseguido contato com casa. Descobrindo que ainda não havia sido possível, por falta de sinal, emprestei meu aparelho para que ela tranquilizasse a mãe. Sabendo que estava bem, voltei pra minha barraca, para me entregar aos braços de Morpheus. A noite passou rápida, sem perturbações ou surpresas… talvez resultado das 2 horas de sono apenas na noite anterior, certamente. Com a alvorada, vesti a roupa de trilha e comecei, meticulosamente a arrumar as tralhas, primeiro posicionando o isolante na região dianteira, e depois compactando camada por camada de equipamentos dentro da minha consciência. Saco e roupas de dormir receberam tripla camada de plástico. Duas camadas de sacos de plástico para peixes envolvendo um saco estanque. A segunda camada, composta pela barraca e pela proteção do piso dela, foi posicionada em seguida. E finalmente a camada com o equipamento de cozinha, bancos de bateria, primeiros socorros, capa de chuva e comunicador satelital. A capa e a máscara de Zorro, foram colocadas próximo da tampa, para caso alguém mais quisesse fazer a foto dos trilhos. No bolso externo, da frente posicionado a segunda pele de emergência de forma a permitir o pronto emprego. Os petiscos para o dia, e os primeiros socorros de acesso rápido já estavam posicionados nos bolsos da barrigueira. Pouco após as 8:00 nos colocamos em marcha, todos próximos. Rapidamente avançamos de cachoeira em cachoeira. A trilha das cachoeiras é bem sinalizada e muito batida, então não havia muito o que apanhar da navegação, que seguia ora de um lado do rio, ora do outro lado. Em 4 horas de poções alcançamos a linha férrea. O Eliseu fez algumas fotos espetaculares do grupo nos trilhos e seguimos em direção ao camping, para deixarmos as mochilas na van. Com o avançado da hora, em relação ao planejado para iniciarmos o retorno, optouse por seguirmos com a van até a cachoeira do Coqueiro Torto. Ali optei por me trocar para a volta, enquanto o pessoal desceu até a base da queda. Uma parada merecida num rodízio, com direito à comer a vontade coroou a conquista daquela trilha… vara mato? É troco, fizemos vara vulcão montanha acima, kkkk!! Na volta a lista de música sofreu algumas melhorias, para alegria da Natacha que não conseguiu esconder a alegria, cantando, a plenos pulmões, “Borbulhas de Amor” do Fagner… descobri que a Amandinha é fã devota do Reginaldo Rossi e amaria acrescer a música Garçon na próxima playlist.
  3. Ferrotrekking de Viana x Marechal Floriano com os amigos. dia 29 de Janeiro fiz um Ferrotrekking de Viana a Marechal Floriano passando por Domingos Martins, e contemplamos dois Tuneis e oito Pontilhões. show demais a galera curtiu e muito. Abaixo partida as oito da manhã da Pracinha de Viana. Vista da Igreja da Conceição Centro de Viana Sede. Chegamos no Pontilhão do Bairro Santo Agostinho. olha a turma começo de trilha entrando no Pontilhão. Sentido Domingos Martins Zona Rural de Viana. pausa de 20 minutos Lucas Lima cansou rápido olha que tiamos andado apenas 6 km Vale das Águias, de onde você observa muito elas. Olha a Paisagem Show Depois dessa Curva chegaríamos a Bica de água Mineral a verdadeira água direto da pedra. Eliane e Sr Sergio curtindo a caminhada Olha a Bica Aí Bica da Linha Pivetta encheu o copo kkkk Saindo do Segundo Pontilhão nesse lado estávamos em Domingos Martins olha a altura da criança. Pivetta Atravessando o Segundo Pontilhão sobre o Rio Jucu Braço Sul Bora Juliano show e Pivetta lá atras 1 KM para chegar no terceiro Pontilhão Vista do Terceiro Pontilhão Terceiro Pontilhão sobre o Rio Jucu braço sul 800 mts para o primeiro Túnel Terceiro Pontilhão no trecho tmjsss quarto pontilhão do Túnel de Pedra dos Ventos chegando Túnel de Pedra dos Ventos com o quarto Pontihão. Aquela foto na entrada do Túnel Dentro do Túnel Juliano o cara Saindo do Primeiro Túnel Bambuzal de Pedra dos Ventos Escola de Pedra dos Ventos Chegada na antiga parada Ferroviária de Pedra dos Ventos. Olha lá atras da Eliane antiga plataforma de embarque de Pedra dos Ventos em Domingos Martins. AQUELA FOTO E VAMOS QUE ESTÁVAMOS CHEGANDO NO MEIO DO TRECHO Ponte do Jucu. Estação Ferroviária do Jucu só Ruínas. Olha o que sobrou apenas a plataforma e a fundação. meio do caminho completados partiu rumo a Germânia. Pausa de uma hora na Estação do Jucu. a Turma. Segundo Túnel entrada dele. depois do Túnel 650 mts quinto pontilhão do Trecho. depois dessa curva aí. Olha ele aí quinto Pontilhão sobre o Rio Jucu Braço Sul. Farra. Pausa para aquela foto. Começa da atravessia Formações. Chegada na Estação de Germânia Vale da Estação Domingos Martins. Cansados nada bora partiu mais 6km em uma hora. Estação DE Germânia ainda bem conservada. Pontilhão lado Marechal quase chegando. Chegada em Marechal Floriano. os Guerreiros que chegaram o resto não quis tirar foto tavão mortos. kkkkk Show demais ter feito isso nosso amigo Pivetta completou os 31 km conseguimos traze lo para essa aventura foi demais. deixo meu numero para vocês puderem me mandar msg seja no zap ou me ligar já fiz de Argolas até vargem alta e pretendo fazer até a divisa. interessados me chame. 27 996973825 aguardo abraço a todos.
  4. Ferrotrecking de Marechal x Vargem Alta. chegada em Ibitirui mais conhecido como Engano. na Estação Ferroviária montando barraca e jantando partiu dormir porque amanha tem mais. Segundo dia Amanha. Montando a Barraca na Estação e jantando oito pães de forma com água e fora mais oito bananas para dá energia . deu 20:20 cama dormir e acordei as 03 da manhã com barulhos pertos da barraca nada demais mais as quatro e quarenta já tava tudo claro. Acordando na Estação de Engano ou Ibitirui. Casa de Turma da Estação. De lá que eu ví do Escuro 12 km de Matilde para cá que aventura. depois que sai da Estação a linha dá muitas voltas o mesmo elevado de montanhas e fazendas que você ver de um lado quando vocÊ termina uma volta você torna a vê a mesma fazenda mais na frente Varios bosques e vales e Paredes de Rochas entre Engano a Ipê Açu ultima cidade de Alfredo Chaves. Olha que Parede linda olha o que a Natureza proporciona já a 2 km de Ipê Açu. a Volta que te falei trecho bem cansativo você dá muitas voltas e quando pensa que saiu do lugar pior que não. 100 mts dessa trecho eu veria a Caixa d!água da Estação de Ipê Açu ela é bem afastada pois a subida do Morro é muito acho que foi estratégica do pessoal da RFFSA. Aí depois desse trecho 2 km mais a frente eu chegava na Estação de Ipê Açu ultima cidade do Município de Alfredo Chaves, a próxima eu estaria entrando em Vargem Alta rumo a Guiomar primeiro. o detalhe é que eu encontrei nesse trecho 1 km lá atras um Senhor antigo Maquinista da RFFSA ele veio caminhando comigo até a Estação me contanto algumas historias suas nossa que historia pude ouvir um pouco sobre isso e ele me dizer como era a Estação de IpÊ Açu abaixo a foto do Senhor. Estação totalmente abandonada e caindo fazer o que entrei lá dentro rápido para evitar acidentes e registrei umas fotos do descaso que é com a Estação. feito Alcançado as 11:06 partiu rumo a Guiomar já em Vargem Alta seria muinha ultima cidade até chegar no Centro de Vargem Alta. daí deu 15 km em uma hora e quinze. quando cheguei em Guiomar perguntei se tinha um Self service pois tinha um morador saindo de carro ele me indicou o Bar do Bira que tem um bar e lanchonete tamanha simplicidade do Sr Bira foi que ele ao me atender fez questão de me dá um prato de comida e outra falei que pagava mais ele falou que seria ingratidão minha pois. show demais tamanha hospitalidade dele quando forem não deixem de passar no Bar dele ok. Abaixo fotos das Antiga parada de Guiomar hoje em Ruínas só restou os vergalhões da Proteção e a Plataforma. Pausa para Almoço e descanso de duas horas já que eu tava na penúltima cidade então descansei e bem teria só mais 14 km para chegar em vargem Alta. Alimentado despeso do meu novo amigo prometendo voltar novamente em breve assim uns 300 mts já me deparo com um mini pontilhão. depois de andar muito a o cel arriar bateria não deu para tirar mais fotos desse trecho só sei que tem três voltas e uma chamada de volta da Ferradura é igualzinho memso aprendir isso com o colega de Guiomar quem me falou lá de cima você ela certinha isso a uns 400 mts de Vargem Alta. me deparei com esse mini Pontilhão e depois teria outro já na entrada da cidade chegando. Passando daí uns 150 mts aí se transforma em três linhas mais 50 mts aí veria pela primeira vez a Estação de Vargem Alta. Olha ela lá embaixo. Chegada na Estação de Vargem Alta muito legal. Fui ver se tinha passagem que pena tava fechado mais será que funciona dias Uteis kkkkkkkkkkkkkk eu sei cheguei tarde as operações acabaram em 1983 com o trem de Passageiros. o Carro Linha usado pelos Funcionários para consertarem a Via. me despedindo da Estação e prometendo voltar novamente nela pois vai ser aí meu acampamento para eu descer até cobiça 33 km . Futuramente. segui para a Rodoviária de Vargem Alta para pegar o Onibus de Volta para Vitoria e na frente dela passa a linha e tem esses carrinhos que era usado antigamente pelo pessoal da manutenção olha só que legal. Bem pessoal encerrei esse Ferrotrekking as 16:00 cravados dois dias pois sair no Sabado de Marechal Floriano e vim parar no Domingo aqui em Vargem Alta andei 66 km conheci pessoas lugares, vários visual cartões postais não passei fome pois vim com suprimentos mais uma coisa tenha disposição para fazer isso pois não é qualquer um agora próxima missão é de Vargem Alta passando por Jaciguá, Salesiano, Soturno e Salgadinho todos Distritos de Vargem Alta depois vem Cobiça já em Cachoeiro e depois Cachoeiro mesmo. Quiserem me acompanhar numa dessas aventuras será um imenso prazer ok deixo meu contato para duvidas ou informações ok. 27 996973825 Da Silva JR Guia de Turismo.
  5. Dia 03 e 04 Final de Semana de Novembro de 2018. fiz umas das outras doideiras que eu faço nessa vida de Trilhas. fiz um Ferrotrecking de Marechal Floriano a Vargem Alta em Dois Dias 66km percorridos na Linha Férrea da Antiga Estrada de Ferro da Leopoldina passei por dois Distritos de Marechal Rio Fundo e Araguaya, quatro de Alfredo Chaves Iritimirim, Matilde, Ibiritirui (Engano), Ipê Açu, Guiomar e Vargem Alta centro. abaixo a foto da chegada de sexta dia 02. dormir na Estação Ferroviária de Marechal Floriano armei minha barraca e cinco e quinze partir para essa aventura louca. Ninguém me incomodou foi tranquilo . Amanheceu acordei as quatro e meia já estava claro e cinco e quinze eu partir, prometi que ia tomar café da manhã em Rio Fundo nossa primeira Parada prometi mais nunca ví tão longe, passei por três mini Pontilhões até chegar em Rio Fundo. abaixo algumas fotos. Fotos partiu bay bay estação rumo a Rio Fundo Estação ficando para trás bem comecei a jornada passando pela Casa de Turma da VLI. Sentido Centro da Cidade aí vem o Primeiro Mini Pontilhão. Depois disso só Fazenda e Mini Pontilhões. Segundo Mini Pontilhão Depois OLHA QUE BELO VISUAL A CURVA. Rio Jucu Braço Sul acompanhando um pouco. e chegando no Terceiro Mini Pontilhão Olha que Cenário mãe e filha aguardando o Ônibus enquanto a gente trilha. Chegando em Rio Fundo Ex parada Ferroviária depois de cinco horas de caminhada rumo a Araguaya. e depois Três mini pontilhões as primeiras fotos era o local exato de ex parada ferroviária Distrito de Marechal Floriano. ao longe se vÊr a antiga caixa d"água da estação. Local Exato e caixa de Aguá para abastecimento das Locomotivas. Aqui Ficava a antiga plataforma. isso as 10:22 continuando o Rumo para Araguaya que é município de Marechal ainda. Abaixo o quarto mini Pontilhão Quinto Mini Pontilhão mais 200 mts a frente. Depois daí andei por mais uma hora e pouco já chegando nos limites de Araguaya, Depois dessa Curva estava chegando perto da estação e minha água estava acabando abaixo foto do patio de Eucalipto da Antiga Aracruz Celulose. Olha o Eucalipto 600 mts da Estação aí nesse trecho. Nessa casa ali atras branca o proprietário um rapaz novo passou nesse caminho aí de moto eu abordei o mesmo para encher minha garrafa de água o mesmo me tratou bem e não só conseguir encher minhas garrafas como ganhei doze Bananas e um maçã olha que tava dando 11:53 da manhã enchi de suprimento e partir para descansar e almoçar em Araguaya. chegando. Virou a linha passa pela Rodovia Francisco Stocker. ou melhor a Rodovia passa pela linha pois ela já estava antes da via. Lá embaixo na foto olha a placa de entrada da Cidade. Chegamos em Araguaya. Depois disso segui para chegar na Estação passando pelo perímetro urbano até a vista dela do lado direito vi um restaurante de onde eu comprei um marmitex por dez reais e almoçei na Estação onde eu descansei por uma hora merecido kkkk. Olha a Vista da Estação desse ponto do Lado direito tem um Restaurante. Casa da Cultura de Araguaya. Vista um pouco da Cidade de Comunidade Italiana. Museu do Futebol. Olha a Bandeira Italiana. Fotos da Estação chegada. Só não entendi porque a VLI- Vale devolveu para o DNIT Mais Fotos da Estação. 13:15 partida para Iritimirim primeiro Distrito de Alfredo Chaves partiu continuar. Estação ficando para trás. andei por duas horas e quarenta minutos eu chegava em Iritimirim (Alfredo Chaves) o trecho não tem pontilhões nem Túnel mais mato e pastagem poucas casas na via. assim olha a Parada Ferroviária de Iritimirim feito alcançado 15:57 chegando em Iritimirim em Alfredo Chaves a cidade é para dentro mais notei que é um conjunto de oito casas e uma Igreja. Olha essa Casinha Parada Ferroviária de Iritimirim (Alfredo Chaves). Olha a Plataforma ainda. Eu Aguardando o Trem para voltar pra Vitoria esqueci que meu tempo passou cheguei tarde. mais vai que cola nada eu quero continuar. Partir daí com dez minutos de descanso pois a a bagagem tava começando a fazer peso olha minha sobrevivência que eu levei ou melhor minha casa. Trilheiro e aventureiro kkkk quer coisa melhor. Segui viagem para Matilde seria minha ultima parada aí mais na frente a 150 mts topei com outro mini pontilhão o quinto da via. Mais 10 km eu chegava em Matilde só com curvas e umas poucas retas na via Férrea. naquela curva eu chegava em matilde depois de uma Hora de Iritimirim 350 mts do Pontilhão e da Estação. Aí depois dessa curva uns metros já do Pontilhão sobre o Rio Benevente show demais estaria terminando meu primeiro objetivo. Estaria Aí passando pela Rua Olinda Donatello a Direita começa o Pontilhão sobre o Rio Benevente a um metro eu chegaria na Estação. Pontilhão Sobre o Rio Benevente. em cima do pontilhão. assim que sair do Pontilhão vi a Caixa d"aguá e a Estação ao Fundo conseguir bati o primeiro desafio que emoção chegar e bater 33 km no primeiro dia ferrotrekking. Patio da Estação. Olha que demais isso as 16:20 objetivo completado no primeiro dia showw demais. Patio da Estação, Casa de Turma, Virador de Vagões e antiga plataforma. Parte do Museu, Restaurante. Parte que o pessoal usa como área aberta Saindo da Estação de Matilde mais 12 km ate Ibitirui ou mais conhecida como Engano e uma e meia de trilha no Escuro cheguei bem a noite. Cachoeira de Matilde do Lado aí eu estava na posição mais alta. Sexto Pontilhão a partir daí escureceu andei 12 no Escuro depois desse pontilhao das fotos a luz foi embora. só com lanterna na cabeça. Andei 12 km por uma hora e meia e cheguei a Ibitirui onde eu acampei na Estação e no outro dia fui para meu Segundo dia de Ferrotrekking, esse trecho de Marechal x Matilde recomendo muita garrafa d!aguá e nada de fazer sozinho igual eu fiz pois só se vc for aventureiro mesmo o trecho é ótimo e não enfrenta perigos seja por animal seja terreno acidentado fora que os moradores são bem receptivos, recomendo para grupos fazerem e outra tem que ter disposição porque no final cansa ok, e não façam como eu dois seguidos. meu contato para mais duvidas: Da Silva Jr. especialista em Ferrotrekking Guia de Turismo 27 996973825
  6. Ferrotrecking da Antiga Estação da Leopoldina de Argolas a Viana Olha eu não recomendo fazer e só fiz pois eu tinha um enorme curiosidade de saber por onde ela passava nos bairros de VIla Velha, Cariacica e Viana, passei por Favelas, bairros no entorno onde pessoas jogam o lixo na linha, passei por lugares onde o mato também dificulta andar sobre a linha, também lugares onde a terra esconde devido a precariedade mais assim lugar mais tenso mesmo da linha foi no Terceiro Bairro de Vila Velha assim que você sai da Antiga Estação localizada no Bairro Argolas, o segundo bairro é Santo Torquatoa entramos em Cobi de Baixo bairro super perigoso pois aonde passa a linha fica concentrado pessoas ligadas ao tráfico e também pessoas usando então recomendo assim que passar pelo viaduto não tirar mais foto do trecho, passou isso geralmente o trecho depois é tranquilo mais ficar ligado sempre não é porque eu tive tranquilidade que todos os dias não possa ter ok ficar ligado sempre. Vamos lá fiz essa trilha em quatro dias alternados era uma vontade minha conhecer a ex Estação de Argolas, a tinha uma vontade Imensa de passear por ela , estudei e completei 31 km da Estação até o Pontilhão de Viana no bairro Santo Agostinho. Abaixo fotos da Estação da Leopoldina de Argolas. Ponto Inicial da Linha Litorânea Sul , hoje ferrovia Centro Atlântica. Fachada de Entrada Perfil Fotos Por Dentro uma pena o descaso com a Estação que poderia estar funcionando um museu Ferroviário no lugar. Foto Aérea da Plataforma de Embarque. Plataforma de Embarque olha que show imagina isso no tempo passado a quantidade de pessoas que já passou por ai, historias que se perderam no tempo. Indo em Direção para Santo Torquato isso é na direção aso bairros. ainda área da Estação maquinários antigos e Bombas antigas. Sáida ou Entrada da Estação lá no Portão onde tá saindo o Senhor sem camisa nessa Entrada aí o Bairro é Chácara do Conde. em cima do Viaduto é outra Via Férrea também era da Leopoldina que vêm do Porto da Capuaba e sai no Patio de Manobras da Vale no Porto Seco. Indo para a Direção de Santo Torquato. Nessa Parte Estamos em Santo Torquato. 600 mts na frente a linha está enterrada de terra além do treco está cheio de lixo por cima da Via Férrea Bairro Santo Torquato Cruzamento com as Ruas Leopoldina com Av César Alcure . nesse trecho se inicia Cobi a parte mais perigosa da Linha. Passou dessa Parte não Conseguir mais Registra nenhuma foto devido a concentração de muitas pessoas ligadas ao Tráfico. passei de fininho e depois de 400 mts cheguei no Pontilhão que limita o Bairro com o Município de Cariacica. Olha lá o Primeiro Pontilhão que Limita os Municípios de Vila Velha com Cariacica. Olha a Visão sobre o Rio Marinho A partir desse trecho estamos em Cariacica. Bairro Vasco da Gama lado Esquerdo e Bairro Jardim América do Lado Direito cruzamento das Avenidas Ferro e Aço com Av Leopoldina. Mini Pontilhão Localizado entre Caramuru Lado Esquerdo e Boa sorte lado Direito Cruzamento com Rio Grande do Sul com Barão de Itapemirim Mini Pontilhão no Bairro Maracanã Bairro Rosa da Penha Cruzamento Av Ferreira Coelho com Valfredo Pereira Bairros São Geraldo Chegando em Campo Grande Ponto Final do Bairro São Geraldo no Limite com Santa Fé e Campo Grande Cruzamento com Valfredo Pereira e Av Rua Dom Pedro 2 e Rua Maria Petra. Trecho em Campo Grande Santa Fé lado Esquerdo e Campo Grande Lado Direito Cruzamentos das Ruas Matutinas com Rua José Vieira Gomes Cruzamento com Peregrino, Rua Dom Pedro 2 e Rua Luiz Edmundo. aqui estamos em Cruzeiro do Sul passei por trás do Terminal de Ônibus de Campo Grande aí é Santa Cecilia de um lado com Cruzeiro do Sul. Cruzamento com as ruas Peregrino com Rua Palestina. Continua depois passando por trás do Faça Fácil de Cariacica Cruzamento com Rua Inácio Rodrigues com Rua da Assembleia. Bairro Santa Luzia Esquerdo e São Francisco no Direito Bairro São Francisco no Limite com Flor do Campo Continua nesse trecho estou entrando no limite do Bairro Flôr do Campo. Abaixo no Bairro Flor do Campo assim que virei na foto abaixo encontrei o pontilhão que Limita Cariacica de Viana. Abaixo a foto do Pontilhão sobre o Rio Formate. Pontilhão que Limita os Bairros Flor do Campo (Cariacica) com Vila Betânia (Viana) sobre o Rio Formate. Mais Fotos. Agora estamos em Viana praticamente só nos tres primeiros bairros eu tive dificuldades pois tinha mato e restos de lixo depois foi tranquilo até a chegada na Estação de Jabaeté. antigo nome da Estação de Viana. Chegada no Cruzamento da Rua Principal passando em Frente antiga Companhia de Gusa. Morada de Betânia Morada de Betânia Chegando no Cruzamento Rua Carlos Pimentel Limite com Arlindo Vilaski Cruzamento Rua Carlos Pimentel Limite com Arlindo Vilaski Abaixo Parque Industrial de Areinha Área da Ribeira .. andei 500 mts uma curva pro lado direito ai aparece o mini túnel debaixo da BR 262 Curvou vêm ele o Mini Tunel sobre a BR 262 Olha ele aí A Partir desse Trecho entramos no Bairro da Ribeira com Limite no final com Pimenta. Limite com o Bairro Pimenta belo trecho e Ferrovia bem cuidada Bairro Pimenta Abaixo Abaixo Bom Pastor com Perobas quase chegando em Viana Sede mais uns 4 km para dentro . ao Virar chegaria no Patio de Manobras da Estação agora 250 mts da Estação de Viana olha lá no fundo a Estação estamos chegando. Olha ela aí que legal chegamos. Areá de manobra da Estação . Plataforma e Estação bem cuidadas fechada não é aberta a visitação. Fachada de frente realmente encnata. Sentido ao Bairro Santo Agostinho mais antes tem o mini Museu Fotos Abaixo Olha lá a antiga Composição Fotos Abaixo Museu da Estação . Sentido ao Pontilhão passando pelos Bairros Santo Agostinho com Santa Barbara. Partindo para o Pontilhão passando pelos Bairros Santo Agostinho com Santa Barbara. Vista do Pontilhão a partir daquele trecho mais 9 km chega no Segundo Pontilhão Vista do Pontilhão Nesse Sentido mais 10 km você chega no Segundo Pontilhão de Viana que Limita o Município com Domingos Martins a partir desse trajeto a Linha Férrea é mais bonita e mais agradável de se caminhar.
  7. Ferrotrecking de Viana Passando Por Domingos Martins e Chegando em marechal Floriano. Amigos dia 12/11/2018 resolvi fazer os 31 km até a Estação Ferroviária de Marechal para isso comecei meu projeto estudei a trilha inclusive com relatos aqui mesmo do Site Mochileiros então peguei um ônibus bem as cinco da manhã e fui para Viana Sede chegando lá comecei marcar do Pontilhão do Bairro Santo Agostinho até o Segundo Pontilhão de onde eu já tinha ido já no lado de Domingos Martins passei por Dois Túneis e sete Pontilhões e falar a verdade com belas paisagens e belos lugares não tive problema nenhum com questão de segurança falar a verdade é só você ter atenção com as pedras para evitar torção ou quebrar o pé mesmo questão foi tranquila nos túnel se você tem vontade de fazer essa trilha eu recomendo sim você faze-lá mais lembrando sempre leve suprimentos, quatro garrafas de dois litros, lanche mais frutas e sempre com atenção na via, fui de manga longa contra o sol apesar de alguns trechos o sol sumiu e lanterna de cabeça ,não coloque muita coisa na mochila para não ficar muito pesado ok . abaixo um pouco da minha aventura que vou narrando. Terceiro Pontilhão nesse km estava chegando perto do Túnel já nessa parte andei por uns 12 km sozinho até avistar pessoas na entrada do Túnel partiu boraa Momento que Avistei pessoas pena que não deu para tirar foto do Inicio do Túnel muita gente entrando no Quarto Pontilhão sobre o Rio Jucu essa parte é show por causa da galera preferi seguir Partiuuuuuuu encarar o primeiro Túnel bora Saindo do Primeiro Túnel tranquilão 100mts só só se ligar nas pedras mais nada liga a lanterna e cai para dentro passei por um Sr que queria saber onde estava a equipe dele falei para ele entrar no Túnel ele morrendo de medo kkkkkkkk Chegada agora em Pedra dos Ventos Depois dessa Curva eu cheguei na Localidade Pedra dos Ventos ali era uma parada ferroviária para embarque e desembarque hoje só restou as ruínas da antiga plataforma da Estação abaixo as fotos Aí Antiga Plataforma de Pedra Dos Ventos hoje o local abriga uma escola onde devido ao ferido se encontrava fechada. muito legal essa parte do Trecho com belas paisagens e Cachoeiras ao longo do Curso da via Férrea Abaixo mais um Pontilhão o Quinto na Verdade Sobre o Rio Jucu Braço Sul Se liga na Altura dele demais matado partiu ficou para trás depois disso mais 400 mts eu chegava na ex Parada Ferroviária do Jucu hoje apenas só a plataforma Ex parada Ferroviária do Jucu hoje só restou apenas a estrutura aqui era para desembarque e embarque pena que o tempo passou cheguei aí 10:30 da manhã de onde tomei meu café da manhã sentado aí com uma garrafa de agua e quatro pães de forma o famoso pão e água mais é verdade depois seguir viagem e mais 200 mts eu encontraria meu segundo Túnel depois dessa Curva eu Topie com ele meu Segundo Tunel partiu encarar bora Olha ele aí Abaixo fotos na Saídas dele mais curto que o primeiro deve ter 90 mts muito curto o que facilita o passeio Abaixo Trechos da Linha show demais partiu agora Cachoeiras s do Rio Jucu Braço Sul Precipício sobre o Rio Jucu olha o Elevado Olha que Paisagem legal embaixo mais 400 mts chegava no Sétimo Pontilhão sobre o Rio Jucu olha ele aí mais um para a gente passar bora aí depois uns 600 mts eu taria chegando me Germânia mais conhecido como Vale da Estação em Domingos Martins Passando pelo Mini Pontilhão de uma queda fantástica e começando a chegar no Perímetro Urbano agora só 300 mts da Estação de Germânia olha o Riacho abaixo do Mini Pontilhão partiu ficou para trás Pausa para Tomar uma Água e Engolir um pão apenas dois minutos de pausa deu fome pois a hora era 12:55 depois disso aí comecei a vêr de longe a Estação Vale da Estação antiga Estação Ferroviária de Germânia dentro do Municipio de Domingos Martins abaixo mais fotos dela Olha o Perfil dela estava fechada parece que não é aberta Belas casas no Entorno e ainda bem cuidada isso é legal manter o patrimônio é sempre um direito. Bay Bay Estação ficando para trás ao chegar nesse trecho eu Percorri 24 km em Cinco horas partiu Marechal mais 7km em uma hora Saindo do Vale da Estação Estação partiu Marechal mais 7km com dois pontilhões nessa foto a direita você a estrada para Santa Izabel Pontilhão Limitando os Municipios de Domingos Martins com Marechal Floriano a partir desse trecho dentro de Marechal já mais mesmo assim ainda faltava mais 6 km Alegria estou quase chegando mais dois km encontrei o nono Pontilhão mais uma para a conta bora aí ele aí Nono Pontilhão encarado na marra Show chegando na Estação Ferroviária de Marechal assim que passa desse ponto vc anda mais uns quilômetros e começa a margear a vila urbana não se assuste a chegada não é muito bonita você encontra casas bares e pessoas e a linha com lixo só continue que vale a pena, A Partir dessa Curva se via a Estação de Marechal Floriano muito showw Depois daí avistei a Estação pintada de Amarela show demais Mais fotos e ela estava aberta funcionando um museu por dentro. Missão Batida em seis horas e 31 km rodado na linha férrea show agora quero ir daí para Engano passando por Rio Fundo, Araguaia, Iritimirim, Matilde e Chegando em Engano. Fotos Agora por Dentro da Estação Belo Museu Então deixo meu e-mail aqui para vocês junior.marcosantonio@gmai.com e também meu zap 27 996973825 estou programando fazer uma caminhada lá pro dia 04 de Novembro de Marechal a Engano passando por Rio Fundo, Araguaia, Iritimirim e Matilde e chegando em Engano bora só me contactar.
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