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Fala pessoal, beleza? Voltei semana passada de um mochilão que fiz na Europa, onde passei por 5 países em 13 dias. Essa comunidade sempre me ajudou muito nos planejamentos, e já li muitos relatos de viagem aqui. Por isso não podia me esquecer de falar como foi a minha, como forma de colaborar também.

Dessa vez meu destino foi França, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo, e tive algumas horas para conhecer o Marrocos de stop-over.

O planejamento

Na última vez que fui para a Europa, em 2018, tive muitos problemas: perdi ônibus para Barcelona, o endereço do hostel estava errado em Lisboa, fui furtado no hostel de Madrid, e por aí vai… Por isso fui bem detalhista no meu planejamento. Já deixei a maioria dos passeios e transporte entre as cidades comprados com antecedência. Tudo foi comprado pelo aplicativo da OMIO, que compara preços e tempo de deslocamento entre as cidades.

Por causa de algumas más experiências em hostels, preferi ficar em studios alugados. Não é tão caro quanto um hotel, mas não é tão barato quanto dividir quarto num hostel. É um meio termo que achei bem agradável.

Pude comprar comidas para café da manhã, montar lanches e jantar no studio, economizando bastante na alimentação sem passar perrengue.

Para os passeios, procurei comprar a maioria pelo próprio site do local, e quando não encontrava eu ia no aplicativo GetYourGuide.

Outra dica interessante é não planejar todos os dias cheios de atividade, pois se alguma coisa acontecer você pode perder passeios, além de ser muito cansativo. No meu caso, eu deixei duas viagens, um dia para Genebra e outro para Mônaco, como opcional. Não comprei com antecedência de propósito, para decidir lá se iria. Acabei não indo, não só pelo valor mas porque seria muito cansativo.

Stop-Over no Marrocos 

Stop-Over é quando, antes de chegar no seu destino final, você precisa trocar de avião, e entre sair de um voo e entrar no outro, levam muitas horas, o que dá a oportunidade de conhecer o lugar. Eu comprei as passagens para Paris pela Royal-Air-Maroc. Já tinha ido para Madrid com ela, mas a troca de avião foi curta. Dessa vez, fiquei 11 horas na cidade de Casablanca. Dica: procurando nos sites de passagens aéreas, não aparece essa empresa na primeira busca. Você precisa garimpar promoções. É uma excelente companhia aérea e bem mais barata que Air France.

Desci em Casablanca depois de 8 horas de voo. Saindo do aeroporto tem uma linha de trem que vai até o centro da cidade. O ponto alto da cidade é a grande mesquita Hassan II. É muito bonita por fora, mas infelizmente estava fechada. Além disso tem o farol de El Hank, o Rick’s Café, onde foi filmado o filme Casablanca, e a mesquita Ould el-Hamra. No final do dia peguei o trem de volta para o aeroporto e parti para Paris.

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Paris - Dia 1

Cheguei em Paris às 6h00, porém só poderia entrar no studio que aluguei a partir das 15h00. Tudo bem, isso já estava planejado. Fui de metrô para o centro da cidade e deixei minhas malas num lugar que encontrei pelo aplicativo BOUNCE, em torno de 7 euros. Sem as malas e com um energético, parti para o primeiro dia em Paris, conhecendo a Île-de-la-Cité.

Conheci 3 igrejas medievais maravilhosas no primeiro dia. Notre-Dame, talvez uma das mais conhecidas do mundo, é enorme e linda! Entrei sem pagar nada. Tem bastante fila, mas anda rápido. Conheci também a igreja de São Severino, bem próxima. Esta é bem menos visitada, mas ainda linda. A tarde reservei de conhecer a Sainte-Chapelle, uma capela medieval também na região. A região tem muitos mercados e restaurantes, e está sempre lotada.

Fui para o studio que aluguei num bairro bem agradável chamado Gentily. É limpo, silencioso, seguro e tem duas estações de metrô perto. Aliás, não gastei 1 centavo com taxi porque o transporte público na Europa é maravilhoso e te deixa em qualquer lugar. Com as chaves do studio, guardei minhas coisas e fui no mercado e comprei comidas básicas e práticas para a semana. Café, pão, ovo, macarrão… essas coisas. Gastei em torno de 30 euros no mercado e comi bem a semana toda. Se fosse comer em restaurante gastaria 30 euros para cada refeição.

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Catedral de Notre-Dame

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Sainte-Chapelle

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Igreja de São Severino

Editado por Eduardo B. Oliveira
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Paris - Dia 2

Esse foi o dia que mais caminhei. Começei conhecendo a coluna de Vendôme e a Ópera Garnier, um passeio incrível. Dali fui para La Madeleine, uma enorme igreja com cara de templo grego. Era domingo, e pude acompanhar a missa, com aqueles órgãos de tubos enormes tocando. Dali eu fui para a praça La Concorde, mas fui surpreendido. Estava acontecendo o Tour de France, grande evento de ciclismo, e várias praças e ruas e até algumas estações de metrô foram fechadas. Entrei no metrô e fui em direção ao arco do Triunfo, mas só consegui descer várias estações depois.

Caminhei a pé até o arco do Triunfo, que não consegui entrar mas deu para tirar a foto de longe. Dali fui também a pé para os jardins do Trocadero, Torre Eiffel e Campo de Marte. Lugar cheio de turista e vendedores de lembrancinha e fila pra subir na torre, nada que não é esperado de um dos lugares mais famosos do mundo. Sentei debaixo de uma árvore no Campo de Marte para comer meu lanche, e por coincidência uma família de brasileiros também estava fazendo seu pique-nique. Dali fui para o Hotel dos Inválidos, um palácio que foi usado no tempo de Napoleão para abrigar soldados feridos, por isso o nome.

Minha perna já doía de tanto que caminhei no segundo dia, e peguei o metrô mais próximo para voltar para o studio. Passei da frente da igreja São Francisco Xavier, mas sem condições físicas para entrar em conhecer mais uma igreja.

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Ópera Garnier

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La Madeleine

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Paris - Dia 3

Foi o dia de conhecer o Panteão de Paris, que foi muito acima das minhas expectativas. Depois fui para a igreja Saint-Étienne-du-Mont, que é do lado, e dali para os jardins de Luxemburgo. Amei os jardins, fiquei boas horas ali. Dali fui para a igreja de São Sulpício. Pensei que era uma igrejinha simples, mas é enorme e incrível! Por último fui para a abadia de Saint-Germain-des-Prés, e nem preciso falar o que achei. Parece que em Paris não tem lugar simplesinho: cada igreja, jardim ou museu é sempre um espetáculo.

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Panteão

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Jardins de Luxemburgo

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Igreja de Santo Sulpício

Paris - Dia 4

Esse foi o dia em que iria para Mônaco, indo e voltando de trem num dia só. Acabei desistindo da ideia pelo cansaço, preço e pelo tempo que ficaria no transporte. Dica aos mochileiros: não viaje pensando só em carimbar passaporte e colocar o máximo de bandeiras no perfil de instagram. Você viaja para curtir e não para ser curtido pelos outros 😉

Fui para o jardim das Tulheiras, próxima ao museu do Louvre. Dali segui para a praça La Concorde e cheguei na ponte Alexandre III, Grand Palais e Petit Palais, dois palácios que hoje são museus. Não estava no meu planejamento entrar neles, mas como aquele foi um dia a mais que ganhei entrei no Petit Palais que é de graça.

Dali segui para a famosa Champs-Elysées até o arco do Triunfo, agora aberto. Depois peguei o metrô e fui para Montmartre. Que bairro charmoso! Para quem gosta do filme Amélie, várias cenas acontecem ali, e inclusive funciona o café do filme, onde entrei e provei o famoso creme brulé. Mesmo com tantos palácios, igrejas, jardins e museus por toda a cidade, o lugar que mais gostei foi Sacre-Coir. Pessoal sentados nas escadarias, tocando violão e cantando, enquanto curtem a vista panorâmica da cidade no pôr do sol.

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Sacre-Coir

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Paris - Dia 5

Reservei o dia todo para conhecer o museu do Louvre. São milhares de obras de séculos, e não dá para ver tudo com calma. Você precisa selecionar o que vai ver. O lugar mais hypado é com certeza a Mona Lisa, com fila e tumulto pra ver ela. Outras partes do museu são menos visitadas, mas ainda valem muito a pena.

Passeio em Giverny

Esse foi outro passeio não planejado. Eu iria para Genebra nesse dia, mas como contei antes, não compensava. Giverny é um vilarejo na região da Normandia, noroeste da França, famosa por causa do pintor Claude Monet, que retratou seus belos jardins. Peguei um trem até a cidade de Vernon, e dali um ônibus que me deixou em Giverny.

Os jardins de Monet são lindos, verdadeira inspiração. Além deles e da casa de Monet, a vilazinha ainda conta com restaurantes, lojas de presentes e uma igrejinha com homenagem aos soldados mortos na Segunda Guerra.

Paris - Dia 6

Foi o dia de conhecer o palácio de Versailles. Fui de trem e foi bem tranquilo de chegar lá. Eu já estava fisicamente esgotado naquele dia, então pra mim não foi tão bom. É um super palácio com muito ouro, pinturas e esculturas, mas creio que já tinha visto tudo aquilo no Louvre, inclusive com uma impressão que algumas obras se repetiam (depois vou pesquisar sobre isso). Se você não tiver muitos dias em Paris e precisar abrir mão de um passeio, eu abriria mão desse.

Paris - Dia 7

Fui no museu do Orsay. Enquanto o Louvre tem mais obras antigas, medievais e da Renascença, o Orsay é mais focado em obras modernas, dos séculos XIX e XX. Ali estão algumas pinturas famosas do Monet e do Van Gogh.

Passei a tarde de novo em Montmartre, tomando uma deliciosa casquinha de morando sentado na grama vendo a cidade. Não tinha como encerrar melhor a primeira parte da viagem.

Resumo de Paris

Não me arrependo nenhum pouco de ter ficado 8 dias em Paris. Muitas vezes nos vendem a ideia de ficar 2, 3 ou até 1 dia só nas cidades. Se for para uma cidade pequena e com poucas atrações turísticas, tudo bem. Mas Paris é maravilhosa demais para ficar poucos dias! Penso que se tivesse que ficar poucos dias, sairia de lá com a impressão que não vi tudo. Além disso, se você quiser fazer 10 passeios por dia para tentar ver tudo rápido, vai ser extremamente cansativo e você também não vai aproveitar como deve.

Outra coisa importante é desfazer alguns mitos. Paris não é suja nem fedida. Não vi nenhum rato na rua. O metrô deles é excelente, pode andar sem medo. E o povo não é mal educado como falam. Todos foram muito educados comigo, mesmo eu não falando francês. Minha dica é: se você está perdido, não interrompa o trabalhador no meio da rua para perguntar A ou B em inglês, você não iria gostar se alguém abordasse você na rua assim. Procure um funcionário do local que está lá para te ajudar. Ele provavelmente vai falar inglês e vai te atender com educação.

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3 horas atrás, Eduardo B. Oliveira disse:

 

Resumo de Paris

Não me arrependo nenhum pouco de ter ficado 8 dias em Paris. Muitas vezes nos vendem a ideia de ficar 2, 3 ou até 1 dia só nas cidades. Se for para uma cidade pequena e com poucas atrações turísticas, tudo bem. Mas Paris é maravilhosa demais para ficar poucos dias! Penso que se tivesse que ficar poucos dias, sairia de lá com a impressão que não vi tudo. Além disso, se você quiser fazer 10 passeios por dia para tentar ver tudo rápido, vai ser extremamente cansativo e você também não vai aproveitar como deve.

Outra coisa importante é desfazer alguns mitos. Paris não é suja nem fedida. Não vi nenhum rato na rua. O metrô deles é excelente, pode andar sem medo. E o povo não é mal educado como falam.

Para quem vive me criticando e gosta dessa balela de visitar tudo correndo, a carapuça caia na cabeça de vocês. Semana que vem vou a Paris pela 4 vez em minha vida por só fazer da cidade, ponto de conexão entre os voos de latam e Transavia,e fico 4 dias cada vez.

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Exceto que ninguém te critica por isso, apenas que ninguém tem tempo 15 dias para ficar em uma cidade só, existe muitos números entre 8 e 80, tempo moderado é que se chama.

Eu também acho que Paris, assim como Londres, são cidades que não vale a pena menos de 5 dias, pois tem muita coisa interessante para ver.

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Viagem Paris - Bruxelas

A segunda parte da minha viagem foi para conhecer os 3 países do antigo Benelux: Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo. Pesquisei os lugares que gostaria de ir com antecedência, e vi que não precisava ficar tanto tempo em cada uma, valendo a pena fazer o famoso bate-volta. Como disse antes, Paris precisa de vários dias para conhecer bem, mas Luxemburgo não.

O dia foi somente para a mudança entre o studio em Paris e o apartamento alugado em Bruxelas. Eu estava com uma mala grande e cheia de presentes, mais uma mochila nas costas, pegando o metrô em Paris, ônibus e depois a pé até o studio que aluguei em Bruxelas. Fiquei no bairro próximo da estação Gare du Midi e preciso alertar aqui: é um bairro sujo e perigoso. Tive a vantagem de estar a dois quarteirões da estação de trem mais importante, e ainda poder ir ao centro da cidade a pé. Porém me surpreendi com muito lixo, bitucas de cigarro por todo o chão e moradores de rua abrindo sacos de lixo para pegar comida! É algo que os brasileiros não esperam ver quando vão para a Europa.

Amsterdam

Fiz a viagem de ônibus até Amsterdam. Foi uma experiência excelente, com o ônibus parando nas cidades de Antuérpia e Roterdam, então pude ter um breve tour dentro delas.

Nesse um dia em Amsterdam, pude conhecer a praça dos museumplein, praça com os museus mais importantes da cidade. Eu poderia sim ter colocado no planejamento mais um dia só para ver esses museus. Dali fui andando até a estação central da cidade, passando pelo palácio real, Nieuwe Kerke e Oude Kerde e o famoso distrito da luz vermelha.

Uma amiga tinha me falado mal de Amsterdam, quanto a sujeira e cheiros desagradáveis. Não diria que a cidade toda é assim, mas se você caminha pelas ruas do centro pode encontrar lugares ruins sim. Para mim, Amsterdam foi o lugar que menos gostei nessa viagem, mas é uma questão de gosto pessoal.

Bruxelas

Foi o dia de conhecer Bruxelas, cidade onde estava hospedado. Como disse, o bairro onde estava era sujo e assustador, mas fiquei positivamente surpreso com o centro turístico da cidade. Começei pela igreja Notre-Dame des Victoires au Sablon, pouco conhecida mas muito bonita. Segui para o palácio, o museu de Belas Artes e o parque de Bruxelas. O parque era mais simples, porém tinha um grupo ali protestando a favor dos turistas rs

Segui para a Catedral de São Miguel e Santa Gudula, muito imponente e bonita. E dali segui para o centro comercial, cheio de lojas de chocolate e lembrancinhas. Comprei várias coisas, provei chocolates e a famosa batata frita da Bélgica. Conheci a Grand-Place, a igreja de São Nicolas e a famosa estátua do menininho. No fim do dia fiz uma rápida visita ao Atomium, mais distante do centro.

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Luxemburgo

Dia de fazer o bate-volta no pequeno ducado de Luxemburgo. É um lugar muito lindo, com pontes, castelos, igrejas e parques. Lá o transporte público é gratuito. Vale a pena conhecer o museu nacional, gratuito, e as casamatas do bock, que é um conjunto de galerias construídas como abrigo em guerras. Um dia muito bem aproveitado!

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Final

Meu último dia durou mais de 24 horas: trem de Bruxelas para Paris, metrô até o aeroporto, avião de Paris para Casablanca, avião até Guarulhos, de carro até o ABC paulista. Tive uma pequena dor de cabeça no aeroporto porque suspeitaram de uma pasta de dente que eu levava na mala… 😫

Gostei bastante de conhecer esses três países, mas nenhum deles chega ao valor e importância que tem Paris em questão de turismo. Achei um dia para Bruxelas e um para Luxemburgo como suficientes. Se você tem interesse, vale adicionar um dia a mais em Amsterdam para ver os museus que tem lá.

É isso. Espero ter colaborado com a viagem de vocês. Só reforçando que essas foram minhas percepções e opiniões; outras pessoas aqui podem ter ido para lá e tido opiniões totalmente diferentes, e tá tudo bem. Se tiverem dúvidas estou a disposição. ✌️

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Eu também tive a mesma impressão de Bruxelas e Amsterdã quando fui ainda em 2013.
Voltei 2 anos atrás a Amsterdã, e certamente não é uma das minhas cidades favoritas, acho ok, mas não vejo o que fazer nela mais de 2 dias cheios.

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