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28 Dias sozinho na Europa - França, Inglaterra, Holanda, Alemanha, Áustria e Itália


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Bom pessoal, em março e abril eu realizei meu primeiro mochilão. Foi a primeira viagem da minha vida e passei 28 dias sozinho na Europa. Posso dizer que foi a melhor experiência da minha vida!! Contei com a ajuda de muitos membros aqui do Mochileiros e agora vim retribuir contando como foi a minha viagem.

 

Quem acompanhou a montagem do meu roteiro sabe que eu fiz um blog onde eu ia postando sempre que possível um relato sobre o meu dia-a-dia. Foi a maneira que encontrei de dar notícias para a família e amigos. Agora estou revisando os posts do blog e inserindo algumas fotos, coisa que não dava tempo de fazer durante a trip. E vai ser com esse conteúdo que vou relatar minha viagem para vocês. Então vocês vão reparar que eu vou contar a minha trip como se ainda estivesse viajando.

 

No final do relato eu vou comentar com mais detalhes sobre a minha hospedagem e também sobre a quantia que gastei.

 

Resumidamente eu levei 90 euros para gastar por dia + o valor da hospedagem. Foi um valor alto e deu pra fazer até umas compras, o que não era o objetivo da viagem.

 

Para deixar bem claro como foi o meu roteiro completo e estou anexando neste post o meu roteiro final, que antes de embarcar eu deixei com meus amigos e familiares, é uma boa dica para quem viaja sozinho.

 

Todas as reservas dos hostels eu fiz no site Hostelworld. No final quero escrever um pouco sobre cada lugar que me hospedei, mas já adiando que todos foram ótimos, com alguns imprevistos que podem acontecer em qualquer lugar. Recomendo todos os lugares que fiquei.

 

A companhia área que eu viajei foi a AirFrance e comprei minha passagem direto no site da companhia.

 

Lá na Europa eu só usei trens como transporte entre as cidades. Comprei ainda no Brasil o meu passe de trem, no site da Eurail:

Select Pass 4 Países - 6 dias em 2 meses. Os países do passe foram: Benelux - Alemanha - Áustria - Itália.

 

As passagens "Paris - Londres" e "Londres - Amsterdam" eu comprei direto no site da Eurostar, também ainda no Brasil.

 

Fiz duas viagens em trens noturnos: "Amsterdam - Munique" e "Munique - Florença". As reservas para estes trens eu fiz no site RailEurope.

 

Não tive nenhum problema com vôos, trens ou hospedagem. Então indico sem ter medo esses canais para realizar compras e reservas.

 

A mochila que eu viajei foi uma Deuter AirContact Pro 70+15. Excelente mochila, mas como fiz umas compras acabei comprando uma mala de rodinhas em Londres. Assim eu deixava as coisas mais pesadas na mala e o mochilão com as coisas mais leves. Voltei com as duas bem carregadas.

 

Bom, de informações gerais eu acho que é isso. Qualquer dúvida eu vou ajudando como puder. As vezes posso demorar um pouco pra responder pois minha vida ta bem corrida, mas não deixem de perguntar qualquer coisa.

 

Para quem quiser ver o tópico do meu roteiro onde tem a planilha da viabem, clica aqui.

 

Vamos ao relato!!!

roteiro_robson.pdf

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A busca da mala, da lente e da torre

Quando meu vôo da Airfrance chegou no CDG ainda não dava pra acreditar que estava em Paris. O aeroporto é lindo e gigantesco, e também muito bem sinalizado. Você vai seguindo as placas para chegar nas esteiras onde a mala fica rolando. É um labirinto para chegar até lá e chega em um ponto que você tem que pegar um trem, dentro do aeroporto. Fui na sorte, não sabia se era o lugar certo, se aquele trem me levasse pra fora do aeroporto eu estaria ferrado, meu passaporte ainda não estava carimbado. Mas foi tudo certo, o trem era interno mesmo. Antes de chegar na mala você passa na imigração. Eu nem sabia que era ali. Todos me falaram que eu pegaria a minha mala e depois iria para imigração. Bom, mostrei meu passaporte, falei que era turista, mostrei a reserva do hostel, VTM e cartão de crédito. A atendente sorrio pra mim e pronto, passaporte carimbado.

 

Comprei no aeroporto o Paris Museum Pass para 4 dias, que vale muuuuuuuito a pena. E também o Paris Visit Pass para 5 dias e todas as zonas de Paris. Eu ia comprar para zonas 1-3, mas só o valor do RER saindo do aeroporto quase completava o valor do passe zonas 1-5, e nesse caso eu poderia usar ele para Versailles. Esse passe foi muuuuito bom também. Ter a liberdade de andar o quanto quiser de metrô, para qualquer lugar é realmente muito bom.

 

Tudo certo, agora era seguir as placas para pegar o RER, depois o metrô e chegar no hostel para o check-in. Moleza fazer isso!!! Cheguei no hostel e consegui me comunicar em inglês com a atendente. Demorei um pouco pra entender onde eu tinha que deixar a minha mala, mas ela foi super atenciosa e me mostrou onde era o lugar certo. Os quartos ficam fechados das 11hs as 14hs. Bom, tentei avisar a família e os amigos que estava bem, mas não consegui falar com ninguém direito. Então era hora de bater perna por Paris.

 

O primeiro lugar que eu queria ir era La Defense, pois lá tem uma fnac e eu queria comprar uma lente nova pra minha câmera o mais rápido possível. Na fnac também fui bem atendido e ninguém se recusou a falar inglês. Mas infelizmente não tinha a lente lá. Aproveitei então para tirar as primeiras fotos em Paris. La Defense não é a região mais turística de Paris, mas é a região mais moderna da cidade. Lá também tem a versão moderna no arco do triunfo. Muito bonito também, mas ali não é o lugar que você vai se sentir em Paris. Eu precisa ver a Torre!!! O tempo não estava bom, caia uma garoa fina que as vezes ficava mais grossa. Mesmo assim me mandei pra Torre. O metrô não fica sempre no subterrâneo, ele passa em algumas partes abertas e todas as vezes eu ficava procurando a bendita Torre. Em um passe magica eis que surge na minha frenteeeee: a estatua da liberdade???????? WTF!?!?!? Como assim eu to em Paris e vejo uma estatua da liberdade antes da Torre Eiffel?? Nesse instante de perplexidade eu olhei para o outro lado e lá estava ela.... Ahhhh... Não tem como descrever a sensação de ver a torre pela primeira vez. Foi emocionante. Desci na estação e tentei me localizar. Não conseguia ver a Torre de onde estava. Ué, cadê??? Andei um pouco lá lateral de um prédio e pronto, ela surgiu. Eu estava aos pés da Torre Eiffel. Ah, não da pra descrever. Acho que foi nesse instante que eu me toquei realmente que estava em Paris.

 

Bom, como todo turista fui logo pegando a câmera e tirando milhões de fotos!!! Foi o único dia que peguei chuva e céu fechado em Paris. Como estava frio eu tomei um chocolate quente e comi um waffle nos pés da torre. Quando a garoa passava eu dava umas voltas por ali, mas logo voltava e eu ia pra baixo da torre, o que não adiantava nada já que ela é imensa e a garoa vinha de todos os lados. Mesmo assim consegui andar por tudo e as 16:00 eu fui pra fila para entrar, pois já tinha comprado meu ingresso pela internet. Não sei se por ser domingo, mas mesmo com a entrada com hora marcada enfrentei uma boa fila. A subida é demais. Você vê Paris ficando menor através do vidro do elevador. Ele te deixa no segundo andar da torre e você tem que pegar outro para para ir até o topo. Nesse segundo elevador meu ouvido chegou a tapar, tamanha é a altura da torre. A vista lá de cima é incrível. Mas nesse andar você não tem muito espaço, depois das fotos eu logo voltei para o segundo andar. Fiquei lá até anoitecer. O por-do-sol foi lindo, mesmo entre as nuvens. Ahhh, lá no segundo andar da torre tem o tão famoso crepe de nutella (depois eu descobri que tem isso em cada esquina de Paris). Comi o crepe e tomei mais um chocolate quente. Desci... Mais fotos da torre iluminada... E era hora de voltar para o hostel pois a viagem estava só começando.

 

 

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Paris... segundo dia

 

Estou no trem da Eurostar, saindo de Paris em direção a Londres. Passei pela imigração, mas em outro post eu conto como foi. Agora vou continuar falando de Paris.

 

Segundo dia na cidade. Acordei bem cedo, antes do horário comum dos parisienses pelo que eu percebi. Agora sim eu comecei a respirar mais tranqüilamente e olhar com calma a cidade. Meu destino nessa manhã era o Louvre, claro, depois da torre vamos a Mona Lisa.

 

Cheguei bem cedo no Louvre. O museu ainda estava fechado e tudo em volta da pirâmide estava deserto. Que lugar lindo!!!! (sim, vou falar isso muuuuitas vezes para relatar Paris). Estar ali, ver o Louvre, a pirâmide parecia um sonho. Alguns turistas começaram a chegar e a formar uma fila para os que não possuíam tickets ou passes. Ao lado fica a fila preferencial, para os que possuem passe.. Que era o meu caso. Fiquei perambulado por ali já que não precisaria ficar na fila. Masss, eis que vejo duas japas irem para a fila preferencial com o Paris Museum Pass na mão, e ainda faltava uns 30 minutos para abrir o museu. Cara, eu pensei, daqui a pouco vai chegar uma caravana cheia de japas com o passe e vou ficar pra trás. Me mandei pra fila!!! Não deu outra, em instantes chegaram milhões de japas com o passe e a fila ficou enorme. Tão grande que umas alemãs queriam passar na frente e ficaram enchendo o saco do guarda. Ele mandava elas pra fila e elas queriam entrar de qualquer maneira. Nisso ele me olhou e demos risada, mesmo sem falar a mesma língua conseguimos nos entender só com o olhar.

 

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Eis então que o Louvre abriu e..... Japarada correndo para pegar o mapa!!!! Eu fui no embalo... Peguei o mapa em português e tentei entender onde eu estava. Não é difícil de se achar no salão principal. Nisso a muvuca ficou maior na entrada de uma das sessões. Nem preciso dizer o que tinha lá né? Me mandei pra lá e comecei a percorrer os corredores em busca da Monalisa. Em todo canto tem uma placa apontando a direção para ela. Me senti o Robert Langdon no filme O Código da Vinci quando ele vai andando em busca da Monalisa para ver a mensagem secreta. Mas basta seguir os japas que você também chega!! Anda pra um lado, anda pro outro.. Sobe escada aqui, vira aqui... No caminho se passa por muitas obras que por um instante eu pensei: aqui ficam as obras de castigo... O corredor das obras ignoradas, já que ninguém da a menor importância pra elas. Ando mais um pouco e quando viro a direita para entrar em uma sala só é possível ouvir os clicks acelerados das maquinas fotográficas (dos japas, claro!). Era como se a Agelina Jolie estivesse ali, nua e comendo morangos com chantili para todos verem. Da Vinci que me perdoe, mas essa foi a melhor maneira que achei para descrever tamanha atenção que aquele quadro chama. Passei pelos japas na base de cotoveladas mesmo. Tava nem aí, se me xingarem eu não vou entender mesmo. Ahhh.. vamo combinar né, eu falar assim dos japas é só brincadeira, não quero ofender ninguém!! Pelo contrário... eles marcaram muito a viagem, fiz amizade com vários e não posso negar que eles são os melhores para tirar fotos que eu encontrei. Me diverti muito com eles e por isso me dou a liberdade de brincar com eles... São muito engraçados mesmo!!! Continuando...

 

Pronto, estava frente a frente com ela. Tão linda, parada ali atras da proteção de vidro. Com o olhar que já estamos acostumados a ver nas fotos... O sorriso... Mas ali era real, era a verdadeira. Foi foda!! Fiquei ali parado e nem tirei fotos na hora. Apenas fiquei olhando. Tantas vezes me falaram que ela era pequena, que era um quadrinho pequeno e blá blá blá.... Eu cheguei lá achando que ia ver um 3x4, mas ela não é tão pequena assim não. Do tamanho ideal na verdade. Perfeita. Agora sim, fotos!!! E borá conhecer o Louvre!!!

 

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Nem vou tentar resumir o que eu vi nesse lugar. Dariam páginas e mais páginas. Eu visitei rapidamente a sessão de pinturas italianas. Depois me mandei pra sessão de antigüidades egípcias, esculturas gregas e depois esculturas romanas. Passei por outras seções que nem lembro quais eram agora. O Louvre foi pra mim o museu mais foda de Paris!!!! Nenhum chega nem perto dele. Aquele lugar é muito lindo!!!! Em cada sala você vai descobrindo novas coisas e se surpreendendo cada vez mais com o que vê.

 

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Por volta das 13h30 eu já não andava mais, eu me arrastava pelos corredores do Louvre. Lá dentro você anda, anda, anda, anda, anda e depois anda, anda, anda e ainda ainda mais um pouco. E no fim não consegue ver quase nada. Mas foi um sonho e com certeza voltarei ao Louvre.

 

Dentro do Louvre eu tomei um café na starbucks e visitei a loja da Apple, ao lado da pirâmide invertida (não é pra qualquer um não ter uma loja ali, massa!!!).

 

No almoço eu comi no Mac e logo depois fui para a rua na lateral do Louvre, se não me engano se chama Rivoli. Ali tem muitas coisas pra turista comprar e diz que são os melhores preços. O que eu comprei de lembrança de Paris foi ali, depois tive que dar uma segurada na grana.

 

Andei nos jardim em frente ao Louvre. Vi vários cães soltos ali. Lindos, e tinha dois Goldens.... Que saudade que deu do Harley!!!! Segui na direção do Arco do Triunfo, a Champs fica no caminho. Muuuuuitas lojas chiques, ali você vê como realmente é pobre. Entrei em algumas lojas... Louis Vitton, Hugo Boss, Armani... Ahh e outras também que nem sei escrever o nome. A única que eu comprei foi na Abercrombie. Comprei o perfume que faz sucesso com a mulherada. Hahahaha... E todos os caras da minha idade mais ou menos usam esse perfume. Você anda na rua e reconhece o cheiro muito fácil. Vale lembrar que você leva umas cantadas dentro da loja.. Dos vendedores... Sim, os vendedores homens. Mas da pra ver que eles são treinados pra isso. É a tática de vendas da loja. E claro que tanto os vendedores quanto as vendedoras são estilo modelos. Gente feia não trabalha lá não. As meninas são lindas e os caras são bonitos e alguns ficam com a camisa aberta pra mostrar como são sarados. O mais engraçado é ver umas turistas novinhas todas achando que estão conquistando os vendedores.. Hahuauahuaha tem que rir delas mesmo.

 

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O arco do triunfo estava fechado quando eu cheguei lá. Estava tendo um evento que não sei o que era. Fiquei perambulando por ali até anoitecer e o arco abrir. Só que isso matou as minhas pernas e na hora de subir aquela baita escada caracol do arco eu quase morri. Foi foda chegar lá em cima. Mas valeu muito a pena. Ainda não era totalmente noite e o céu estava muito limpo. Que vista incrível e Paris. Fiquei lá curtindo e recuperando o fôlego. Depois voltei pro Hostel e desmaie na cama!!

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Oi Robson,

 

acompanhei o seu tópico com o roteiro, agora vou acompanhar o seu relato. Minha

viagem foi em abril (França-Portugal-Espanha), e foi maravilhosa. Paris é linda demais

mesmo, não há como não ser repetitivo, rs. Ai, ai, já estou com sdds.

 

As demais cidades do seu roteiro são meu próximo objetivo... já vai dar para ter um

gostinho.

 

Bjo,

Juliana

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Robson,

Pretendo tirar uns meses sabáticos neste 2º semestre, e penso em rodar pela Europa (Asia e Oceania a definir). Encontrar seu tópico veio em boa hora. Vou acompanhar atento seus relatos e já assinei seu Blog no G.Reader.

Quaisquer dicas para não perder tempo no planejamento aqui e para evitar os "perrengues" que encontrou por lá são MUITO bem vindos!

Abraço,

André Cassiano

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Terceiro dia em Paris

 

Dormi um pouco mais nesse dia, saí do hostel um pouco antes da 9h. Fui para a Cité, região onde Paris nasceu. Chegando lá visitei a Saint-Chapelle. A Santa Capela... muito legal lá, mas é uma visita rápida. Apenas para ver os vitrais, que dão ao lugar uma iluminação especial...

 

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Depois fui para Notre-Dame... Visitei a parte interna da igreja e depois peguei fila para subir na torre (mesmo com o passe peguei fila). Se a subida ao arco me deixou cansado, a Notre-Dame quase me matou. Depois de um tempo em Paris você quer fugir de escadas e fica muito feliz quando tem um elevador ou uma escada rolante, principalmente para sair do metrô. A vista do topo não podia ser diferente: muito linda!!. Umas partes no caminho, ao lado das gárgulas, são bem apertadas. Mas vale a pena a subida.

 

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Saindo da Notre-Dame eu segui por dentro de um jardim ao lado da igreja. No final do jardim tem a ponte cheia de cadeados. Os românticos acreditam selar um amor eterno ao prender o cadeado com seus nomes na ponte e jogar a chave no rio. Super romântico mas eu pulei essa parte. Fui para outro lado, passando pela Ilê Saint-Louis. Depois segui andando por ruas estreitas, com lojas pequenas e super legais. Ali eu parei para provar o sorvete Berthillon, considerado o mais saboroso de Paris. Tomei de chocolate e era realmente uma delicia!!!!!! O curioso dessa sorveteira é que ela fecha no verão, vai entender né?

 

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Continuei passeando pela região na direção do bairro Marais. As lojinhas são tão legais por ali que você quer parar para ver tudo. A fome bateu e eu comprei um autentico sanduíche francês. Tinha salada, frango e um patê muito gostoso. Parei pra comer em uma ponte sobre o rio.

 

Fui seguindo pelas ruas da região e cheguei na Bastille. Nessa região tem lojas de moto e de fotografia. A loja da Harley é muito legal!!! Dei a volta e segui na direção principal do Marais. No caminho parei em uma praça pra descansar e descobri wifi grátis. Falei com o pessoal do trabalho no Brasil. Conexão super boa.

 

Depois da praça continuei andando pela região e cheguei na Rue des Rosiers, uma das principais do bairro. A rua é estreita e você divide espaço com carros e motos. Tem muita coisa boa pra comer ali.

 

Terminei a visita ao bairro chegando no Hotel de Ville. Ali peguei o metrô e fui para o Musée d'Orsey. Passei direto pra entrar por conta do passe. Me senti super VIP. Não pode tirar fotos dentro do museu, mas você pode andar com sua câmera. Há há há. Mas não tirei fotos das obras, só da estrutura do museu que é muito bacana. Se não me engano ali existiu antigamente uma estação de trem. É muito show. Lá também ficam, na minha opinião, as melhores obras de Van Gogh. Foi a única sessão que visitei mais atentamente. As outras apenas fui passando e olhando o que mais me chamava a atenção.

 

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Depois segui para a galeria La Fayette. Passei pela igreja La Madeleine e pela Ópera para chegar lá. A galeria só vende coisas chiques, da pra se sentir bem pobre lá dentro. Me senti bem melhor na C&A que tem do outro lado da rua. Depois de umas compras baratas peguei o metrô para o hostel e assim terminei mais um dia lindo em Paris.

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