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Afinal, isso é ecológico?


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Os 12 erros da transposição - 07/04/2005

 

Local: Rio de Janeiro - RJ

Fonte: Jornal do Brasil

Link: http://jbonline.terra.com.br/

 

 

O professor João Suassuna, da Fundação Joaquim Nabuco, especialista em

Recursos Hídricos e Desenvolvimento do Semi-Árido/Recife, relacionou os

12

principais erros que o governo federal tem que reavaliar para o

aperfeiçoamento do projeto da transposição:

 

1 - Priorizar a transposição e deixar a revitalização em segundo plano:

 

- Para a transposição foi alocado cerca de R$ 1 bilhão no orçamento da

união, em 2005;

 

- Para a revitalização da bacia apenas R$ 100 milhões.

 

2 - Considerar o rio São Francisco como pertencente à bacia amazônica:

 

- O rio é hidrologicamente pobre;

 

- Vazão média de 2.800 m³/s;

 

- O Tocantins, com a mesma área de bacia, possui uma vazão média de

11.800

m³/s;

 

- 60% da bacia com clima semi-árido e geologia cristalina;

 

- No semi-árido seus afluentes são temporários.

 

3 - Considerar insignificante o volume a ser retirado do rio (cerca de

1% da

água que joga no mar):

 

- O cálculo deve que ser feito levando-se em consideração a vazão

alocável

de 360 m³/s e não a vazão média do rio de 2.800 m³/s;

 

- Considerando a vazão alocável e os usos existentes, a retirada de

127m³/s

pode significar 47% do saldo atual para consumo.

 

4 - Considerar como possível o uso das águas da represa de Sobradinho

para

satisfazer o volume máximo requerido no projeto, de 127 m³/s:

 

- Sobradinho atinge 94% de sua capacidade em 40% dos casos, ou seja, a

cada

10 anos a represa fica cheia apenas quatro;

 

- A represa verteu em 1997 e voltou a verter em 2004.

 

5 - Não levar em consideração que é um rio de múltiplos usos:

 

- Aplicados cerca de US$ 13 bilhões no setor elétrico;

 

- Crescimento da área irrigada em cerca de 4% ao ano;

 

- Navegabilidade prejudicada em vários trechos pelos assoreamentos.

 

6 - Não-observância dos conflitos existentes nos usos das águas para

irrigação e geração de energia:

 

- Necessidade de racionar energia em 2001;

 

- Alternativas energéticas ainda não muito convincentes

(termelétricas).

 

7 - Ter permitido a participação do consórcio internacional Jaakko

PÖyry-Tahal no estudo de impactos ambientais:

 

- Finlândia e Israel são países muito diferentes do Brasil;

 

- Dos 49 vetores de risco analisados, 38 apresentaram riscos

importantes ao

ambiente e, mesmo assim, o projeto foi considerado ambientalmente

viável;

 

- Já foram aplicados nesse estudo cerca de R$ 70 milhões.

 

8 - O não atendimento do abastecimento difuso

 

- Importância das cisternas e demais fontes hídricas existentes

(açudes,

barragens subterrâneas e poços).

 

9 - As águas serão transportadas para regiões do Nordeste, onde já são

abundantes

 

- Castanhão (CE) - 6,7 bilhões m³;

 

- Armando Ribeiro Gonçalves (RN) - 2,4 bilhões m³;

 

- As regiões do Seridó (RN) e Inhamuns (CE) não serão beneficiadas pelo

projeto.

 

10 - Não se levou em consideração o custo elevado da água nos estados

receptores

 

- Custo foi estimado em R$ 0,11 o m³ (sem contar com os custos dos

bombeamentos até as propriedades);

 

- A Codevasf fornece água aos seus projetos a um custo de R$ 0,023 o

m³.

 

11 - O desconhecimento do potencial hídrico existente na região

 

- Volume represado estimado em cerca de 37 bilhões de m³;

 

- Metade desse volume encontra-se no Ceará (18 bilhões de m³);

 

- As descargas dos rios nordestinos representam uma infiltração nos

aquíferos (lençóis subterrâneos de água doce) de cerca de 58 bilhões de

por ano.

 

12 - O péssimo relacionamento entre o Governo Federal e o Comitê da

Bacia

Hidrográfica do Rio São Francisco

 

- A reunião de Juazeiro (BA) - O Plano Decenal da bacia;

 

- O pedido de vistas ao processo;

 

- A reunião de Salvador e suas conseqüências;

 

- Elaboração de Manifesto ao País.

 

Sugestão final:

 

A natureza complexa do ambiente nordestino sinaliza para a necessidade

de

estudos integrados e abrangentes que visem ao melhor aproveitamento de

sua

água para promoção do desenvolvimento regional. É importante, em

primeiro

lugar, a execução de projetos hidráulicos estruturadores, partindo-se

das

bacias receptoras de jusante (estados receptores) para a bacia

exportadora

de montante (bacia do São Francisco). Isto pode ser feito através do

uso

integrado do potencial hídrico existente em cada um dos estados da

região,

da otimização das disponibilidades de água e da confirmação de

demandas. O

objetivo é assegurar que a transposição do São Francisco constitua uma

alternativa complementar e não implique no abandono ou mesmo na

subutilização de fontes locais de água, garantindo intervenções

capilares de

ponta que propiciem a obtenção de efeitos benéficos nas bacias.

 

Mais informações:

 

www.joaosuassuna.hpg.com.br josu@fundaj.gov.br

 

 

Rog.

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  • Membros

Com a palavra alguém que sabia viver naturalmente um espiríto ecológico e em plena harmonia com a criação...

 

 

 

 

"CARTA DO CACIQUE AO GRANDE CHEFE BRANCO"

 

 

Texto de domíno público distribuído pela ONU

 

Esta carta foi escrita em 1854, pelo chefe Seatle ao presidente dos EUA, Franklin Pierce, quando este propôs comprar grande parte das terras de sua tribo, oferencendo em contrapartida, a concessão de uma outra "reserva". O texto da resposta do cacique da tribo Duwamish tem sido considerado, através dos tempos, como um dos mais belos e profundos pronunciamentos já feitos a respeito da defesa do meio ambiente.

 

 

--------------------------------------------------------------------------------

 

 

 

"O grande chefe de Washington mandou dizer que deseja comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também de sua amizade e sua benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Porém, vamos pensar em tua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará nossa terra.O grande chefe em Washington pode confiar no que chefe Seatle diz, com a mesma certeza com nossos irmãos brancos podem confiar na alternação das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas - elas não empalidecem.

 

 

 

Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia nos parece estranha.

 

Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los?

 

Cada pedaço desta terra é sagrado para o meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência de meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembraças do homem vermelho.

 

Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia são nossos irmãos. Os picos rochosos, os sulcos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem - todos pertencem à mesma família.

 

Portanto, quando o Grande Chefe em Washington manda dizer que deseja comprar a nossa terra, pede muito de nós. O Grande Chefe diz que nos reservará um lugar onde possamos viver satisfeitos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, nós vamos considerar sua oferta de comprar nossa terra. Mas isso não será fácil. Esta terra é sagrada para nós.

 

Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar às suas crianças que ela é sagrada e cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz de meus ancestrais.

 

Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos, e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão.

 

Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção da terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os direitos de seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como coisas que possam ser compradas, saqueadas, vendidas como carneiros ou enfeites coloridos. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.

 

Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda.

 

Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater das asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros.

 

O ar é preciso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro - o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar compartilha seu espírito com toda a vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro inspirar também recebe seu último suspiro. Se lhe vendermos nossa terra, vocês devem mantê-la intacta e sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco posa ir saborear o vento açucarado pelas flores dos prados.

 

Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco devera tratar os animais desta terra como seus irmãos.

 

Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra forma de agir. Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um trem ao passar. Eu sou um selvagem e não compreendo como é que o fumegante cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecermos vivos.

 

O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.

 

Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.

 

Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra.

 

Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo.

 

O que ocorrer com a terra, recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.

 

Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos - e o homem branco poderá vir a descobrir um dia: nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa terra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem, e Sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e feri-la é desprezar seu criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.

 

Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnados do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruída por fios que falam.

 

Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu.

É o final da vida e o início da sobrevivência.

 

 

 

 

Talvez compreenderíamos se conhecêssemos com que sonha o homem branco, se soubéssemos quais as esperanças que transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais as visões do futuro que oferece às suas mentes para que possam formar os desejos para o dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos, temos de escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos, é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os últimos dias conforme desejamos. Depois do último homem ter partido e a sua lembrança não passar de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueças como era a terra quando dela tomaste posse. E com toda tua força, o teu poder, e todo o teu coração - conserva-a para teus filhos e ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum."

 

 

 

Santiago.

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  • Membros de Honra

O cântico da terra ( Cora Coralina)

 

Eu sou a terra, eu sou a vida.

Do meu barro primeiro veio o homem.

De mim veio a mulher e veio o amor.

Veio a árvore, veio a fonte.

Vem o fruto e vem a flor.

 

Eu sou a fonte original de toda vida.

Sou o chão que se prende à tua casa.

Sou a telha da coberta de teu lar.

A mina constante de teu poço.

Sou a espiga generosa de teu gado

e certeza tranqüila ao teu esforço.

Sou a razão de tua vida.

De mim vieste pela mão do Criador,

e a mim tu voltarás no fim da lida.

Só em mim acharás descanso e Paz.

Eu sou a grande Mãe Universal.

Tua filha, tua noiva e desposada.

A mulher e o ventre que fecundas.

Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor.

 

A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.

Teu arado, tua foice, teu machado.

O berço pequenino de teu filho.

O algodão de tua veste e o pão de tua casa.

 

E um dia bem distante a mim tu voltarás.

E no canteiro materno de meu seio tranqüilo dormirás.

 

Plantemos a roça.

Lavremos a gleba.

Cuidemos do ninho, do gado e da tulha.

Fartura teremos e donos de sítio felizes seremos.

 

Bonito demais,

 

Rog.

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  • Membros de Honra

Olha que texto legal:

 

CARTA AO INQUILINO DA TERRA

 

 

Senhor morador,

 

 

Gostaríamos de informar que o contrato de aluguel que acordamos há milhões de anos atrás está vencendo. Precisamos renova-lo, porém temos que acertar alguns pontos fundamentais:

 

 

Você precisa pagar a conta de energia. Está muito alta ! Como você gasta tanto ?

 

Antes eu fornecia água em abundância, hoje não disponho mais desta quantidade. Precisamos renegociar o uso.

 

Por que alguns na casa comem o suficiente, às vezes até desperdiçam e outros estão morrendo de fome se o meu quintal é tão grande ?

 

Você cortou as árvores que dão sombra, ar e equilíbrio. O sol está quente e o calor aumentou. Você precisa replantá-las novamente.

 

Todos os bichos e as plantas do meu imenso jardim devem ser cuidados e preservados. Procurei alguns animais e não os encontrei. Sei que quando aluguei a casa eles existiam

 

Precisam verificar que cores estranhas estão no céu. Não vejo mais o azul.

 

Por falar em lixo, que sujeira hein ? Encontrei objetos estranhos pelo caminho ! Isopor, pneus, plásticos, latas, .......

 

Não vi os peixes que moravam nos lagos, rios e mares. Vocês pescaram todos ? Onde estão ?

 

Bem é hora de conversarmos. Preciso saber se você ainda quer morar aqui. Caso afirmativo, o que você pode fazer para cumprir o contrato ?

 

Gostaria de ter você sempre comigo, mas tudo tem um limite. Você pode mudar ?

 

Aguardo respostas e atitudes.

 

 

Sua casa, a TERRA

 

Muito lindo.

 

 

Rog.

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  • 1 mês depois...
  • Membros

não acredito que ressuscitaram este tópico, então vai ai uma pergunta:

se o xampu e o sabonete são tão prejudiciais ao meio ambiente, como ficar 4, 5, 10 dias acampando, afinal este tempo todo só se lavando com água não a Cristo e agüente?

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  • Membros de Honra

Ricardo,

 

1º quem disse que o Xampu e outros são prejudiciais ao meio ambiente.

 

Em toda a natureza existe o Sabão, natural e utilizado de varias formas. O uso de agentes espumantes em excesso é que agridem o meio ambiente, cmo pode ser observado nas aguas do tiete em São Paulo.

 

Cara, não critique o papo que os outros gostam de comentar e debater. O site é democrático em tudo, se não gosta é só não entrar, afinal, ele não esta sendo postado por obrigação.

 

Rog.

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  • Membros

Gato Felix

 

Eu falei do Xampu porque num outro topico que não me lembro qual um cara disse que era contra as pessoas que tomam banho com estes produtos quando acampam, eu sempre uso e sempre usarei, é claro sem exagero.

Agoara eu não quis criticar, principalmente as pessoas daqui, eu só escrevi que não acreditava que ressuscitaram este topico, por que fazia tempo que ninguem participava, quero lembrar a ti que quem abriu este topico fui eu, olhe na primeira pagina....

Ricardo

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