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Bolívia, Chile e Perú - 15 dias - Dez/Jan - 2013/2014


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Dia 15 (03/01/2014) – La Paz

 

Acordamos cedo, tomamos o café da manhã no Hostal Copacabana (pão com manteiga e geléia de morango, mamão, cereais, iogurte, leite com café e suco) e ficamos aguardando a van da agência de turismo vir nos pegar para irmos a Tiwanaku.

 

Esperamos, esperamos e nada.

 

A moça da recepção do hostel nos pediu o telefone da agência e ligou para eles. Acreditem se puder: haviam esquecido de nos buscar. ::grr::

 

Depois de 5 minutos a moça da agência estava no hostel. Fomos correndo e a pé até uma rua onde estava a van.

 

Passada a preocupação em perdermos o tour, começamos a prestar atenção nas explicações do guia, que eram espetaculares.

 

Encontramos brasileiros em diversos pontos de nossa viagem e a maioria falava que Tiwanaku era sem graça e que não passava de um monte de pedras. Como eu já havia pesquisado bastante antes de irmos, sabia que era um passeio muito interessante se fosse acompanhado por um bom guia e, apesar do atraso demos sorte com o guia.

 

Sou até suspeita para falar de Tiwanaku, já que me encantei com os vídeos/documentários do History Channel sobre essa civilização.

 

Caso vocês se interessem, deem uma olhada nesse vídeo sobre Puma Punku http://www.youtube.com/watch?v=_urXMsnyijE

 

Bom, nosso guia nos falou sobre a Chakana, que representa os mundos espirituais para o povo andino.

 

Nos contou que todas as crianças que nasciam com seis dedos eram os shamãs e que nessas crianças era feita uma cirurgia para colocar uma pequena placa de ouro no centro do crânio.

 

Sobre Tiwanaku e Puma Punku, ele nos disse que não haviam sido reconstruídas pois não foi possível até hoje reerguer as pirâmides que aquelas civilizações construíram, devido à complexidade das construções.

 

Tiwanaku

 

Megafone

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Porta do sol

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Rosto de extraterrestre

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Em Puma Punku, há um cemitério onde foram encontrados corpos com crânios alongados.

 

Cemitério

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Essas são as fotos das ruínas de Puma Punku:

 

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Essa é a rocha mais pesada de Puma Punku, com 103 toneladas.

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Nessa última foto pode se observar que não há árvores ao redor do local e que certamente elas não foram utilizadas para transportar as rochas até o lugar em que se encontram.

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Há dois museus por lá que visitamos antes de ir aos sítios arqueológicos, nos quais nos mostraram algumas curiosidades sobre essas culturas.

 

Após a visita aos sítios, almoçamos por 35 bolivianos cada um.

 

Voltamos ao hostal cansados e depois fomos jantar. Comemos macarronada de quatro queijos por 30 bolivianos cada um.

 

Gastos casal = 130 bolivianos.

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Dia 16 (04/01/2014) – La Paz - Santa Cruz de La Sierra - São Paulo

 

Acordamos cedo e fomos para o aeroporto.

 

Só nos demos conta disso depois, mas o aeroporto de La Paz fica em El Alto, a 4.061 metros acima do nível do mar. A essas alturas já estávamos mais do que aclimatados e não sentimos absolutamente nada. ::otemo::

 

De La Paz fomos para Santa Cruz.

 

Lá chegou a nosso conhecimento que deveríamos pagar uma taxa no valor de 25 dólares por pessoa para embarcar para o Brasil. Nossa sorte foi termos levado dinheiro reserva, não contávamos com isso!

 

Minha dica é para que quem for comprar passagem para a Bolívia compre pela BOA.

 

Não gostamos da comida da TAM. ::bad:: Serviam sempre um lanche de presunto e queijo e um bombom. Nos 4 trechos que fizemos com a TAM só comemos isso e eu sequer comi o lanche, pois sou vegetariana.

 

A comida que a BOA nos serviu era bem melhor, sem comparação. Embora consistisse em lanches e petiscos, era tudo bem variado.

 

Bom, meu relato chegou ao fim e mais uma vez gostaria de agradecer a todos pelos relatos compartilhados nesse fórum. Agora é começar o planejamento da próxima viagem!

 

Qualquer dúvida, estou a disposição :!:

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  • 2 semanas depois...
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Sim, consegui cumprir o roteiro conforme planejado, mas o percurso até Nazca foi meio corrido, só que não me arrependo.

 

Era a terceira vez que eu estava indo para o Perú e não iria voltar uma quarta vez para fazer o sobrevoo pelas linhas.

 

Os trechos de avião ajudaram bastante, além de ganhar tempo evitamos desgaste físico, ainda mais se levar em consideração os valores das passagens da Boliviana de Aviação que são bem em conta.

 

Obrigada por ter acompanhado. :)

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