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Europa - 28 dias - Portugal, Espanha, Londres e Paris


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Mahpa, está ficando 10 o seu relato. Nunca tive vontade de conhecer Portugal (tem uns 10 locais na frente, na minha lista) e seu relato até deu vontade de mudar a ordem um pouco. ::otemo::

 

 

ps. Só uma pergunta, vc passou por imigração em Madrid e também no Porto? Por que abriram a tua mala no Porto? Aonde não teve carimbo?

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Olá.

 

Obrigado pelo elogio ao relato. Espero que ao final dele você escolha passar por Portugal, pois vale a pena sim. Não precisa ficar todo o tempo que fiquei, pois aproveitei a estadia com meu irmão, mas é muito interessante. Quem tem receio de ir à Europa por causa da cultura, do idioma ou do clima, é uma excelente opção para começar e quebrar o gelo.

 

Passei pela imigração em Madri, onde não me perguntaram nada, apenas carimbaram o passaporte. Mas segundo o pessoal comenta por aqui, eu fui a exceção, pois eles são bem exigentes por lá.

 

Em Porto, após pegar minhas malas, tive que passar por uma fiscalização também, onde o agente verificou os passaportes e fez algumas perguntas padrão, como onde eu ficaria, quanto tempo e qual o motivo da viagem. Ele abriu minhas malas para dar uma conferida, mas não mexeu na bagagem da minha esposa. Acho que foi só para verificar que o que eu levava estava de acordo com o que eu falei. Logo em seguida fomos liberados, mas não carimbou novamente o passaporte.

 

Mahpa, está ficando 10 o seu relato. Nunca tive vontade de conhecer Portugal (tem uns 10 locais na frente, na minha lista) e seu relato até deu vontade de mudar a ordem um pouco. ::otemo::

 

ps. Só uma pergunta, vc passou por imigração em Madrid e também no Porto? Por que abriram a tua mala no Porto? Aonde não teve carimbo?

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Oi Mahpa,

 

Eu estranhei porque fiscalização em voo dentro do schengen, já tinha ouvido falar que era permitido, mas nunca tinha escutado alguém falando que passou por isto.

 

Portugal subiu umas posições, mas ainda está atrás do que não conheço do centro/norte europeu. Adorei aquilo lá. :wink:

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Também já ouvi falar muito bem dessa região. Espero novas oportunidades para conhecer outros pontos da Europa.

 

Oi Mahpa,

 

Eu estranhei porque fiscalização em voo dentro do schengen, já tinha ouvido falar que era permitido, mas nunca tinha escutado alguém falando que passou por isto.

 

Portugal subiu umas posições, mas ainda está atrás do que não conheço do centro/norte europeu. Adorei aquilo lá. :wink:

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Quinta, 06/05/2010

 

Resolvemos seguir direto para Sintra, sem parar em Queluz, priorizando os palácios da Pena e da Quinta da Regaleira, aconselhados pela Sílvia. O trajeto para Sintra custou $ 1,70 (+ $ 0,50 do cartão) e dura em torno de 40 min. Pegamos o trem direto na estação do Rossio, a uma quadra da pensão.

 

Ao chegar na estação de Sintra, logo na rua em frente você pega a linha 434 que te leva até a vila de Sintra, ao Castelo dos Mouros e ao Palácio da Pena, por $ 4,50. Chegando na vila, paramos em frente ao Palácio Nacional de Sintra, com suas curiosas chaminés, mas ele tinha uma aparência de certo abandono e descaso que não nos inspirou a visitá-lo. A vila em si é muito simpática, bem arborizada e com construções interessantes, merecendo uma visita mais demorada. Quem puder, reserve um dia inteiro para conhecer a região com mais calma e, se estiver de carro, dá até pra dar uma esticada até o Cabo da Roca e Estoril. Como não era o nosso caso, seguimos para as prioridades.

 

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Fomos fazer um lanche na famosa Piriquita, que fica bem próxima ao Palácio de Sintra. Pedimos dois folhados a $ 1,20 cada e dois travesseiros (doce tradicional) por $ 1,15 cada. Não gostei muito dos travesseiros, pois achei doce demais e enjoativos (e olha que eu como doce como ninguém). Se alguém for fazer um lanche por lá e estiver muito cheio, basta subir na mesma ruazinha que tem outra Periquita logo acima, com mais espaço e menos movimento.

 

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Em seguida, seguimos até a Quinta da Regaleira, que acabou substituindo o Palácio de Queluz no roteiro. O caminho é rápido e bem agradável, com muitas árvores e algumas fontes. A Quinta da Regaleira é bem interessante, com um jardim imenso, onde ficamos um bom tempo passeando e entrando nas diversas grutas. Não vimos necessidade de fazer o passeio guiado e pagamos $ 6,00. Como gosto de tirar muitas fotos e para onde mais me interessa não gosto de ficar preso a grupos. Os segredos do palácio eu procuro no Google, rs. O interior também é legal, com uma decoração muito bem feita e bem preservada. E o melhor é que é permitido tirar fotos também.

 

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Após este passeio, pegamos novamente a linha 434 para subir até o Palácio da Pena. Não sei como o motorista conseguia dirigir naquela velocidade pela sinuosa estrada onde mal cabem dois carros. Só essa subida já vale o preço do passe. Chegando no ponto final, ainda havia mais uns 200m de subida. Optamos por pagar $ 2,00 pelo bondinho (ida e volta) pois as ladeiras de Lisboa já tinham dado trabalho suficiente no dia anterior. A visita ao palácio custa $ 8,00 apenas a parte externo e $ 12,00 o passeio completo. A vista é bonita lá do alto, mas é quase que uma obrigação fazer o passeio completo, pois a decoração dos diferentes salões e a demonstração do estilo de vida da época são imperdíveis. É uma pena que não deixam tirar fotos internas (talvez seja essa a origem do nome).

 

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Terminamos as visitas em Sintra por volta das 15 horas. Fizemos apenas um lanche rápido e retornamos até Lisboa, onde pegamos o elétrico 15 para Belém. Quem não possui o cartão de transportes pode comprar o bilhete dentro do elétrico mesmo, em máquinas instalados em seu interior. Não há catracas ou cobradores, mas quem quiser arriscar a andar sem pagar corre o risco de receber uma multa pesada. No elétrico não fomos fiscalizados, mas no trem conferiram nos bilhetes tanto na ida quanto na volta. Como resolvemos não compra o Lisboa Card, visitamos apenas o básico. O tempo disponível e o cansaço também não ajudaram muito. Lisboa e região precisa de mais tempo para ser conhecida plenamente, tanto em sua parte histórica quanto em seus atrativos culturais e de diversão. Considero que 4 dias seja o tempo mínimo ideal para fazer tudo sem correria.

 

Assim, passeamos livremente pela região, onde passamos pela Torre de Belém, o Padrão dos Descobrimentos e o Mosteiro dos Jerônimos. O único onde eu queria entrar era Mosteiro, mas já estava fechando e teria que fazer a visita correndo, então desisti da idéia. Mas tive tempo de visitar a capela (que segue o mesmo padrão dos mosteiros que visitamos em Batalha e Alcobaça), onde estão os túmulos de Vasco da Gama e Luiz de Camões.

 

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Depois fomos para o que realmente interessava: A Pastelaria de Belém!!! Foram 5 pastéis rapidinho (estava com fome, rs), por $ 0,90 cada. Não tem como descrever o sabor, mas é delicioso. Destino obrigatório em Lisboa. Como estava fazendo calor neste dia, havia muitas famílias e casais nas praças.

 

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Depois da comilança, retornamos ao hotel para descansar um pouco. Mais tarde fomos jantar no restaurante A Moderna, também próximo à pensão, onde pagamos $ 8,50 por um bacalhau assado para duas pessoas, acompanhado com salada e batata souté. Para variar, pedimos uma porção de arroz por $ 2,00. Voltamos cedo para a pensão, para descansar para a viagem de volta.

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Obrigado.

 

Não vou abandonar não. É que estou um pouco enrolado por estes dias, mas prometo continuar neste final de semana.

 

Abraços.

 

Mahpa, estou ansiosa pela continuidade do seu relato.. tá tudo tão bem explicado que não vejo a hora de saber todos os detalhes! Acredito que tem mta gente na mesma situação.. não abandona a gente não.. rsrs.

Até mais~!

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Demorei um pouco para retomar as postagens pois estou ainda retornando ao meu ritmo normal. Nunca pensei que seria tão complicado e demorado o retorno à nossa realidade. Acho que na verdade estou é precisando de umas férias depois das férias, rsrsrs...

 

Outro fator que adiou um pouco as postagens foi uma ótimo notícia que tive esta semana. Eu e minha esposa ficamos sabendo que seremos papais, o que nos deixou extremamente felizes. Nestes últimos dias temos aproveitado para curtir os primeiros dias da novidade. Agora já mais acostumado com a idéia, volto as postagens costumeiras. E como não poderia deixar de ser, tem um blog todo especial para narrar este acontecimento único. Afinal todo homem durante a vida tem que plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho. Uma árvore eu já plantei, minha filha está a caminho e o livro estou aproveitando os tempos modernos e escrevendo online.

 

Agora voltemos à viagem.

 

Sexta, 07/05/2010

 

No período da manhã fizemos a segunda parte do passeio em Lisboa, que foi adiada pelas compras. Pegamos o elétrico 28 até o Mirante da Graça, com outra belíssima vista da cidade de Lisboa e do Tejo. Descemos a Alfama, nos "perdendo" pelas ruelas do bairro. Passamos por belas igrejas, ricamente decoradas (já foi possível perceber que igreja é algo que verá com frequência em Portugal), por ladeiras e prédios típicos, pelo Panteão Nacional e pela Igreja da Sé. Nesta manhã esfriou um pouco e caiu uma fraca e rápida garoa (nada que atrapalhasse o passeio).

 

Fizemos um último passeio de elétrico pela cidade e fomos até o hotel fechar a conta. Depois fomos de metrô até a estação Entrecampos, onde o carro estava estacionado. Almoçamos por perto no Restaurante "O Poleiro", onde pagamos $ 12,50 dois bitoques (carne, queijo, presunto, arroz, bata frita e salada de alface e tomate). Em seguida, fechamos a conta do estacionamento, que ficou em $ 15,90 pelos três dias, bem mais em conta do que a diária de $ 19,90 próximo ao hotel.

 

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Pegamos a estrada para Tomar, chegando lá sem nenhum contratempo. A vila histórica é muito simpática e vale um passeio por ela, mesmo que rápido. Subimos até o Convento de Cristo, que é o maior dos três que visitamos. Apesar de estar em fase de restauração é muito interessante. A igreja do convento, com suas pinturas até o teto é impressionante. Assim como o restante do mosteiro, muitas ainda estão sendo restauradas, mas mesmo assim chama a atenção pela beleza. Talvez este contraste entre o acabado e o incabado até chame mais a atenção dos visitantes, que podem acompanhar como funciona este processo de manutenção. Terminamos o passeio por volta das 16 horas.

 

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O trajeto até Fátima é curto, mas é feito em estrada de pista simples e com trechos sinuosos. Apesar disso, foi um dos trechos mais interessantes de dirigir, pois passamos por dentro de vilarejos minúsculos e de primeira (quando engatava a segunda já tinha acabado, rs). Se tivesse tempo gostaria de ter parado em alguns deles para tentar conversar com os moradores.

 

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Chegamos em Fátima por volta das 17:30h, com uma garoa fina e fria. No estacionamento já havia vários trailers e barracas de devotos aguardando a visita do Papa nos dias 12 e 13. Sobre essa visita, inicialmente eu havia pensado em fazer o roteiro até Lisboa, passando por Fátima, nos dias em que o Papa estaria nestas cidades, mas resolvi antecipar, pois imaginei que não conseguiria aproveitar o passeio em virtude do tumulto que estaria nestes locais.

 

Passeamos pelo santuário, conhecendo a basílica e a capela das aparições. Também ofereci um rosário que pertencia à minha avó, recém falecida, e que havia prometido levar até lá. Participamos da missa celebrada na basílica as 18:30h, mesmo não sendo um católico atuante como minha esposa. Para quem já visitou Aparecida do Norte, vai perceber que o santuário de Fátima é bem menor, mas em compensação a cidade portuguesa é muito mais bonita, limpa e organizada.

 

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Devido à chuva e à compra de lembranças, acabamos saindo de Fátima somente às 21 horas. Felizmente as auto estrada são excelentes e consegui fazer uma viagem tranquila de retorno. Mesmo andando no limite da pista (120 km/h) parecia que eu estava quase parando quando passavam as Audis, Mercedes e BMW´s "voando" ao meu lado.

 

Chegamos em Porto às 23 horas, onde meu irmão Bruno, a Maria, e os amigos Jean e Sílvia nos aguardavam com porções de queijo e camarão para comermos acompanhado de um bom vinho português. Não ficamos acordados até tarde, pois sabíamos que a viagem do dia seguinte seria muito cansativa.

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Sábado, 08/05/2010

 

Como dormimos tarde, resolvemos sair por volta das nove da manhã. Apesar de um pouco cansados, seguimos sem problemas até a fronteira da Espanha. O trecho em Portugal é bem interessante e com uma paisagem muito bonita. Na fronteira, fomos parados pela guarda de fiscalização para averiguação de rotina. Conferiram documentos e passaporte, fazendo algumas perguntas básicas ao meu irmão, liberando logo em seguida.

 

Pouco tempo depois chegamos em Ciudad Rodrigo, onde almoçamos no Restaurante El Pibe. Pedimos uma entrada (eu e meu irmão pedimos uma salada de macarrão e a Dri e a Maria pediram uma sopa de camarão e mariscos), um prato de linguado com salada e batata frita, uma bebida (suco ou refrigerante) e uma sobremesa (comi uma deliciosa "crema", tipo de flan), que ficou em $ 11,25 para cada. Neste restaurante estava tendo uma confraternização familiar unindo várias gerações no aniversário da matriarca. Foi bem interessante ver a festa que fizeram, muito parecido com os encontros aqui no Brasil (ao menos os que estou acostumado, pois tenho uma família numerosa).

 

Após o almoço, fomos fazer uma caminhada pelo centro histórico, mas infelizmente o tempo chuvoso (e com muito frio) e o fato dos principais monumentos estarem fechados para reformas acabou atrapalhando um pouco nossos planos. Ainda assim foi um passeio interessante, pois a cidade é muito simpática e tem uma arquitetura medieval bem preservada.

 

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Resolvemos então não perder muito tempo e seguir para Salamanca. Foi o trecho mais cansativo da viagem. Apesar de não ser muito longo e a auto estrada ser perfeita, foi muito monótono. Não havia grandes variações na paisagem, que lembra muito o centro oeste brasileiro, e tampouco havia vilarejos no caminho. O fato da estrada ser praticamente uma reta também cansa bastante e foi difícil nos mantermos acordados. Mas chegamos inteiros ao destino.

 

Após fazer o check in no Hotel Ibis ($ 69,00 a diária de final de semana) por volta das 17:30h, resolvemos dar uma descansada antes de sair. Após um cochilo, saímos por volta das 20hs para andar pelo centro histórico. A cidade é simplesmente linda, tanto na sua parte histórica quanto na parte moderna. Tudo muito limpo e bem organizado. Foi uma das cidades mais bonitas que visitamos. Na parte histórica há calçadões em toda a sua extensão e construções muito bem conservadas. Como os principais pontos históricos ficam próximos acabamos conhecendo todos rapidamente. Devido ao horário não entramos em nenhum, deixando para o dia seguinte, apesar de ainda estar claro perto das dez horas da noite.

 

Em seguida, fizemos um lanche no Bar Cuatro Gatos, onde cada um comeu dois sanduíches ou tortas salgadas muito bem feitos e a conta ficou em aproximadamente $ 11,00. Muito interessante é a decoração do bar, com um ambiente bem descontraído e ponto de encontro dos jovens da cidade.

 

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Em relação ao passeio, estava tendo uma feira de livros na Plaza Maior, onde instalaram um palco para shows que acabou atrapalhando um pouco as minhas fotos. Mas nada que tirasse a satisfação de estar em uma cidade tão bonita. Nem mesmo um pouco de chuva e frio que pegamos foi suficiente para nos desanimar. Voltamos para o hotel por volta da meia noite e a cidade ainda estava cheia e bem agitada, dando a impressão de que a noite seria curta para muita gente. Quem sabe num próximo passeio voltamos para lá já pensando em aproveitar mais as baladas européias. Mas nessa primeira viagem preferimos priorizar os passeios diurnos.

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