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Europa - 28 dias - Portugal, Espanha, Londres e Paris


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Terça, 11/05/2010

 

Este foi um dia escolhido para fazer um passeio mais leve e aproveitar para descansar, afinal vínhamos de uma sequência de passeios prolongados e viagens curtas.

 

Carregamos o Andante para dois dias, que dá direito a uso livre de ônibus e metro em toda a região metropolitana do Porto. Pegamos o metrô até o ponto final, em Póvoa de Varzim. É um local pequeno mas agradável. Não tem muito o que fazer além de passear por algumas pequenas igrejas e a orla da cidade. Tem um casino também, mas não chegamos a ir até lá.

 

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Retornamos cedo para Porto, onde resolvemos complementar o passeio no centro histórico, onde visitamos os principais pontos turísticos, dentre eles os das fotos abaixo (Na ordem: Av. da Liberdade, com a estátua de Dom Pedro IV e a Câmara Municipal ao fundo; Catedral da Sé; e Estação São Bento). Almoçamos na Av. da Liberdade, na Pizzaria Celeste, onde comemos dois "pregos" no prato (carne, ovo, queijo, presunto, salada, arroz, batata frita e uma bebida) por $ 6,90 cada.

 

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Depois do passeio, voltamos para descansar para os dias seguintes, afinal subir e descer as ladeiras do Porto cansa muito.

 

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Quarta, 12/05/2010

 

Pegamos o ônibus até a estação Campanhã (que não é tão bonita quanto a estação São Bento), onde compramos duas passagens de trem para Braga, por $ 2,35 cada. O trajeto durou cerca de uma hora. Da estação de trem seguimos caminhando até o Centro Histórico, onde passamos pela Catedral da Sé, que tem algumas ruínas na sua estrutura e um órgão excepcionalmente decorado com esculturas e pinturas em ouro que vão até o teto. Infelizmente não eram permitidas fotos, pois é impossível descrever a magnitude do local.

 

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Braga é uma bela cidade onde a sua parte histórica e seus monumentos se misturam com calçadões floridos e lojas de grife. Aparenta ser uma cidade com um alto padrão de vida e o local onde percebemos a sensação de primavera no ar.

 

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De Centro pegamos a linha 02 do TUB (Transportes Urbanos de Braga) até o santuário de Bom Jesus do Monte (passe avulso por $ 1,45). Este foi o ponto alto do dia (em todos os sentidos). Não arriscamos subir as escadarias à pé e pegamos o bondinho por $ 1,10.

 

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Retornamos ao centro de Braga, onde almoçamos num restaurante do Grupo Celeste (o mesmo da pizzaria do dia anterior), onde pedimos dois pratos com peixe, arroz, salada e batata frita por $ 3,50 cada. Após o almoço, seguimos para a rodoviária para pegar um ônibus para Guimarães. A rodoviária de Braga é bem feia, ao contrário da cidade, parecendo com muitas que vemos no Brasil (uma das exceções é a de Londrina, que foi eleita a melhor do Brasil, rs.). Como já havia pesquisado anteriormente, sabia que não tinha trem que fazia esse trecho direto, sem ter que retornar a Porto. Pegamos um ônibus parecido com nossos metropolitanos por $ 2,75 o bilhete. O trajeto durou cerca de 40 minutos mas foi bem tranquilo.

 

O que Braga tem de plano (exceto Bom Jesus do Monte), Guimarães tem de ladeiras. Mas é uma cidade com um Centro Histórico bem arrumado e fácil de visitar, pois é pequeno. Após passear um pouco pelas ruas de paralelepípedos, fomos pegar o teleférico para subir até o monte onde está o Santuário da Penha. Este passeio é interessante apenas pelo passeio de bondinho ($ 4,10 ida e volta) e pela vista, pois o santuário em si não tem muita coisa para ver.

 

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Como estava ventando muito e virando o tempo para chuva, não ficamos muito na cidade e seguimos para estação de trem para retornar até Porto. O bom de viajar de trem é que você pode dar uma boa cochilada no caminho, rs. Foi o que fizemos, para descansar das pernadas do dia.

 

À noite jantamos com meu irmão e a Maria no apartamento dele e recebemos a visita do Jean e da Sílvia para um bom papo de final de noite.

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Quinta, 13/05/2010

 

Novamente acordamos bem cedo e seguimos de ônibus (que passa em frente à casa do meu irmão) até a estação Campanhã, onde compramos a passagem de trem Intercidades para Coimbra ($ 11,00). O trajeto demorou um pouco mais de uma hora, e na maior parte do tempo fomos cochilando, mesmo porque não tinha uma paisagem muito diferente do que já tínhamos visto antes. A viagem até que é confortável, mesmo sem reclinar as poltronas (2ª classe). Algo que funciona bem em Portugal (ao menos nos trechos que utilizamos) é o transporte sobre trilhos, dentro e fora das cidades. Também era possível fazer este trecho até Coimbra em trens mais baratos, mas corríamos o risco de ir em pé em algum trecho, além de ter duas trocas de veículo e demorar o dobro do tempo. Optamos pela praticidade.

 

Não sei se eu esperava muito da cidade ou se já estava um pouco cansado das viagens diárias, mas é certo que Coimbra foi uma decepção total. É velha (e não apenas antiga como as outras), suja e cheirava mal em qualquer local que estivesse. A vista do centro histórico não ajuda muito, pois as construções dão a impressão de abandono. Dos monumentos históricos o que está melhor conservado é o convento de Santa Clara, a Velha, mesmo sendo uma ruína que já esteve submersa no rio. A Torre da Universidade e as Sés Velha e Nova estavam em reformas e não pudemos visitar. Para terem uma idéia da situação, a construção que tinha mais destaque na parte histórica da cidade era um estabelecimento prisional.

 

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Também havia um cartaz dizendo que "Coimbra se orgulha de seus parques", mas andei muito e não encontrei nenhuma entrada aberta para o Jardim Botânico. Talvez até houvesse, mas não tinha nenhuma indicação e a esta altura já havia desanimado com a cidade. Tinha até planejado ficar até mais tarde para acompanhar algum evento da tracidional "Queima das Fitas", que achei muito interessante no Porto. No entanto, apenas me deparei com "Vampiros" (apelido dado pela Dri aos estudantes com as vestes tradicionais) sujos e de ressaca, provavelmente após a farra da noite anterior. Assim, acabei indo embora no começo da tarde.

 

O que posso falar de Coimbra é que não vale reservar um dia de sua viagem para ela. Talvez meio período, caso esteja passando pela auto estrada A1 no trajeto Lisboa-Porto, ou se já estiver incluída em um pacote de turismo. Fora isso, nem mesmo a parte histórica chega a compensar. A única ressalva que faço, mas isso sem experiência própria, é para os solteiros que queiram aproveitar a noite européia. Por ser uma cidade universitária, com estudantes jovens de vários países, com certeza deve ter muitas baladas por lá.

 

De todo passeio até então, a cidade foi a única que transpareceu ser insegura e onde vi alguém sendo realmente importunado por desocupados na rua. Em Lisboa na região do Rossio você deve tomar mais cuidado após o fechamento dos restaurantes, mas nada que nós brasileiros já não estejamos acostumados, no entanto em Coimbra tive essa impressão durante o dia mesmo. Se alguém teve uma experiência diferente e mais motivadora em Coimbra agradeço por comentários que minimizem essa má impressão.

 

Como o dia estava bem claro e ensolarado ao chegarmos em Porto, meu irmão teve a idéia de irmos até a praia para tentar bater uma foto do por do sol. Infelizmente, bem na linha do horizonte havia algumas nuvens que impediram este registro, portanto eu teria apenas a sexta feira para uma última tentativa. Depois fomos jantar no Tabernix, um bar/restaurante muito interessante e diferente, lembrando antigas tabernas que vemos em filmes, acompanhado de boa comida, boa música e atendimento jovial e descontraído. Eu e a Dri dividimos um empanado de bacalhau com arroz de feijão (feijão cozido junto com o arroz), uma tábua de frios muito bem recheada e um jarro de sangria (mistura de vinho, cerveja, suco e frutas). Bem, na verdade a sangria ficou quase toda com ela, como podem perceber, rs. A conta para nós dois ficou em $ 21,00, não muito diferente do que gastaríamos em um jantar parecido em Londrina.

 

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Sexta, 14/05/2010

 

Acordamos cedo para tomar café e seguirmos a maratona que seria o nosso último dia para passear no Porto. Este seria um dia especial, pois aproveitaríamos para ir à missa do Papa a ser realizada na Avenida dos Aliados. Saímos às 07 horas achando que encontraríamos o metrô lotado, mas não foi o que aconteceu. Devido ao evento, foram disponibilizados trens a cada dois minutos e tudo correu como um dia normal (exceto na área central).

 

Chegamos na avenida e ela já estava lotada. Ficamos em uma rua lateral de onde tínhamos uma boa visão do altar e relativamente próximos. Mesmo para quem não é praticante (como no meu caso) foi um evento bem interessante, tanto do ponto de vista religioso como sócio-cultural. Apesar de ficarmos 5 horas em pé e aglomerados, foi bem valiosa a experiência de interagir com os portugueses em um evento tão grandioso.

 

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O ponto alto foi mesmo a chegada do Papa, quando todos agitavam suas bandeirinhas e acenavam para o helicóptero que passava no alto. Eram desde crianças de colo até pessoas quase centenárias, cada uma tentando conseguir a melhor visão do evento.

 

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É impressionante como uma única pessoa tem o poder de mobilizar todo um aparato governamental e uma população quase que inteira. O aparato de segurança e a organização foram impecáveis do meu ponto de vista, sem empurra-empurra ou confusões, como sempre acontece em eventos deste tipo no Brasil.

 

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Após a celebração da missa, eu e a Dri fizemos um lanchinho e saímos para as últimas compras no Porto, pois o final de semana está programado para Santiago de Compostela, na Espanha. Um lugar que o visitante de Porto não pode deixar de ir, caso tenha tempo e queira comprar algumas lembranças, é a Rua Santa Catarina, bem no centro. Trata-se de um calçadão com lojas variadas, com preços e promoções bem atrativos. Depois das compras, voltamos para casa do meu irmão.

 

À noite, aproveitamos a estréia de um musical e fomos até o Coliseu do Porto para ver Rock You Now!, produzido por um grupo de Vila Nova de Gaia. Apesar de alguns pequenos problemas técnicos (normal em uma estréia), foi bem divertido e animado, onde tocaram clássicos do Queen e algumas outras bandas de rock. O mais difícil foi entender os diálogos, mesmo sendo em português (rsrsrs). Agora restava apenas assistir um musical em Londres para ver a diferença. Em seguida, fizemos um último passeio, onde registramos nossa última sessão de fotos noturnas da cidade. Já começou a bater aquela saudade antecipada e uma mistura de nostalgia e melancolia, pois realmente me senti em casa no Porto, tanto em virtude da hospitalidade do meu irmão, das amizades que fizemos e da cidade em si. Em Portugal, o único local que não me agradou foi Coimbra e das demais cidades visitadas, Porto com certeza seria a minha opção de moradia.

 

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Sábado, 15/05/2010

 

Mais um final de semana em que eu, a Dri, meu irmão e a Maria pegamos a estrada rumo ao país vizinho (não, não estou falando do Paraguai, rs): Espanha. Tomamos um bom café da manhã na panificadora Ao Pão Quente, próximo à casa do meu irmão. Logo após seguimos para Santiago de Compostela.

 

Fizemos uma viagem muito tranquila, sempre pegando Auto Estradas. A paisagem é bem interessante, principalmente quando passamos pela cidade portuária de Vigo, já na Espanha, além de cidades menores e vilas rurais bem simpáticas. Neste trajeto não houve fiscalização na fronteira.

 

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Chegamos em Santiago após duas horas e meia de viagem. Na parte histórica da cidade é complicado para você dirigir se não estiver com um GPS ou um bom mapa (e ainda assim corre o risco de se atrapalhar). Após algumas voltas, conseguimos localizar a Pensão Girassol. Ela fica no Centro Histórico, bem próxima da Catedral. Apesar do prédio ser antigo, os quartos foram recém reformados e são bem limpos e aconchegantes, com um bom aquecimento de água.

 

Após nos acomodarmos, fomos dar uma volta pela cidade, que estava lotada em virtude da comemoração da semana da Ascenção, que teria a principal parte das festividades na semana seguinte. Mas já havia um parque de diversões instalado, além da apresentação de alguns grupos folclóricos (neste dia tinha um grupo português e até uma apresentação de capoeira). Mas resolvemos aproveitar mesmo o roteiro histórico/religioso.

 

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Após este passeio, fomos almoçar (apesar de já ser quatro da tarde). Comemos na Cafeteria Dakar, onde cada um pediu um Plato de La Casa (arroz, peixe, batatas e salada) por $ 10,00 cada, acompanhado de um suco de $ 2,00. Depois do almoço fomos continuar o passeio. Acabamos por não entrar na Catedral neste dia pois a fila estava imensa. Na verdade as filas, pois tem uma para ingressar na Catedral e outra para visitar o túmulo de São Tiago (que dá origem ao nome da cidade). Aproveitamos então para andar pelo pequeno labirinto de belas ruas no centro histórico. Achei muito interessante ver a diversidade cultural ali reunida. Eram grupos de coreanos, italianos, sul africanos e portugueses (que foi possível identificar pelas placas que carregavam) e, claro, muitos brasileiros (viajando e trabalhando). Um conselho ao visitar algum estabelecimento em Santiago é perguntar se tem alguém que fala português no local, pois em muitos deles sempre havia um brasileiro trabalhando.

 

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Por outro lado, como em todo lugar que há muito dinheiro circulando, havia vários pedintes e "artistas" de rua. Destaquei o "artista", pois alguns apenas faziam uns barulhos estranhos que não dava nem pra identificar o que era, ::hein: . Também havia vendedores de cd´s e dvd´s piratas, o que seria normal se estivéssemos no Brasil. Meu irmão comentou que em quatro anos morando na Europa, foi a primeira vez que viu alguém vendendo livremente na rua.

 

À noite jantamos no Galeon Raiña, onde eu e meu irmão pedimos um ravioli por $ 4,70 cada e minha esposa pediu um prato com arroz (sempre, rs), bife, ovo, batata frita e salada por $5,80. Como a Maria havia feito um lanche, acabou não jantando. Os refrigerantes custaram $ 1,80. Gostamos do ambiente, da comida e do preço, e decidimos que almoçaríamos ali no dia seguinte. Depois fomos descansar para o dia seguinte. Apesar de encontrarmos no caminho da pensão vários bares cheios e bem animados, não estávamos pensando em curtir a noitada (e isso que anoiteceu por volta das dez da noite apenas), ainda mais que o frio não ajudava muito. Quem sabe numa próxima viagem. O passeio noturno em Santiago é bem interessante, pois nos remete aos filmes de época.

 

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Domingo, 16/05/2010

 

Acordamos cedo e tomamos um bom café da manhã na pensão por $ 4,50. Em seguida fomos direto para Catedral, onde chegamos sem fila e pudemos fazer uma visita tranquila. Assim como todos os outros grandes templos católicos que visitamos, é ricamente decorada com obras sacras e pinturas em ouro. O altar então é magnífico. Em uma das entradas há um pilar onde são feitos pedidos, no entanto ele estava interditado.

 

Ao sairmos da Sé, nos deparamos com uma fila imensa para visitar o túmulo do Apóstolo Tiago. Ficamos quase duas horas na fila para uma visita de cerca de cinco minutos (e sem fotos). Mas é passagem obrigatória para quem for até lá, especialmente para os peregrinos. Quando saímos, tanto a fila para o túmulo quanto para a Sé estavam ainda maiores.

 

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Retornamos à pensão para fecharmos a conta, que ficou em $ 48,00 por quarto, e já nos preparamos para a viagem de retorno. Deixamos as malas na recepção do hotel e seguimos para almoçar e fazer as últimas compras. Almoçamos no Galeon Raiña novamente, onde pedimos 02 lasanhas ($ 5,10 cada), 01 ravioli ($ 4,70) e um prato de arroz (advinhem quem, rs) com bife, salada e batata frita ($ 6,75). Contando com as bebidas e uma salada extra, a conta ficou em $ 38,75 para os quatro. Quando estávamos indo para o carro passamos novamente ao lado da Catedral (que é caminho de tudo no Centro Histórico) e já não havia mais filas para as visitas. Provavelmente as excursões e vôos saíam após o almoço. Era hora de pegar a estrada. Foi um passeio muito agradável e que recomendo a quem estiver por perto.

 

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O trajeto de volta transcorreu sem problemas e ainda aproveitamos o final de tarde quente e ensolarado (só porque era o último dia, rs). Foi o meu primeiro registro do pôr do sol no mar. Serviu para aumentar ainda mais o clima de nostalgia e de despedida. A impressão que Porto deixou foi das melhores possíveis.

 

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Com esta foto fiquei em 2º lugar em um concurso de fotografias aqui no Paraná.

 

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Ainda sobrou tempo para passarmos na casa do Jean e da Silvia para nos despedirmos. Tomamos vinho (e somente isso, apesar da tentativa de me incriminar injustamente, rsrs) e batemos um último papo antes de ir embora. Também fomos finalmente conhecer a mãe da Maria e aproveitamos para saborear alguns dos doces deliciosos que ela costuma fazer. Já nos comprometemos a almoçar lá quando retornarmos em viagem ao Porto.

 

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À noite começaram as preocupações. A primeira era tentar enviar tudo que trouxemos e o que compramos nas malas. Já deu pra perceber que teríamos que arrumar outra para voltar ao Brasil. A segunda, e a mais complicada, foram os novos problemas com as cinzas do vulcão que estavam paralisando os aeroportos de Londres. A certeza é que ficariam fechados até as sete da manhã. Parecia até que este vulcão estava de marcação com a gente. Como não havia novas notícias, o jeito era descansar e aguardar até o dia seguinte. Conseguir dormir somente depois das duas da manhã.

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Segunda, 17/05/2010 (parte I)

 

Tomamos café sem novas notícias e seguimos para o Aeroporto às 08:30hs. Chegando lá, tudo estava aparentemente normalizado, com algumas restrições para Londres. Ao fazer o check in, fomos brindados com o mau humor e péssimo atendimento por parte da funcionária da TAP. Como a CVC já havia feito nosso check in antecipado, nossos nomes não constavam da relação que aparecia para ela. Como eu estava preocupado com o problema do vulcão, nem lembrei de informar que já havia sido feita a reserva de assentos antecipadamente. Depois de alguns resmungos e de finalmente surgir uma luz na cabeça da cidadã, ela verificou em outro sistema que os procedimentos já haviam sido feitos. O mais "engraçado" (para não dizer outra coisa) foi ela achar que nós, como clientes, deveríamos saber que a TAP possui um sistema falho, que não avisa aos atendentes quando o check in já foi realizado.

 

Isso ocorreu por volta das 09:30hs, ocasião em que o voo estava programado para as 10:55hs. Depois de ingressarmos na sala de embarque fomos apenas acompanhando os sucessivos adiamentos da nossa previsão de partida. Perto das 11:30hs, quando a previsão de saída era 13:00hs, e depois de recebermos diversas informações desencontradas dos funcionários da TAP, resolvemos ir almoçar. Gastamos $ 15,00 por duas massas daquelas que cada um escolhe os ingredientes, no restaurante Sabores do Aeroporto.

 

Após o almoço, por volta das 13:00hs, vimos que demos bobeira. Um funcionário da TAP nos viu olhando os horários e perguntou se íamos para Londres, pedindo nossos bilhetes. Após mostrarmos, ele nos entregou dois vouchers para almoçar ( ::dãã2::ãã2::'> ::hein:::lol3::)... Tá certo que não fazem anúncios em alto falantes no aeroporto mas ao menos poderiam colocar um aviso nos monitores para procurarmos a empresa. Mas tudo bem. Como logo em seguida novamente alteraram o horário de partida para as 16:30hs, fizemos um lanchinho antes deste horário.

 

Aproveito aqui para fazer um comentário sobre o reembolso de IVA (imposto) para quem não é residente na Europa. Quando comprar mais de $ 150,00 em uma mesma loja, você deve solicitar o formulário para o reembolso. Nem todas as lojas fornecem, mas as que tem grande movimento de turistas sempre tem. Tentei fazer o reembolso indo de Porto para Londres mas a funcionária da Alfândega me informou que poderia solicitar apenas no voo em que estivesse indo para o Brasil. Também me informou que eu já deveria ter avisado sobre o reembolso no ato do check in para que a bagagem não fosse despachada e pudesse ser conferida. Por isso é interessante deixar as compras em uma mesma mala, visando facilitar este procedimento.

 

Durante nossa espera ficamos juntos com um grupamento de soldados americanos que iam para o Iraque. Não sou favorável à permanência americana por lá mas admiro a coragem destes homens e mulheres que podem estar indo de encontro à morte.

 

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Finalmente (e felizmente) nosso voo partiu às 16:45hs. Encerra-se aqui a primeira parte da viagem, que foi nossa visita ao meu irmão, onde aproveitamos para fazer turismo em Portugal. Até aqui tudo ocorreu conforme o planejado, tendo como único grande imprevisto este atraso de seis horas na partida para Londres.

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