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A 40km da Costa Rica encontram Bocas del Toro, um arquipélago que combina natureza com cultura, história e tradição. Cristóvão Colombo chegou à baía Almirante (na época Carabaro) em 1502, na sua quarta viagem. Passeou-se pelas ilhas Bastimentos e Carenero e é o visitante mais famoso que já pisou estas ilhas. No início do século XIX os irmãos Knapp chegaram com os escravos, vindos da Jamaica, e, mais tarde, famílias inglesas e escocesas fizeram o mesmo, vindos de San Andres e Providencia (outras ilhas paradisíacas que ficaram fora do nosso roteiro).

Aqui encontramos água cristalina, preguiças, tucanos, corais, estrelas do mar, mangais e muito mais. Turistas, habitantes locais e estrangeiros, que decidiram mudar-se para o arquipélago, convivem pelas ilhas, trocando experiências e aproveitando a boa vibe que só as cidades à beira-mar plantadas costumam ter. O arquipélago tem 5 ilhas principais: Colon, Carenero, San Cristobal, Bastimentos e Solarte. E algumas menos faladas, como Isla Pastores, Isla Loma Partida, Isla Popa e Isla Cayo Agua. É conhecido pela sua floresta tropical, com as suas aves, mamíferos e vida marinha, que tornam este um ótimo destino para mergulho, snorkeling, observação de aves, mamíferos, répteis, ou apenas para fazer praia.

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Colon é a ilha onde encontram o aeroporto e Bocas Town, a cidade principal.

Carenero é a ilha mais próxima da cidade de Bocas, a um minuto e 1USD de shuttle. É pequena e pode ser percorrida num dia de praia.

San Cristobal tem dois dos melhores recifes de corais. Possui três importantes vilas indígenas (San Cristobal, Bocatorito e Valle Escondido). É muitas vezes ignorada como destino turístico.

Bastimentos tem o parque nacional com o mesmo nome. Parte da sua fama vem da praia Red Frog, onde se encontram as pequeninas rãs vermelhas venenosas. Fala-se muito dos Cayos Zapatillas que ficam junto a ela.

Solarte é uma ilha de 8km2. Também conhecida como Nancy's Cay, tem o seu ponto mais famoso para snorkeling junto às antigas instalações do hospital.

Como chegar:

A província possui dois aeroportos: um na ilha Colón e outro em Changuinola. A Air Panama é a companhia aérea que realiza estes voos domésticos. Já da Costa Rica, San Jose, viaja-se na Nature Air.

Em carro próprio deve-se seguir a estrada Panamericana até à entrada de Gualaca e virar à direita para Chiriqui Grande. Em Rambala vira-se à esquerda e segue-se na estrada para Almirante. O carro pode ficar em Almirante ou ir de ferry até Bocas Town, o que não recomendamos, porque os preços começam nos 25USD. Da Costa Rica aconselha-se cruzar a fronteira em Sixaola/Guabito e depois é só seguir o mesmo destino explicado em cima.

De transportes da Costa Rica até à fronteira, o percurso é feito normalmente num autocarro, seguindo-se o restante trajeto de táxi até Almirante ou Changuinola. O nosso percurso foi uma combinação por terra e mar, de autocarro, táxi e barco-táxi, que passamos a explicar.

Saímos da cidade do Panamá já perto das 19h. O autocarro seria às 18:30h e já tínhamos comprado o bilhete no dia anterior, em Albrook, para evitar que esgotasse. Não vendem os bilhetes de outra forma ou noutro local, por isso é sempre necessário uma viagem até ao terminal na véspera para comprar o bilhete (não vendem com mais de um dia de antecedência). Custou 33USD/pessoa.

Chegámos ao destino antes das cinco da manhã, a viagem foi horrível e o autocarro demasiado barulhento e frio. Fez duas paragens mais longas, uma para jantar em Santiago e outra em Chiriquí Grande para idas ao WC. Recomenda-se levar casaco e/ou manta, porque o autocarro viaja com o ar condicionado no máximo. Também recomendamos levar farnel, as opções em Santiago podem não ser do vosso agrado. Oficialmente não se pára em Almirante, somos deixados em “el cruce”, o cruzamento da estrada de Almirante com Changuinola. Lá encontram vários táxis à espera do autocarro e seus passageiros. A distribuição é feita no tanto faz, tanto faz separar viajantes ou a sua bagagem. Tentámos evitar que isso nos acontecesse e fizemos questão de viajar juntos e junto das nossas mochilas. Por 1USD o táxi deixa-nos no escritório do Water Taxi, que custa mais 6USD para chegar à Ilha Cólon. Podem tentar negociar ida e volta por 10USD, há blogs que dizem ser possível. Ficamos à espera da hora de partida do táxi aquático no escritório, cheios de sono, a ouvir a chuva a cair enquanto amanhecia. Finalmente, somos chamados para partir, carregamos as nossas malas que são depois colocadas no barco onde houver espaço. Sentamos-nos, apertados e encolhidos, tentando evitar que nos chova em cima. A viagem é interessante, mas chove a potes, obrigando a baixar a capa do barco, não dando para apreciar devidamente a paisagem. É uma viagem curta e os "portos" são sempre espaços simples. A Raquel não consegue evitar ficar ensopada... O que vale, como bom destino tropical que é, tudo seca rápido, bastando o sol substituir a chuva.

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Quando ir:

Chove muito no arquipélago, ou não estaríamos a falar de floresta tropical. Vocês vão perceber no próximo post que chuva não falta por ali e os planos podem ir literalmente por água abaixo se a estadia for curta. Dizem que o melhor mês é setembro, se alguém souber quando é a melhor época para visitar digam.

Dicas:

Seguindo esta dica da chuva, o que não pode faltar? Guarda-chuva, capa de chuva e repelente. Não se esqueçam pelo menos de um dos dois primeiros itens e do repelente. Tem mosquitos e são feras noturnas, principalmente se apanharem parceiros de camarata que acham altamente deixar a janela toda a noite aberta.

Levem dólares na mão, apesar da moeda oficial ser o Balboa, desses só vão ver moedas. Nestas ilhas, nem sempre os cartões são aceites.

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O que fazer:

Isla Colón

Chegámos à cidade de Bocas e fomos diretos para o hostel, tomar o pequeno-almoço, e daí regressámos à cidade para marcar tours e apanhar o autocarro para a Playa de las Estrellas. Há vários tours para ver golfinhos, preguiças, corais, etc., mas achámos tudo muito caro. Decidimos fazer por nossa conta com a ajuda de uma moça de uma agência que nos deu alguns conselhos. A cidade tem um ar turístico, antigo, mas cuidada. A Calle 3 tem vários hostels em edifícios antigos, com floreiras e bem pintados, e também encontram nesta rua as agências de turismo. A paragem de autocarro (ônibus) e as saídas dos barco-táxi também são no centro.

Junto à cidade de Bocas encontra-se a Playa del Istmito/de la Feria, a uma caminhada de 15 minutos do centro. É a praia mais concorrida pela sua proximidade da cidade.

Para ir a Bocas del Drago pode-se ir em tour, mas não há necessidade. Há um coletivo (autocarro/ônibus) a 2,5 USD por pessoa que nos deixa na praia, junto ao restaurante Yarisnori. Depois, há três hipóteses: ficar nessa praia, ir até à Playa de las Estrellas (5min de barco, por 2USD, ou caminhando), ou dar um passeio de barco até à Isla de los Pajaros (Swans Cay), onde podem ver os ninhos de pássaros, mas não se pode atracar na ilha.

Aqui temos de deixar uma nota: o turista tem de se saber comportar. Não se pode tocar nas estrelas, e muito menos se podem tirar de dentro de água para tirar fotografias, nem que seja só por um micro-segundo. Simplesmente não temos o direito de interferir com a vida animal. Passámos o nosso tempo de almoço a dizer aos restantes turistas que não se pode tocar nas estrelas, porque elas são sensíveis aos químicos que transportamos e acabam por morrer, mas não tivemos grande sucesso. Qualquer uma das praias é um ótimo destino para estar. Quanto às estrelas, cada vez se vêem menos.

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A caminho da praia das estrelas existe a Gruta de la Virgen, onde se entra por 1 USD, com direito a lanterna de cabeça. Tem este nome porque tem esculturas à entrada. Também lhe chamam a gruta dos morcegos (facilmente se percebe porquê).

Na outra costa da ilha temos a Playa Bluff, junto à selva tropical. Há tartarugas marinhas que vêm pôr ovos. Os tours para assistir são organizados pela Anaboca.

Depois da praia do istmo fica o Laboratorio Marino del Instituto Smithsonian. Às sextas e sábados há visitas guiadas grátis, imperdível para quem gosta de aprender sobre os ecossistemas locais.

Há também um jardim botânico numa propriedade privada (Finca Los Monos). David e Lin são os proprietários deste terreno que criaram a partir do sonho de um jardim tropical, hoje um orgulho para ambos. Recomendam-se duas horas para o passeio e tem uma entrada de 10 USD.

Há aulas de yoga e línguas na cidade.

 

Isla Carenero

No segundo dia apanhámos um barco táxi para ilha Carenero. A Ilha é pequena e fica tão perto da ilha de Cólon que a viagem é daquelas que deixa os barqueiros zangados e a resmungar numa língua que ninguém entende. O percurso custa 2 USD, mas até conseguimos o regresso a 1,5USD.

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O sítio onde o táxi nos deixa é amoroso, um hotel com casinhas em cima da água. Decidimos que íamos dar uma volta completa à ilha, que não foi a melhor ideia. Não porque nos cansámos, mas porque desfizemos toda a magia do local. Onde há hotéis, hospedagem e alguns restaurantes está tudo bem, com as praias limpas e água transparente, mas quando entramos na zona mais selvagem parece que os frequentadores também ficam mais selvagens e é lixo por todo o lado e de todo o tipo. Encontrámos chinelos, garrafas, latas, tampas, roupa, papéis de rebuçados, embalagens de take away, talheres, e até aplicadores de tampões, e o lixo entra nas aldeias também, tudo espalhado, muitas vezes por baixo das casas. Confessamos que até dói. Chegámos a estar a fazer snorkeling entre duas casas e a dizer um ao outro para não por os pés no fundo do mar porque não sabíamos o que podíamos encontrar. Estamos no mar do Caribe, o paraíso das agências de viagens, com água transparente, golfinhos, tartarugas, estrelas do mar, corais... E o ser humano estraga tudo.

Fomos almoçar a um vegetariano. A proprietária é americana, mas vive ali há 14 anos. O restaurante é adorável, com bons ingredientes, sobre a água, e com estrelas do mar junto ao deck. A Raquel meteu conversa precisamente sobre as estrelas e ela disse-nos que sente que as estrelas se estão a refugiar ali, para fugir de zonas onde são incomodadas, mas naquelas águas mais fundas as estrelas têm garrafas e latas como companheiras de condomínio. Ela diz que se está a tentar resolver o problema do lixo, que existe um grupo de moradores que está a trabalhar nesse sentido e está a resultar nas escolas, junto das crianças, mas vai demorar a chegar até aos pais. De qualquer forma, há que dar o mérito por estarem a tentar.

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Isla de Bastimentos

Não queremos ser injustos, mas confessamos que não ficamos apaixonados pela ilha, talvez também porque tivemos um dia de azares. Sair do hostel em Bocas foi fácil, só nos cobraram 3 USD de barco táxi. Chegámos a Bastimentos e fomos ao hostel deixar as malas. O hostel parecia quase abandonado, mas deve ser de estarmos em época baixa, já que também muito restaurantes fecham nesta época. O quarto é decente, com quarto de banho privado e mosquiteiro, mas sem água quente e com uma ventoinha minúscula. Fomos dar uma volta para chegar até a Wizard Beach/Playa Lagarto e depois à Red Frog Beach/Playa Rana Roja. Fizemos o caminho mais barato, mas mais duro. Podíamos ter feito de barco-táxi, mas optamos por subir a montanha.

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Foi complicado subir de chinelos, tinha chovido, havia lama e escorregámos várias vezes, tendo o Tiago caído de rabo. A Raquel quase desistiu de ir calçada e caminhou uns bons metros descalça na lama. No topo da montanha há várias fazendas com cabanas, sendo a mais conhecida a Up in the Hill, que tem tours de chocolate às 11h por 20 USD (2h de duração). Chegámos à praia Lagarto e começou a chover, mas a chover torrencialmente. O que fizemos foi embrulhar as mochilas na capa da chuva e refugiámos-nos no mar quentinho. Lá acabamos por desistir porque percebemos que não ia parar de chover tão cedo e continuamos a caminhada .

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Decidimos seguir até à Red Frog. Pelo caminho encontrámos mais lama, demos mais quedas, mas vimos muitos sapos encarnados que geralmente se tem de pagar para ver. Chegados à praia era hora de almoço e fomos almoçar. Mais uma vez, estávamos em época baixa, mas esta praia tem todo o ar de ser o ponto mais turístico do arquipélago. Depois do almoço tentámos voltar para a cidade de barco, mas fomos surpreendidos com a maior roubalheira que já encontrámos: 15 minutos de caminhada por um caminho de areia que se cruza com um lago que tem caimões (crocodilos pequenos) e chegados ao lago alguém estabeleceu que a viagem até à cidade de barco custa 5 USD, até Bocas 7 USD e para usar o porto e a estrada do atalho mais 5 USD. Ficámos parvos a olhar para os moços e, apesar de frustrados, decidimos que regressaríamos novamente a pé.

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Custou muito, caímos mais umas vezes, escorregando outras, sempre com chuva. Chegando ao Up in the Hill decidimos parar para beber um café moka (3,5 USD em água de coco). Demorámos cerca duma hora a chegar à praia Lagarto (seria meia hora se o piso estivesse seco) e mais meia a chegar até a Red Frog.

É nesta ilha que fica o Parque Nacional Marino, que ocupa mais de 13.000 hectares, fazendo parte da zona protegida os Cayos Zapatillas, duas pequenas ilhotas de água turquesa, areia branca e caminhos pelo bosque.

Existe canopy ou rappel na ilha pela Red Frog Beach . É só procurar a agência Red Frog em Bocas e custa 55 USD. Há quem diga que a Bastimentos Sky Zipline Canopy Tour é a melhor da América Central.

A cidade de Bastimentos pareceu-nos ser boa onda na época alta. Há vários restaurantes junto à água que prometem reggae, roots e calypso. O restaurante onde jantámos só tinha duas mesas ocupadas, nós e outro casal, e era dos poucos restaurantes abertos.

Entre Bastimentos e Solarte encontra-se o Sendero del Perezoso, tour organizado pela comunidade local e que tem duas partes. A primeira é feita de bote, no meio dos mangais, para ver as preguiças. A segunda parte já é em terra, visitam-se as plantações abandonadas de cacau e banana, a floresta e uma cova de morcegos.

Isla Solarte

Em 1900, a United Fruit Company decidiu construir um Centro Médico nesta ilha, para garantir os cuidados médicos dos trabalhadores das plantações de banana. Essa zona da ilha passou a ser conhecida como Punta Hospital. É uma ótima zona para mergulho e snorkeling, e era o nosso plano no dia seguinte a Bastimentos.

Cayo Coral

Entre Bastimentos e Popa encontram Cayo Coral, famoso pelas praias, e onde o turismo se desenvolveu. Há restaurantes, hotéis e pequenas cabanas, proporcionando um dia bem passado a bronzear e a comer marisco.

Onde comer:

La Italiana (Bocas Town). Jantámos aqui pizza. O serviço foi rápido e fomos bem servidos.

Restaurante El Buen Sabor (Colon - Playa de las Estrellas). Restaurante na praia, onde se pode pedir o almoço e continuar a dar uns mergulhos enquanto se espera pelo peixe. A casa de banho é rudimentar, o que se entende se pensarmos que não há água canalizada no local.

Golden Grill (Bocas Town). É um espaço bastante barato e razoável. Baseia-se no fast food.

Falafel (Bocas Town), é o hot spot dos israelitas. A comida é boa e barata. Tem o ar de uma caravana num jardim e é uma boa opção para vegetarianos. Os funcionários são simpáticos.

Leaf Eaters (Isla Carenero). Completamente fechado e rodeado de chapas que não mostram o que se passa lá dentro. O restaurante/loja fica por cima da praia permitindo almoçar com vista privilegiada para o mar, onde se conseguem ver várias estrelas do mar (mais que na praia com o mesmo nome).

Up in the Hill (Bastimentos), fazenda orgânica. Bebemos aqui um moka com água de coco, mas tem uma carta variada. Boa opção para vegetarianos.

Palmar Beach Lodge (Bastimentos - Red Frog Beach), um hotel de glamping. Tem a particularidade de nos obrigar a descalçar no espaço do restaurante. Comemos tacos de peixe frito e spring roll de frango. Era bom, mas carote.

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Restaurante Alvin y Kecha (Bastimentos). Era dos poucos restaurantes da cidade abertos. Pedimos arroz com frango e era muito bem servido. A dose era tão grande que no dia seguinte almoçámos as sobras.

Onde dormir:

Bocas del Toro parece-nos um destino em que (pelo menos na época baixa) se pode chegar sem reserva e procurar no momento. Há várias opções nas ruas principais de todas as ilhas, alguns até à venda, mais na ilha de Colon. Onde ficámos em Bocas fica um bocadinho depois da rua principal e chama-se Twin Fin. O espaço é agradável, tem bom ambiente e, apesar de ter música à noite, não o poderemos chamar de party hostel. Inclui pequeno-almoço com panquecas, fruta e café. É um espaço clean, muito na onda do surf, despreocupado. Mas só tem WC partilhados e dormitórios de 4.

O Dreamcatcher Hotel & Restaurant em Bastimentos tem quartos particulares, mas tem um ar mais abandalhado e de gestão familiar. Damos o benefício da dúvida por estarmos em época baixa.

O Aqua Lounge Bar & Hostel, em Careneno, pareceu-nos bem. Espreitámos na visita à ilha e tinha bom ar.

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Vale a pena?

Se já nos lêem há algum tempo sabem que nós tentamos ser o mais verdadeiros possível, contamos o que vivemos de bom e contamos o que corre menos bem. O que quer dizer que a viagem vale a pena, é um destino super boa onda, bonito, com praias paradisíacas, vêem-se muitos animais, há praias quase vazias, podem fazer snorkeling, mergulho, podem ir a festas, mas... A população precisa de aprender a lidar com o lixo. O problema nas ilhas é sempre o mesmo, os produtos entram, mas o lixo das embalagens, as coisas que se estragam, não têm como sair, se não existirem políticas focadas neste problema. Podemos dizer que vimos muito lixo, mas também vimos como a comunidade se está a organizar, principalmente nas escolas. Estão a ensinar as crianças para que estas sensibilizem os pais em casa.

 

www.365diasnomundo.com

 

 

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  • 1 ano depois...
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Boa tarde, sou português e estou a pensar  ir ao Panamá com voo direto à Cidade do Panamá! Perguntas: Há praias perto da capital? Estamos a pensar ir à cidade de Cólon (100 km's), também tem praias nesta cidade? Aceito outras sugestões que me queiram enviar. Obrigado

João Parreirinha - bigajeb@live.com.pt 

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