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LETÍCIA, CARTAGENA, BOGOTÁ E SANTA MARTA EM JANEIRO DE 2018, SAINDO DE MANAUS (COM FOTOS)


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LETÍCIA, CARTAGENA, SANTA MARTA E BOGOTÁ EM JANEIRO 2018, SAINDO DE MANAUS (COM FOTOS)

DIA 3 JAN 2018: MANAUS À TABATINGA

- Saída de Manaus/AM, onde residimos às 9h para Tabatinga/AM, pela Azul Linhas Aéreas. Esse é um voo extra disponibilizado pela Empresa nos meses de dezembro e janeiro, quando é grande a demanda por causa das férias, havendo então dois voos diários entre as duas cidades, um às 9h e outro às 14h saindo de Manaus e retorno de Tabatinga às 11.30h e 16.30h. Nos demais meses só há um voo diário à tarde. O tempo é de 2.30h e o preço da passagem varia de R$ 300,00 a R$ 1000,00, dependendo do dia de compra. Claro que com mais antecedência, melhor o preço. Manaus é 1h menos do que o fuso horário de Brasília/DF e Tabatinga 2h               

                                                     

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DIA 4 JAN 2018: TABATINGA E LETÍCIA

- Como ficamos na casa da Flávia, uma filha que reside em Tabatinga, não tivemos despesas com hospedagem. Nesse dia fizemos uma festinha para o meu neto George Andrei, que completava dois anos                                             

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Aproveitamos a proximidade da cidade vizinha, Letícia, município da Colômbia, para comprarmos pesos colombianos, já que nossa viagem seria toda por aquele país. O valor estava R$ 1,00 por R$ 0,80 Pesos Colombianos. A cidade de Letícia é considerada zona franca, então os produtos importados, como perfumes franceses, whiskey, motocicletas e eletrônicos são bem mais baratos do que no Brasil.   

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- Todos nós, eu, minha esposa, minha filha, seu marido e filho e mais duas netas fomos ao escritório da Polícia Federal em Tabatinga dar o visto de saída nos passaportes ou somente o visto para os que não possuíam, pois não é necessário nos países da América do Sul.

DIA 5 JAN 18: LETÍCIA À CARTAGENA

- Pegamos um táxi até o aeroporto de Letícia, onde fizemos o check-in de entrada e pegamos o avião da AVIANCA às 16.00h: Airbus A320-20. A passagem custou R$ 270,00.

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                                                                             Duas horas depois aterrisamos no aeroporto internacional de Bogotá.

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Fazia frio, como sempre, pois a cidade fica a uma altitude de 2.600m a.c.d.m. Colocamos os agasalhos e desembarcamos para esperar a conexão do voo para Cartagena. O aeroporto é moderno, enorme e com muitos quiosques e não são tão caros como em outros. Não precisamos retirar as malas, então aproveitamos o tempo para fazer um lanche e navegar na internet, pois há wi-fi em todo o aeroporto, sendo que você tem de se reconectar a cada meia-hora. Nosso voo para Cartagena saiu às 19.40h e pousamos às 21h. Conseguimos pegar uma vã, pois éramos sete pessoas e mais um bebê de colo. Chegamos ao hotel Azuán Suítes, que tínhamos reservado pelo Booking.com.

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Não é grandes coisas, mas tem café da manhã e a localização é ótima, bem no centro da cidade. Diz que tem wifi, mas não funcionou nenhum dia. Os quartos são pequenos e sem janelas. Ocupamos dois. O nosso com cama de casal e um beliche, onde ficaram as netas. A Flavia, o marido e o bebê ficaram no quarto vizinho.

Depois de guardar as malas, saímos para lanchar. A avenida principal fica a 5 min a pé e tem várias opções de comida, lanches, sem pedintes.

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Muito linda a cidade na sua parte mais moderna, com bastante edifícios e mansões, muito limpa. Optamos pelo MacDonald's, que além do ótimo serviço tem wi-fi grátis. Muita gente na rua, ainda mais que era sexta-feira. Retornamos ao hotel e não saímos mais. Um dos staff do hotel, Sr Pedro, nos deu a dica para ir a um passeio guiado à Playa Blanca, distante 2h do centro de Cartagena, cujos serviços contratamos ali mesmo no hotel.

DIA 6 JAN 18: CARTAGENA – PLAYA BLANCA

- O micro-ônibus, já com todos os outros passageiros, chegou às 6.30h. Já tínhamos tomado café no hotel e embarcamos. Tem a capacidade para 20 passageiros e possui ar-condicionado, além de um guia (a), que vai dizendo os lugares pitorescos no meio da viagem e de pois de estacionarmos numa área reservada próxima à praia nos guiou até um dos vários “restaurantes” espalhados em toda a orla da praia.

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Era nossa intenção pegar um barco e ir até a Playa del Rosario, onde há a dança dos golfinhos, lugar para mergulho, etc. Infelizmente a Marinha Colombiana vetou, pois o mar estava muito revolto. Fazer o quê? Nos acomodamos num banco de madeira do restaurante e pedimos cerveja, refrigerantes e tira-gosto. Então nos dirigimos à praia: pelo menos valeu a pena o passeio! Vista maravilhosa! Areia branca, fina, sol de brigadeiro, céu azul, muito calor e a água.... indescritível! Só em filmes! (como em Piratas do Caribe). No Brasil nunca vi uma cor daquelas: mesclada com azul-piscina e verde-esmeralda... Pena que só dava para ir na beirinha, muita onda e muito vento.

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- Há tantos “restaurantes” e quiosques na orla da praia, que os banhistas ficam com pouco espaço na areia para relaxar, aí tem de retornar para o “restaurante”, que nada mais é do que uma tenda forrada de plástico, com alguns bancos coletivos e uma birosca onde ficam os refrigerantes e cervejas, um colado no outro. Se quiser ir ao banheiro tem de pagar 2000 pesos colombianos, mais ou menos R$ 4,00.

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- “Almoçamos” (já estava incluído no passeio) um peixe com arroz e salada. Não gostei! Peixe magro, mal feito, refrigerantes não incluídos. Argh!!

Voltamos para o ônibus às 16h. Nessa área do estacionamento ficam centenas de carros particulares e ônibus de turismo, além de muitos moto-taxitas. Uma balbúrdia total! Os motoristas tem de ser muito bons para manobrarem seus veículos naquela babilônia. Após chegarmos em Cartagena fomos para o hotel, tomamos banho e descansamos até à noite, quando saímos para o centro para lanchar.                                                                                                                                   

- Novamente com o staff Pedro (muito atencioso e simpático) contratamos um tour pela cidade histórica de Cartagena para o dia seguinte, não lembro mais quanto foi, mas não é caro e vale a pena porque dispõe de guia (você não fica sem saber o que fazer e o que ver) e te pegam na porta do hotel.

Dia 7 JAN 18: CARTAGENA, FORTE SÃO FELIPE E CENTRO HISTÓRICO :

- Depois do café eu e minha esposa fomos passear na orla da praia que circunda a cidade. Muito perto do hotel, águas mais tranquilas, pois existem barreiras artificiais para conter as ondas violentas. Essa parte lembra um pouco a praia de Copacabana, pois os prédios se dispõem numa curva, acompanhando a praia. Só a água que não é azul como à de Playa Blanca, mas é mais quente.

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- Existem vários restaurantes do outro lado da rua que acompanha a praia e nesta há vários quiosques para petiscos, cervejas e refrigerantes. Muito bonita essa parte da cidade. Almoçamos num restaurante tradicional na beira da praia. Às 14h pegamos o ônibus (chiva: ônibus sem janelas, pintado com várias cores e com música colombiana) na porta do hotel, que já tinha alguns outros turistas. Também esqueci o valor, que não é caro pelo custo-benefício. A cidade-amuralhada, como é chamada a parte antiga e histórica de Cartagena dista apenas uns 40 min do centro. O guia, um Sr muito simpático, ia nos explicando sobre os diversos lugares pitorescos onde passávamos: casa de quem..., quem fez.... igreja tal, estátua de …., construção do forte, por quê, quando e quem...

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- Começamos pelo forte e terminamos no centro histórico, algumas pausas para conhecer as lojas que vendem esmeraldas (a Colômbia é o principal exportador mundial). Lembram do filme “Em busca de uma esmeralda”, com Michael Douglas? Uma parte foi filmada aqui.

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- O passeio tem duração de 4h. Retornamos ao hotel às 18h. Depois jantamos num shopping pequeno e bonito no centro da cidade, distante uns vinte minutos do hotel. Aproveitamos o wifi grátis na parte onde fica o cinema e café, último piso do shopping.

Dia 8 JAN 18: CARTAGENA À SANTA MARTA

- Através do Sr Pedro, staff do hotel, contratamos dois táxis para nos pegar no hotel e nos levar ao lugar de onde saem as vans para Santa Marta. Infelizmente os horários mais cedo estavam esgotados. Se alguém for fazer o mesmo itinerário, lembrem-se de telefonar para o serviço com antecedência de uns dois dias. Nossa van saiu às 12h. Chegamos em Santa Marta às 16h, passando por Barranquilla (terra da Shakira), mas não paramos. Fizemos só uma parada na beira da estrada para lanchar e ir ao banheiro. A van deixa cada passageiro em seu hotel.

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- Nos alojamos no hotel Valladolid, 5min da praia El Rodadero, bem espaçoso, excelente localização, ar-condicionado, banheiro privativo, wi-fi e café da manhã. Bom e barato. Recomendo! Na portaria existem vários cartazes de passeio turístico a partir de Santa Marta.

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- Como chegamos já de tardinha, aproveitei para ir até a orla e fotografar o pôr-do-sol, belíssimo espetáculo. Estranhei que a essa hora a praia estava lotada, talvez pela época das férias escolares ou porque ninguém tinha nada pra fazer mesmo...

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- Mais tarde aproveitamos para passear, conhecer os arredores e lanchar. A orla da praia é toda iluminada, inúmeros carrinhos de ambulantes, que vendem de tudo: espetinhos, arepas, salsichão, cachorro quente, salgados, doces, bolos, lembrancinhas, etc. Parece Carnaval, muita gente na praia, na orla, na areia, na água, o mar aqui é sem onda e as águas são mornas.

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Um pouquinho mais afastado da orla, tem a cidade propriamente dita, isto é, o bairro de Rodadero, um quadrilátero de ruas que se cruzam, vendendo de tudo em prol do turismo. Restaurantes pobres, ricos, Burger Kings, casas de artesanatos (existe uma galeria), vendas de frutas e legumes frescos, sorveterias, farmácias, agências (várias) de turismo... a cidade não dorme!!

- Optamos por jantar no “Kokorikos”, bem próximo à praia. Tudo à base de frango. Bem iluminado, limpo, mas muito cheio. Tem de entrar na fila para fazer o pedido e aguardar... por mais de meia-hora, dependendo dos pedidos.  

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- Fomos dormir por volta de meia-noite.

DIA 9 JAN 18: SANTA MARTA

- De manhã o grupo se dividiu: eu e minha esposa optamos por fazer um tour em mais uma praia chamada de Blanca, distante cerca de 40 min de lancha, saindo de Rodadero. Os outros foram para uma praia de mergulho. Nós contratamos o serviço no próprio hotel.

- Depois do café eu e minha esposa nos dirigimos até a ponta da praia de Rodadero, bem pertinho do nosso hotel, onde embarcamos em uma lancha com mais 10 pessoas. Munidos de salva-vidas, saímos às 9h, chegando à Playa Blanca às 9.40h.

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 Lugarzinho sem moradia, somente alguns restaurantes de frente para as águas azul-turquesa desse paraíso. Um pouco monótono, haja vista que ainda era cedo. O preço do passeio inclui a ida e a volta, custa R$ 50,00 por pessoa e você pode voltar a hora que quiser, as lanchas fazem esse trajeto várias vezes levando e trazendo passageiros. Não precisa voltar na mesma lancha que veio, porque todas que ali param vem e voltam para o mesmo lugar. As opções de salgados são poucas e as bebidas são caras. Uma Heineken, a mais popular, aquela garrafinha, custou o equivalente a R$ 5,00. Nesse lugar tem uma tirolesa imensa, acho que cobre uns 200m ou mais e desce de uma altura de uns 100m. Não tive coragem!

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- Regressamos por volta do meio-dia, almoçamos e nos preparamos para mais outro passeio guiado: pegando uma van na porta do hotel, junto com outros turistas, fomos à casa onde morou e faleceu o Libertador das Américas: Simón Bolivar, cujos restos foram depois levados para a Venezuela, onde nasceu. A entrada fica por nossa conta: R$ 10,00 mais ou menos. É uma quinta, lugar bonito, espaçoso, cheio de árvores, muitas iguanas, distante de Rodadero mais ou menos uma hora. Somente valeu por causa do acontecimento histórico, ver o quarto onde Bolívar morreu, algumas, fotos, estátuas, um mausoléu de mármore, onde ficou algum tempo e... mais nada!

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Depois de 2h percorrendo a Quinta fomos até o Estádio de Futebol de Santa Marta, onde em sua frente tem uma estátua gigante do mais famoso jogador da Colômbia e da Seleção: Valderrama (Biro-Biro), nascido em Santa Marta.

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Dali fomos para o centro da cidade antiga de Santa Marta, onde foi fundada (centro histórico). Passeamos a pé pelas ruas antigas, rodeadas de casas populares, muita igreja, praças, etc,

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O guia ia explicando tudo. Um pouco cansativo, mais de 1h andando. Terminamos o passeio na orla da praia, ainda na cidade antiga, entramos na van e retornamos já de noitinha.

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Depois de jantarmos, passeamos na praia e compramos algumas lembranças para os amigos, pois no dia seguinte pegaríamos o avião para Bogotá.

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Em toda a viagem não pegamos nenhum dia de chuva! Sempre dias bonitos, poucas nuvens e muito, muito sol... temperatura média de 35 graus. Santa marta foi o lugar mais quente em que estivemos até agora pela Colômbia.

DIA 10 JAN 18: SANTA MARTA À BOGOTÁ

- Flávia, o marido e o bebê foram mais cedo para o aeroporto internacional Simón Bolívar, Santa Marta às 7h, pois seu voo sairia às 9h para Letícia, com conexão em Bogotá. Eu, minha esposa e as duas netas, ambas adolescentes de 16 anos só fomos para o aeroporto às 10h. Nosso voo sairia às 12 12h para Bogotá. O gerente solicitou um táxi e 40 min depois estávamos no aeroporto. Pequeno, bonito, aconchegante, sem muitas filas, pouca gente. Na parte superior, de onde saem os voos, tem várias lanchonetes (caras), e visão do exterior através de suas fachadas envidraças, e se vê o mar para qualquer lugar que se olhe.

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- Embarcamos sem nenhum problema e depois de 1.30h desembarcamos em Bogotá. A temperatura era diferente por causa da altura onde a cidade se encontra, encravada nos Andes. Como já estávamos prevenidos todos levamos agasalhos em nossa bagagem de mão. De novo conseguimos uma van, pois éramos quatro e tínhamos cada um uma bagagem.

- Chegamos ao Hotel San Martin (recomendo!), no centro da Zona Rosa em Bogotá. Lugar famoso por suas lojas de grife e vida noturna. Nosso hotel ficava perto de um shopping, Casino, Restaurante Andrés Carne de Rés e várias lojas de roupas e sapatos famosas. Ficamos dessa vez em dois quartos contíguos, no último andar (3º piso), onde se chega de elevador. Hotel três estrelas, wi-fi, TV, secador de cabelo, frigobar, cofre, armários, camas espaçosas, com roupa de cama trocada todos os dias.

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- Depois do banho e troca de roupa minha esposa saiu com as netas e foram lanchar no shopping, 5min do hotel.

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Não saí, pois estava com muito mal-estar devido talvez a alguma comida na noite anterior em Santa Marta. Voltaram por volta de meia-noite sem problemas, essa parte da cidade é uma das mais seguras. Minha esposa trouxe uma sopa bem gostosa e ainda quente, que não consegui tomar toda... ainda estava mal. Durante a noite fui várias vezes ao banheiro...arghh!!

DIA 11 JAN 18 – BOGOTÁ (CENTRO HISTÓRICO, MUSEU DO OURO, MUSEU BOTERO E CERRO DE MONSERRAT

- Depois de um excelente café da manhã no hotel (a cozinha fica no térreo), pegamos um táxi até o centro histórico de Bogotá (15.000 pesos colombianos = R$ 20,00 +-, muito barato) distante quase uma hora do hotel, considerando o tráfego, que é intenso. Fomos caminhando pela principal avenida, muita larga e fechada ao tráfego. Muitos artistas de rua dançando, cantando, estátuas-vivas, etc. Eu ainda não estava bem, mas mesmo assim fiz questão de ir para não estragar o passeio. Em uma farmácia comprei um hidratante estomacal e fui melhorando aos poucos.       

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- No meio da avenida fica o Museu do Ouro, cuja entrada custa R$ 10,00 (em nossa moeda), meia-entrada para maiores de 60 anos. Aqui fica o maior acervo da cultura pré-colombiana, muitas peças e artesanatos feito em ouro pelos povos que então habitavam essa região. Ficam exposto em galerias de vidros e cada peça tem uma descrição. Leva-se mais ou menos uma hora para percorrer tudo.

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-No final da avenida fica a Plaza Mayor ou Plaza de Armas, lugar famoso, pois é rodeado pelo Palácio da República (sede do governo), Câmara dos Vereadores, Catedral de Bogotá, etc, todos ocupando instalações ainda do antigo governo espanhol. Aí que nasceu Bogotá! No meio da praça tem uma estátua de Simón Bolivar e o interessante é que aí se concentra uma grande população de pombos, que são alimentados pelos turistas, depois de comprarem um saco de milho dos diversos ambulantes que aí trabalham. Todos ficam rodeados de pombos, que chegam a pousar na sua cabeça, braços, mãos.

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- Daí fomos seguindo a pé até chegarmos ao Museu Botero, famoso artista colombiano, nascido em Medellín, que dou suas obras a este museu. Várias telas, todas retratando a vida familiar do artista e todos os personagens são pintados bem gordos, inclusive animais e natureza morta. Todos são rechonchudos, essa foi sua principal características. Junto, tem também um acervo de quadros de diversos outros artistas, como Picasso, Van Gogh, etc. A entrada é franca.

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- Pegamos então um táxi e fomos para o Cerro de Monserrat, distante uns 20 min dali. Para se chegar lá em cima, pega-se um teleférico (estava em obras) ou o funicular, uma espécie de trem, parecido ao do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Muito caro, uns R$ 80,00 ida e volta por pessoa, que não leva 5 min. Quando se desembarca do funicular ainda tem de subir a pé uns 15 minutos. Com a altitude se torna mais cansativo. Bom, lá em cima compensa a vista. Tem uma igreja do Senhor Caído, onde são realizadas várias missas durante o dia. Também é mais frio do que embaixo. Lá de cima se vê toda Bogotá, quando não está nublado. Segunda vez que visito, a primeira foi em 2015. Tem lanchonetes e banheiros (pago). Ficamos uma hora mais ou menos e descemos. Pegamos um táxi de volta (R$ 5,00) e retornamos ao centro histórico, bem onde tínhamos pego o táxi para o Cerro.

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De novo pegamos a mesma avenida e fomos caminhando sem presa, friozinho gostoso, céu sem nuvens, muito agradável. Assistimos alguns shows dos artistas de rua, enquanto olhávamos as vitrines das lojas. No final dessa avenida há um grande cruzamento. Do outro lado fomos para um restaurante que eu e minha esposa tínhamos frequentado em 2015. Comida muito boa, não muito cara. Pena que não pude tomar minha cervejinha. Me contentei com uma sopa. Ainda não estava bem. Acho que emagreci um pouco...

- Retornamos ao hotel de táxi (R$ 10,00). NÃO USEM COLETIVOS EM BOGOTÁ! OS TÁXIS SÃO MUITO BARATOS! NÃO CONVÉM SE ARRISCAR, POIS OS COLETIVOS ANDAM CHEIOS.

- À noite fomos jantar no shopping e olhar algumas lojas. Eu voltei logo para o hotel, onde fiquei assistindo CSI em espanhol. Elas voltaram um tempo depois, a noite estava muito fria, meu celular marcava 5 graus!

DIA 12 JAN 18: BOGOTÁ (CATEDRAL DO SAL E PARQUE JAIME DUQUE)

- Depois do café agendamos um tour à Catedral de Sal, considerada o ponto turístico nº 1 de Bogotá. Essa Catedral fica no interior de uma mina de sal, escavada há muitos anos pelos antigos mineiros. Hoje ela está desativada e seu interior agora é percorrido por centenas de turistas todos os dias. Aqui foi onde mais vi brasileiros. Do próprio hotel agendamos o passeio com uma van, que nos pegou às 10h, logo depois do café. Ida e volta ficou em 150 mil pesos colombianos, quase 200 reais, mas é um preço justo, tendo em vista a distância do hotel e o tempo que o motorista ia nos aguardar (aproximadamente 2h). Fazia frio! Ao desembarcarmos, entramos numa fila pra comprar as entradas, com direito a guia (o que aconselho, pois percorremos vários túneis por aproximadamente duas horas).

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Custa aproximadamente 50 reais por pessoa. Se optarem por fazer por conta própria não vão entender o que estão vendo e tem o risco de se perder ou dar voltas pelo mesmo lugar. Todo interior é iluminado com luzes indiretas e fracas. O “must” é onde se encontra a Catedral, bem iluminada por uma imensa cruz, com bancos de madeira, onde os fiéis ainda vão quando há missas em datas festivas religiosas ou por algum casamento ali realizado. Nosso grupo era composto por vinte pessoas e o guia ia narrando através de um megafone, em espanhol, todos os acontecimentos que geraram a construção dessa mina. Na saída encontram-se várias lojas de souvenirs e banheiros.

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- Depois de 2.30h embarcamos na van e pedimos ao motoristas para nos levar ao Parque Temático Jaime Duque, que fica na direção contrária da Catedral. Ele acrescentou mais 50 reais. Tudo bem, pois esse parque fica num lugar em que é difícil pegar um táxi ou coletivo, pois fica afastado uns 100m da rodovia e ele iria ficar nos aguardando. Então marcamos para três horas depois de nossa entrada. Da catedral até o parque foi mais ou menos uma hora também.

- Pagamos a entrada (+ 60 anos meia-entrada, estudantes também e crianças ate´10 anos). Esse parque é imenso e pode ser percorrido a pé ou ter uma vista aérea percorrendo-o num trenzinho sobre trilhos, cuja passagem custa R$ 5,00 e faz o percurso em 20 min.

- Existem várias réplicas em escala, de vários monumentos da Idade Antiga, como o “Colosso de Rhodes', o “Taj Mahal”, “Jardins Suspensos da Babilônia”, etc.

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                                                          - Foi construído e depois doado pelo primeiro piloto colombiano a fazer uma viagem de longa escala: Jaime Duque. Há um pequeno museu contando sua história, objetos pessoais e também o avião que o tornou famoso.

- Existem brinquedos para adultos e crianças, jardim zoológico e exposição de trajes típicos das diversas regiões da Colômbia. Pena que esse parque fica muito afastado do centro e também da periferia, sendo de pouco acesso à população de baixa renda, daí a presença de turistas ser a maior parte dos visitantes.

- Tem também uma praça de alimentação, onde almoçamos por volta das 16h, embarcando de novo na van que nos esperava no estacionamento e retornando então ao hotel San Martin.

- Nessa noite fomos de novo ao shopping para lanchar.

DIA 13 JAN 18: BOGOTÁ À LETÍCIA

- Como nosso avião só sairia ao meio-dia, marcamos com o mesmo motorista da van para nos pegar no hotel às 8.30h. Como era num sábado o trânsito estava mais tranquilo e o aeroporto dista uns quarenta minutos do hotel em trânsito normal. O check-in abre duas horas antes da decolagem. Pagamos 30 mil pesos ao motorista que nos levou ao terminal 2, afastado um pouco do Aeroporto Internacional El Dorado, terminal 1.

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- Depois de lancharmos e fazer o check-in fomos conduzidos à sala vip do aeroporto, pois fomos contemplados com um “up-grade” para viajarmos de 1ª classe. Foi minha primeira vez! Que beleza!

- Vários petiscos e sucos e frutas e café, etc.

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- Sem filas para entrar no avião, fomos os primeiros a embarcar no Airbus A 320 da Avianca.

- Chegamos em Letícia às 14h, calor de rachar! Selva amazônica! Depois dos trâmites na Aduana e pegar as malas, pegamos um táxi para chegarmos na casa de minha filha Flavia, onde ficamos até o dia 20, quando então viemos de volta a Manaus.

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"No meio do caminho tinha muitas pedras, desviei e segui em frente..."

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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  • 3 semanas depois...
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A passagem Manaus/Tabatinga depende da antecedência com que se compra. A minha comprei com seis meses e custou R$ 250,00. O mesmo da volta. Só tem uma empresa: Azul Linhas Aéreas e os aviões são diários. O mesmo que vai é o mesmo que volta. Leva em média 2.40h o trecho. Se deixar para comprar muito em cima o preço pode chegar a R$ 1000,00.

Abs.

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  • Membros

Cheguei atrasado,mas só vi o relato agora,sou apaixonado pela Colômbia, país no qual passei 88 agradáveis dias em 2016,não podia deixar de cumprimentar o amigo.

Conheço tudo o que fez,acho quem o calor de Santa Marta e o frio de Bogotá são eternos,pois também fui no inverno,só que no final,e peguei o mesmo clima.

Te pagaram em Cartagena, sorte que fui avisado,senão iriam me pegar também. Fui a Playa Blanca somente em um passeio horroroso e paguei 40 pesos.O aquário ESTÁ  em uma isla del Rosário,então sai em uma manhã de domingo as 8h,navegação em iate,não barquinho de 2h,e vi o show dos golfinhos aomeio dia.Depois,fomos para a Ilha ao lado,dona do iate almoçar,a cocoliso.Não daria tempo de fazer os 2,eles vendem,eu sei,tentaram me vender,só não sei o que fazem depois,pois o pais tem horário para ficar na praia,18h.

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