Ir para conteúdo

Passeando pelo rio mar - Belém/Barcarena/Belém - Pará


Posts Recomendados

  • Membros de Honra

[align=justify]Como diz Paulo André e Ruy Barata "Esse rio é minha rua; Minha e tua, mururé; Piso no peito da lua; Deito no chão da maré;........................ " ou Nilson Chaves " Sou caipira, sede urbana dos matos; Um caipora que nasceu na cidade; Um curupira de gravata e sapato ....................... " para quem nasceu e se criou no Pará, voltar as origens, quer dizer reencontrar-se com o rio e nele passar momentos de descanso e lazer.

 

Foi isso que fiz nesse sábado (19.03.2011), esperei meu irmão chegar de Bragança e às 11 horas seguimos, eu, minha neta Maria Clara, meu irmão Zeca e minha cunhada Edy, rumo ao Ver-O-Peso para tomar um barco para Barcarena, cidade berço da Cabanagem, localizada cerca de 120 km de Belém e onde está localizado o maior porto do Estado do Pará: o Porto de Vila do Conde. Lá também esta localizada a fabrica da ALBRAS/ALUNORTE.

 

Barcarena também é berço de Mestre Vieira, o criador da Guitarrada, que percorre muitos países para mostrar um pouco de nossa veia artística e é um incentivandor de muitos músicos da terra.

 

Entre Belém e Barcarena tem duas opções de viagem, rodoviária, seguindo pela Alça Viária ou de barco/lancha, com saídas do Ver-O-Peso.

 

A viagem de barco/lancha demora aproximadamente 1h30m, dependendo da maré e é uma delicia para a vista e os sentidos.

 

Essa é uma viagem popular, realizada pela população de baixa renda que vive e trabalha entre as duas cidades (muitos trabalham na Albras/Alunorte e moram em Belém e outros moram em Barcarena e vem na capital fazer compras)

 

A saída pode ser feita de dois portos localizados na Praça do Pescador, no Ver-O-Peso, com os barcos/lanchas saindo de hora em hora à partir das 6 horas da manhã até às 18 horas.

 

SAM_1825.JPG.4199826e70f15fba18ced74d46dcf2f1.JPG

 

O barco saí do porto e atravessa a baía do Guajará (a cidade vista ao longe é linda, principalmente à noite, toda iluminada), depois da travessia da baía adentra no furo do Nazário, para entrar no rio Piramanha, depois de 30 minutos navegando, adentra outra baía, a do Carnapijó, para depois finalmente entrar no rio Curuça e chegar até na frente da cidade de Barcarena, chegando lá, metade da lotação do barco desce, a outra metade segue viagem de mais 10 minutos até o porto de São Francisco, de onde seguem em transporte rodoviário de vans para o Núcleo Urbano, a fabrica da Albras/Alunorte, Vila dos Cabanos (criado originalmente para abrigar os funcionários e familiares das empresas Alumínio Brasileiro (ALBRAS) e Alumina do Norte do Brasil (ALUNORTE), ambas pertencentes à Companhia Vale do Rio Doce em sociedade com outras empresas privadas) ou as praias do Caripi, Itupanema, Carnapijó e Vila do Conde.

 

SAM_2041.JPG.f826e515a6a1f59bb936ca1e6cdc9d48.JPG

 

Vou falar aqui um pouco das praias de água doce do município de Barcarena.

 

Praia do Caripi, embora fluvial (fica sobre o Rio Pará, na baía do Marajó), apresenta marés e ondas, possui uma extensão de aproximadamente 3 km, é formada de areia branca e fina e de vegetação é variada. Esta localizada a cerca de 7 km de Barcarena.

 

Vila do Conde, também banhada pela baía do Marajó, possui grande extensão e é formada de areia branca e alva, muito arborizada, a praia dispõe também de barracas especializadas na venda de comidas e de bebidas. Está situada a uma distância aproximada de 22 km, por via rodoviária, da cidade de Barcarena.

 

Itupanema, o acesso é rodo-fluvial, pela estrada que liga Barcarena ao complexo Albrás. Possui grande extensão e situa-se à margem da baía do Marajó. É constituída por areia amarelada e rochedos, apresenta arborização frutífera variada. De Barcarena também partem embarcações com destino a Itupanema, que é uma vila de pescadores e de onde se pode avistar, de uma lado, a ilha do Marajó e do outro o porto de Vila do Conde, a viagem é entre furos e igarapés.

 

Carnapijó, distante 14 km por via rodoviária (PA-151) da cidade de Barcarena. O local é propriedade particular, mas está aberto à visitação pública, a praia que circunda o local, em quase toda a sua extensão, é constituída de pedra e argila. A praia é banhada pela baía do Marajó tendo em frente a Ilha das Onças.

 

Neste nosso passeio, o destino foi a praia do Caripi. A viagem foi feita na Lancha Luar, tendo como Comandante os pilotos Leonardo (Leo) e Leonildo (Preto) e como Tripulante Noé (Gordinho), saímos do Ver-O-Peso às 12h10m e chegamos no porto de São Francisco às 13h40m, chegando lá tem várias vans esperando, para levar aos vários destinos, tomamos a que ia para a praia do Caripi, são 7 km, entre o porto e a praia, mais a van passa primeiro pelo Núcleo Urbano, depois por Itupanema, para finalmente rumar para a praia, que é o ponto final dessa linha, então essa viagem dura em torno de 40 min.

 

Chegamos na praia por volta das 14h30m. Maria Clara ficou encantada com tanta água e já quis ir logo tomar banho, pois queria "migulha"

 

Escolhemos uma barraca na beira da praia, (são várias as opções) e pedimos nosso almoço, peixe frito - dourada (queria assado na braza, mais iria demorar muito) com acompanhamento.

 

Ficamos tomando banho e conversando até por volta das 16h, quando retornamos para o local de onde saem a vans para iniciar a viagem de volta, rumo ao porto de São Francisco, de onde saímos às 17 horas, outra vez rumo ao Ver-O-Peso.

 

Como o tempo estava nublado o por-do-sol não foi bonito e até choveu um pouco durante a viagem, mais com a noite e a proximidade de Belém, você pode apreciar as luzes da cidade e seus encantos noturnos.

 

Quando chegamos o Ver-O-Peso estava escuro e mais perigoso que o normal, mais nada que assuste um nativo, mais que deve inspirar cuidado nos turistas.

 

Hoje foi dia de maré lançante (combinação de maré alta e lua cheia), então no período da tarde esse local, como provavelmente toda a orla de Belém, ficou cheio de água, um espetaculo bonito, mais perigoso.

 

Voltei para casa cansada, mais com a mente leve e a disposição revigorada para novos dias de passeio, por locais queridos de minha infância/adolescência/juventude.[/align]

SAM_1502.JPG.d2c0679660e4591be31507abf18b2f35.JPG

SAM_1500.JPG.72b8d1ad66a4e459563cc3afd3f50f6b.JPG

SAM_1508.JPG.dc0f18b5945b697b6cce5f3c61dfe694.JPG

SAM_1883.JPG.b8dce37750a173190016744edabe885d.JPG

SAM_1838.JPG.e2564323e0dd73e6cdb85bdd41b5cf2c.JPG

SAM_1904.JPG.60f6d3c0fe3bc3229bf9315d40e591c3.JPG

SAM_1905.JPG.074a87d588ee8ee363348bdc352f3159.JPG

SAM_1978.JPG.90663ab6ec91a09752034caecdf517d0.JPG

SAM_1959.JPG.f47d01add63617d8eb7b8934bbf5d90a.JPG

SAM_1999.JPG.1b99955394877b52e33d3644ce043a6b.JPG

SAM_2016.JPG.28a935a9298b9e0eb0869ddc3250c976.JPG

  • Gostei! 1
Link para o comentário
  • Membros de Honra

[t3]Serviço[/t3]

 

[align=justify]Do Complexo Estação das Docas, próximo do Ver-O-Peso, saem vários passeios para a região da ilhas, furos e igarapés, dos arredores de Belém, mais os preços são para "turistas-gringos".

 

Como não sou turista e ainda lembro de vários pontos de embarques/desembarques ao longo da orla de Belém (rio Guamá e baía do Guajará) fui procurar o transporte popular e ele estava logo ali do lado.

 

Para Barcarena, via fluvial.

 

Saída de dois portos do Ver-O-Peso, desde às 6 da manhã, até às 18 horas, saída de hora em hora, a viagem dura cerca de 1h30m e custa R$5,00 (cinco reias).

 

O barco/lancha para primeiro no porto do centro da cidade de Barcarena e depois segue por mais 10 minutos até o porto de São Francisco, onde na chegada já tem várias vans esperando para levar os passageiros para a fabrica da Albras/Alunorte, para as praias do Caripi, Itupanema, Vila do Conde, a passagem custa R$1,85 (um real e oitenta e cinco centavos) o mesmo valor do passe urbano em Belém.

 

Nas praias, várias barracas de comidas/bebidas, normalmente esses locais são também pousadas simples.

 

Na praia do Caripi, na Barraca e Pousada Pikita, comida muito gostosa e que serve muito bem 3 pessoas, a pousada, do outro lado da rua cobra a diária de R$ 40,00 (quarenta reais) em um quarto com uma cama de casal com ventilador e R$50,00 (cinquenta reais) um quarto com uma cama de solteiro e uma de casal, também com ventilador de teto, todos os quartos compartilham banheiro coletivo, a faixa de preço nas pousadas da beira da praia é esse. As pousadas são sem luxo e os quartos na maioria delas são pequenos. Na cidade de Barcarena, tem hotéis com melhor infra-estrutura.

 

Para voltar é somente fazer o percurso da ida, inverso.

 

Os barcos/lanchas partem sempre do porto de São Francisco e depois param no porto do centro da cidade. Saem desde às 6 da manhã até as 18 horas. O ponto de chegada é o Ver-O-Peso.

 

O melhor e mais bonito horário para fazer a viagem de volta entre Barcarena e Belém é no horário das 17h, pois você apreciará o por-do-sol e chegará em Belém com as luzes da cidade todas acessas o que dá um encanto todo especial a cidade.

 

O melhor, para quem quer descansar e não gosta de muita agitação é aproveitar a semana, até o sábado, pois no domingo, devido a proximidade com Belém e mesmo, a grande população da cidade, todas as praias ficam lotadas e com musica em alto volume em todas as barracas na beira da praia.[/align]

Link para o comentário
  • 1 mês depois...
  • Membros de Honra

Maria Emília,

 

Noooooooooossa!! que maravilha de relato!! viajei junto!!

As fotos estão muito legais, deu vontade de cair nessas águas!!! rsrs

 

Eu sempre "namoro" uma viagem ao Pará, desde que assisti uns vídeos de um casal que fez uma viagem pra lá, os vídeos estão no site da uol, com o título POD PARÁ, bastou assistir aos 5 vídeos que começou a inquietação, o formigamento...rsrsrs

 

Por enquanto, não tenho previsão mas com certeza quero passar uns 15 dias no Pará, em breve será um destino certo!!

 

Abraços!!

Link para o comentário
  • 4 meses depois...
  • Membros

Estou indo pra Belém, e adorei a dica! Obrigada!

 

 

 

[align=justify]Como diz Paulo André e Ruy Barata "Esse rio é minha rua; Minha e tua, mururé; Piso no peito da lua; Deito no chão da maré;........................ " ou Nilson Chaves " Sou caipira, sede urbana dos matos; Um caipora que nasceu na cidade; Um curupira de gravata e sapato ....................... " para quem nasceu e se criou no Pará, voltar as origens, quer dizer reencontrar-se com o rio e nele passar momentos de descanso e lazer.

 

Foi isso que fiz nesse sábado (19.03.2011), esperei meu irmão chegar de Bragança e às 11 horas seguimos, eu, minha neta Maria Clara, meu irmão Zeca e minha cunhada Edy, rumo ao Ver-O-Peso para tomar um barco para Barcarena, cidade berço da Cabanagem, localizada cerca de 120 km de Belém e onde está localizado o maior porto do Estado do Pará: o Porto de Vila do Conde. Lá também esta localizada a fabrica da ALBRAS/ALUNORTE.

 

Barcarena também é berço de Mestre Vieira, o criador da Guitarrada, que percorre muitos países para mostrar um pouco de nossa veia artística e é um incentivandor de muitos músicos da terra.

 

Entre Belém e Barcarena tem duas opções de viagem, rodoviária, seguindo pela Alça Viária ou de barco/lancha, com saídas do Ver-O-Peso.

 

A viagem de barco/lancha demora aproximadamente 1h30m, dependendo da maré e é uma delicia para a vista e os sentidos.

 

Essa é uma viagem popular, realizada pela população de baixa renda que vive e trabalha entre as duas cidades (muitos trabalham na Albras/Alunorte e moram em Belém e outros moram em Barcarena e vem na capital fazer compras)

 

A saída pode ser feita de dois portos localizados na Praça do Pescador, no Ver-O-Peso, com os barcos/lanchas saindo de hora em hora à partir das 6 horas da manhã até às 18 horas.

 

[attachment=12]SAM_1502.JPG[/attachment] [attachment=11]SAM_1500.JPG[/attachment] [attachment=10]SAM_1508.JPG[/attachment] [attachment=9]SAM_1825.JPG[/attachment]

 

O barco saí do porto e atravessa a baía do Guajará (a cidade vista ao longe é linda, principalmente à noite, toda iluminada), depois da travessia da baía adentra no furo do Nazário, para entrar no rio Piramanha, depois de 30 minutos navegando, adentra outra baía, a do Carnapijó, para depois finalmente entrar no rio Curuça e chegar até na frente da cidade de Barcarena, chegando lá, metade da lotação do barco desce, a outra metade segue viagem de mais 10 minutos até o porto de São Francisco, de onde seguem em transporte rodoviário de vans para o Núcleo Urbano, a fabrica da Albras/Alunorte, Vila dos Cabanos (criado originalmente para abrigar os funcionários e familiares das empresas Alumínio Brasileiro (ALBRAS) e Alumina do Norte do Brasil (ALUNORTE), ambas pertencentes à Companhia Vale do Rio Doce em sociedade com outras empresas privadas) ou as praias do Caripi, Itupanema, Carnapijó e Vila do Conde.

 

[attachment=8]SAM_1883.JPG[/attachment] [attachment=7]SAM_1838.JPG[/attachment] [attachment=6]SAM_1904.JPG[/attachment] [attachment=5]SAM_1905.JPG[/attachment] [attachment=3]SAM_1959.JPG[/attachment] [attachment=4]SAM_1978.JPG[/attachment] [attachment=2]SAM_1999.JPG[/attachment] [attachment=1]SAM_2016.JPG[/attachment] [attachment=0]SAM_2041.JPG[/attachment]

 

Vou falar aqui um pouco das praias de água doce do município de Barcarena.

 

Praia do Caripi, embora fluvial (fica sobre o Rio Pará, na baía do Marajó), apresenta marés e ondas, possui uma extensão de aproximadamente 3 km, é formada de areia branca e fina e de vegetação é variada. Esta localizada a cerca de 7 km de Barcarena.

 

Vila do Conde, também banhada pela baía do Marajó, possui grande extensão e é formada de areia branca e alva, muito arborizada, a praia dispõe também de barracas especializadas na venda de comidas e de bebidas. Está situada a uma distância aproximada de 22 km, por via rodoviária, da cidade de Barcarena.

 

Itupanema, o acesso é rodo-fluvial, pela estrada que liga Barcarena ao complexo Albrás. Possui grande extensão e situa-se à margem da baía do Marajó. É constituída por areia amarelada e rochedos, apresenta arborização frutífera variada. De Barcarena também partem embarcações com destino a Itupanema, que é uma vila de pescadores e de onde se pode avistar, de uma lado, a ilha do Marajó e do outro o porto de Vila do Conde, a viagem é entre furos e igarapés.

 

Carnapijó, distante 14 km por via rodoviária (PA-151) da cidade de Barcarena. O local é propriedade particular, mas está aberto à visitação pública, a praia que circunda o local, em quase toda a sua extensão, é constituída de pedra e argila. A praia é banhada pela baía do Marajó tendo em frente a Ilha das Onças.

 

Neste nosso passeio, o destino foi a praia do Caripi. A viagem foi feita na Lancha Luar, tendo como Comandante os pilotos Leonardo (Leo) e Leonildo (Preto) e como Tripulante Noé (Gordinho), saímos do Ver-O-Peso às 12h10m e chegamos no porto de São Francisco às 13h40m, chegando lá tem várias vans esperando, para levar aos vários destinos, tomamos a que ia para a praia do Caripi, são 7 km, entre o porto e a praia, mais a van passa primeiro pelo Núcleo Urbano, depois por Itupanema, para finalmente rumar para a praia, que é o ponto final dessa linha, então essa viagem dura em torno de 40 min.

 

Chegamos na praia por volta das 14h30m. Maria Clara ficou encantada com tanta água e já quis ir logo tomar banho, pois queria "migulha"

 

Escolhemos uma barraca na beira da praia, (são várias as opções) e pedimos nosso almoço, peixe frito - dourada (queria assado na braza, mais iria demorar muito) com acompanhamento.

 

Ficamos tomando banho e conversando até por volta das 16h, quando retornamos para o local de onde saem a vans para iniciar a viagem de volta, rumo ao porto de São Francisco, de onde saímos às 17 horas, outra vez rumo ao Ver-O-Peso.

 

Como o tempo estava nublado o por-do-sol não foi bonito e até choveu um pouco durante a viagem, mais com a noite e a proximidade de Belém, você pode apreciar as luzes da cidade e seus encantos noturnos.

 

Quando chegamos o Ver-O-Peso estava escuro e mais perigoso que o normal, mais nada que assuste um nativo, mais que deve inspirar cuidado nos turistas.

 

Hoje foi dia de maré lançante (combinação de maré alta e lua cheia), então no período da tarde esse local, como provavelmente toda a orla de Belém, ficou cheio de água, um espetaculo bonito, mais perigoso.

 

Voltei para casa cansada, mais com a mente leve e a disposição revigorada para novos dias de passeio, por locais queridos de minha infância/adolescência/juventude.[/align]

Link para o comentário
  • 8 meses depois...
  • Membros

Oi Mariia emilia, o seu relato é simplesmente sensacional. Sou de Belém e fico com o coração cheio de felicidades quando vejo alguém saindo daqui satisfeito.

Sei que nós aqui temos muitos defeitos, mas uma de nossas inegáveis qualidades é a de ser um povo hospitaleiro. Qualidade essa também ressaltada por você.

 

As suas fotos são lindas, refletem bem o que essa baía significa pro povo paraense. O ver-o-peso,então, nem se fala. Às 5 da matina os pescadores já estão de pé pra levar pra casa o pão de cada dia.

 

Parabéns pelo seu relato e parabéns por divulgar tão bem a cultura e as belezas daqui do Pará!

Link para o comentário
  • Membros de Honra

Sim,

 

Algoodoal é um paraíso, se bem que agora, não tão perdido.

 

Para chegar lá, de Belém, você pode pegar um ônibus ou uma van (saem do Terminal Rodoviário) até Marudá e de lá fazer a travessia pelos famosos "pô-pô-pô" barcos minusculos (só a travessia já é uma aventura) que saem do porto da cidade. Em Marudá é fácil achar onde é, os moradores indicam tudo com muito prazer para os visitantes.

 

Na ilha tudo é muito rustico e encantador.

 

Maria Emília

Link para o comentário

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emojis são permitidos.

×   Seu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar como link

×   Seu conteúdo anterior foi restaurado.   Limpar o editor

×   Não é possível colar imagens diretamente. Carregar ou inserir imagens do URL.

×
×
  • Criar Novo...