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O que comer durante o trekking?


jvictor

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  • Membros
Existe uma grande, imensa diferença entre o leite tomado puro, recém-saído da vaca (ou da cabra, cavalo etc) e o leite de supermercado..

 

Leite de cavalo :shock:

 

Está explicada a aversão do sujeito ao leite de vaca! Vai ver ele confundiu o boi com a vaca quando foi ordenhar o bicho naquele hotel fazenda! ::lol4::

 

Sem mais comentários...... rsrsrsrs.....

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Na minha mochila sempre estarão presentes:

 

- Banana passa, damascos secos e uva passa = 500 gramas

- Leite em pó desnatado = 300 gramas

- Pão integral = 500 gramas

- Café solúvel = 100 gramas

- Adoçante artificial (sucralose) = 100 saches

- Geléia diet = 10 saches

- Mel (saches) = 20 saches

- Sopa enlatada (tipo Campbells) = 4 unidades

- Atum em lata = 4 unidades

- Supradyn = 30 drágeas

 

Me senti um faquir agora. Já passei 4 dias em alta montanha só com duas latas de atum ::tchann::

 

Agora... Pessoal do norte leva camarão seco pra expedição. Só não sei como fazer se der dor de barriga ::lol4::::lol4::::lol4::

 

Camarões e lagostins secos, isto dá uma sede danada. Patê se deteriora facilmente, pior do que patê só mesmo maionese!

 

Patê combina com trekking ou com piquenique no Ibirapuera? Com torradas, ricota e chá de camomila? ::lol4::

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  • Membros de Honra

Sobre a matéria do leite pasteurizado, acho que o autor pega muito pesado com o produto. Posso falar com alguma propriedade, pois trabalhei mais de 20 anos em indústria de laticínios, 13 deles na área de produção e conheço todos os processos citados por ele, desde a chegada do leite cru ao tipo UHT.

A fosfatase alcalina é uma enzima presente no leite sim, e está presente apenas e então somente em leites crus. A ausência dessa enzima significa que o leite já passou por processo de pasteurização.

O leite é um produto de origem animal e, como todos os outros dessa origem, é compostos pelos mais diversos tipos de bactérias, benéficas e maléficas ou patógenas. O processo de pasteurização do leite visa eliminar essas bactérias maléficas ou patógenas através da temperatura alta (entre 73 e 75°C, durante cerca de 15 a 20 segundos).

As principais bactérias patogênicas (e algumas podem levar à morte) são a Salmonella, Clostridium botulinum (dá origem ao Botulismo), Escherichia coli, toxinas, etc.

Concordo quando ele diz que essas temperaturas fazem com que o leite perca algumas de suas características naturais (a maioria das ervas também as perdem...), mas não da maneira mencionada.

 

Bom, quem quiser maiores informações sobre o assunto pode enviar MP e questionar. Se eu for escrever tudo a respeito, escreveria um livro aqui.

 

 

Abração, pessoal.

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  • 2 semanas depois...
  • Membros de Honra

 

...

 

Parece que o ar puro das montanhas abre o apetite de certos praticantes de trekking, principalmente aqueles que caminham montanha acima.

 

...

 

Na minha mochila sempre estarão presentes:

 

- Banana passa, damascos secos e uva passa = 500 gramas

- Leite em pó desnatado = 300 gramas

- Pão integral = 500 gramas

- Café solúvel = 100 gramas

- Adoçante artificial (sucralose) = 100 saches

- Geléia diet = 10 saches

- Mel (saches) = 20 saches

- Sopa enlatada (tipo Campbells) = 4 unidades

- Atum em lata = 4 unidades

- Supradyn = 30 drágeas

 

Com o cardápio acima pode-se ficar 5 dias (ou 120 horas) na selva ou na montanha sem passar fome e sem sentir fraqueza e principalmente, sem precisar acender fogareiro (fogueira nem pensar).

 

Ôh lôco meu!!!

 

Tá certo que ando com umas reservas de tecido adiposo que podem virar reserva alimentar se faltar comida, mas com isso eu sobrevivo uns 15 dias! ::ahhhh::

Só não entendi prá quê tanto adoçante e tanto Supradyn! Só 5 dias...?! Vai dar uma hipervitaminose...

 

Abraço!

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  • 4 semanas depois...
  • Membros

Oi pessoal sou mochileiro iniciante, e sempre gosto de usar cereais (ração humana) na alimentação, durante as trilhas.

E para reidratar uso soro em envelope, aqueles comprado em farmacia, mas gostei muito da dica do SUUM.

 

Vou tentar encontrar aqui na minha cidade.

Grato pelas informações.

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  • 5 meses depois...
  • Membros

Meus caros! Em relação a comida do exército brasileiro, encontrei uma monografia bem descritiva (http://www.esg.br/uploads/2012/03/SILVAMauro.pdf) na qual é listada (pág 25) a composição das rações operacionais, e inclusive qual a empresa que as fornece: Cellier Alimentos (http://www.cellier.com.br/#/home). De acordo com seu site, há uma terceirização da venda na área de "Esportes de aventura" através da loja Alimentaçãopronta (http://loja.alimentacaopronta.com.br/).

 

Um conhecido meu, durante uma travessia, teve a oportunidade de provar a refeição "carne seca com abóbora" de um soldado e me falou que é muito do bom. O preço até que é em conta... Algum de vcs já experimentou? Parece uma solução interessante...

 

Só mais uma observação: a ração do exército, mais conhecida como R2, nada tem a ver com a "ração humana" tão falada na mídia. Assim como qualquer outra coisa, cereal em excesso faz mal. Eu normalmente só como cereais no desjejum quando faço trilhas. Aveia e Sucrilhos até que não cai mal. :)

 

Grande abraço!

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  • Silnei unlocked this tópico
  • 1 ano depois...

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