Colaboradores Este é um post popular. Rezzende Postado Dezembro 3, 2017 Colaboradores Este é um post popular. Postado Dezembro 3, 2017 A la orden mochileiros!!! Vamos pra Colômbia? Eu fui, se vc quiser viajar na leitura chega aee Fui sozinho, mas sempre tive boas companhias. A vida mochileira te permite conhecer lugares, paisagens, culturas, mas principalmente pessoas bacanas, que marcaram aqueles momentos e quero levar pra vida toda. Gosto de colocar o nome das pessoas que conheci, pois foram importantes pra mim. Alguns deles podem talvez até ler esse relato e se seu nome estiver aqui, meu caro, saiba que eu curti demais os momentos com você e espero te rever pelo mundo, para aquele abraço, aquela cerveja, enfim...quando eu me lembrar de você vou lembrar da Colombia, quando me lembrar da Colômbia me lembrarei de você!! Geralmente escrevo as coisas que fiz, costumam ser o que a maioria faz, então serve como dica pra quem vai. Coloco preços das coisas, digamos, mais obrigatórias, como passeios, taxas, hospedagens. Comida e quinquilharias varia muito de cada pessoa, então não acho relevante colocar como gastos, mas no geral a Colômbia é barata. Quanto a dinheiro, usei todas as formas possíveis. Levei dólar, a cotação lá variava entre 2760 e 2810. Real sempre na casa de 700 a 740. Só levei real pra caso de emergência, não usei. Compensa muito mais levar dólar. Real é prejuízo certo. Fiz um saque que com taxas ao final saiu na cotação de 763 pra real, então compensa mais o saque do que o real físico. Mas a melhor opção é o cartão de crédito. Minhas compras no crédito saíram na cotação de 825 pra real, compensa mais que o dólar físico, pois troquei dolar aqui a 3,43 e trocando lá os dolares me davam uma cotação de real próxima a 805 pesos. Resumindo, pra não parecer tão confuso: 1 real trocado na Colombia – 740 pesos 1 real sacado na Colômbia – 763 pesos 1 real trocado aqui em dólar e lá por pesos – 805 pesos 1 real no crédito – 825 pesos. Consegui explicar? Então minha dica pra grana é: Leve dólar, porque nem tudo dá pra passar no crédito, mas o que der, vai no crédito. Vou colocar os preços em COP, pra converter em real só dividir por 800 pra facilitar. Ou só tirar o mil e pensar que é um pouco mais q isso em real, porque você não vai sair andando na rua e olhando preços com uma calculadora né 18 de novembro de 2017, sábado Cheguei em Bogotá 11 da manhã, vindo pela Copa de BH via Panamá. Imigração OK, só perguntaram em qual lugar eu ia ficar Fui atrás de câmbio. Na parte do desembarque o câmbio é pior, tava entre 2700 e 2740 pro dólar. O melhor era no 2º andar, no setor de embarque nacional, lá tinha uma casa de câmbio, Aerocambiar, que tava 2760. Troquei um pouco lá. Dali desci pra comprar o cartão do Transmilenio. Vende numa tenda verde na saída do desembarque internacional. Ele sai com seu nome, bacaninha. O cartão é 3000 pesos e coloquei carga pra 3 viagens, ao todo 9900 pesos. Tranquilo ir de Transmilenio. Fiquei no Hostel Fátima, na Candelária e se você vai pra Candelária geralmente é tudo perto e o percurso é o mesmo. Na saída do aeroporto pega um onibus vermelho, linha M86 até a estação Portal El Dorado. Lá é integração, dali você pega a linha 1 – Universidades e vai até o final. A estação Universidades é integrada com a estação Las Aguas a pé mesmo, por um tunel, pertinho. Saindo da estação Las Aguas só andei umas 4 quadras e cheguei no hostel. O Fátima hostel é tranquilo, tem umas atividades de noite, bar, aula de salsa, cuba libre de boas vindas, essas coisas...O ambiente é bom, o café da manhã é só café, frutas e pão de forma. Tem café e chá disponível o dia todo. Problema era o caimento de agua do banheiro porque o box não fechava direito, a agua do banho ia pro resto do banheiro e dali pro corredor e fazia uma poça na porta do quarto. Locker não cabe mochilão, só mochilas menores. Diária 27000 Virei a noite viajando, então…fui dormir? Não, já fui bater perna Só reconhecer o território mesmo. Fui procurar câmbio pensando que ia achar muito melhor que o aeroporto, mas não. Vi alguns igual onde troquei e outros a 2770. Troquei mais um pouco de dólar e fui pra Plaza Bolivar. Fui pela Carrera 7, muito movimentada, animada, muitos artistas de rua. Na praça tava tendo uma missa, tinha muita polícia lá, mais de 50 sem duvida, quase 1 pra cada fui entrando pra praça atrás de umas senhoras distintas...elas passaram e eu, cara de terrorista já fui parado pra revista por um policial. Lá eles são bem bitolados com essa parada de segurança. Ainda bem A praça não tava muito cheia. Digo de gente. Porque pombos……. Fui procurar comida Nas minhas ultimas viagens, Patagônia, Uruguai, tudo tão caro que passei a base de lanche… Colombia? Almoço e janta ué Ali perto da Plaza Bolivar, Calle 12 Bis, uma travessinha sem saída, tinhas uns restaurantezinhos, tudo com preço e cardápio bem igual. Sopão de entrada, que só esse sopão já te enche, arroz, salada, patacones, abacate e pechuga a la plancha (filé de frango) e limonada, por 9000 pesos Voltei pro hostel e enfim descansar um pouquinho. Aos fins de semana tem um tour pro Andres Carnes de Res em Chia e eu tava afim de ir. Reservei uma vaga e 22h passaram pra me pegar. O tour é 80mil pesos. É bastante mas compensa pois é transporte ida e volta e Chia fica longe pra car@lh#, inclui a entrada lá no restaurante e as biritas na van, rum com coca. Foram poucas pessoas mas foram animadas. Três peruanas, Jhessenia, Maria e Adriana, uma argentina e 2 canadenses. O restaurante lá é bem bacana mesmo, decoração foda, balada animada, salsa, reggaeton, pop, show de bola. Termina 3 da manhã. Mais uma hora animada na van com birita pra voltar pra Bogotá. Cheguei no hostel 4 da manhã, completando 45 horas acordado. Dormir pra caramba agora né? Nada! 7 da manhã já tava pronto a desbravar a cidade. 19 de novembro de 2017, domingo Acordei ligeiramente de ressaca, com aquele gosto de cabo de guarda chuva na boca como dizem por aqui Toma um café que passa! Tava afim de fazer o free walking tour. Tô num grupo de zap de viagens pra Colombia e lá uma menina do grupo, a Luciana, me disse que tava em Bogotá e meio em dúvida do que fazer, então convidei ela pra ir pra lá fazer o free walking. O free walking é da Gran Colômbia Tours e sai da praça do Chorro de Quevedo as 10 da manhã. Tinha outra brasileira lá, Luciana também, uns canadenses, alemães, por fim o tour acabou sendo em inglês. Mais uma vez um tapa na minha cara pra ver se eu tomo vergonha e melhoro meu inglês very basic hahaha O free walking começa ali nos grafites e depois é mais degustativo que turistico. Primeiro paramos num restaurante onde provamos a chicha, uma bebida fermentada de milho, azedinha, pra quem gosta de sabores exóticos e fortes, como eu, é boa…Fomos pra uma feirinha onde provamos umas frutas lá, lulo, guanabana...Depois uma loja de coca, chá de coca, mascar folha de coca, bala de coca, tudo de coca e tal…Passamos pela Plaza Bolivar e terminamos numa cafeteria pra provar os cafés da Colômbia. Eu achei os cafés de lá mais fracos e adocicados. Eu prefiro sabores mais fortes, mas o café de lá não é ruim. O tour levou umas duas horas e fomos almoçar no mesmo lugar que paramos pra tomar a chicha. Almoço padrão com sopa, prato principal e suco por 10mil pesos. Galera do Free Walking Grafites de Bogotá Segui andando com a Luciana, queria ir no museu do Ouro que domingo é grátis, porém, pra meu azar, tava tendo eleições na Colombia esse dia. Não exatamente eleições, tipo uma prévia de partidos ou coisa assim, e por isso quase todos museus estavam fechados . Só achamos dois museus abertos, o Colonial e o da Independencia. Segui andando até a Igreja de Nossa Senhora del Carmen, muito bonita com aquele estilo árabe, me despedi da Luciana e fui pro Monserrate. A subida ao Monserrate é mais barata no domingo, 11mil pesos ida e volta, contra 18mil nos outros dias. O preço tanto faz se de teleférico ou funicular. Subi de teleférico e desci no funicular. O tempo não tava abertão (coisa rara em Bogotá), mas também não tava fechadão. Dava pra ter uma panorâmica boa. Aí fui fazer o meu tour gastronomico, Café Juan Valdez, Crepes&Waffles, Bogotá Beer Company...tudo muito bom Fui pro hostel tomar minha Cuba Libre de boas vindas e descansar um pouquinho afinal nas ultimas 60 e poucas horas só tinha dormido pouco mais de 3. Bora dormir, certo? Errado! O hostel tava lotado de um colégio de adolescentes do interior da Colombia que vieram pra algum congresso e elas tavam super animadas. Tinham se acabado na aula de salsa e fizeram algazarra a noite inteira o australiano no meu quarto esbravejava a cada 5 minutos ahhhh fucking girls durma-se com um barulho desses… hostel lifestyle… 20 de novembro de 2017, segunda Assim que o batalhão de adolescentes desocupou a cozinha, desci pro café, fiz o checkout, deixei o mochilão no comodo de bagagem e fui pra Zipaquirá. O roteiro pra chegar de bus é o mesmo q outros relatos aqui já tinham me contado: saindo da Candelária, vai de Transmilenio na estação Universidades, pega a linha B74 pro Portal Norte, dá uma hora de onibus até lá. Lá desce e pega o onibus pra Zipaquirá do outro lado da roleta, geralmente tá escrito só Zipa no onibus. Paga dentro do onibus mesmo 5100 pesos. Ida e volta 10200. Mais uns 40 minutos até Zipaquirá. Geralmente o motorista dá um grito Catedral de Sal quando chega no ponto. Dali vai andando umas 6 quadras até a entrada. A entrada é 50mil pesos, mas eu comprei com a rota do mineiro que dá 56mil pesos e recomendo. Como o tour é guiado, a gente fica na entrada esperando dar a hora do guia juntar aquele grupo e entrar. Do meu lado tinha um casal gente fina de Santa Catarina, Glauciano e Elaine, ficamos trocando ideias la enquanto esperamos. O tour segue pela via crucis, descendo pela galeria até o salão da catedral e depois um show de luzes no final. O lugar é incrível, superou minha expectativa. O efeito das luzes nas fotos é muito maneiro, você olha pra parede e tá uma cor, mas na foto sai de outra cor, é espetacular. Depois do tour fomos pra rota do mineiro. Aí é outra história, sai a parte turistica e entra uma parada mais de aventura. Te colocam aquele capacete de mineiro com lanterna, mas a lanterna vai apagada e você entra numa galeria escura, coloca a mão no ombro de quem tá na frente e a outra na parede e não vê absolutamente nada!!! bate a cabeça algumas vezes, porque o negócio vai ficando mais baixo e é muito bacana. Recomendo muito fazer isso, 6mil pesos a mais e bem divertido. O Glauciano e a Elaine também compraram a entrada pro museu da salmoura e com isso o deles deu 59mil, eu não sou muito adepto de museus então não fui mas depois eles me falaram q também não era lá isso tudo. Rota do mineiro Fui almoçar e parei num restaurante não muito longe da saída da catedral. O almoço mais barato da viagem. 7000 pesos o sopão, o prato com pechuga a la plancha e limonada. Fiquei circulando ali pelo centro. A praça de Zipaquirá é linda, lembra um pouco as plazas de armas do Peru. Depois segui circulando e perguntando onde era o terminal de buses. Lá voltei pra Bogotá, pegando já um pouco do transito do fim de tarde. Uma hora pro terminal Norte depois mais uma hora de Transmilenio até a Candelária. Ia trocar dinheiro mas já era umas 19h e as casas de cambio já tinham fechado, daí tive que fazer o saque que falei no início. Cheguei no hostel, tomei um banho, peguei o mochilão e pedi um táxi pro terminal de buses. Não tava muito certo sobre como fazia pra ir de Transmilenio pra rodoviária e já era umas 21h, preferi o táxi. A corrida até a rodoviaria, que fica em Salitre, tipo um pouco depois da metade do caminho até o aeroporto, deu 22mil pesos. Na rodoviária, várias empresas fazem o trecho a Medellin: Rápido Ochoa, Bolivariano, Magdalena...optei pela Rapido Ochoa por ser mais recomendada nos relatos. A passagem comprada na hora, no guichê, era 55mil pesos, mais barata que o preço no site que era 65mil. Só aceita dinheiro, não passa crédito, ainda bem que eu tinha sacado mais grana… Saindo do guichê, andando aleatório pela rodoviária, dou de cara com a Luciana. Essa garota tá me seguindo fomos comer alguma coisa, tomar uma cerveja...a cerveja nas lanchonetes da rodoviária não ficam expostas na geladeira, é na surdina A Luciana comprou passagem pela empresa Magdalena por 50mil pesos. Saí de Bogotá as 22:30. Onibus de 2 andares, wifi mais ou menos, não fez nenhuma parada pra lanche mas tem um “rodomoço” que faz um serviço de bordo se você quiser comprar alguma coisa. TV individual em cada poltrona e ar condicionado no talo prepare-se Tomei um Dramin e capotei 9 Citar
Membros titoribeiro Postado Dezembro 4, 2017 Membros Postado Dezembro 4, 2017 Acompanhando, meu amigo!! 1 Citar
Colaboradores Rezzende Postado Dezembro 5, 2017 Autor Colaboradores Postado Dezembro 5, 2017 21 de novembro de 2017, terça Na medida do possível, dormi bem no busão. Cheguei em Medellin 7 da manhã. O terminal de onibus é integrado com a estação Caribe do metrô. O metrô de Medellin custa 2300 pesos e eu já comprei 5 passagens no cartão. O cartão do metrô de Medellin não é recarregável e quando acabam os créditos a catraca já te pede pra inserir ele. Ainda era horário de pico, então deixei passar 2 trens e entrei no terceiro que tava mais de boa. Passam muitos trens, a cada 3 minutos. Desci na estação Poblado e fui a pé até o hostel. Fiquei no Pitstop Guesthouse, hostel muito, muito bom. Já começam o checkin as 7 da manhã então já pude chegar, ir pro quarto e tomar café. Quarto bem grande, bem espaçoso, cortina nas camas, banheiro dentro do quarto com 2 box, cada um com privada e ducha, tem piscina, bar...só não tem locker pra mochilão, mas tem lockers pequenos pra guardar coisas de valor mas é fora do quarto. O café da manhã é só café e pão de forma, bem simples como nos outros também, mas em geral no checkin eles já tratam o desayuno como uma cortesia. Ele é perto do metrô, uns 5 minutos a pé, um pouco mais longe da área das baladas, que fica a uns 10 minutos subindo, mas é uma localização muito boa, numa área residencial e muito tranquila. Diária 30000 COP Saindo pra desbravar Medellin, peguei o metrô e desci na estação seguinte, Industriales, e subi pro Pueblito Paisa. Saindo da estação é só ir pra esquerda e seguir as passarelas indicando a calle 30, uns 200 metros andando e chega na entrada do cerro, onde sobe pelas escadas. Lá em cima tem uma vista bem bonita. Mas só. A pracinha é bacana, tem umas lanchonetes mas pra mim foi só olhar a cidade, tirar fotos e descer. Metrô de novo, fui pra estação Universidad onde tem do lado o planetário e o Parque Explora. Fui só no Parque Explora e é muito bom, interativo, tem uma pegada mais científica, vale muito a pena. A entrada é 24500 COP. Mais um metrô e agora desci na estação Parque Berrío. Ali é o coração de Medellin, onde tem a praça com as esculturas do Botero, a catedral, o museu de Antioquia, Palácio e muita, muita gente circulando. Tanta gente que é bem muvucado, um lugar que não dá pra andar muito distraído não..Almocei num restaurante na lateral da catedral por 10mil pesos, o clássico combo sopão, prato com pechuga a la plancha e limonada. Tirei poucas fotos das esculturas do Botero, temporal ameaçando, tava meio revolts com museus então peguei o metrô e voltei pro hostel. Mais tarde subi ao Parque Lleras pra conhecer a noite de Medellin. Região com muitos bares e restaurantes, área bem animada e lotada de gringos. Era terça-feira e tinha um movimento bem bom. Imagino que fim de semana deve bombar. Comi um burrito, tomei cerveja, mais de leve… 22 de novembro de 2017, quarta Dia de conhecer o incrivel Peñon de Guatapé. Saí 9 horas, fui de metrô até a estação Caribe e dali ao lado no terminal de buses procurei o guichê da empresa que vai pra lá. Fui com a empresa Sotrasanvicente e tinha um onibus naquela hora mesmo, às 9:30. A passagem é 12500 COP e você compra pra La Piedra. São quase 2 horas de onibus até lá, por isso importante sair cedo. O onibus te deixa na entrada da pedra e você vai saber que é hora de descer. Primeiro que o motorista grita Laaa Piedraaaa, segundo e obvio, não tem como você não ver o busão chegando do lado daquele pedrão . Da rodovia até a entrada da pedra você pode: subir por escadas, pela estrada, com tuc tuc, táxi ou cavalos. Eu subi andando pela estrada, nem 10 minutos. Na entrada tem muitas lojinhas, lanchonetes, um estacionamento. Comprei a entrada, custa 18mil pesos e bora subir escada que faz bem hehehe 740 degraus até o topo do topo. E que vista!! Fiquei um tempinho lá e depois pra baixo todo santo ajuda certo? Errado! As escadas pra descer são mais apertadas e no final meus joelhos já estalavam Lá embaixo procurei um tuc tuc pra ir pra Guatapé, sempre tem uns lá. Eles levam 3 pessoas então esperei um pouquinho e apareceram 2 espanholas pra ir também. O cara cobrou 4mil por pessoa, mas nada que uma choradinha não faça abaixar pra 3mil Deixou a gente no malecón de Guatapé, cheio de restaurantes. Fui num deles e resolvi encarar a famosa bandeja paisa. Pedi uma menor porque é comida pra caramba. Arroz, feijão gigante, patacones, abacate, ovo frito, linguiça, torresmo...o popular prato de pedreiro 15mil pesos mais uma cerveja Club Colombia, a melhor de lá, ao todo 19mil. Andando ali pela orla tem uma tirolesa que vai por cima do lago, vai de leve até o alto de um morro e volta a mil por hora, bem radical e com vista show. Custa 15mil e eu gostei Subi pro centrinho de Guatapé e é uma cidadezinha muito gostosa, colorida, cheia de flores, autêntica, dá até vontade de passar uma noite lá. Andei um pouco pelas ruas lá, fiquei um tempo olhando uma menina cantando na praça, brasileira rodando a América do Sul, procurem no face El Viaje de Valentina, muito bom!! Peguei o busão e voltei pra Medellin. Saindo de Guatapé a passagem é 13mil pesos. Tem busão toda hora. Mais 2 horas pra voltar, cheguei em Medellin já anoitecendo. Mais tarde fui curtir mais uma noite no Parque Lleras. 23 de novembro de 2017, quinta Dia de juntar o mochilão de novo. De manhã subi na área do Parque Lleras pra trocar dinheiro. A cotação de Medellín foi a melhor da viagem, tavam pagando 2810 por dólar. Passei numa feirinha de artesanato lá na praça do Poblado e voltei pro hostel, fiz checkout, deixei o mochilão lá e fui andar. Fui pro metrô e segui até a estação Acevado. Lá é a integração pro MetroCable. Atração a parte, o Metrocable já serviu de inspiração pro Rio de Janeiro e é a maior marca de Medellín, primeira coisa que vem na cabeça quando se fala em Medellín (depois do El Patrón, claro). Cada teleferico leva 6 pessoas. Tem 2 estações até chegar em Santo Domingo, que é a ultima, e eu desci em todas pra tirar foto e subir pra próxima em outro teleferico. Uns tao cheios de turistas, outros cheios de moradores, outros misturados…Em Santo Domingo tem a transferencia pra outra linha, mas essa não passa no cartão integrado do metrô, ela é paga separado, são 5200 COP pra ir pro Parque Arví. Aí já é mais vazio e mais turístico. Fui sozinho no teleférico que leva uns 15 a 20 minutos até o parque e vai subindo pro alto da montanha com uma vista foda de Medellín e depois vai passando por uma floresta com paisagens de montanhas, lindo demais esse caminho. Chegando no parque tem umas atividades lá, caminhada com guia, passeio de bike, mas eu resolvi caminhar sem rumo mesmo. Tava tendo uma festa meio da terceira idade no galpão do restaurante lá, tavam bem animados os velhinhos saí descendo pela estrada, tem umas bancas de vendedores de vez em quando, um tiozinho vendendo arequipe delícia, uma outra com produtos de coca, entrei pra experimentar o chá de coca com menta, muito bom. E não paguei porque o lugar é mais pra divulgar as propriedades da coca, então os chás são brinde e eles oferecem os produtos, suplementos alimentares a base de coca, balas, cremes e tal, a loja chama Ancestral Hierba Buena, bem bacana a ideologia deles lá. Desci o morro, andei pela estrada com bastante sombra e arvores e voltei. Lugar muito tranquilo o Parque Arví, ideal pra relaxar, gostei! Voltei pelo MetroCable, mais 5200 COP e da estação Santo Domingo pra lá já voltei a usar normal o cartão do metrô. Desci na estação Alpujarra que é conectada com um centro comercial e almocei por ali, o combo de sempre a 10mil pesos. Depois fui andando pra direita até o Parque de las Luces, ali pertinho e depois pro Parque de los Pies Descalzos, lugar convidativo a tirar os calçados e pisar na água, na areia, relaxar… Voltei pro metrô, fui pro hostel, peguei o mochilão e partiu novos rumos. Era 6 da tarde, puta horário de pico, entrada da estação Poblado abarrotada de gente, todo mundo se empurrando, eu com mochilão nas costas e a outra menor na mão, devagar e sempre consegui passar a catraca e desci pra plataforma. Dois vagões absurdamente lotados eu deixei passar...o terceiro, bem lotado mas deu uma oportunidade e eu fui, naquele empurra empurra maluco pra entrar e depois lá dentro do vagão, olho pro bolso da calça e...CADÊ MEU CELULAR!!! não tenho dúvidas que nessa confusão algum mão leve tirou ele do meu bolso e eu nem percebi...fiquei em choque uns 2 minutos mas…vida e viagem que seguem. Não ia adiantar eu gritar no meio daquele vagão lotado que eu fui roubado, queria seguir logo pra Santa Marta, então engole o choro, levanta a cabeça e vai...primeira coisa que fiz quando cheguei no terminal de buses foi ir numa lojinha de celular e pedir o mais simples que tivesse só pra ficar comunicável e poder mandar sinal de fumaça pra casa. Nesse momento agradeço ao cartão de crédito que deu uma salvada, aos preços baixos da Colombia pois peguei um aparelhinho até bem bom por 220mil pesos e ao Google Fotos que tinha salvo na nuvem todas minhas fotos...enfim, dos males o menor, foi meu primeiro contratempo em tantos mochilões e ahhh faz parte Comprei a passagem pra Santa Marta, 125mil pesos pela Rapido Ochoa de novo e já fui direto pro onibus que já tava quase saindo, às 19h. Esse busão não era 2 andares, o ar condicionado era bom, não muito forte como o anterior e as poltronas reclinavam bem. Não tinha o “rodomoço” nem entretenimento individual, mas pra maior viagem de busão que já encarei na vida eu queria era é dormir pra enfrentar as 16 horas de estrada até Santa Marta. Tomei logo 2 dramin e já era. Acordei la pelas tantas da madrugada com 2 policiais entrando no onibus e conferindo documento da galera. Coisa de rotina, ponto pra segurança. O busão não tava lotado mas tinha uns 20 e poucos passageiros que ficaram quase todos em Barranquilla. O onibus seguiu pra Santa Marta só comigo e outro cara. 2 Citar
Colaboradores Rezzende Postado Dezembro 8, 2017 Autor Colaboradores Postado Dezembro 8, 2017 24 de novembro de 2017, sexta Cheguei 11 da manhã em Santa Marta. Saindo do onibus já veio aquele bafo quente do calor da porra me dando as bienvenidas… nem sabia direito onde pegar onibus, onde descer, aqueeele calor, me rendi ao táxi. Santa Marta não é grande então os percursos não são tão longos, por isso não tão caros. O busão seria 1600 pesos e o táxi foi 7000. Fiquei no hostel La Brisa Loca. Na recepção já te avisam: somos um party hostel e hoje tem festa!! era o que eu queria mesmo, mas é bom avisar porque quem quer ir pra dormir e descansar já saiba que fim de semana a prioridade é festa!! teve uma hora da festa que eu desci no quarto lá embaixo no 1° andar e o som lá ainda é altíssimo. Peguei um quarto com ventilador porque aquela noite era pra festa, mas pra ficar de boa lá é imprescindível ar condicionado. O hostel tem um bar muito bom, terraço que bomba a festa, piscina, desayuno é só café e leite de graça, se quiser comer compra a parte. Mas é um otimo hostel, pra o que se propõe… Sessão reencontros: Enquanto fazia checkin quem aparece? Luciana! Tava saindo pra ir pro Tayrona àquela hora. Mais uma vez nos trombamos na Colombia Depois que ela saiu, quem chega? As 3 peruanas que conheci no Andres em Bogotá. Jhessenia, Adriana e Maria já tinham passado por Medellin e Cartagena e tavam chegando também pra ficar no Brisa Loca. Bom demais essas surpresas de viagem Saí pra almoçar, tava cansado de combo e sopão nesse calor não ia rolar então fui de lasanha. O restaurante era mais bacaninha, comida mais cara, mas em geral pude perceber que lá pra cima (Bogotá/Medellin) as coisas são bem mais baratas do que no litoral. Paguei 17mil na lasanha mais 7mil na famosa limonada de coco. Era a primeira da viagem e era tão deliciosa que provei várias outras depois mas essa foi a top das tops. Restaurante chama Yerbabuena na calle 17. Dei uma volta por ali, andei pelo calçadão de Santa Marta, bem tranquilo, muito calor, voltei pro hostel e fui separar as mochilas pra arrumar o que levar pro Tayrona. Fui no supermercado comprar água e biscoito pra levar, passei pela área dos barzinhos de Santa Marta, eles se concentram na calle 19 e na carrera 3 e a região mais perto da esquina dessas ruas, no Parque de Los Novios, é a área mais agitada de Santa Marta. Mas agito mesmo eu queria era ver a tão falada festa do La Brisa Loca. A festa é bem 2 ambientes, a galera começa o esquenta no bar do hostel e depois sobe pro terraço onde tem DJ e como é aberta tb pra quem tá na cidade, enche bastante. Colei de novo com as peruanas e lá tava a gente de novo na nossa segunda balada juntos na Colômbia festa bombou até 3 da manhã, que foi aquilo 25 de novembro de 2017, sábado Aqui tem festa mas tem passeio também. Dormir vou dormir em casa bora andar e suar um pouco pra botar o alcool pra fora 7 e pouco de pé e partiu Tayrona. Combinei com as peruanas pra gente pegar o onibus 8 horas. Fiz checkout, deixei o mochilão no hostel e fui com a menor pro Tayrona. Os onibus pro Tayrona saem da esquina da Calle 11 com carrera 11, na região do Mercado Central, a umas 6 quadras do hostel. Andando pelas ruas de Santa Marta naquela manhã, muitas delas estavam fechadas porque tava tendo os Jogos Bolivarianos, você já ouviu falar? Nem eu! Mas pesquisei q ele tem de 4 em 4 anos e participam dele Bolivia, Colombia, Equador, Peru, Panamá e Venezuela. E nesse ano os jogos eram em Santa Marta e estavam acabando justamente naquele fim de semana que eu estava lá. E naquele momento tava rolando a maratona feminina e uma peruana tava na frente, as meninas ainda pararam um tempo pra torcer e gritar pela conterranea delas Pegamos o busão e #partiu Tayrona. A passagem paga dentro do onibus e é 7000 pesos. Uma hora e qualquer coisa depois (muito trânsito na saída) descemos na entrada principal do Tayrona. A entrada custa 44mil pesos. Dali pegamos a van por 3mil pesos até o Canaveral onde começa a trilha em si. Algumas pessoas vão a pé mas é uma boa pernada e eu queria chegar mais rápido no Cabo San Juan pra garantir minha rede Começamos a caminhada, até aí tranquila, na sombra, mas o calor abafado logo já faz começar a suar em bicas. Uma hora depois chegamos a Arrecifes, praia brava e dali já segui descalço pela praia até La Piscina. Dali em diante vamos pela trilha dos cavalos, aí meu amigo, não tem jeito. Quem avisa amigo é. Você vai meter o pé na lama sem dó. Naqueles dias tinha chovido muito e os cavalos bagunçam ainda mais a parada. Bom, se sujar faz bem . Muita lama mesmo Chegamos meio dia ao Cabo San Juan del Guia. Já perguntei das redes e a moça me disse que o check in só começa uma hora. Sentei no restaurante e fiquei esperando e descansando enquanto isso. Almocei também, um prato de macarrão a bolonhesa sai a 17mil pesos. Peguei uma rede por 25mil pesos. Na entrada do parque já te oferecem a reserva mas é por 28mil. Pode ser util se for alta temporada. No mais é de boa pegar lá na hora, mas é bom ir cedo pra garantir e se acontecer de não ter vaga tem tempo pra você voltar. As barracas são 30mil pesos mas devem ser abafadas a noite e a rede é muito boa e grande. Só são muito próximas, se você balançar demais já dá uma cotovelada no ombro do coleguinha do lado. Tem as redes por 30mil lá em cima na cabaninha mas me disseram que nessa época de chuvas, se chover de noite e ventar muito pode molhar tudo lá. Você paga mais só pela vista e é mais dificil acesso a noite e eu preferi lá embaixo mesmo porque também é perto do restaurante, locker, duchas e tal. O locker fica dentro de um comodo, você guarda sua mochila e tranca com cadeado. E eles fecham o comodo do locker às 21:30 e só abrem de novo as 7 da manhã, então lembre de pegar as coisas q você vai precisar à noite antes que eles tranquem o locker. Devidamente instalado, fui curtir a praia de agua quente. O parque fecha as 17h então quem não vai dormir lá tem que sair do Cabo San Juan pelo menos 14h pra poder voltar tranquilo. As peruanas não iam dormir lá então logo já estavam de partida. Deu pra curtir só umas duas horas lá. Despedi dessas chicas que me marcaram muito, principalmente uma delas Fui andar um pouco, pro outro lado, onde tem a praia nudista. Tava deserto lá. Voltei pro Cabo San Juan e entrando na água ouvi umas vozes em bom e velho português. 4 pessoas bem ao meu lado, já fui me acercando...conheci 2 paulistas, Jeferson e Danilo, minha conterranea mineira Bárbara e o colombiano Pablo. Todos viajavam sozinhos e eles se conheceram naquela manhã indo no onibus pro Tayrona uma hora depois de mim e agora tinha eu também Ficamos o resto da tarde por ali naquela água quente até começar a escurecer. Então fui tomar banho, filinha básica na ducha. São 4 duchas pra todo mundo. São separadas mas não totalmente fechadas. Você vê a cara de quem tá tomando banho do seu lado. Você toma banho, enrola na toalha, sai molhado e vai pra um cercadinho na frente pra se enxugar e trocar roupa e liberar a ducha pro próximo. Aí agiliza a fila. Fomos pro restaurante. Comemos os lanches que levamos. Eu tinha que comer os pacotes de biscoitos que comprei e não ia carregar aquele peso a toa ne quem quisesse podia comprar o jantar. Massas em torno de 17mil, arroz com carne uns 25 a 28mil. Depois ficamos tomando cerveja. A latinha de Aguila lá é 5mil pesos. A Club Colombia gelada tinha acabado Ali era o momento que eu precisava e queria ver. Um momento de desintoxicação de internet e celular. Eu até tava com o chip da Colombia e pegava sinal, mas não queria saber disso aquele dia. A maioria dos viajantes sempre tá na base do wifi e lá não tem wifi. Isso “obriga” as pessoas a fazer as boas coisas de antigamente. Conversar, tomar uma cerveja, jogar cartas...isso era o que se via naquelas mesas. Na mesa ao lado, a turma jogava algo como jogo da verdade, tinham que pagar prendas nós, 4 brasileiros e 1 colombiano, que nos conhecemos naquele dia mas já parecíamos velhos amigos, consersavamos, tomavamos cerveja, inventamos de fazer o Pablo falar o rato roeu a roupa do rei de Roma e foi muito engraçado como ele não conseguia era muito bom ver como em todas as mesas as pessoas se entrosavam... Aos poucos eles iam pra suas redes e barracas. Fomos dormir cedo, umas 22h, outros poucos ficaram conversando mas logo o silencio reinava naqueles galpoes. Tomei um banhozinho de repelente e me acomodei na hamaca n°42. Nem vi sinal de mosquito, acho que todo mundo passou tanto repelente que os mosquitos fugiram todos. Acordei 3 da manhã um pouco duro de ficar na mesma posição. Levantei, dei uma volta ao redor do galpão, céu super estrelado, lindo!! Duas mulheres conversavam animadamente numa das barracas. Um casal falava algumas coisas lá longe no escuro da praia. Não sei o que eles estavam fazendo No mais, silencio, PAZ...a noite no Tayrona foi uma das coisas mais poéticas dessa viagem. #inspirado Voltei pra rede, ventinho fresco quase frio da brisa do mar, cobri as pernas com a toalha e coloquei a blusa sobre o peito. Não pense que o calor insuportavel do dia vai durar a noite toda no Tayrona e leve uma blusa, pode ser blusa leve, mas vai por mim!! Se você não levar não vai morrer de frio, mas vai dormir mais confortavel na alta madrugada, principalmente se optar pela rede. 26 de novembro de 2017, domingo Mal clareou o dia já pulei da rede e fui pra praia. Combinamos de ver o nascer do sol. Varias outras pessoas tiveram a mesma ideia e já estavam cedo na praia. Só faltou combinar com o sol teve nascer de nuvem Logo uma mulher surge gritando que tinha um enorme crocodilo na praia do lado. La vamos nós pra ver. Tava no mar, perto da praia, nadando pra lá e pra cá. Era um caiman, um tipo de jacaré. Virou atraçao e obvio que esparramou todo mundo de entrar naquela agua, que mesmo 6 da manhã já era bem quentinha. Observamos o caiman um tempo e fomos pro restaurante esperar dar 7 horas pra abrirem o locker e começarem a servir o café. O café mais simples, com uma arepa e 3 torradas é 7mil pesos. Se quiser omelete dá uns 12mil pesos. Os preços no Tayrona são sim mais caros, mas imagina se fosse no Brasil, um lugar isolado e cheio de turistas, os preços seriam assim? Depois do café fomos andar. O caiman continuava dominando a praia do lado. Fomos pra trilha indo pra praia nudista que tava ainda mais atolando de lama por causa do temporal da noite. A praia nudista tinha mais gente, já que o caiman afugentou a galera, mas peladões eram poucos. A praia não é obrigatoriamente nudista, tira tudo quem quer. Nem tem nada dizendo que ela é nudista, parece que foi culturalmente designada assim com o tempo. É uma praia como as outras, a diferença é que ali você sabe que pode encontrar alguns peladões ou ficar pelado se quiser Dali a Bárbara voltou pois tinha que ir embora mais cedo e nós que ficamos seguimos pra outra praia mais deserta que tem pra frente. Depois quando voltamos ao Cabo San Juan, o caiman já tinha ido mais pra tras das pedras e a turma já tava se animando a cair na agua. Ficamos todos mais na beirada, pra sair em disparada mais rapido se ele voltasse Manhã de sol no Tayrona, água quente, paraíso tropical Ia chegando o meio dia e já era hora de pensar em partir Fui tomar uma ducha e uma galera rodeava a arvore atras do restaurante indo pras duchas. Tavam olhando uma cobra, jiboia talvez, tranquila caçando ninho de passarinhos na árvore. Gente, Tayrona é isso. Natureza, caimanes, cobras, lama, sem wifi, mais roots, mais meu estilo, mais as coisas que eu curto. Tomei uma ducha, almocei massa de novo, juntei minhas coisas. Ficaria facil mais um dia no Tayrona. Dormir uma noite lá já da pra aproveitar o parque, o que não dá é o bate volta de um dia. Mas pra mim ficou aquele gosto de quero mais. Se você tem um gosto parecido com o meu, fique mais tempo no Tayrona, 2 noites, 3, 4, você decide, mas o Tayrona vale muito a pena. O Danilo tava mais detonado. Vimos que tinha uns barcos que levava a galera pra Taganga a partir de 16h por 50mil pesos. Ele resolveu ir num deles e ficou. Eu, Jeferson e Pablo fomos a pé. Saímos as 14h pra dar tempo de chegar na saída do parque a tempo, antes de fechar. O tempo tinha ficado mais nublado e um pouco mais ameno pra ajudar na caminhada, mesmo assim super abafado. E com mochila, horrivel. Você vai precisar de uma mochila pra ir no Tayrona mas minha dica é levar o minimo de coisas possíveis, pois andar 2 horas com mochilas pesadas naquele calor umido ninguém merece. Lá vamos nós e por causa da chuva da noite passada os atoleiros tavam ainda piores. Já avisei que se for época de chuvas você vai ter q meter o pé na lama né Andamos um pouco e 2 moleques alemães apanharam a gente, o Tim e o Marcel. Alemães geralmente mais reservados, mas esses eram falantes e tavam bem afim de enturmar. Fomos conversando as 2 horas de trilha até a saída, eles ensinando alemão, a gente português e espanhol, o rato roeu a roupa do rei de Roma qualquer caminhada em boa companhia passa leve. O tempo foi fechando mais e pegamos a van de 3mil pesos ate a entrada do parque. Pegamos um onibus qualquer e o temporal foi bravo na rodovia. Formou várias cachoeiras na beira da estrada e teve até queda de barreira. O onibus era diferente do que fomos, tinha ar condicionado mas o preço era os mesmos 7mil. Ele tava cheio e eu e o Jeferson íamos em pé mas o cobrador foi lá no fundo do busão, pegou 2 assentos de plasticos dobraveis e a gente sentou neles no meio do corredor. Cara gentil e bacana esse cobrador esse onibus nos deixou no terminal de buses de Santa Marta e não no centro, perto do mercado central como o que eu fui no dia anterior. Pergunte até onde o onibus vai pra não pagar o mico de ser enxotado dele Dali pegamos um táxi pro centro. Sim! Nós todos 5 grandalhões se espremendo no táxi, eu o Pablo e os alemaezinhos enlatados la atras mas saiu mais barato que o onibus, 7000 pra 5 dá 1400 chegando no centro cada um pro seu lado, os alemães pra Rodadero, o Jeferson e o Pablo estavam no Masaya, que me disseram é muito bom também. Eu voltei pro La Brisa Loca onde tava meu mochilão e pra ver se tinha vaga, pois dessa vez não tinha reserva. Tinha vaga, fiz checkin de novo e ganhei outra breja de boas vindas Mas antes de ir pro bar fui procurar comida. Fui na rua dos barzinhos de Santa Marta, calle 19. Muitas opções, resolvi comer num barzinho chamado Carambolo onde pedi um falafel que tem um bolinho de feijao no meio, umas saladas, gostei do troço. E a deliciosa limonada de coco. Mais carinho mas muito bom, 16mil pesos tudo. Voltei e fiquei no bar do hostel. Domingo não tem festa no La Brisa Loca, mas tem o bar, galera fica la girando a roleta dos shots, tomando uns drinks, barzinho muito bacana. Pra quem quer dormir, o som do bar não incomoda ninguém. Só a festa de sexta (e dizem que a de sábado também) é que são bombasticas. 1 Citar
Colaboradores Este é um post popular. Rezzende Postado Dezembro 8, 2017 Autor Colaboradores Este é um post popular. Postado Dezembro 8, 2017 27 de novembro de 2017, segunda Dia light. O Jeferson tinha me dito que tinha uma van, de uma empresa chamada Marsol, que pega no hostel em Santa Marta e deixa em Cartagena. O escritório deles ficava a 8 quadras do hostel, na carrera 4 depois da calle 23. Fui lá pra ver a parada. Era 48mil pesos pra te pegar no hostel ou 40mil se você for pegar la no escritório deles. Como o escritório fica a 8 quadras do hostel (e as quadras de Santa Marta são pequenas) obvio que preferi economizar 8mil pesos e ir pro escritório. Comprei pra 1 da tarde. Sai andando sem rumo em Santa Marta, passei de fora de um cemitério de imponentes tumulos brancos...entrei pra ver turismo cemiterial gente, tem quem goste não era nenhuma Recoleta mas era bacaninha. Saí logo correndo mas não era fantasma não, era o sol fritando mesmo Observei um pouco aquele pitoresco transito de Santa Marta, com um monte de carros se enfiando por qualquer canto, motos costurando, tuc tuc atravessando, gente zanzando…era de longe a cidade com o transito mais bizarro da Colombia Entrei na catedral de Santa Marta. Tinha um tumulo la dizendo q ali tinha sido sepultado Simon Bolivar mas que em seu testamento era desejo dele ser levado depois pra Caracas e que pra Santa Marta aquilo representava um grande vazio. Nunca tinha me interessado muito pela historia dele, mas agora já pesquisei tudo além de um rostinho bonito sou cultura também Voltei pro hostel pra esconder do calor, aproveitei a piscina... Posso dizer que senti mais calor em Santa Marta que em Cartagena, oooooo lugar fervilhante Fui pro escritório da Marsol, o Jeferson já tava lá. Fomos na mesma van pra Cartagena. Nem procurei saber preço de onibus, mas achei bem justo o valor da van, são pouco mais de 4 horas de viagem, essa ia direto, não parava em Barranquilla e se não deixa no seu hotel, deixa bem perto. Fiquei a 3 quadras do meu hostel. Cheguei no El Viajero de Cartagena umas 18h. Hostel bom, ar condicionado nos quartos que é indispensavel em Cartagena, bar. Eu tinha feito reserva pelo booking, mas o Marcus do grupo do zap e que tava lá também, tinha me dito que era mais barato ir sem reserva então uns dias antes eu cancelei minha reserva e fiz la na hora no balcão. O quarto de 8 camas era 54mil pelo booking e 40mil no balcão sem reserva. Diferença boa, valeu pela dica Marcus Enquanto fazia o checkin o Marcus apareceu lá, tava no mesmo quarto que eu ia ficar. Saimos depois pra procurar comida mas andamos muito aleatórios e eu tava achando tudo muito caro. Voltei pro hostel e comi um burrito do bar mesmo. Mais tarde saí pra uma volta na cidade com o Marcus e o Facundo, argentino. Vamos andando sem rumo pela cidade e na praça perto da Torre del Reloj, dou de cara com quem? Quem Luciana de novo!! essa garota tá me seguindo parte 3 Ela juntou com a gente e daí foi só farra, pinga e foguete fomos parar la na Plaza de La Trinidad no Getsemani. Anote esse nome. A praça tava lotada de gente e não tinha nada de especial lá. Só um monte de gente bebendo, conversando, segunda-feira e a praça bombando. Concentraçao de mochileiros, dava pra perceber. Aquela praça tava o que há. Compramos suco de maracujá, misturamos com rum, viramos uma garrafa. Fomos levar a Luciana no hostel dela ali perto, Mamallena e ainda entramos pra beber no bar, que logo fechou e nos mandaram embora. Na volta, na madruga, tranquilamente mais de 50 putas na praça da Torre del Reloj. Cartagena tem uma prostituição muito, mas muito forte. Grande parte delas são venezuelanas fugindo da crise. Ali tem muita puta, muita gente vendendo maconha e cocaína, principalmente a noite, mas não é um lugar perigoso, é bem de boa. Um ‘no gracias’ resolve fácil. Mas quem não sabe pode se espantar porque a abordagem é intensa, principalmente se estiver sozinho. Avisados estão Chegamos no hostel umas 3 da manhã e o Marcus ainda ia ter q sair cedo pra voltar pro Brasil Isso é Cartagena fi não tem como escapar da noite, desde segunda a cidade já bomba 28 de novembro de 2017, terça Dia de bater perna sem rumo pelas ruas de Cartagena. Pra começar, fui ao Castillo San Felipe de Barajas. Fui a pé mesmo, brincando com a morte e a insolação naquele viaduto antes de chegar lá pouco mais de 9 da manhã e o calor de Cartagena já é tão desumano que eu fiquei uns 10 minutos escondido na sombra de uma estátua antes de entrar no castelo pra tentar voltar a vida e a sanidade comprei a entrada pro castelo por 25mil pesos e no guichê ao lado peguei o audioguia por 15mil pesos. Eles ficam com algum documento seu como garantia q você vai devolver o aparelhinho do audioguia depois. O bom do audioguia é q você anda no seu tempo e vai entendendo as coisas. Sem ele o castelo é só um monte de pedras. Fiquei mais de uma hora lá, principalmente aproveitando os pontos de sombra. Bacana pra tirar fotos, pela historia, mas eu esperava mais do lugar. Tudo bem que eu sou mais trilheiro e tal, mas o castelo vale a visita. Enfrentei o mesmo sol implacável da ponte, depois fui me esgueirando pelas sombras pesquisei casas de câmbio, todas iguais entre 2770 e 2780 pro dólar. Fui pro hostel seco numa ducha só esse dia foram umas 4 calor úmido da porra Saí sem rumo pelas ruas de Cartagena. Nem tenho muito o que dizer sobre essa tarde. Só que o melhor a fazer é deixar-se perder por aquelas ruazinhas...olhar as casas, as sacadas, as lojinhas...a cidade amuralhada é absurdamente fotogênica Tentei ver se tinha por do sol no Café del Mar mas era por de nuvem Comprei o passeio da chiva rumbera numa banca de jornal na praça da Torre del Reloj, o jornaleiro é Roberto Rojas e me cobrou 35mil pesos. Tem agência que cobra até 50mil!! O passeio sai as 19:30 e durou quase 3 horas. Uma garota que tava no meu quarto do hostel, a Dauluana, tinha comprado esse mesmo passeio, também por 35mil com outra empresa e fomos na mesma chiva. Encontramos duas cariocas e um casal do Piauí e enchemos uma fila da chiva de brasileiros animados Eu gostei pra caramba do passeio. É coisa de turistão mas o importante é que é muito animado, principalmente se tiver uma galera bacana que entre no clima. A musica é a mesma o tempo todo, com uns músicos de vallenato que vão junto cantando e quando eles param botam um reggaeton pra animar. Tem o animador da chiva, tem rum e um licor lá pra ir botando a turma na vibe e termina na balada, na Taboo Disco e tava bem animado lá Depois fomos procurar outra balada e na praça nos ofereceram pra entrar na Vip. Tava mais animado ainda. Cartagena bomba!! 29 de novembro de 2017, quarta Saí pra procurar passeio pra Playa Blanca. Até pensei em ir de onibus mesmo mas queria conhecer as islas del Rosário então tinha q ser passeio mesmo. Não pesquisei muito também não. Perto do hostel tinha uma joalheria, ofereciam passeio na porta, 50mil pesos tava dentro da média que tinha lido por aki, perguntei se tinha vaga pra aquela manhã. Ligaram pra alguém, disseram q tinha. Foram na joalheria me buscar, segui um rapaz que depois falou pra mim seguir outra moça e ela depois me passou pra outra mulher e depois de seguir não sei quantas pessoas cheguei no porto Paguei a taxa do porto, 15mil pesos, e na hora que entrei pro porto quem eu encontro? Luciana!! Qual a chance de você encontrar a mesma pessoa aleatoriamente 4 vezes na mesma viagem? E qual passeio ela ia fazer? O mesmo que eu! Em qual barco? O mesmo que o meu! Ela tinha trocado de hostel, pra onde ela foi? El Viajero!! Realmente a gente tava se seguindo O passeio foi de lancha, fomos primeiro ate as islas del Rosário. A cor do mar vai melhorando demais a medida que se distancia de Cartagena. Nas islas o que eu queria mesmo era ver as islas e a cor do mar. O barco parou no Oceanario mas a ideia de pagar 30mil pesos pra ver os peixes e golfinhos não me atraiu muito. Fiquei de fora tomando limonada de coco Quem entrou disse que valia a pena pelos golfinhos. Depois fomos pra Playa Blanca, uns 20 minutos de lancha. Direto pro almoço que tava incluso e é bem simples, arroz, repolho, patacones e um peixe inteirão. Sobrou uma hora pra ficar no mar. A parte onde eu tava não tinha tanta gente. Li muitos relatos que era muvucado lá, gente demais, mas tava tranquilo. A praia é bonita mas não é espetacular. Particularmente gostei mais do que vi no Tayrona. A lancha volta as 15h. Ela e todas as outras e no caminho vao apostando uma corrida pra ver quem chega primeiro em Cartagena um pokinho de adrenalina pra valer o dinheiro gasto. O tempo tava melhorzinho, era minha última chance, partiu tentar aquele por do sol no Café del Mar. Não foi lá aquele por do sol, mas deu pro gasto. Só usei o Café del Mar pra fotos mesmo, porque pra consumir não dá, uma limonada de coco por exemplo, que eu cansei de achar por 7mil lá era 20mil Fui gastar meus ultimos pesos comprando quinquilharias, comendo ceviche...Última noite da viagem, bateu aquela bad...fui no hostel Media Luna pra ver se tinha a famosa festa das quartas-feiras lá mas o movimento tava fraco. Fui pra praça da Trinidad que tinha ido segunda e lá sim tava bombando de gente, a mesma vibe incrível, amei aquela praça!! Tinha ganhado uma entrada pra Eivissa na praça do Reloj, com uma marguerita grátis, fui lá, tava bacana mas eu q não tava legal. Deprê fim de trip bateu forte. Acabei indo cedo pro hostel, meia noite, bati uns papo com a Dauluana lá, não vi mais o Jeferson nem a Luciana e preparei meu espírito pro regresso. 30 de novembro de 2017, quinta Caí da cama cedo, juntei as tralhas e chegou a dolorosa hora do parto. Peguei um táxi do hostel até o aeroporto, preço tabelado em 15mil pesos. Imigração com pelo menos 2 policiais federais no caminho, umas 3 revistas, negócio aparenta seriedade Pouco depois de 9 da manhã me despedia do solo colombiano. Foram dias muito legais, conheci pessoas muito legais, Bogotá me surpreendeu, gostei muito da cidade. Catedral de Sal também superou minha expectativa. Medellin tá bem bacana, pra mim lembrou um pouco BH, montanhas, barzinhos... Guatapé é FAN-TÁS-TI-CA, dá vontade de morar lá. O Tayrona é sensacional, passaria tranquilo mais uma noite lá, faz meu estilo Cartagena é muito bonita apesar de eu ter achado muito artificial, muito criada pra turista ver. E tem ótimas baladas e o povo colombiano é um capítulo a parte, eita gente simpática Já que você chegou aqui, vou seguir com um mini relato do Panamá. Meu voo chegou 10:30 no Panamá e o voo pra BH era 15:30. É corrido, mas sim, dá pra dar uma escapadinha no Panamá. E foi tudo de graça Tem uma van que leva e trás do shopping Metromall. Vc pode sim sair do aeroporto de boa, não paga nenhuma taxa de embarque por fora se ficar menos de 24 horas. Na imigração te perguntam umas coisas lá, tipo em qual voo você veio, quando vai embora, cadê a passagem de saída, que você vai fazer...então, to vindo de Cartagena, vou pra BH daqui a pouco mais de 4 horas e só quero dar um rolê pra umas comprinhas pra colecionador de carimbo é frustante porque o carimbam só a entrada e é um carimbo bem feio Depois tem que declarar a bagagem. O comissario no voo de Cartagena pro Panamá me disse que eu não precisava declarar só minha mochilinha de mão, já que o mochilão tava indo direto pra BH, mas precisei sim. Preenchi um formulario la por causa da minha mochilinha que não tinha quase nada e um filão pra passar no controle de bagagem. Nao imaginava que tinha tanta gente assim saindo do aeroporto do Panamá, pra mim aquilo lá era mais lugar de conexão e me espantei com a quantidade de gente dando entrada no Panamá. Só nesses trâmites alfandegários aí se foram uns 40 minutos Enfim no Panamá, na saída do desembarque à esquerda tu já vê uma mulher segurando uma plaquinha Free Shuttle, fui lá e tinha uma van as 11:30 e já marquei a volta pra 13:30. A mulher mandou eu esperar num cantinho até dar a hora e era só eu. Achei que ia ter transporte vip pro shopping até que brotaram 6 pessoas, todos brasileiros de Garça/SP, uma turminha já de seus 50 e poucos, 60 anos, tavam vindo de Cancun e foram dar uma escapada no Panamá e nada como lotar uma van de brasileiros pra dar um rolê no shopping do Panamá O shopping é perto do aeroporto mas o trânsito….garrado….cheguei no shopping já era meio-dia e eu tinha pouco tempo, ao contrário das doninhas que tavam super animadas com as compras. Me despedi dos paulistas e fui comer. Só isso que fiz lá mesmo O Metromall é tranquilo, não tava muito cheio mas o bom é que tem mais opção de comida e mais barata que no aeroporto. Mais lanchonetes, opção de parrillas e almoço enquanto no aeroporto só vi um Subway e umas 2 cafeterias. Comi um combo de burrito e fritas com refri por 4 dolares. Não olhei preços nas lojas mas me pareceram semelhantes ao aeroporto, com a diferença que no aeroporto muitas não aceitam cartão. Foi uma passagem curta, só pra dizer que pisei no Panamá, e como diz o ditado, de graça até injeção na testa A van chegou 13:30 trazendo mais uns brasileiros e aí eu voltei de transporte vip, só eu na van menos trânsito na volta, nem 20 minutos e já tava no aeroporto. O trâmite de saída, ao contrário da entrada, muito rápido. Não carimbam passaporte de saída, só olharam ele e liberaram, não sei porque, talvez porque a entrada tinha sido no mesmo dia, mas não carimbam. Também nem queria mais um daquele carimbo feio e acabou. Agora o que um mochileiro faz? Escreve esse relato aqui e começa a ler outros relatos pra pensar na próxima!!! espero que essa historinha que contei seja útil pra alguém. A la orden mochileiros!! 12 1 Citar
Membros Gláucia! Postado Dezembro 13, 2017 Membros Postado Dezembro 13, 2017 Olá REZZENDE! Parabéns pelo relato e obrigada por dividir conosco suas experiências de forma tão detalhada e informativa. As dicas estão perfeitas e do jeitinho que eu gosto: com muitas fotos e valores. Continue com esse belo trabalho e saiba que ele ajudará bastante a todos que, como eu, buscarem aqui no Mochileiros um caminho seguro para montar seus roteiros 1 Citar
Membros Pamela Silva Silva Postado Dezembro 26, 2017 Membros Postado Dezembro 26, 2017 Que legal, Rezzende ! Ótimo relato, ajudou muito ! Estou programando a minha viagem para uns 10 dias. A minha dúvida é em relação a língua, pois falo somente o português, acha que vou ter alguma dificuldade lá ? Citar
Colaboradores Rezzende Postado Dezembro 26, 2017 Autor Colaboradores Postado Dezembro 26, 2017 Oi Pamela, que bom que gostou do relato, espero ter ajudado mesmo Pra mim espanhol é bem tranquilo, mas pra quem tem dificuldade com a lingua vai no portunhol mesmo que tá de boa. O colombiano é mto gentil, sempre disposto a ajudar e acho q vc vai conseguir se comunicar facil. Boa viagem e conta pra gente como foi Citar
Membros ge.matarazzo Postado Janeiro 3, 2018 Membros Postado Janeiro 3, 2018 Fala amigão sou de BH queria umas informações com vc qualquer coisa me chama no e-mail turismologia@yahoo.com.br 1 Citar
Membros Raphael E Postado Janeiro 24, 2018 Membros Postado Janeiro 24, 2018 @Pamela Silva Silva provavelmente vce não entenderá algumas coisas, mas a maioria das pessoas teve paciência quando se deram conta que eu era estrangeiro. assim, a lingua nao vai ser uma preocupação na sua viagem! @Rezzende muito bom o relato! 1 Citar
Posts Recomendados
Participe da conversa
Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.