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h.flavioborges

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    Mochileiro eventual e fotógrafo por hobby.

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  1. Se antes eu não tinha data, agora já tenho! Partiremos para a Indonésia em novembro deste ano! Acompanhando com mais atenção todos os detalhes do seu relato. Abraços e valeu!
  2. Excelente, Rodrigo! Mesmo sem previsão de fazer esta viagem por agora, estou acompanhando tudo. Parabéns pelo seu empenho, sei como é difícil produzir este tipo de conteúdo. Abraço!
  3. Muito bom, cara! Ri demais com os seus perrengues!! Partirei para um mochilão em fevereiro e seu relato ajudou demais. Abç!
  4. Vale a pena demais! Nunca se sabe o que pode acontecer... Sempre faço com a Real Seguros e o preço é bem mais em conta que outras seguradoras. Segue o link: https://www.seguroviagem.srv.br/?agency=1012
  5. Fala pessoal! Deixo aqui minha contribuição também. Estes foram todos os gastos que tivemos (eu e minha esposa) em uma trip (não muito econômica) de 21 dias pelo país: Resumo do total de gastos (valores de março/2017) Passagens aéreas R$ 7.255,18 Outros transportes R$ 1.022,50 Seguro-viagem R$ 476,70 Hospedagem R$ 1.960,89 Alimentação R$ 1.574,89 Passeios R$ 2.375,20 Compras R$ 997,95 Outros Gastos Aleatórios R$ 761,85 Total R$ 16.425,26 Quem quiser ver TODOS os gastos de forma detalhadíssima, acesse este post: https://viajandonajanela.com/quanto-custa-viajar-para-tailandia/ Abçs! E boa viagem pra todos!
  6. Quem quiser mais uma referência, voltamos da Tailândia mês passado e disponibilizamos todos os nossos gastos neste link: http://viajandonajanela.com/quanto-custa-viajar-para-tailandia/
  7. Fala pessoal! Pra quem está perdido sobre a viagem para a Tailândia, dê só uma olhada no nosso blog (viajandonajanela.com). Voltamos de lá mês passado e estamos postando muitas dicas e fotos do país (quando falo muitas, são muitas mesmo )! Fizemos, inclusive, um post com todos os nossos gastos que tivemos na viagem. Nossa trip não foi econômica estilo mochilão, mas com os valores do post, dá pra você ter uma noção de quanto se gasta por lá. O link é este: http://viajandonajanela.com/quanto-custa-viajar-para-tailandia/ Um abraço!
  8. Estive passeando pelo seu também Maryana! O vida mochileira está demais, parabéns! Massa que estivemos pela Tailândia mais ou menos nos mesmos dias. Pena que não aconteceu de a gente se encontrar! Um abraço pra você e pode ter a certeza que você ganhou um seguidor =*
  9. Olá pessoal! Em março a Geisi, minha esposa, e eu fizemos uma viagem super interessante pela Tailândia. Ficamos 21 dias por lá e, neste período conhecemos o país de norte a sul e de leste a oeste! (Literalmente haha ) Estamos postando tudo o que rolou na viagem no nosso Blog, o viajandonajanela.com. Nossa porta de entrada naquele país foi Bangkok, sendo que nossos primeiros 4 dias passamos lá. No terceiro dia, aproveitando a proximidade, e fomos conhecer Ayutthaya, um complexo de ruínas que, no passado, já foi a capital tailandesa. E é justamente todos os detalhes deste passeio que eu compartilho com a comunidade do mochileiros.com! Seria injusto eu deixar passar em branco os relatos da nossa viagem, já que tiramos muitas dicas do roteiro daqui. Espero que curtam! _____________________________________________________________________________________________________ Segundo os historiadores, Ayutthaya era uma das maiores e a mais imponentes cidades que existiram no mundo entre os séculos 17 e 18. Naquela época, Ayutthaya era referência para todo o comércio do oriente, exportando grande parte da seda, madeira, peles e marfim para países próximos e também para a Europa. As ruas e templos de lá eram repletos de enfeites feitos com ouro e pedras preciosas. Em seu auge, a cidade contava com mais de 1500 templos, mais de 4000 mil estátuas de buda e uma população de mais de um milhão de pessoas. Maaaaas... Mesmo com todo esse tamanho, a gigante Ayutthaya foi quase que totalmente destruída pela Birmânia (atual Myanmar). Depois da invasão, que colocou fim ao império de Sião (nome antigo da Tailândia) o exército birmanês saqueou todas as riquezas do lugar e por lá só sobraram ruínas. Apesar de que grande parte da cidade converteu-se a pó, centenas de anos após a destruição as várias ruínas que ficaram de pé atraem uma multidão de turistas e historiadores do mundo inteiro. E é claro que uma cidade histórica cheia de templos ancestrais e ruínas imensas não poderiam ficar de fora do nosso roteiro! Ponto de partida: Bangkok Ayutthaya fica a aproximadamente 80 km de Bangkok. Pela proximidade, grande parte dos viajantes optam por fazer um passeio bate-e-volta de um dia até lá saindo da capital tailandesa. Particularmente, eu achei que um dia para conhecer o lugar foi pouco. Ainda mais que ao lado das antigas ruínas cresceu a nova Ayutthaya, uma nova cidade contemporânea, mas ainda assim cheia de templos. Como não tínhamos muito tempo disponível em nosso roteiro, o jeito foi reservar somente um dia para conhecer o básico. Para se chegar em Ayutthaya saindo de Bangkok existem várias opções: trens, ônibus, táxis, vans e passeios contratados. Mini-bus: Em Bangkok, basta pegar um táxi ou sky train e descer na Estação Mo Chit. De lá saem mini-bus para Ayutthaya a todo momento. O valor é 70 bahts e o tempo de viagem é de +ou- 2 horas. Trem: é a forma mais econômica, indo na terceira classe você pagará 20 bahts, o que não dá nem 2 reais. A viagem de trem pode demorar de duas a três horas e não é muito confortável. Lembre-se que indo de trem ou de ônibus você terá que contratar um um tuk-tuk para rodar por lá, já que os templos são bem distantes uns dos outros. Se você estiver animado (mas muito animado mesmo!), dá pra alugar uma bike em uma das várias lojas do centro e pedalar até as atrações. Só recomendo um bom filtro solar e um chapéu ou boné já que o calor em Ayutthaya é extremamente forte. Contratando um Tour Apesar de não ser minha forma predileta de se conhecer lugares, tenho que admitir que contratar uma agência para nos levar até Ayutthaya foi a melhor pedida. E as razões são simples: A parte histórica de Ayutthaya é muito grande, não dá pra fazer tudo a pé, e se você for de bike vai perder um tempo nos deslocamentos. Se você não quiser alugar uma bicicleta, terá que contratar um tuk-tuk, o que pode ficar mais caro que o passeio com a agência (que ainda inclui almoço). Indo com uma agência você será acompanhado por um guia que explicará toda a parte histórica que envolve o lugar. E, convenhamos, visitar Ayutthaya, berço histórico da civilização tailandesa, sem entender o que se passou por lá definitivamente não é uma boa ideia! Nós demos muita sorte de conseguir fazer este passeio! Isto porque deixamos para olhar a agência na última hora. E quando eu falo em última hora, me refiro às 21:00 hrs do dia anterior ao passeio! Nós já estávamos na noite do penúltimo dia em Bangkok quando lembramos que tínhamos que ir até a Khao San ver se conseguíamos contratar alguma agência para fazer o passeio até Ayutthaya. Detalhe: o passeio teria que ser na manhã do dia seguinte. Chegamos na Khao San por volta das 21:30 horas e várias agências de turismo e casas de câmbio já estavam fechadas. Demos algumas voltas por lá até que encontramos uma agência aberta (ufa!). A agência era a Fabulous Diving Tour and Travel e demos muita sorte que o senhor que nos atendeu foi muito gente boa. Perguntamos se ainda tinha vaga para o passeio para o dia seguinte e, sem nos responder, ele pegou o celular, ligou pra alguém e conversou (em tailandês) por alguns instantes, sabe-se lá o que. O fato foi que ficamos com muito medo de não conseguirmos o passeio. Por muita sorte, o cara desligou o telefone, abriu um sorriso e disse: "Yes, you can go tomorrow!". Neste momento pudemos soltar a respiração, iríamos à Ayutthaya! Moral da história: não faça como a gente! não deixe pra contratar seu passeio na última hora! Pelo passeio, nós pagamos aproximadamente R$ 67,00 reais por pessoa, com almoço incluso. Conhecendo Ayutthaya No dia seguinte, a van da agência nos buscou no hotel às 6h30 horas (quase não deu tempo de tomar café ). Após pegarmos outros turistas, fomos até um ponto de Bangkok onde trocamos de van. Neste lugar fomos recepcionados por uma guia muito simpática que nos acompanhou durante todo o passeio. A van era composta por um grupo de 12 pessoas, e em Ayutthaya nos encontramos com mais umas três vans da mesma agência. Primeira parada: Chedi Phukhao Thong Chegamos em Ayutthaya aproximadamente 10h30, depois de 1h20 de viagem e mais um tempinho para tomar um café na estrada. A primeira parada foi na parte da cidade que abriga o Chedi Phukhao Thong. "Chedi ou estupa são construções parecidas com grandes torres cônicas, que são erguidas onde existem restos mortais de alguma pessoa importante para a religião budista." Este lugar é formado por várias ruínas da antiga cidade, e, como destaque, existe um gigantesco Chedi. A torre tem mais de 50 metros e foi construída em 1395. Infelizmente a torre estava em reforma e nós não pudemos acessa-la. A guia passou um bom tempo explicando a história de lá e, ao final, nos deu 1 hora para conhecer as ruínas e fotografar. Lá existia ainda um local de recepção, logo na entrada das ruínas, com várias imagens de buda e um monge que, pelo que percebi, estava tomando conta do lugar. Wat Lokayasutharam Wat Lokayasutharam é um dos templos mais conhecidos de Ayutthaya (Wat = templo em tailandês), e abriga uma estátua gigante do buda reclinado que tem mais de 8 metros de altura e 37 de comprimento! O lugar realmente é impressionante, cheio de ruínas e torres que lembram a arquitetura dos templos do Camboja, mas sua fama veio principalmente por causa de um game das antigas. O buda reclinado de lá está presente ao fundo da fase do Sagat do Street Fighter (quem é que nunca passou aperto naquela fase, não é?!). guia nos pediu para que não fizéssemos poses de luta em frente ao Buda pois isto era desrespeitoso. P Passeamos um tempo por lá e logo depois partimos para o Wat Mahathat, outro templo muito procurado pelos turistas. Wat Mahathat O Wat Mahathat foi o lugar mais incrível que visitamos em Ayutthaya. O complexo de ruínas de lá é bem grande e abrange uma grande quantidade de restos de budas, alguns budas restaurados e várias torres e escadarias. A entrada deste lugar é paga (50 bahts), mas já estava incluso no nosso passeio. Logo na chegada, a guia nos contou a história de uma das atrações mais curiosas de lá, a cabeça de buda que encontra-se envolta nas raízes de uma árvore. Segundo a guia, quando aconteceu a invasão que colocou fim ao império de Ayutthaya, o exército birmanês cortou as cabeças dos budas que existiam por lá para que os espíritos dos deuses deixassem o lugar. Segundo ela, uma das cabeças foi deixada próximo às raízes de uma árvore que com o tempo cresceu e a englobou. Tivemos cerca de uma hora para conhecer tudo, mas achei que este tempo foi pouco. Tinham muitas ruínas para ver e no final faltou conhecer um bom pedaço. Mas se ficássemos mais tempo por lá, não daria tempo de visitar os outros templos... Visitamos o que deu, embarcamos na nossa van e fomos almoçar. Pessoal, eu não poderia deixar isto passar em branco. No caminho para o Wat Mahathat vimos muitos turistas andando em elefantes. O problema que muita gente não sabe é que os elefantes utilizados neste tipo de atração são extremamente maltratado e sofrem demais para chegar ao ponto de deixar alguém subir em suas costas. Não ajude a alimentar este tipo de brutalidade. Caso você realmente queira ter contato com elefantes, procure algum parque de reabilitação de animais. Nós estivemos no Elephant Nature Park, uma ONG que resgata e cuida de elefantes explorados, e indicamos o passeio por lá. (Logo, logo sai o post contando como foi este passeio!) Wat Phra Si Sanphet Chegamos no nosso último destino, o Wat Phra Si Sanphet, cerca de 13 horas. O almoço foi servido em uma espécie de bar, bem simples, que ficava um pouco antes da entrada do templo. Sobre o almoço... bem, aquele não foi o melhor almoço da viagem, mas deu pra não ficarmos com fome. Almoçamos e fomos direto para o templo. Este foi o lugar mais conservado que visitamos. Lá existem três estupas imensas que foram construídas para abrigar as cinzas da família real da antiga Ayutthaya. Neste lugar dá para caminhar por entre as construções e também subir os vários degraus das estupas. Depois do almoço, com um dia bem quente e depois de ter rodado vários lugares em da antiga Ayutthaya, não fiquei muito animado de subir e descer aquelas escadarias não. A Geisi e eu demos uma olhada no lugar, tiramos algumas fotos e sentamos para curtir a sombra de uma árvore em meio àquele cenário de filme. Dica: você pode entrar nas estupas, contudo saiba que lá existem alguns morcegos por lá. haha Atrás das três estupas está o templo Wat Phra Ram, que também se encontra bem conservado. Fim de um dia inteiro de passeio, retornamos para Bangkok. Não deixe de conferir nossa lista de coisas imperdíveis para se fazer em Bangkok! Clique aqui! Considerações finais Apesar das restrições do passeio oferecido pelas agências, acho vale muito a pena contratar o tour caso você não pretenda gastar mais do que um dia para conhecer a cidade. Vi alguns relatos de pessoas que tentaram economizar indo de trem, mas que ao chegar em Ayutthaya tiveram que contratar um tuk-tuk e o passeio ficou mais caro do que se tivessem ido com uma agência. Outro ponto positivo do passeio contratado foi que não tivemos que nos preocupar com almoço, com os deslocamentos e com a volta. Mas, independentemente da forma como você prefira se deslocar, não deixe de incluir Ayutthaya no seu roteiro. A experiência de conhecer as ruínas de uma civilização tão antiga é algo para levarmos para toda a vida! _____________________________________________________________________________________________________ Curtiu o post? No nosso BLOG temos muitos outros, saca só: 1- Dez coisas para se fazer em Bangkok - Guia Completíssimo 2 - Quanto custa viajar pela Tailândia 3 - Quais templos visitar em Bangkok 4 - Roteiro Tailândia: como planejar uma viagem pelo país _____________________________________________________________________________________________________ Um abraço, galera! E bora programar a próxima trip!
  10. Quem quiser mais uma referência, voltamos da Tailândia mês passado e disponibilizamos todos os nossos gastos neste link: http://viajandonajanela.com/quanto-custa-viajar-para-tailandia/
  11. Nosso último dia em Santiago foi totalmente diferente dos anteriores. Depois de muito ler a respeito, decidimos ir conhecer Embalse El Yeso por conta própria. Embalse El Yeso é uma imensa represa formada pelas águas do rio Yeso, e abastece grande parte de Santiago. Este lugar está localizado nas proximidades da pequena comuna de Cajón Del Maipo, a uns 70 km de Santiago, e acerca de 2.500 metros de altitude. O local é muito visitado por turistas. E não era pra menos! Montanhas cobertas de neve, estradas sem pavimentação repleta de pinheiros, e, ao final, um imenso espelho d’agua muito azul contrastando com muita neve branca é o que você encontra por lá. Vale muito a pena destinar um dia em Santiago para conhecer o lugar. A maioria das agências de turismo não fazem esse tour no inverno. E, cá entre nós, somos um pouco (nem tão pouco) chatos quando o assunto é passeio compartilhado. Afinal, nada se compara à liberdade que se tem com horários, com paradas para fotos, com o tempo gasto em cada lugar, quando você está no próprio carro. Pensando nisso pesquisamos um pouco na internet e descobrimos a Chilean Rent a Car, uma locadora em Santiago com boas referências e um preço bacana. Como não havíamos feito reserva, o único carro que conseguimos foi um Chevrolet Sail. A diária custou aproximadamente 35.000 pesos, incluindo seguro e quilometragem livre. Na locadora é debitado um valor maior no cartão de crédito como garantia. Mas, não se preocupe, ao devolver o carro eles fazem o estorno e é pago só o valor da diária. O carro deve ser entregue com a mesma quantidade de combustível que ele tinha ao ser alugado. GPS (do celular) em mãos, seguimos. Como o tanque do carro estava vazio, a primeira parada foi em um posto de combustível (lembrando que em Santiago, é você quem abastece o carro). No caminho para Cajón Del Maipo está um dos pontos turísticos do passeio: o Túnel Tinoco. Lendas dizem que o lugar é mal-assombrado, já que há algumas décadas um rapaz suicidou-se lá. Contudo, quando estivemos por lá nada vimos de sobrenatural. Encontramos somente um belo local pra tirar umas fotos, muitos turistas passeando e alguns ambulantes vendendo lanternas (Ufa!). Após uns 15 km do Túnel já se chega em Cajón Del Maipo. Lá fizemos uma pequena parada para comer umas empanadas antes de partirmos pra Embalse El Yeso. Vale lembrar que na represa não há pontos de venda, então é interessante levar seu próprio lanchinho. A estrada que liga o pequeno povoado à represa é muito bonita, o que faz com que a gente pare a cada curva para apreciar a paisagem... Continue lendo em: http://viajandonajanela.com/embalse-el-yeso-por-conta-propria/
  12. Valeu André. A Pousada fica próximo ao complexo da ponte. É próximo da cidade mas eu acho que não tem como se deslocar com transporte público. De qualquer forma, entre em contato com o pessoal de lá. Eles são muito gente boa. A pousada é a Céu e Serra.
  13. Estive em Puerto Varas em 2015 com minha esposa. Ficamos no Hotel Cabañas Del Lago (não foi muito barato, mas valeu a pena demaaais!). Em Puerto Varas alugamos um carro e fizemos os passeios pelas cidades ao redor do Lago. Sério! foi uma das melhores partes da nossa viagem pelo Chile! O lugar é lindo demais. Quem tiver interesse, dê uma olhada em um post que fizemos sobre o lugar: http://viajandonajanela.com/regiao-dos-lagos-andinos-puerto-varas/
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