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Rota das Emoções em 11 dias de carro alugado


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A Rota das Emoções foi criada na década passada pelo SEBRAE para fomentar o turismo no litoral do Maranhão, Piauí e Ceará. O projeto deu certo e propiciou a criação de uma infraestrutura turística que hoje facilita realizá-la. O ponto de partida da nossa viagem  foi o site Viaje na Viagem que tem um capítulo completo muito bem escrito e detalhado 

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. Em função dos Lençóis Maranhenses, o ponto alto da rota, o período recomendado para fazê-la é de Junho a Setembro, explicarei melhor depois. Pode-se fazê-la no sentido Maranhão - Ceará ou vice-versa. Há disponibilidade de transfers e ônibus para toda a rota, consulte blog acima. Em Setembro de 2022 a Azul passou a fazer toda a rota, parando em Jericoacoara, Parnaíba e Barreirinhas.

Fizemos a rota no sentido Maranhão - Ceará para pegar as lagos dos Lençóis mais cheias pois em Setembro muitas delas já estão secas. É possível fazer toda a rota de chinelos, não levei calça nem tênis na bagagem. O roteiro está no mapa https://www.google.com.br/maps/@-2.5334562,-44.5365657,9z/data=!4m2!6m1!1s10bAbENdnJ7IGcGH9-Zj4iZKUYgs-Ayw?hl=en

 

 

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DIA 1 - Para quem inicia a Rota em Jeri, há um aeroporto próximo com vôs diários. Para quem inicia em Lençóis, recomenda-se o aeroporto de São Luís. A parada em São Luís é opcional mas aproveitamos para conhecer essa bela capital, que fica numa ilha. Ficamos no bom Stop Way Hotel. IMG_7204.thumb.jpg.7468b177ddfe22f6bad671d857a09d06.jpgNa parte da manhã fomos ao Centro Histórico ver as ruas com casas azulejadas e depois visitamos o Centro Cultural Da Vale onde havia algumas exposições de artistas locais e nacionais. Vale a pena. Depois de tomarmos uma água de coco no \mercado das Tulhas, passamos a tarde na Praia do Calhau em umas suas inúmeras barracas apinhadas de locais. 2299ef7e-c9b9-4fbe-85ba-80847187d22c.thumb.jpg.bf500a88558bae47c27205fa0d67079a.jpg

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DIA 2 - Saímos cedo do hotel com destino a Santo Amaro, uma das 3 entradas para o Parque dos Lençóis, um percurso de 240 km em 4 horas. Há mais dois acessos: Barreirinha (a mais movimentada) e Atins (mais rústica). Escolhemos Santo Amaro por sua proximidade com a entrada do Parque e também por ter as lagoas mais cheias em Setembro. Alugamos um carro em São Luís, estávamos em 5 pessoas, para devolvê-lo em Jeri.

A estrada está em boas condições em toda a rota mas com buracos em alguns trechos. Também há muitos animais pela estrada o que requer muita atenção do motorista. O melhor ponto de apoio é o Posto Ipiranga Fazendinha, antes de Axixá. O trecho de acesso a Santo Amaro está mal conservado. 

Santo Amaro é uma cidade bem simples mas com alguma estrutura de restaurantes e pousadas. Ficamos na Pousada Beira Rio, bem localizada, perto da praça central onde se concentra o comércio local. No fundo há um acesso ao rio. Chegamos na hora do almoço e almoçamos no Restaurante Rota do Sabor, à beira do Rio Alegre, ótima comida mas muito movimentado pois era domingo. O sinal de celular é instável mas as pousadas fornecem wi-fi. Havíamos contratado previamente um passeio pelo Circuito das Andorinhas. https://www.coopdunas.com.br/produtos/passeio-de-andorinha/5 . Escolhemos fazer de quadriciclo pois eles chegam em lugares onde as jardineiras (Hilux modificadas) não chegam. É obrigatório o acompanhamento de um guia local para a entrada no Parque. Só é permitido levar água e os fiscais do ICMBIO fazem uma revista nos veículos. Cada quadriciclo leva o motorista e dois acompanhantes portanto sobraram 5 lugares para nós, mais o guia que dirige um dos quadriciclos. O preço do passeio, que inicia às 15h já inclui o Guia. Para o turista que for pilotar o quadriciclo é preciso ter muita atenção e seguir a trilha do guia, algumas dunas são muito altas e há vários precipícios.IMG_1747.thumb.jpg.1738e6452d72c52e2070d84cd816b024.jpg

É indescritível a beleza mutante das lagoas e das dunas, cada uma com sua particularidade. As lagoas enchem na temporada das chuvas, de fevereiro a maio. Em setembro algumas já estão secas ou impróprias para banho. Poucas são perenes. A água é doce e límpida, com uma temperatura agradável. As areias não são quentes por causa do vento constante. Pés descalços o tempo todo. O sol é um componente importante na formação dos matizes, mas as nuvens passando mudam a paisagem e formam um espetáculo deslumbrante de cores.

Desnecessário lembrar o uso de protetor solar bem como camisa com proteção UV. 

O passeio termina no alto de uma das dunas observando o lindo por do sol.

Jantamos no Farol Bistrô na praça central, boa comida mas preço um pouco acima do padrão local.

 

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DIA 3 - No segundo dia nos Lençóis agendamos um passeio pelo Circuito Betânia que dura o dia inteiro. https://www.coopdunas.com.br/produtos/passeio-de-betania/4. Escolhemos o passeio compartilhado por ser mais econômico e é feito nas jardineiras 4x4. Eles levam um cooler com gelo e água, nada mais é permitido. Levam também cadeiras de praia e guarda-sol para as breves paradas nas lagoas, que duram menos de uma hora. 20220912_144057.thumb.jpg.e846aa26572fb44ef4f1b3584d2d734c.jpg
Há uma parada no povoado Betânia para almoço com um restaurante simples mas com boa comida. Fizemos o acesso ao Restaurante Cantinho da Felicidade a pé, atravessando o rio. Há opção de barco pago à parte. Depois do almoço havia redes para uma relaxada antes de sairmos para a parte final do passeio. 20220912_135235.thumb.jpg.dec0ff67f40818928ad999ebe77c7c4a.jpg20220912_135240.thumb.jpg.fe9b38e973869ef5b10342212a7a921f.jpg
É difícil de dizer qual das lagoas é a mais bonita. As paisagens se renovam a todo instante. O contraste entre o azul do céu, as areias brancas e as águas em diversos tons formam um cenário indescritível, fazendo as fotos parecerem montagens de photoshop. É recomendável não se afastar do guia pois em algumas partes as areias são movediças uma vez atolado é muito difícil sair, mas não impossível. 20220912_174137.thumb.jpg.6a1b7c7560c3a816ef69a046797dfe53.jpg20220912_174154.thumb.jpg.6cd736468c949940af2be57c6d66fa16.jpgd46b9429-a833-479e-b290-20b734bcb452.thumb.jpg.dec2e5d4ec56b1ffdade2d3111c381a4.jpgdc6965f5-405c-4594-aca5-79d3704dd502.thumb.jpg.3ddaffb8d1980e061e3822cefddc2935.jpg13e69e19-9440-423b-83b0-baefd5749c70.thumb.jpg.476da9933e2fad599761f32b07ae9f38.jpg
No jantar fomos ao famoso Restaurante do Gordo experimentar o camarão da Malásia e o arroz de cuxá, tradicional prato da culinária maranhense. O lugar é bem simples mas a comida é saborosa, vale a pena experimentar.

 

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DIA 4 - Partimos às 8h após o café da manhã para uma jornada de 270 km até Parnaíba no Piauí, onde chegamos logo após o meio-dia. No percurso paramos no Restaurante O Capote das Américas entre Barreirinhas e Paulino Neves. Em Parnaíba por coincidência ficamos na Pousada Beira Rio, no centro da Cidade. Havíamos agendado um passeio privado de barco pelo Delta do Parnaíba.  
O passeio começa no Porto dos Tatus, aproximadamente 12 km do centro, com ótimo acesso. Lá pegamos o barco contratado junto a Rotacombo. https://rotacombo.com/passeio/revoada-delta-parnaiba-compartilhado/
Diferente dos Lençóis, aqui pode-se levar um cooler com bebidas que você contrata no bar da marina de onde sai o barco. Cerca de 80% do percurso é feito no Maranhão. Navega-se por um labirinto de canais do arquipélago, são cerca de 70 ilhas, repleto de  mangues, dunas e praias. É o maior delta da América do Sul. 20220913_163546.thumb.jpg.37e46cdec56883cae7f51e2516a88107.jpg
O mangue é um grande berçário, um dos ecossistemas vitais para o equilíbrio ambiental, onde a  fauna marinha se alimenta e reproduz. Devido ao grande manguezal do Delta, o Piauí é o maior exportador de caranguejos do Brasil. 

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A jornada culmina com a observação da Revoada dos Guarás. São aves carnívoras de plumagem cor avermelhada que só pode ser vista nas aves adultas, que adquirem essa coloração ao longo do tempo devido a alimentação baseada em caranguejos. A Revoada dos Guarás acontece diariamente e é preciso ir de barco até a ilha dormitório (Ilha do Caju) e respeitar as regras de visitação.

O sobrevoo desses pássaros é um dos fenômenos mais admiráveis da natureza, marcado pelo lindo momento em que o céu se tinge de vermelho, cor das penas dos Guarás. Aos poucos, as árvores parecem ir ganhando flores rubras. Como não é permitido se aproximar muito da ilha, as fotos e vídeos não conseguem traduzir a beleza do momento. Retornamos já pela noite, pois o percurso de volta dura 50 minutos. 

Jantamos no Caranguejo Expresso, famoso por sua Torta. Uma ótima pedida. 750a869f-639f-45cd-8c91-b15ec3efc90f.thumb.jpg.5c5d20c7bf011d8c1fe29d8f3f069eaa.jpg20220913_174343.thumb.jpg.48869b51062c6cdcf625a57c7b036d8a.jpg20220913_171934.thumb.jpg.093641030de8ffcc6383205e3872374b.jpg717354307_IMG_7573b.thumb.jpg.92595cc5f58a92314130637e4fdc264c.jpg

 

 

 

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Dias 5, 6 e 7 - Quando começamos a planejar a viagem, examinamos a possibilidade de conhecer  outros destinos no percurso. Barra Grande, ainda no Piauí, não faz parte do roteiro original da Rota das Emoções e nos pareceu uma boa opção em função dos comentários de outros viajantes. Alguns a chamam de Nova Jeri. Interessante notar que Piauí  tem o menor litoral do Brasil, cerca de 60 km, produto de uma disputa com o Ceará ainda no tempo do Império. Talvez por isso suas belas praias não sejam tão conhecidas. Do Delta até Barra Grande são 75km de uma boa estrada.
Barra Grande tornou-se conhecida por sua baía com poucas ondas e ventos alísios devido à sua proximidade com a linha do Equador. Eles sopram de Julho a Janeiro. Assim virou o paraíso do kitesurf. Você pode ver num dia normal 50 praticantes ao mesmo tempo. Existe toda uma infra estrutura para quem quer aprender ou já é kitesurfista. Muitos estrangeiros são frequentadores. É uma vila super simpática e apesar de rústica tem pousadas e restaurantes mais finos dedicados principalmente ao pessoal do exterior. Durante o dia funcionam as barracas na orla da praia e à noite há uma rua com dezenas de restaurantes e bares. As ruas são de areia. Foi uma ótima surpresa e acho que sua inclusão no roteiro é obrigatória. 
 Ficamos na Pousada Calu, a melhor do nosso roteiro. Fica a 100m da praia e 200m da rua principal. Comandada pelo italiano Carlo e sua esposa Lu, esbanjam simpatia e atenção. O café da manhã preparado por eles é fantástico. São apenas 4 quartos. 20220916_074827.thumb.jpg.3f39701d45815cf40d96cf98d73101bf.jpg20220916_075113.thumb.jpg.9a9394f6ca54bda6ac2c16d3bcfbd180.jpg20220916_084253.thumb.jpg.4d736678395e6f3ecc65d071bad07aca.jpg
Na praia ficamos na Barraca do Mario Jr, indicação do Carlo. Tem uma boa estrutura, inclusive chuveiro de água doce e preços razoáveis. É um ótimo ponto para observar as manobras dos kitesurfistas. 
Uma coisa bacana é o projeto social Vivo com uma escola de kite para as crianças e jovens locais. https://projetovivokitesurf.wordpress.com/sobre-nos/Uma boa opção para o jantar é a La Pizza, também pertencente a um italiano. 20220914_125525.thumb.jpg.36ca336d6a7bd6bc7014adaa6fda973e.jpg20220914_125756.thumb.jpg.1df19bd67c37e449b5fce9bc571e9989.jpg20220914_165523.thumb.jpg.e4e2936e5e6d41f19c8d3f4e5d149e0a.jpg20220915_180159.thumb.jpg.7c386045b18e3c79e35cd75c8f57cf83.jpg20220916_135054.thumb.jpg.e0f7c62a52cc3556c0d4a42f56bd8e61.jpgIMG_2009.thumb.jpg.d941d3bf809aadd0326a0d65eb1c98dd.jpg

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Dia 8, 9, 10 e 11 - O desfecho da Rota foi em Jericoacoara. São 175 km de Barra Grande até Jijoca, a cidade base para a entrada em Jeri. Lá devolvemos o carro na Localiza que é a única locadora da cidade, portanto a única opção de fazer a rota com carro alugado. Paga-se uma taxa extra para devolver o carro em uma cidade diferente da cidade de origem. Fica no Posto Petrobrás na entrada da cidade onde também paga-se a taxa de turismo exigida para entrar em Jeri. Os veículos 4x4 que fazem o transfer até Jeri também saem de lá. Como estávamos em 5 pessoas, compensou fazer o transfer privado. O caminho é de areia e entre as dunas, sempre há alguns carros atolados, daqueles que se arriscaram e se deram mal.
Ficamos na Pousada Vila Jeri que está sendo remodelada, o que pode trazer alguns transtornos. Não tivemos problema. Fica no Beco do Forró, bem no centro da agitação, entre a Rua Principal e a Rua do Forró. Tem uma boa piscina que serve para relaxar no fim do dia, tomando umas cervejas que compramos nos mercados a preços bem razoáveis. O café da manhã é simples mas suficiente. À tarde deixam uma mesa com bolo e café, uma ótima ideia.
Como chegamos na parte da tarde fomos conhecer a praia e a vila, escolhendo um lugar para almoçarmos. São inúmeros restaurantes para todos os gostos e preços. As sorveterias também estão bastante presentes. No fim da tarde é obrigatório assistir ao por do sol, uma constante nessa rota. Muita gente vai às dunas para assistir mas é possível também contemplá-lo a partir da Praia do Centro.
À noite há uma espécie de Passarela do Álcool no fim da Rua Principal, perto da praça. Os preços são ótimos. Na alta temporada a vila abriga cerca de 10 mil turistas, poucos são os residentes locais. A grande maioria mora em Jijoca. 20220920_124752.thumb.jpg.02a086f3b078b4eefdd83ec5e7918f30.jpg20220920_133829.thumb.jpg.a9cad6794227c864172cb30022bcd23e.jpg20220920_172959.thumb.jpg.df321bc769695cbb26da220d10e55b0b.jpg

No segundo dia fomos fazer o passeio Oeste onde ficamos na Lagoa Tatajuba. Segundo o guia, todos os restaurantes são da mesma família. O atendimento não é dos melhores, mas a paisagem compensa. Tem aquelas redes dentro d’água para tirar fotos, já que o sol nos obriga a procurar logo uma sombra. Há mesas dentro d’água o que ajuda a refrescar. 20220918_105817.thumb.jpg.bb748026d84f9187f510095e0d7c87c7.jpg20220918_105817.thumb.jpg.bb748026d84f9187f510095e0d7c87c7.jpg20220918_111753.thumb.jpg.34690bc1aa9fc8e69903ca75591dea69.jpg20220918_124012.thumb.jpg.fb03aac5eda96b5a178bb154c10a0ca1.jpg20220918_130833.thumb.jpg.4014fcf58b72b655d34ff02c0b94779b.jpg

No terceiro dia escolhemos o passeio Leste para a famosa Lagoa do Paraíso. Lá há um esquema de beach clubs onde você passa o dia todo, com estrutura de redes, cadeiras, etc. O mais famoso é o Alchymist que cobra uma entrada e tem preços elevados. Escolhemos o Restaurante Água Viva que não cobra entrada e tem uma boa estrutura além de preços mais justos. Na volta passamos pela Praia do Preá que também é usada para a prática de kitesurf. A volta é pela praia, mais uma oportunidade para admirar as praias. 20220919_104934.thumb.jpg.e3ad71a8f29d120ec3b24f2e0bb95af4.jpg20220919_130809.thumb.jpg.966d7c8965665e37b0701d867d90b879.jpg20220919_155443.thumb.jpg.641bd8fa128ebec942e36b2c3b2a7c68.jpg20220919_155637.thumb.jpg.c0f2e065ca12e09363de5f8f1eea3164.jpg

Conclusão - A Rota das Emoções é uma ótima oportunidade para conhecer três estados numa mesma viagem com lugares e paisagens únicas. Acho que o ponto alto da viagem são os Lençóis Maranhenses, mas todo percurso é maravilhoso. Há quem prefira o sentido Ceará - Maranhão para culminar com as paisagens dos Lençóis, mas o sentido inverso não deixa nada a desejar. Se tivesse que escolher um lugar para voltar, eu escolheria dois, os Lençóis pela entrada de Atins na época das lagoas cheias, pois dizem que as lagoas mais bonitas estão lá. Difícil acreditar que há lagoas mais bonitas do que as que visitamos. O segundo lugar seria Barra Grande, um lugar ótimo para descansar e passar alguns dias, na Pousada Calu.
 

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