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21 dias em SE e AL - Parte 1: Aracaju


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• Karrancas, (82) 9984-1528 / FAX: 3686-3083, ambiente simples, mas agradável. Buffet sef-service e à la carte. O buffet tem variedade de saladas, pratos quentes e carnes. Para evitar filas ao retornar do passeio de barco, compre seu ticket de almoço logo ao chegar ao restaurante, antes de fazer o passeio. Tem opção à la carte também, mas tem que ver se pode deixar agendado antes do passeio, pois acho que fica demorado se pedir depois. Não é praia, mas tinha muita mosca. No caso de comprar passeio de agência, é a única opção disponível para almoço. No barco do passeio tem petiscos e bebidas. Achei o atendimento bom, mas não tinha muita gente, não sei como fica quando cheio. Fomos de buffet e achei a comida mediana e a relação custo-benefício ruim

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Outras opções:

• Barraca Asa Branca, Praia Mangue Seco, local onde os guias das agências te levam e os buggys param ao lado dela. Parece ter mais estrutura, mas parece que é uma das mais caras também. Vi os preços e realmente são equivalentes a bons restaurantes da capital. Agora não sei como é a qualidade, pois não experimentei

• Barraca da Inês, Praia Mangue Seco, é bem menor e parece mais simples, mas disseram que os preços são melhores

• Recanto D. Sula, Vila de Mangue Seco, s/n, (75) 3445-9008, 8h30-20h30. Sorvetes artesanais de frutas típicas e doces caseiros

• Frutos do Mar, 8-21h

• O Forte (pousada), 12-15h e 18-20h

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• Os sergipanos gostam de temperar a comida com coentro, o gosto é bem forte, não são todos que apreciam. Normalmente o coentro vem no vinagrete à parte, no caso de carne de sol, mas outros pratos como a moqueca podem já vir temperados com coentro

• Alguns pratos levam azeite de dendê e leite de coco, convém maneirar para os estômagos mais sensíveis

• Convém ligar antes para saber se o restaurante está aberto, principalmente fora da alta temporada. Alguns fecham entre almoço e jantar, outros não funcionam ou funcionam em horário reduzido em alguns dias da semana

• Passarela do Caranguejo é uma sequência de restaurantes/bares, no trecho mais ao sul da Orla de Atalaia, incluindo o famoso Cariri

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Contatos úteis:

• Prefeitura Municipal de Aracaju - Centro Administrativo Prefeito Aloísio Campos, R. Frei Luís Canelo de Noronha, 42, Conj. Costa e Silva, 3218-7800

• Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esporte de Aracaju (Funcaju), R. Estância, 39, 3179-3678 / 1826 / 3690 / 9119-5639 / 9163-0766, ascom.funcaju@aracaju.se.gov.br, lia.amorim@aracaju.se.gov.br

• Prefeitura Municipal de Laranjeiras, R. Sagrado Coração de Jesus, 90, Centro, 3281-1054 / 1777

• Secretaria de Cultura de Laranjeiras, 3281-1332

• Secretaria de Turismo de Laranjeiras, 3281-1805

• Prefeitura Municipal de Canindé de São Francisco, Praça Ananias Fernandes, s/n, 3346-9500, comunicacao@caninde.se.gov.br

• Secretaria de Turismo e Desenvolvimento de Canindé de São Francisco, 3346-1920

 

Postos de Informações Turísticas de Aracaju

• Aeroporto Santa Maria, 10-16h e 19-7h

• Terminal Rodoviário José Rollemberg Leite, 8-14h e 16-22h

• Rodoviária Antiga

• Centro de Turismo

• Funcaju

• Orla de Atalaia (próximo aos arcos)

• Colina de Santo Antônio, seg-sex das 10-16h

 

Links úteis:

 

Portal do Governo

Turismo Sergipe

Sergipe Trade tour

Prefeitura de Aracaju

Prefeitura de Laranjeiras

Prefeitura Municipal de Canindé de São Francisco

Rota do Cangaço

 

Receptivos Turísticos:

• Crystal Tur , Anexo Hotel Riverside Farol, 3042-0010 / Anexo Hotel Real Praia, 3255-4479, Plantões: 9908-0014 / 9141-8439, crystalreceptivo@uol.com.br, contato@crystalreceptivo.com.br, http://www.crystalreceptivo.com.br/ Foi indicado pelo hotel, gostei do atendimento, pontualidade, profissionalismo. Alguns valores foram reajustados, mas a Josi manteve o valor anterior, passado por e-mail. Muitas agências não tem esse compromisso

• Taxista Nininho, 9995-1354. Ele tem uma zafira e leva para passeios, no geral compensa quando tem mais de duas pessoas para rachar as despesas

 

Outras opções:

• HFL, Av. Hermes Fontes, 555, Galeria Flora Center, São José / Av. Santos Dumont, anexo ao Hotel Real Classic / Hotel Aquarios, 3211-5455 / 9955-7747, hfl.locacoes@hotmail.com Agência menor, mas indicada pelo hotel

• Nozes Tur, Av. Santos Dumont, 340/348, 3243-7177 / 3744 / 9977-6730 / plantão 9972-7314, nozestur@nozestur.com.br, www.nozestur.com.br É uma das agências mais citadas e recomendadas da cidade

• Top Tur, Av. Santos Dumont, 1807, anexo Hotel da Costa, 3179-2771 / Plantão 8802-5700 / 9999-6141, receptivo@toptur.com É bastante citada e recomendada também

 

Dicas:

• Aracaju parece não receber um turismo em massa, como ocorre em outras capitais do nordeste, por isso fora da alta temporada fica bastante tranquila

• Em alguns locais de Atalaia e do centro, nos alertaram para tomar cuidado. Apesar de ser uma capital, é relativamente pequena e achei tranquila, mas a impressão que tive é que falta policiamento nas ruas, não vi nenhum policial andando nem pela orla nem pelo centro histórico

• Muito calor, mas venta bastante, principalmente à tarde e à noite, o que torna a sensação térmica mais agradável. Vez ou outra, o "ventilador" pausava e dava para sentir um calor fenomenal

• Nas praias, aparecem vendedores, mas todos são gentis, educados e não são insistentes

• Geralmente as condições de balneabilidade são boas de Atalaia a Mosqueiro. Consulte o site da ADEMA

• Em Atalaia, há o Supermercado GBarbosa, mas ele fica um pouco longe da orla. Com menos opções e preços maiores, há um mercadinho entre os arcos da Atalaia e a Passarela do Caranguejo e uma loja de conveniência do posto de gasolina na rua perpendicular aos arcos da Atalaia

• A Av. Beira Mar beira o rio e não o mar, chama Av. Ivo do Prado depois do Iate Clube e Av. Rio Branco (ou R. da Frente) no centro, na região dos Mercados

• A área da Praça Almirante Barroso também é chamada de Praça Fausto Cardoso, ou seja, usualmente não se faz distinção entre as 2 praças

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Para quem quer ficar hospedado apenas em Aracaju. Cada roteiro é para 1 dia de passeio, mas é possível combinar os roteiros de meio período, por exemplo, Roteiro 3 + Roteiro 10, Roteiro 4 + Roteiro 9, Roteiro 5 + Roteiro 6.

 

• Roteiro 1: Cânion de Xingó - é longe, é cansativo, mas é a sua melhor oportunidade de conhecer esses cânions inundados por uma lagoa de água verde (dia todo)

• Roteiro 2: Mangue Seco - para ver dunas e o cenário da novela Tieta (dia todo)

• Roteiro 3: Litoral Sul - escolha uma praia e passe o dia relaxando em uma das barracas à beira-mar. Sugestões: Praia Aruana com a Barraca Paraíso do Baixinho, Praia Refúgio com a Barraca Parati ou Praia Mosqueiro com a Barraca Com Amor. É possível ir caminhando da Praia de Atalaia, quando cansar estacione num dos quiosques ou continue de ônibus

• Roteiro 4: São Cristóvão - 4ª cidade mais antiga do país (meio período basta, mas depende do ritmo e de quantas igrejas e museus visitar)

• Roteiro 5: Laranjeiras - cidade histórica (meio período)

• Roteiro 6: Parque dos Falcões - local simples mas encantador (meio período)

• Roteiro 7: Foz do Rio São Francisco - navegação pelas águas verdes do rio e uma paisagem diferente com dunas (dia todo)

• Roteiro 8: Orla de Atalaia - Oceanário, Passarela do Artesão, Centro de Arte e Cultura J. Inácio, Passarela do Caranguejo (para ir à noite, depois que voltar de outro passeio)

• Roteiro 9: City tour em Aracaju - pode levar de meio período a dia todo dependendo de quantos locais quiser visitar. Meio período basta para conhecer o mercado e o Museu da Gente Sergipana

• Roteiro 10: Orlinha do Por do Sol e Croa do Goré (meio período)

• Roteiro 11: Praia do Saco - alguns dizem que é a praia mais linda do estado, outros que o nível da água subiu muito e acabou com o lugar. Não fui, então não conferi essas opiniões

• Roteiro 12: Pirambu - mais para curtir a natureza, parece que não tem muita infraestrutura no local

• Roteiro 13: Fazenda Boa Luz - se estiver à toa, passe um dia lá usufruindo da infraestrutura

• Roteiro 14: Pantanal de Pacatuba - dizem que é muito bonito, mas acesso é difícil

 

Roteiro com pernoite em CSF ou Piranhas (AL): como o Cânion do Xingó é bem longe e é cansativo fazer o bate e volta, há a opção de dormir em CSF ou Piranhas (AL), que dizem ser mais simpática.

• Roteiro 1: Cânion de Xingó + Museu Arqueológico + Usina Hidrelétrica

• Roteiro 2: Trilha do Cangaço + city tour em Piranhas (AL)

• Roteiro 3: Hidrelétrica de Paulo Afonso

 

Roteiro com pernoite em Penedo (AL): quem faz o passeio pela Foz do Rio São Francisco, a partir de Brejo Grande, pode seguir para Penedo (AL).

• Roteiro 1: Foz do Rio São Francisco

• Roteiro 2: City tour em Penedo (AL)

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Sábado, 16/02/2013 - dia ensolarado entre nuvens

Aeroporto de Guarulhos, Aeroporto de Aracaju, Hotel Celi, orla de Atalaia

 

Saímos bem cedo da nossa cidade, pois tivemos que pegar dois ônibus até o Aeroporto de Guarulhos. Embarcamos no horário previsto, tivemos um voo tranquilo e chegamos ao Aeroporto de Aracaju às 13h40, sem horário de verão, ganhamos 1h de férias! Passagem obrigatória pelo CIT para pegar mapas e informações. Por desconhecimento, pegamos táxi do aeroporto tabelado, que é mais caro. Do outro lado da rua, bem pertinho, tinha táxis esperando que rodam pelo taxímetro. O aeroporto fica bem próximo da orla de Atalaia, onde ficamos hospedados. Gostei do Hotel Celi, ambiente agradável e aconchegante. Pedimos dicas de passeios com a funcionária Ana, muito atenciosa, que já ligou para a agência Crystal e agendou passeio para o dia seguinte: Cânion do Xingó, o mais longo, mais cansativo e mais caro primeiro. Resolvemos fazer reconhecimento de área. Seguimos pelo calçadão até os Arcos de Atalaia. Vimos 2 passarelas de madeira, nesse trecho, que levam do calçadão à praia que realmente fica bem longe, tem que andar bastante para alcançar a água. Passamos no CIT que fica do lado dos arcos e pegamos mais informações com o funcionário Ítalo que foi muito atencioso. Caminhamos até o Supermercado GBarbosa, que fica um pouco longe. Naquele horário não estava deserto e não parecia perigoso, mas nos avisaram para tomar cuidado nesse trecho. Saímos para jantar no Rest. Ultraleve, ambiente simples, mas agradável. Hotel, dormir cedo para acordar cedo para o passeio da manhã seguinte com saída às 6h45.

 

Domingo, 17/02/2013 - dia parcialmente nublado, sol entre nuvens

Cânion de Xingó

 

Acordamos cedo para tomar café da manhã com calma. O café estava muito bom e caprichado, com várias opções. Saímos do hotel no horário previsto. A estrada está boa, em ótimo estado de conservação, há trechos recém-recapeados, alguns trechos em obra no esquema pare e siga, mas mesmo o asfalto antigo está bom, sem buracos e remendos. É bem longe e não tem muita variação na paisagem. Terras secas, pastos secos, mas é possível avistar algumas árvores verdes, plantações de palma e açudes com água, ainda que o nível de água possa estar baixo. Vimos gado pastando. O motorista chamou a atenção para as santas cruzes de beira de estrada. Passamos por Areia Branca que tem as estátuas do trio de forró pé-de-serra. No meio do caminho tem os acessos ao Parna Serra de Itabaiana e ao Parque dos Falcões. A próxima cidade é Itabaiana, a cidade dos caminhões. Fizemos uma parada rápida em Ribeirópolis, no Auto Posto Ribeirão que tinha uma lanchonete. Passamos pelas cidades de N. Sra. de Aparecida, N. Sra. da Glória, Monte Alegre de Sergipe e Poço Redondo, uma das cidades mais castigadas pela longa estiagem e cuja situação contrasta da cidade vizinha Canindé de São Francisco que, beneficiada pelo Projeto Califórnia de irrigação, exibe plantações verdejantes diversas, como goiaba e quiabo. Felizmente, caiu uma chuva forte há algumas semanas na região do sertão. Dá para ver que o pasto seco está começando a brotar e a caatinga já está verde, mas a situação continua bastante crítica. Paramos para fotos no local onde há 3 esculturas: Lampião, Maria Bonita e Zé Leobino. Do outro lado da estrada é possível ver o rio e ao longe parte da estrutura da Usina Hidrelétrica de Xingó. Chegamos ao Rest. Karrancas às 10h30, fomos os últimos a embarcar. Pegamos o catamarã cheio, sem lugar para sentar, mas logo que o catamarã entrou em movimento, pessoas levantaram para apreciar a vista e vagaram alguns lugares. Achei bem cheio e a música alta com brincadeiras do animador. Acho que o pessoal gosta disso, mas eu curto mais o som do silêncio e da natureza. São vendidos espetos e bebidas na embarcação. Conforme navegamos, trechos do lago vão mudando de nome. Há muitas formações de pedras, principalmente do lado direito que foram batizadas como a Pedra da Águia e a Pedra do Japonês. Há caatinga em volta do lago, mas disseram que está sempre verde, devido à umidade local. Aos poucos a altura dos paredões rochosos vai aumentando. Passamos por uma gruta na pedra que tem a imagem de São Francisco de Assis, pena que o local está com pichações. A cor da água do lago é verde mesmo e perto da Gruta do Talhado fica mais bonita ainda, mais verde. Para entrar na gruta, na verdade a parte mais estreita dos cânions precisa pegar um barco por R$ 5,00 e navegar mais uns 10 minutinhos (acho que ida e volta). Não fui, então não sei dizer se vale a pena, mas forma uma fila grande, pois o barco é pequeno e cabem poucas pessoas. Estava só a nossa embarcação, com capacidade para 250 pessoas, mas não sei se estava com ocupação máxima. Há 2 áreas delimitadas para banho, fica uma muvuca de gente e macarrões coloridos naquele espaço reduzido. Retorno pelo mesmo caminho da ida. O local é bonito, mas esperava mais. Desembarque no cais do Rest. Karrancas. Fila para comprar o ticket do almoço buffet self service. Tem variedade de saladas, pratos quentes e carnes. Tinha muita mosca sim, provavelmente por causa do calor e do preparo dos peixes. Achei a comida razoável e o atendimento bom, mas não tinha muita gente, não sei como fica quando cheio. Nas imediações do restaurante o lago forma uma prainha de rio e a água parece limpa. Na volta, paramos num local de doces, todas as agencias param lá e muitos carros também. Chegamos por volta das 18h30 ao hotel. Resolvemos ir ao Rest. Miguel e chamamos táxi, apenas por questão de zelo, pois o restaurante não fica na orla, mas acabamos gastando dinheiro à toa, pois estava fechado. Por indicação do taxista fomos ao Rest. Carro de Bois e gastamos mais um pouco com a corrida. Comemos carne de sol que estava muito bom e bem servido. Como fica a uma quadra curta da avenida da orla voltamos a pé caminhando para fazer a digestão. Passamos pela Passarela do Caranguejo, que é apenas uma sequência de restaurantes/bares. Passamos pelo famoso Cariri, que tem uma decoração típica e estava animado com um forró.

 

Segunda, 18/02/2013 - dia nublado, sol entre muitas nuvens

Mangue Seco

 

Partimos às 7h45. Seguimos na direção sul, passamos por 2 grandes pontes novas, por cima do Rio Vaza-Barris e do Rio Piauí. Vimos pés de mangaba e há venda dos frutos à beira da estrada. Seguimos até a cidade de Estância e no povoado de Pontal, pegamos um barco para seguir pelo Rio Real até o vilarejo de Mangue Seco, na cidade de Jandaíra, já na Bahia. A vila é bem pequena, mas tem alguma estrutura de pousadas, restaurantes e lojas. As ruas são de areia, bem fofa, diga-se de passagem. Pegamos o buggy, para ir à Praia de Mangue Seco, passando pelas dunas e parando em alguns locais estratégicos para bater fotos. No meio das dunas tem barraca de palha oferecendo skibunda e bebidas. Outro ponto de parada é o par de coqueiros Romeu e Julieta. Chegamos finalmente à praia que tem várias barracas a beira-mar, uma das primeiras e maiores é a Asa Branca que é o local indicado pelos guias das agências e os buggys param ao lado dela. Li em algum lugar que é proibido som nas barracas de praia, confirmado, que maravilha! Só o som da natureza, o barulho do mar quebrando na praia. Caminhamos pela praia, primeiro na direção norte. Esse trecho é bem deserto, com pouquíssimos coqueiros. Fomos até um manguezal, onde alguns cavalos pastavam. Retornamos, pois se quiséssemos prosseguir teríamos que passar pelo meio da vegetação, uma vez que, na praia, a água batia no manguezal. Não sei se na maré baixa, seria possível atravessar pela areia da praia. Depois seguimos um pouco na direção sul, que também é deserto, mas tem mais coqueiros. Relaxamos um pouco na praia e depois retornamos de buggy até o ponto de embarque do barco. Disseram que os buggys estão proibidos de circularem pela vila, mas a vontade de tirar foto no cenário de novela nos convenceu a ir a pé até a igreja que estava fechada. Não sei se abre para visitação. Não é nada demais, mas registramos mais um momento Tieta. Fizemos o mesmo percurso de volta com uma parada hiper rápida na Praia do Saco, mas nem descemos da van. Parece uma praia comum sem atrativos especiais e/ou diferentes. Tem uns restos de casa que a água destruiu e alguns restaurantes na praia. Aparentemente não vale uma visita, mas não posso garantir, pois ouvi relatos que a parte mais interessante fica na outra ponta e pode ser alcançada por uma caminhada pela praia. Paramos na Sorveteria Frut Sabor, já em Aracaju. O passeio foi muito bom e a companhia muito agradável. Só tinha mais 2 casais além de nós, deu para interagir bem e combinamos com um casal, um passeio para o Parque dos Falcões para o dia seguinte. Eles tinham contratado um taxista e nos convidaram para ir junto. Jantamos no Rest. Gralha Azul, por indicação do guia, mas não deu certo. Oferece um mix de churrasco a comida japonesa. O sushi e o buffet estava muito ruim, mas não chegamos a experimentar o churrasco. Fomos à Sorveteria Rivage, boa, de qualidade equivalente ao Frut Sabor. Andamos pela orla até o Centro de Arte e Cultura J. Inácio. Vimos uma exposição sobre a tecelagem de Poço Redondo e do outro lado, a comercialização de artesanato. Apenas uma parte está com mercadoria, vários estandes estão fechados, não tinha muita variedade.

 

Terça, 19/02/2013 - manhã nublada em Aracaju, chuvosa no meio do caminho, nublada/garoinha/ensolarado entre nuvens no parque, tarde ensolarada com poucas nuvens em Laranjeiras e Aracaju

Parque dos Falcões, Laranjeiras

 

O taxista Nininho, a Nayara e o Daniel nos pegaram às 8h30. Encontramos uma chuva forte no meio do caminho, a região da serra estava toda fechada e o horizonte todo branco de chuva, deu até uma desanimada, mas isso foi no meio do caminho, no Parque dos Falcões tinha até um solzinho tímido entre muitas nuvens. No portão, encontramos com o Alexandre, que nos recebeu e guiou pelo parque. Falamos sobre a chuva e ele decidiu começar pela apresentação dos viveiros que são pequenos e simples, mas as aves são muito bem cuidadas e são lindas. Em sua maioria, elas provêm de apreensões do Ibama e de algumas pessoas que encontram as aves e as encaminham ao parque. Fomos passando de viveiro em viveiro e o Alexandre dando trocentas informações, todas muito interessantes, mas foi muita informação para o meu HD. Além dos falcões, gaviões e águias, tem corujas e até um tamanduá. Vimos o Tito, a primeira ave que o Percílio teve, oriundo de um ovo que ele ganhou quando tinha 7 anos. Hoje Tito, um gavião-carcará, já vai fazer 30 anos em agosto. Apesar do nome, é uma fêmea. Percílio não sabia quando deu o nome que se tratava de uma fêmea. Depois de passarmos pelos viveiros, conhecemos Percílio. Realmente é difícil entender o que fala, acho que ela fala a língua das aves, como li no site do Ricardo Freire. O Percílio é uma pessoa muito especial. Ele fez cafuné gavião-carcará que imediatamente se comporta como um cachorrinho, vira com os pés para cima e vai no colo de qualquer um, dócil. Depois foi a sessão de fotos. Trouxeram aves treinadas que sobem nos nossos braços, ombros e as mais desinibidas até na nossa cabeça. Na sala da casa, assistimos a um vídeo sentados em banquinhos de plástico. É uma apresentação do parque, bem feita. Num painel, fotos dos famosos que já passaram pelo parque, das equipes de TVs estrangeiras que já gravaram programas lá e de algumas viagens que o Percílio fez. Algumas aves foram treinadas para filmes, outras para controle ambiental de pragas e são usadas em plataformas de petróleo e aeroportos. O parque não é um mega atrativo turístico, muito pelo contrário, é simples de tudo, tem viveiros pequenos e estrutura modesta. Entretanto, justamente nessa simplicidade toda está o diferencial do parque e das pessoas que o compõe e se dedicam de modo tão natural e espontâneo a cuidar das aves. Surpreenda-se com a recepção do Alexandre, suas explicações detalhadas e as histórias do parque, suas alegrias e tristezas. Porém, realmente o que faz a diferença é o Percílio, uma pessoa muito simples, mas muito especial que nasceu com o dom de interagir com as aves. Infelizmente, não teve a exibição de falcoaria, pois tem dias certos da semana para isso, tem dia que as aves tomam banho e tem dias que elas voam pelas serras. Dá vontade de passar o dia todo lá, mas o pessoal do parque tem seus afazeres e nós temos que voltar para a capital. Na volta, aproveitamos e passamos em Laranjeiras. Resolvemos ir de táxi, pois não sabíamos como estava a situação dos ônibus. Lemos no jornal que no dia 16/02/13, foi recolhida parte da frota de ônibus de Aracaju. Houve problemas como atrasos e lotação das linhas. Foi um passeio rápido pelo centro histórico. Vimos as principais construções. Algumas parecem recém restauradas, algumas deterioradas, uma em processo de restauração e outras já em ruínas. Primeiro passamos na Capela de Bom Jesus dos Navegantes, fechada, de onde se tem uma bela vista panorâmica do centro histórico e do Rio Cotinguiba, que margeia a cidade. Também dá para ver a Igreja do Sr. do Bonfim no outro morro da cidade. Essa igreja pode ser vista de vários pontos da cidade, por estar localizada em um ponto alto. Descemos até o centro e visitamos o Museu de Arte Sacra de Laranjeiras, mas não achei muito interessante. Depois seguimos caminhando até a Igreja Matriz Sagrado do Coração de Jesus e a Igreja Presbiteriana de Sergipe, ambas fechadas. Visitamos o Museu Afro Brasileiro de Sergipe, cujo acervo mostra como era a vida dos escravos, seu trabalho e sua religião. Continuamos a caminhada pela Rua Francisco Bragança que tem calçamento pé-de-moleque, feito pelos escravos em pedra calcária. Passamos pelas Ruínas do Hospital São João de Deus e alcançamos a Igreja de N. Sra. da Conceição dos Homens Pardos, em processo de restauração. Passamos em frente à Casa de Cultura João Ribeiro e chegamos ao campus da Universidade Federal de Sergipe composto por vários prédios, dentre eles laboratórios e biblioteca. No caminho, tem o Paço Municipal, o Mercado Municipal, o Centro de Tradições e a Casa do Artesanato de Laranjeiras com muitos artigos à venda. Passei no Bureaux de Informação Turística Edmunda Lobão Linhares, o CIT, infelizmente não tinham mapas, disseram que estavam aguardando a gráfica, mas tinham um folder pequeno com a lista dos atrativos e fotos. Entre as igrejas e museus podem ser apreciadas várias construções antigas, embora algumas estivessem em ruínas e outras descaracterizadas. Retornamos no meio da tarde e almoçamos na Cantina d'Itália, que estava ótimo. Aproveitamos o fim de tarde à beira da piscina. Jantamos na Churrascaria Sal e Brasa que estava bem cheio, mas tinha vários garçons e o atendimento foi bom, mas achei que a carne chegava muito passada (meio seca/esturricada) ou muito mal passada (vermelha/sangrando).

 

Quarta, 20/02/2013 - dia ensolarado entre nuvens, mais nuvens na direção do interior

Orla de Atalaia, Centro Histórico

 

Saímos às 8h e caminhamos pela areia da praia até o Farol. Ali começam as contenções de pedra e não tem mais areia nem calçadão. Esse lugar é meio deserto, mas ainda tem algum movimento de pescadores. Lá dá para tirar foto da ponte e dos prédios. Depois fizemos o mesmo caminho de volta. Tinha algumas pessoas caminhando e correndo, tanto pela areia da praia quanto pelos calçadões. Na Praia de Atalaia, o movimento é maior perto dos arcos e perto do farol, onde há barracas/quiosques. No meio desses 2 pontos, há um grande vazio, sem barracas ou qualquer estrutura à beira da praia, mas há banhistas e surfistas. Pegamos ônibus ao lado do hotel para o centro e pedimos para descer perto do mercado. Entramos pelo Mercado Antônio Franco e vimos muito artesanato. Atravessamos o corredor de flores e chegamos ao Mercado Thales Ferraz, uma espécie de praça circular com um CIT no meio e boxes em volta. Tem a parte da tapioca, de ervas e de castanhas/doces. Ao fundo dá para ver o Mercado Albano Franco de hortifrutigranjeiros, mas achei que não valia a pena ir até lá, tinha que atravessar uma área grande. Mais tarde, meu irmão que passou por lá, disse que gostou desse mercado, principalmente por causa das frutas regionais. Retornamos ao primeiro mercado para almoçar no Rest. Caçarola, localizado no primeiro piso. Na subida, o primeiro atrativo, a escada é toda adornada por pinturas. O buffet regional por kg não tem muita variedade, mas os pratos são bem preparados e gostosos. O atendimento é muito bom. Tem sucos naturais e a menina me deixou experimentar o de mangaba. Aprovado, pedimos uma jarra que veio tipo néctar, bem concentrado. Comida boa e honesta. Valeu muito a pena! Voltamos ao mercado ao lado para comprar castanhas e comprei em 2 locais, pois a qualidade é a mesma e as vendedoras são muito simpáticas, então comprei um pouco em cada lugar. Fizemos um city tour, passando pelo calçadão da R. João Pessoa, Praça Fausto Cardoso e Parque Teófilo Dantas/Praça Olímpio Campos. Até tem umas construções bonitas, mas centro é centro e a falta de policiamento não ajuda, não vimos um guarda sequer circulando e uma moça nos alertou para tomar cuidado e resolvemos ir embora. Acho que perdemos tempo perambulando pelo centro e faltou visitar o Museu da Gente Sergipana. Pegamos um ônibus, fomos ao Shopping Jardins e depois voltamos de ônibus. Apesar da redução da frota de ônibus, as linhas que peguei estavam funcionando satisfatoriamente, não demoraram muito para passar e não vieram muito lotadas, embora alguns ônibus estivessem bem cheios. Jantamos no Rest. República dos Camarões, ambiente agradável, música ao vivo, pedimos camarão ao molho branco de espinafre e veio uma porção de tamanho médio, estava gostoso. Passamos na Sorveteria Rivage de novo. Era quase 22h, retornamos pelo calçadão que já estava ficando mais deserto.

 

Quinta, 21/02/2013 - manhã nublada, mas logo as nuvens foram embora e o sol apareceu

Litoral Sul

 

Saímos por volta das 8h, caminhando na direção sul. Vamos andar até a praia acabar, quer dizer, até chegar a algum obstáculo que demarque fim de praia e/ou impossibilite continuar caminhando. Hum, acho que íamos continuar até a Bahia... Seguimos pela areia da praia que não tem fim, é uma reta só, sem curvas acentuadas, sem costeiras de pedra, sem morros, nada, nenhum acidente geográfico, nenhum demarcador entre as praias. Lembrei da vista que tivemos do avião ao chegarmos a Aracaju, a praia aparecia como uma linha contínua e ininterrupta. As praias não parecem ter nada de mais em termos de natureza, um atrativo que chame a atenção. Só é possível estimar que as praias vão mudando de nome conforme vemos os conjuntos de barracas/quiosques que aparecem a intervalos. Resolvemos ir até a Barraca Parati, mas não sabíamos se ficava muito longe. Decidimos simplesmente andar, mas de tempos em tempos eu checava os ônibus passando pela estrada, pelo menos parecia ter ônibus para voltarmos. Passamos pela Praia de Aruana, Praia do Robalo, Praia de Náufragos e finalmente chegamos à Praia Refúgio, à Barraca Parati. É bonita, bem grande e ajeitada, mas confesso que esperava mais pela fama que ela tem. Os petiscos são caros e de tamanho pequeno, é um petisco pelo preço de uma refeição, mas é de frente para a praia e se paga pela mordomia. Pedimos peixe grelhado. Atendimento bom, mas tinha poucas mesas ocupadas, não sei como fica quando cheio. Depois de descansar da caminhada e reabastecer o tanque, pedimos informação sobre ônibus e seguimos para Mosqueiro. Vimos a Barraca Com Amor, fica depois da Parati, dizem que tem estrutura legal para crianças. Pedimos para descer na Orlinha do Pôr do Sol e o ônibus parou bem em frente. Há um CIT e a funcionária atenciosa me deu folders e as informações dos passeios pela Croa de Goré, mas infelizmente não tinha saída naquela tarde. Para não perder a viagem, tem que ligar antes para confirmar se tem saída e para reservar. Várias embarcações fazem a travessia para a Croa do Goré, que não dá para ver da orlinha, pois fica atrás do mangue. O passeio depende da maré que precisa estar baixa para se avistar a croa, pois se estiver alta, a croa estará coberta de água. A Orlinha do Pôr do Sol é bem bonita e organizada. Tem passarelas para uma caminhada agradável à beira do rio que forma prainhas de águas limpas e são pontilhadas por barcos coloridos. Há um restaurante próximo do CIT. Voltamos ao ponto de ônibus e pegamos o Circular Praia 2 que seguiu pela orla desde Refúgio até o início de Atalaia, quando entrou pelo bairro e passou pelo terminal, onde pegamos o Circular Cidade 1 até os arcos da Atalaia, onde paramos no "Monumento aos Formadores de Nacionalidade". Hotel, piscina. Pegamos um táxi para ir ao Rest. O Miguel. O ambiente é agradável, a comida é muito boa sim, mas como falavam tanto do restaurante eu esperava um toque especial, um tempero diferente que não veio. Pedimos táxi e fomos até o Oceanário. Já sabíamos que era modesto, realmente não tem muito que ver; tem alguns tanques pequenos com algumas espécies diferentes de peixe. O tanque maior é o dos tubarões e um redondo central onde tem algumas arraias. À noite, depois da praia, é uma opção para passar o tempo. Os itens da loja do Tamar são meio caros, mas são bonitos e de boa qualidade.

 

Sexta, 22/02/2013 - dia ensolarado com poucas nuvens

São Cristóvão

 

Pegamos o ônibus Circular Cidade 2. Passamos por alguns terminais pelo caminho até chegar ao terminal ao lado da rodoviária nova, o Terminal Rodoviário José Rollemberg Leite. Aproveitamos e compramos passagem para Maceió. Então tivemos que retornar ao terminal e pagar passagem de novo para pegar a linha 307 São Cristóvão/Zona Oeste. Ele passou no terminal perto do campus da UFS, depois seguiu para SC. Demorou um pouco, pois passa por uma extensa área rural. Vimos pastagens bem secas. Pedimos ao cobrador para descer onde tem as igrejas, museus. Ele disse que é um ponto antes do final e me mostrou o caminho. Subimos uma ladeira e chegamos à Praça São Francisco que tem um belo conjunto arquitetônico. Logo um guia nos abordou, mas recusamos e ele não insistiu. Passamos no CIT, mas não tinham mapas, disseram que estão aguardando o posicionamento da nova gestão. As duas funcionárias deram muitas explicações e as dicas de como fazer o roteiro num circuito circular. O próprio CIT é muito bonito, com representações folclóricas locais. Ao lado, artesãs expõem e comercializam seus trabalhos. Primeiro, visitamos as construções da Praça São Francisco, depois passamos pela Praça Matriz e Praça Sr. dos Passos. Por último visitamos a Igreja N. Sra. do Amparo dos Homens Pardos e a Igreja N. Sra. do Rosário dos Homens Pretos. Para entrar nos museus é cobrada entrada de 5,00, mas nas igrejas não cobram nada e todas tinham uma funcionária para receber e guiar a visita, dando explicações. Andando pela cidade, ouvíamos música que vinha dos alto-falantes da Praça da Matriz e ruas adjacentes. Estavam testando o som para a Festa de N. Sr. dos Passos, no dia seguinte. A cidade já começava a receber os romeiros e a fazer os preparativos para a festa. Foi muito bom. O circuito tem sete igrejas no total. A Igreja do Carmo Maior estava fechada, pois era a única sem funcionário. Parece que a Igreja de São Francisco fica fechada e só abre em dia de missa/festa. O centro é muito bonito e entre as igrejas e museus podem ser apreciadas várias construções antigas. Terminamos o circuito na Praça São Francisco, descemos e pertinho havia um ponto de ônibus. Voltamos pelo mesmo trajeto da ida, no terminal pegamos o Circular Cidade 1 e descemos perto dos arcos da Atalaia. Íamos almoçar na Cantina d'Ítalia, mas estava lotadaço. Resolvemos experimentar o Rest. Maria Flôr e foi muito bom. Á tarde, ficamos à toa, na beira da piscina. Jantamos na Cantina d'Ítalia, pedi massa, mas achei que o camarão do outro dia estava muito melhor. Voltamos e passamos para conhecer a Passarela do Artesão. São vários boxes com artesanato, mas como não pretendia comprar nada, foi só para conhecer mesmo. Por volta das 21h30, as barracas estavam fechando. No geral, não tinha movimento grande na cidade, mas a orla, o restaurante e o hotel estavam mais cheios, talvez por conta do final de semana e/ou da Festa de N. Sr. dos Passos.

 

Sábado, 23/02/2013 - madrugada chuvosa, amanheceu nublado, mas logo apareceu sol entre muitas nuvens, mormaço só aliviado pelos ventos. Dá para perceber que sempre tem mais nuvens para o lado do interior

Orla de Atalaia, Terminal Rodoviário José Rollemberg Leite, Terminal Rodoviário de Maceió, Ritz Coralli Boutique Hotel

 

Continua no relato de Maceió...

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Olá, Naomi.

 

Adorei seu relato sobre minha cidade Aracaju. Apesar de não sermos um destino turístico tão desenvolvido, estamos fazendo o máximo para melhorar esse cenário. Em breve teremos a ampliação do aeroporto com a possível chegada de voos internacionais.

Qual foi sua avaliação sobre o nosso Estado?

 

Abração,

Sandro Stéfano.

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