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Mochilão Insano 4 meses - Guiana Francesa, Suriname, Guyana, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Bolivia e Brasil (Outubro-Fevereiro)


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12º DIA - Georgetown

 

Acordei bem cedo para tentar ir a Kaieteur Falls nesse mesmo dia (até por que se conseguisse iria embora da cidade que não me apeteceu muito), mas sem sucesso, porém acabei fechando com a Wonderland Tours que garantiu a saída para o domingo (amanhã) e ainda iriamos parar em um resort (em Baganara Island) onde almoçaríamos e passaríamos o restante do dia. Na hora que paguei acabei deixando a minha money belt com todo meu dinheiro e passaportes ... mas (e por isso recomendo essa empresa que tem funcionários MUUUUUITO HONESTOS) um dos funcionários correu atras de mim e me entregou falando somente que eu tinha esquecido, até me emocionei ::Ksimno:: . Mudei de guest house por ter achado uma baratissima (P&A) de brasileiros, mas bem fuleira ... foi o pior local em que fiquei na viagem, porém pelo preço amei ::lol4:: .

Saí para conhecer a maior igreja de madeira do mundo: St. George´s Cathedral (pelo menos dizem ser a maior, e em vários encartes também ::hãã2:: , mas pelo que li depois e procurei saber não é a maior) apos ficar observando aquela beleza imponente (o estilo dela é diferente de muitas outras que já vi, fica em uma localização no centro da cidade que chama a atenção e muito) voltei para o "hotel". Apos um banho acabei saindo com alguns hospedes (a maioria permanente ou que se hospedam lá sempre) para tomar uma gelada no melhor estilo brasileiro: em um boteco ::otemo:: . Voltei antes das 22:00 para descansar um pouco e esperar a van que passaria para me pegar cedo (marcaram as 08:00)... Quando liguei o ventilador e coloquei o meu celular para carregar só sei que desligou a luz em todo o "hotel" ::mmm: . E ouvi logo em seguida conversando em português e uma mistura de inglês com não sei o que falando que alguem devia ter conectado mais de uma coisa na mesma tomada :o . Fiquei bem quietinho até por que não tinham me falado nada disso ::putz:: . Quando a luz voltou deixei só a minha câmera carregando e dormi com calor e os pernilongos me mordendo mesmo (cheio deles).

 

Gastos

Lanches pelo dia 4 000 dolares guianeses

Estadia 3 000 dolares guianeses

 

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13º DIA - Kaieteur Falls

 

Como estava em uma guest house bem movimentada e com apenas um banheiro coletivo que é muito disputado, acordei 07:00 para tentar toma-lo, e se forem ficar por aqui já digo isso ... antecedência se quiser usar o banheiro ::lol3:: . Somente as 09:00 a van passou e me pegou (fui o primeiro a ser pego) ... o bom de ter sido o 1º a ser pego é que conheci alguns lugares que não tinha visto e já botei na agenda para conhecer no outro dia, passei por alguns hotéis bem bonitos e com preços bem salgados, não faltam opções.

O aeroporto em que fomos é bem pequeno, a cia aérea que nos levaria demorou um tempo para abrir e nos atender (únicos passageiros eram a galera da van). Ficamos alguns minutos pela sala de embarque e as 10:30 saía o nosso voo. O menor avião que tinha andado até então nas minhas idas e vindas com 7 ou 8 lugares se me recordo bem, mas a experiência foi ótima (agradeço por nunca ter tido nenhum problema aéreo ::otemo:: ).

Durante o voo vemos como o garimpo está fortemente presente pela área central da guiana (em outras também está) várias áreas que estão desmatadas, a exploração do solo por ali é intensa. Porém quando nos aproximamos da Kaieteur Falls vemos ainda uma boa parte preservada e aquela bela queda de água que até hipnotiza, damos algumas sobrevoadas até que o piloto pousa na pista em segurança, que é ao lado da gigante catarata ::ahhhh:: !!!

Chegando lá nos dão um lanche trazido no próprio avião que quebra o galho. Então partimos para ver as cataratas que contam com 3 visões distintas dela ... valendo a pena o visual e podendo aproveitar cada uma (distante, mediana e ao lado). Paramos em cada uma para tirar muitas fotos e admirar aquele visual (a guia que vai com a gente sempre tentando acelerar os nossos passos ::toma:: ), a galera que estava lá toda encantada, admirada com o visual da mata com aquela catarata e o arco-íris se formando tudo ao mesmo tempo. Quando estamos ao lado e chegamos na borda é uma sensação muito boa e diferente ::hahaha:: . Se quiserem dormir por lá tem essa opção, que não me apeteceu muito, por 3000 dolares guianeses que é bem barato (mas não achei que valesse a pena). Partimos dali por volta das 13:30 em um voo para Baganara Island (as empresas muitas vezes colocam outro local além da Kaieteur para conhecer por uma diferença irrisória, fazem isso pois os resorts da região querem chamar turistas e fazem "conchavos" com as empresas, uma ótima jogada e que vale a pena para os dois lados, pelo menos no meu caso valeu). No finalzinho do voo começamos a pegar uma chuva forte, uma galera ficou apreensiva, mas em 5 min já pousavamos na ilha :o .

Ao chegar apresentam a ilha (tudo em inglês claro, afinal é a língua oficial) e dizem que o almoço estará pronto em breve e que poderão desfrutar de uma ótima refeição ::cool:::'> . Como a chuva aumentou MUUUUUUUUUIIIIIITOOOOO ficamos por ali conversando e brincando de totó, ouvindo histórias do médico sem fronteirar inglês, da família guianesa, do casal europeu e claro das peripécias que ainda pretendia fazer e que já tinha feito. Um lugar belo, uma conversa boa e a refeição logo depois servida e beeem boa (um ótimo pescado, com um arroz com temperos que não distingui, feijão e uma boa salada com um molho rosé do bom) foi o que tivemos por volta de 1 hora. Foi quando a chuva parou totalmente e fui dar uma volta na ilha, o tempo ruim não ajudou muito, mas mesmo assim achei bem bonita as praias a beira do rio Essequibo e o visual de tudo. Apos uma meia hora o piloto chamou para já irmos tendo em vista que se voltasse a chover complicaria (nem queria ficar preso naquela ilha ::hahaha:: ). Voamos de volta para Georgetown com nuvens pesadas, mas a chuva não caiu mais.

Chegando a Georgetown esperamos a nossa van que levou todos de volta para os respectivos hotéis. Já na guest house conheci 2 locais e um brasileiro que estavam indo para uma festa ou algo do tipo ... disse que me juntaria a eles (pelo que me falaram ou pelo que eu entendi no caso de um feriado cair no domingo na guyana, segunda será feriado). Saímos por volta das 22:00 apos um esquenta (assim como no Brasil a festa só começa mesmo depois das 23:00), chegando lá eram vários carros de som juntos e a bebida rolando solta. Não é muito a minha praia as pessoas do ambiente, o local, a cerveja quente e o tipo de música, mas tinha que aproveitar ... ficamos até por volta das 04:00 (foi bom pela experiência e por se sentir meio deslocado kkkkk ::tchann:: ).

 

Gastos

270 dolares americanos Kaieteur Falls + Baganara Island

2000 dolares guianeses Festa

3000 dolares guianeses Estadia

 

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14º DIA - Georgetown/Essequibo River

 

Acordei relativamente cedo para fechar a van nesse mesmo dia até Lethem (que faz fronteira com Bonfim no Brasil). Acabei comprando embaixo da própria guest house que faz esse trajeto, o dono é o mesmo. Geralmente se cobra por volta de 12 000 DG por ele, mas apos um bom choro e dizer que não tinha mais DG, liberou por 10 000.

Como a van só sairia as 18:30 (existe outro horário 1 hora antes em outra empresa que fica bem próxima) resolvi saí para conhecer o restante da cidade. Passeio pelo zoológico da cidade que conta com mais quantidade e espaço de animais que pensem, ao lado também tem um parque bonito para se dar uma passeada legal. Passei por um museu ali próximo que não me recordo o nome, mas fica bem próximo do monumento 1763 (cuidado com o guardinha do museu, vendo que você é turista pode pedir por "ajuda de custo" ::putz:: ).

Acabei comendo em uma Pizza Hut que tinha ali próximo, andei por ali durante um bom tempo e voltei para o "hotel". Para quem não curte andar muito aconselho o uso de táxis para ir até estes locais ...

Chegando no "hotel" fiquei vendo globo mesmo (para quem quer ver televisão o canal pega bem por ali ::lol4:: ). As 18:30 saíamos, passando por um KFC (existem aos montes pela cidade) que é uma opção barata e boa, pelo menos para mim ::hãã2:: . Passamos por alguns postos da polícia (eles tem que passar o nome de quem está indo com o número do documento e durante as paradas eles checam as pessoas e as coisas ... para ver se não levam pedras preciosas ou semelhantes) e a cada que passavamos eles conferiam na folha e registravam a nossa passagem. No primeiro que passamos só checaram documentos. Na madrugada já estava no Essequibo River esperando a balsa que só começava a operar mais de manhã, paramos em um lugar onde se encontra um bar e onde podemos montar a rede (quem não tem pode alugar). Foi o que fiz e dormi.

PS: Pode se fazer esse trajeto de avião também, porém não consegui. É o dobro do preço da van mais ou menos. Dependendo se estiver chovendo na época é uma boa opção tendo em vista que complica muito por via rodoviária. Ah!!! E por ali estamos por volta de Iwokrama. E valeee muito a pena, até na madrugada (ouvir os animais e até ver alguns). Só não fui para dormir, pois não encontrei o escritório deles aberto em Georgetown. Mas acabou até me agradando, pois passei pela reserva e já prossegui viagem (economizando uma grana que desembolsaria).

 

Gastos

Navete 10 000 DG

Pizza Hut 1 500 DG

KFC 800 DG

 

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Boa noite! Minha curiosidade era exatamente este trecho, vi o avião, mas não tinha informação sobre as vans. Mas em sendo metade acho que se for msm o avião tem um custo beneficio maior não? Abraços.

 

Boa Noite Lucio,

 

Sim, acabei indo de van por não ter conseguido ir de avião. O voo que teria estava lotado. E outro cancelado.

Se conseguir vá de avião. Mas se não a van é uma opção (e não de toda ruim, pois se passa pelo meio da mata, se atravessa o Rio Essequibo e se tem um bonito visual). Para mim acabou sendo uma boa opção, porém se você for passar uma noite ou mais por ali (Iwokrama ou semelhante) não vejo por quê ir de van.

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15º DIA - Essequibo River/Boa Vista(Brasil)

 

Acordei com um garimpeiro me chamando e já não tendo mais nenhuma rede por volta ::ahhhh:: . Corri pra retirar a rede escovar os dentes e para van (só faltavam me deixar para trás ::putz:: ). Fomos o primeiro carro a chegar, a balsa ainda estava fazendo a "baliza" e assim foi chegando outras van, carros de passeio com holandeses (turismo por essa área holandeses e franceses predominam) até que começaram a embarcar os carros e em seguida as pessoas entram (todos a pé menos os motoristas claaaro ::dãã2::ãã2::'> ).

A atravessia do Essequibo River foi boa e tranquila. Prosseguindo viagem há um outro posto policial logo a frente (inclusive é o fim da Iwokrama), já nesse checaram todas as bolsas, documentos e afins. Um cara sem documento eles queriam encrencar (ele tinha entrado na parada a noite), ficamos um tempinho ali, até que liberaram ele (meio tenso ali, mandam esvaziar bolsos, ficam perguntando um monte de coisas, por que moedas de outros locais, o que um norte-americano tá fazendo ali, e olhando com uma cara inquisidora demaaaais). Mas no final das contas fomos liberados e prosseguimos viagem, parando em seguida para tomar café na estrada (tudo de chão, do meio da viagem até o final, ou seja choveu fuuuuu ::grr:: ). Uns 20 minutos mais de estrada acontece uma coisa bem legal ::otemo:: : o rolamento da roda quebra. O motorista que dá uma de mecânico também não tinha a peça e para ajudar um calor escaldante no meio da estrada de chão. A sorte que um dos garimpeiros comprou uma água grande e uma coca e dividiu com a galera (o pessoal do garimpo, pelo menos aqueles, eram muito bons), e também um celular por satélite, afinal no meio do nada que não existe torre de celular só assim, porém nada dele conseguir fazer a ligação. Apos um bom tempo (e muitas histórias de morte em garimpos, coisas barra pesada mesmo. Nessa hora você vê quão tensa é a região de garimpos, morte por tiros da polícia, de outros garimpeiros, traficantes, afogado por equipamento precário, as mais variadas doenças ... ali tinha pai que perdeu filho, filho que perdeu pai, irmão e afins tudo no garimpo. E também de gastos e mais gastos no garimpo com mulheres, bebidas e outros, sem guardar nada para família e nem para eles mesmos) uma moto passou por lá, o motorista pediu ajuda e foi com ele de volta para a oficina que teria peça. Uma hora depois chegaram em 1 moto um mecânico mesmo e o motorista, rapidamente consertou e podemos continuar.

Combinei de dividir um táxi com mais 3 garimpeiros (uma mulher, também tem garimpeira nessa vida) na van tendo em vista que o preço era bom e muito mais rápido que de ônibus, até por que nem sei quando teria ônibus. A navete não nos deixa na fronteira e sim em um galpão em Lethem, de lá pegamos um táxi até a fronteira onde carimbam nossa saída e fazem uma revista minuciosa (a revista mais SINISTRA pela qual já passei :oops: ) a procura de pedras preciosas, dinheiro acima do normal e qualquer outra coisa. Fiquei preocupado pois antes de mim vi gente dando um dinheiro (só tinha gente que veio comigo na van por ali), falando tipo que era para eles mesmos, além de alguns ficarem nus ou praticamente. Como tinha um bom tanto de dinheiro na moneybelt ... mas graças a deus não deu em nada, nem ver meu mochilão quiseram (acho que fui o único), só pediram para eu esvaziar os meus bolsos e como expliquei que estava fazendo um mochilão e tudo mais e que era brasileiro pediram para ver o meu outro passaporte. E fui liberado. Entendo até por que essa revista toda, afinal muitas pedras preciosas devem sair dali ilegalmente.

Do outro lado o mesmo táxi já nos espera para ir até a Polícia Federal em Bonfim. Chegando lá é bem mais tranquilo, só teve um problema ... aparecia como se eu nunca tivesse saído do Brasil ... afinal não quiseram carimbar nem nada no Oiapoque. Mas o PF que me atendeu muito educado e resolveu registrando a minha saída e entrada instantaneamente ::hahaha:: .

Os garimpeiros estavam só me esperando, foi um alívio se não teria que desembolsar uma grana bem maior. O caminho até Boa Vista é bem tranquilo e com uma estrada muito boa, pedi para o taxista me deixar em um lugar barato e perto da rodoviária e marquei com um dos garimpeiros para tomar uma cerveja no outro dia, peguei o tel, que finalmente funcionava, até por que Roaming nem pensar.

Saí para comer um ótimo churrasquinho completão (tinha tanta coisa junta que não sei decifrar) em frente a rodoviária e voltei para dormir.

 

Gastos

Estrada lanche 1000 DG

Táxi para ir carimbar os passaportes 20 reais

Táxi Bonfim x Boa Vista 50 reais por pessoa

Pousada na rua lateral em frente a rodoviária 30 reais

Churras + Refri 8 reais

 

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Guiana - Dicas, opiniões e afins

 

-Brasileiro para ingressar na Guiana precisa de passaporte válido, porém não necessita de visto. Também é obrigatório o certificado internacional de vacinação contra a febre amarela, mesmo que não cobre, faça.

-O que valeu a pena por aqui sem dúvida foi a Kaieteur Falls e a Igreja de madeira

-Ouvi muitas pessoas falando sobre assaltos pela região central, porém não senti perigo nenhum

-Foi a fronteira com a revista mais tensa pela qual passei na viagem

-O passeio para Kaieteur não acontece diariamente, então programe-se para passar um maior tempo se necessário

-Se quiser ir para Iwokrama vá direto ou tente contato com antecedência, pois o escritório deles na capital parece não ficar muito aberto (ou dei muito azar)

-Uma opção é a van, pois acaba indo para o meio da mata e com muito menos infra-estrutura, além de conhecer pessoas completamente diferentes da que se está acostumado

-O inglês é a lingua oficial, mas muitos falam português.

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16º DIA - Boa Vista

 

Acordei cedo e fui até a rodoviária para comprar a minha passagem para o outro dia, só tinha uma opção que era as 07:00 com a Rivaltur, ir de táxi também é uma boa opção, principalmente se estiver em 3 ou 4. Logo depois saí para conhecer a cidade (valeu a pena ficar um dia por ali), passar pelas ruas que fazem alusão a Paris (o modo que elas foram feitas), passar por alguns parques, um cinema que não se encontra em shopping (aqui em VIX não temos isso ::mmm: ) e principalmente a Orla Taumanan que achei fenomenal.

Marquei com o Francisco de tomar umas pelo restaurante que ali tinha, mas tomei bolo :cry: (diz ele que a filha passou mal ahhhhham kkkk). Acabei ficando por ali a tarde inteira com o visual do Rio Branco até pegar um táxi e voltar para a pousada.

 

Gastos

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Pousada 30 reais

táxi orla x pousada(rodoviária) 15 reais

 

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