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Primates memoir - A life among baboons

Um livro sobre um pesquisador de "baboons", conta sobre os anos que ele viveu na Africa no meio da floresta pesquisando esses animais e evitando outros maiores. As aventuras nas cidades caóticas de diversos países da Africa e as viagens dele de carona. Divertido livro, porém com um final muito triste. Não sei se esse livro existe no Brasil.

 

 

Adrift - Sobre uma pessoa que perdeu o barco na costa da Africa e teve que ficar derivando no mar até uma ilha no caribe. Interessante como ele viveu 76 dias sozinho, comendo dourados, lutando por um pouco de água e também evitando animais maiores, como o tubarao ou uma baleia que felizmente nunca apareceu. Gostei muito desse livro também. [:D]

Esse voce encontra na moana livros, com o titulo de "A deriva".

 

 

Julio Verne, uma viagem ao centro da terra - Bom livro, sobre uma viagem ao centro de um vulcão e possivelmente ao centro da terra. Esse é facil de encontrar, tem naquelas edições de bolso em qualquer banca de revista por uns 10 reais. [:)]

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Olá!

 

Sou novata por aqui e estava procurando um link apropriado p postar esse texto que segue abaixo. Eu o encontrei em um site bem despretencioso em matéria de filosofia, mas que mandou muito bem ao analisar a alma e motivacao dos viajantes. Espero q vcs gostem!

 

Té +

 

Fernnanda Freire

 

 

A MELHOR VIAGEM É PARA DENTRO DE NÓS

 

"Nunca se viajou tanto com atualmente. Mas pouca gente conhece o sentido profundo do viajar. Toda viagem esconde uma peregrinação e corresponde a uma aventura no mundo inteiro." (por Luís Pellegrini)

 

Eu tinha apenas10 anos de idade quando meus pais, num acesso de luminosa clarividência - ou de temerária irresponsabilidade, segundo alguns parentes -, decidiram autorizar que eu viajasse sozinho. Claro, não era para dar a volta ao mundo, mas apenas para ir à cidade de São Carlos, no interior paulista, até Franca, onde morava uma tia. Apesar da modéstia do percurso (170 quilômetros), essa aventura deixou uma marca indelével e fez desabrochar em mim uma paixão por viagens que só cresceu no transcorrer do tempo.

 

Lembro-me como se fosse agora. Às duas horas da madrugada meu pai me fez subir num trem da velha Companhia Paulista. Instalou-me numa cabine, fez-me um afago de despedida e mal teve tempo de voltar à plataforma. O trem partiu, e da janela eu via a carinha um tanto agoniada do meu velho e a sua mão acenando sem parar.

 

O trem penetrou no túnel escuro da noite. E eu, encolhido no fundo de uma poltrona, examinava com o rabo dos olhos o ambiente ao meu redor. Era uma cabine no velho estilo, toda forrada de madeira avermelhada. No teto havia um lampadário com arandelas de metal preto terminadas por grandes flores de vidro. Comigo estavam três rapazes fardados, saídos de alguma escola militar da capital e de volta às cidades de origem para passar férias. Riam muito e falavam alto, com aquele arroubo que só ostenta quem ainda se sente senhor do mundo.

 

Os assuntos não podiam ser outros: futebol, automóveis, mulheres e incríveis bandalheiras. Eles eram fortões e eu parecia um nanico em meio a jogadores de basquete. Mesmo assim rapidamente me adotaram - e apesar de não me deixarem provar cervejas que enxugavam meio em segredo, com medo de algum oficial passar pelo corredor, acabaram me oferecendo uma Coca-Cola. Eu ouvia cada vez mais fascinado as histórias que contavam, quase tudo lorotas inventadas pela vaidade juvenil. Mas cada uma daquelas histórias chegava a mim como um raio de luz diretamente desprendido da cidade grande. Elas me revelavam coisas assombrosas que aconteciam nas metrópoles e que um dia eu viria a conhecer.

 

E foi assim que, de modo inesperado, fui iniciado aos mistérios do mundo masculinos. Saí de São Carlos um menino. Ao descer, quatro horas depois, já era homenzinho feito. Viagens são assim: oportunidades de iniciação. Esse é o meu maior feitiço.

 

Ma é bom dizer desde já que as viagens com sentido iniciático não são apenas as feitas no mundo de fora. Mais tarde vim a descobrir que as viagens no mundo de dentro podem perfeitamente produzir o mesmo efeito. Como as que fazemos nos nossos sonhos, ou mesmo nos devaneios que temos quando despertos.

 

Viajar pelo mundo ou por dentro de si mesmo é fundamental para os processo do crescimento pessoal e do autoconhecimento. Pôr que? Em primeiro lugar, porque tomar contato com lugares desconhecidos, pelo simples fato de tirar a pessoa de seu cotidiano habitual, obrigando-a a estar mais acordada e atenta, representa a oportunidade de pôr em prática a capacidade de adaptar-se a situações novas. Adaptabilidade é o melhor sinônimo de inteligência: sem a capacidade de adaptação aplicada a qualquer situação da vida não se vai longe no aprendizado da relação harmoniosa consigo mesmo e com o mundo.

 

Outras perguntas importantes: Terá a viagem, em si mesma, algum sentido espiritual? Será ela um ato sagrado? Na época atual do turismo em massa, em que se desenvolve uma nova área científica chamada sociologia do turismo, será ainda possível distinguir o valor simbólico original que leva a pessoa a viajar, a abandonar temporariamente o conhecido em troca do desconhecido?

 

Qualquer psicólogo, qualquer filósofo sabe que o simbolismo da viagem, num enfoque ao mesmo tempo psicológico e transcendental, representa a procura e a descoberta de um centro espiritual interno. Aquilo que o psicólogo Carl Jung chamava de self e que Gautama chamava de eu superior. A viagem exprime também um desejo profundo de transformação interior projetado no desejo da viagem exterior. Representa, mais que um simples deslocamento físico no espaço e no tempo, a necessidade crucial de experiências novas e renovadoras. Como conseqüência entende-se que estudar, investigar, procurar intensamente o novo e o oculto são também modalidades de viajar, ou seja, equivalentes espirituais e simbólicos da viagem.

 

Viagem, definida de outro jeito, é a "transformação pelo movimento". E todo movimento que acontece em nossas vidas converge de algum jeito para aquele centro espiritual interno.

 

O italiano Giuseppe Tucci, um dos grandes orientalistas e exploradores da Ásia neste século, já no fim da vida revelou a um grupo de alpinistas algo importante a respeito do sentido profundo das viagens, dos grandes exploradores. Tucci falava com total conhecimento de causa. Além de ser ele mesmo um apaixonado por viagens, conhecera praticamente todos os descobridores importantes do seu tempo. Todos, segundo ele, cultivavam secretamente a esperança de descobrir um dia, para além de qualquer passo esquecido de montanha, um vale desconhecido e risonho, habitado por gente que permanecerá séculos isolada do resto da humanidade: o mito do reino perdido de Shangri-lá. Poderoso símbolo do reino interno ou espiritual, esse mito teve e tem cultores ilustres. Mas Tucci não zombava daquilo que um pensador racionalista convencional poderia considerar uma simples fraqueza: "Só quem caminhou durante semanas entre montanhas desertas pode entender. O desejo de conhecer o que se esconde por trás da última montanha torna-se obsessivo... Uma espécie de miragem que seduz ao mesmo tempo a razão e a fantasia".

 

Partir para o desconhecido pode ser assustador. Mas, para quem tem na alma a inquietude do vento, o desejo da descoberta supera o medo e instiga a caminhada. Empurra o peregrino em direção à meta sagrada e secreta, o seu Shangri-lá pessoal.

 

Toda viagem é um ato sagrado, e todo viajante é um herói inquieto. Quem viaja busca, mesmo sem saber, o centro luminoso interior, a conexão com alguma forma de divindade. Por isso tantas epopéias religiosas e espirituais estão ligadas à idéia de viagem. Os cavaleiros medievais que iam em busca da "Terra Santa" ou do "Santo Grau"; os argonautas gregos em busca do velocino de ouro; os peregrinos de todos os tempos e lugares que vão a Roma, a Santiago de Compostela, a Jerusalém ou ao santuário de Aparecida do Norte; todos caminham em direção ao seu centro espiritual, ao seu self.

 

"Os verdadeiros viajantes são aqueles que partem por partir", disse o poeta francês Baudelaire, definindo de modo exemplar o peregrino. Os peregrinos constituem um tipo especial de viajantes que aparentemente viajam para atingir lugares que se encontram do outro lado: santuários, templos, cidades, montanhas sagradas. Mas o peregrino não vai a eles apenas por curiosidade ou para se divertir ou descansar. O que o atrai, na verdade, é a qualidade especial das experiências que é possível viver no decorrer dessas viagens. Por isso a viagem como experiência sagrada e iniciática acontece em todo o seu percurso, e não apenas no ponto de chegada.

 

Por outro lado, o encantamento, a sensação de viver alguma coisa inteiramente nova e diversa que distingue a experiência sagrada da experiência profana, manifesta-se mais facilmente no tempo liberado do trabalho e dos empenhos cotidianos. Não porque o trabalho e as tarefas cotidianas não possam ser considerados atividades sagradas e iniciáticas. Mas porque, infelizmente, tendemos a desempenha-las como robôs, num estado de automatismo e de semiconsciência. A experiência verdadeira do sagrado, como dizem todos os sábios do assunto, só pode ocorrer à luz da consciência bem desperta.

 

Na viagem do peregrino, o nome, a língua, os hábitos mudam. As amizades ficam interrompidas. O viajante fica só no mundo. Começa assim aquele processo simbólico de regeneração psicológica e espiritual, que é um dos objetivos principais de todo peregrino com conhecimento de causa.

 

Todo peregrino experiente sabe também que a ânsia de chegar a algum lugar compromete a viagem de valor iniciático. As verdadeiras experiências que enriquecem e ampliam os níveis da consciência individual costumam ocorrer durante e ao longo do percurso. A chegada ao lugar de destino pode ser apenas um coroamento, e nem sempre é a coisa mais importante na viagem de peregrinação. Da mesma forma, em todas as viagens da nossa vida, se partirmos depositando toda a nossa expectativa nas eventuais gratificações que nos esperam ao atingirmos o alvo final, estaremos desatentos e perderemos a miríade de pequenas e grandes vivências que nos aguardam perfiladas ao longo das estradas.

 

Cada viagem representa a possibilidade de uma iniciação, como foi para mim aquela viagem de trem da infância. A importância das viagens nos processos iniciáticos das diferentes religiões e escolas de sabedoria, tanto orientais quanto ocidentais, foi sempre amplamente reconhecida e preconizada. Algumas escolas esotéricas, como a dos dervixes turcos, impõem a seus membros que viagem continuamente. De modo geral, considera-se que a fixação do noviço em hábitos cotidianos repetitivos constitui um deletério fator de "adormecimento" que entorpece e até impede o processo do "despertar" espiritual. Viagens súbitas, inesperadas e ás vezes temerárias, nas quais o noviço vê-se subitamente atirado, costumam fazer para de uma série de provas preparatórias para as etapas mais avançadas da iniciação.

 

Mas é importante saber que a verdadeira viagem iniciática acontece no interior do próprio ser. Estimula-se a viagem no mundo exterior pelo simples fato de que, pelo menos nas etapas iniciais dos processos de iniciação, é muito mais fácil ver, experimentar e compreender no mundo objetivo de fora aquilo que na realidade ocorre no mundo subjetivo de dentro. Existe uma relação muito estreita entre estes dois mundos, e, segundo os mais sábios pensadores transcendentais, um é refluxo do outro. Por isso toda viagem no mundo exterior corresponde, de algum modo, a uma experiência no mundo interior. E toda aventura no mundo interior modifica nossa percepção do mundo exterior. Convém ter sempre isso em mente quando se coloca o pé na estrada, para que o aproveitamento seja o melhor possível.

 

Nesse sentido as verdadeiras escolas de iniciação espiritual aproximam-se notavelmente da moderna psicologia, em especial a psicologia analítica. Ambas defendem a idéia de que, para a psique, tanto faz se a experiência acontece no plano da realidade concreta do mundo (objetivamente) ou no plano da fantasia, do sonho e da imaginação (subjetivamente). Nos dois casos o resultado final como vivência psicológica é o mesmo. Nossa psique não conhece diferença entre o que se vive fora e o quer se vive dentro. É exatamente esse o significado daquela historinha zen-budista onde o monge sonha ser uma borboleta que vai de flor em flor. Ao despertar, o monge vive uma grande dúvida: será ele um monge que sonhou ser borboleta, ou uma borboleta que sonha ser um monge?

 

E, por falar em sonhos - mensagens que o inconsciente manda para o consciente para comunicar coisas importantes ligadas à evolução psicológica de um sonhador -, você já percebeu como freqüentemente eles assumem a forma de "viagens"? E, muitas vezes viagens cheias de peripécias, aventuras e desafios que devem ser enfrentados e vencidos? As viagens oníricas são viagens simbólicas para representar uma busca que vai da penumbra do mundo inconsciente à luz da consciência desperta. As etapas e provas enfrentadas durante elas constituem ritos de purificação e de aprendizado necessários à expansão da consciência do sonhador.

 

A viagem simbólica é, outras vezes, feita após a morte, como no caso das epopéias da alma após a morte relatadas nos Livros dos Mortos egípcio e tibetano, grandes clássicos da literatura espiritual. Jung estudou a fundo a simbologia psicológica contida no multissecular Bardo Thodol (Livro dos Mortos tibetano) e concluiu que as experiências que a alma humana vive em sua viagem no mundo além da morte, conforme são descritas neste livro, correspondem simbolicamente às diferentes etapas de maturação psicológica pelas quais passamos ao longo da vida.

 

E os turistas que partem em férias, os viajantes de fim de semana cujo objetivo declarado ressume-se à vontade de tomar um simples banho de mar estarão também cumprindo, sem saber, um rito secreto de transformação e crescimento interior através do movimento da viagem? Certamente. O desejo de movimento está sempre associado à dinâmica da vida, assim como a inação se associa à rigidez da morte.

 

Toda viagem implica movimento, e todo movimento é, em última análise, uma viagem. Nesse sentido, até um simples passeio ao redor do quarteirão pode ser enriquecedor. Com uma condição: que ele seja feito com a consciência desperta, com os cinco sentidos ligados, com a mente aberta e o coração limpo como o coração das crianças. Quando alguém se acostuma a viajar desse modo, a vida, mesmo em seus episódios mais banais, transforma-se numa permanente e excitante viagem. E cada um de nós em peregrino da existência.

 

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  • 3 semanas depois...
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Descrição:Pelo caminho, um ziguezague de 73.000 quilômetros sobre as paisagens mais variadas - de geleiras a desertos, das cidades mais populosas até as terras mais selvagens

Esse livro é uma edição fotográfica, limitada, do livro "Loucos por ti, América". O texto é igual.

 

AUTOR: Margi Moss e Gérard Moss

TEMAS: Viagens

EDITORA: Berlendis & Vertecchia Editores

PÁGINAS: 213

ISBN: 85-86387-22-3c

 

Você já parou para pensar nos quatro pontos cardeais do continente americano? Gerard e Margi Moss também nunca tinham pensado no assunto, mas, em janeiro de 1997, decolaram do Rio de Janeiro a bordo de um monomotor brasileiro, o Romeo, e foram conferir com seus próprios olhos.

 

Pelo caminho, um ziguezague de 73.000 quilômetros sobre as paisagens mais variadas - de geleiras a desertos, das cidades mais populosas até as terras mais selvagens - foram redescobrindo as Américas do ar.

 

Além das recordações de lugares inesquecíveis por todo o continente, trouxeram de volta muitas imagens. Imagens que agora compartilham, nesta edição especial, com quem quiser apertar o cinto e embarcar nesse vôo visual.

 

 

Rogério Félix

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  • 2 meses depois...
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Um resumo de todos os livros postados nesse tópico até agora para uma rápida consulta.

 

Nacionais:

 

"De Londres a Kathmandu", "Em busca da Utopia kitsch", "Viva o grande lider" Marcelo Abreu

 

"Uma aventura legal", "Mach Picchu" Sergio Motta

 

"O meu Everest" Luciano Pires

 

"Everest, o diário de uma vitória", "Tudo pelo Everest" Waldemar Niclevicz

 

"Via láctea, pelos caminhos de Santiago de Compostela" Guy Veloso

 

"Imagens da América" Marcos Malafaia e Fernanda Graell

 

"Paratii: Entre dois Polos" "Mar sem fim" "Janelas do Paratii" "Cem dias entre céu e mar" Amyr Klink

 

"Atravessando Fronteiras: Aventuras de um ciclista trotamundo" David Cruz

 

"Aventuras no Camel Trophy" Carlos Probst e Tito Rosemberg

 

"A volta por cima", "Loucos por ti América" Gerard Moss

 

"Expedição rota austral" Roberto Pandiani e Gui Von Schmidt

 

"Avenida das Américas" Carlos Andre Ferreira

 

"Dez anos no mar" Família Schürmann

 

"Inferno no Mar" Claudio Paiva

 

"Minha moto eu e a América" Miragaia Rene Angelino

 

"Um giro pela América" Peter P Goldschmidt

 

"Viagem ao fim do mundo" Virginio Cordeiro de Mello

 

"Uma aventura as três Américas" Wilton de Almeida

 

"No Guidão da Liberdade" Antonio Olinto Ferreira

 

"Contornando as Américas" Marcelo Ramos Oliveira

 

"Alma Panamericana" Adrian Kojin

 

"Por Todos os continentes" do Roberto Menna Barreto

 

"Travessias Patagônia Austral Chilena" Helena Amazona e Selene Yuasa

 

"Outras Américas" Sebastião Salgado

 

"Uma jornada fotográfica pelo sul do Brasil" Ita Kirsch

 

"A fantástica volta ao mundo" Zeca Camargo

 

"Everest: Viagem a montanha abençoada" e "Sozinho no Pólo Norte" Thomaz Brandolin

 

"Livro de Aventura do Excursionista Decidido", "Caminhos da Aventura" Sérgio Beck

 

"Verdes vales do fim do mundo" Antonio Bivar

 

"Yukon, a última fronteira" Miragaia René Angelino

 

"Machu Picchu na trilha dos Incas" Geraldo Abud Rossi

 

"Grãos de Areia" Klever Kolberg e André Azevedo

 

"Patagônia, uma viagem ao fim do mundo" Ana Maria Pereira Gonçalves

 

"Na estrada do Everest", "Pelos caminhos do Tibete", "Travessia da Amazônia" Airton Ortiz

 

"A ilha perdida" Maria Jose Dupre Coleçao Vagalume

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estrangeiro:

 

 

"A escalada" Anatoli Boukreev

 

"A pior Viagem do Mundo, a última expedição de Scott à Antártida" Cherry-Garrard, Apsley

 

"Sete anos no Tibet" Heinrich Harrer

 

"Transantártida, a travessia do ultimo continente" Jean Luis Etienne

 

"Amazônia a viagem quase impossível" Louise Sutherland

 

"América em Bicicleta" Andrés Ruggeri

 

Eiger dreams, "Na natureza selvagem" e "No ar rarefeito" Jon Krakauer

 

"Tekenika" Giuliano Giongo

 

"Sul: A Fantástica Viagem do Endurance" Sir Ernest Shackleton

 

"As viagens de Gulliver" Jonathan Swift

 

"Annapurna O primeiro cume com mais de 8 mil metros conquistado pelo homem" Maurice Herzog

 

"On the Road", "Vagabundos iluminados" Kerouac

 

"Naufrágios e Comentários" Alvar Nuñez Cabeza de Vaca

 

"Biografia de Francisco Moreno"

 

"Viaje en las rejiones septentrionales de la patagonia"

 

"Viaje a la patagonia austral"

 

"Monseñor patagonia"

 

"The world's most dangerous places" Robert Young Pelton

 

"Além do dim do mundo" Laurence Bergreen

 

"A Expedição Moana, a volta ao mundo em caça submarina" Bernard Gorsky

 

"Alto risco" David Breashers

 

"De moto pela america do sul" Ernesto Che Guevara Linch, Alberto granado

 

"A Volta ao Mundo em 80 dias", "Uma viagem ao centro da terra" Julio Verne

 

"Velejando solitario ao redor do mundo" Joshua Slocum

 

"A deriva" Steven Callahan

 

"Robinson Crusoe" Daniel Defoe

 

"A arte de viajar" Alain de Botton

 

"A Ilha do Tesouro" Robert Louis Stevenson

 

"Coronel Fawcett, a verdadeira historia do Indiana jones" Hermes Leal

 

"Tocando o vazio" Joe Simpson

 

"Memórias de um primata" Robert Sapolsky

 

"Hobbit" J.R.R. Tolkien

 

"o guia do mochileiro das galáxias" Douglas Adams

 

Autores citados sem especificar um livro:

Hemingway, Jack London, Allen Ginsberg..

 

 

Livros que eu ainda não consegui verificar se existem:

"Mochilando pelas américas" Renato Sareto

Brasil-EUA de carro

Até os confins do mundo;

Na trilha das Américas

Volta ao mundo no meu mochileiro

13 meses de aventura na América do Sul

200000 kms de aventura

Passageiro da História Marcelo Rech

"Outra Vez Diário Inédito da Segunda Viagem Pela América Latina"

Um giro pela Europa Paulo Marcos S. C. Santos

"Entre Condores e Lhamas" Urda Klueger

 

Depois eu atualizo a lista.

 

Guias, revistas:

Lonely Planet

Guia " O viajante América do Sul"

Revistas da National Geographic

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Sem Pauta - Luiz Cesar Pimentel id="blue">

 

 

Sem Pauta é uma compilação de fotos, histórias e reportagens escritas pelo jornalista Luis Cesar Pimentel, que durante quatro anos viajou por 18 países e regiões do mundo. O livro aborda um período de trabalho do jornalista como correspondente internacional free lancer na Ásia, quando viajou pelos seguintes países e regiões: Macau, Hong Kong, Vietnã, Camboja, Tailândia, Malásia, Mianmar, Bangladesh, Nepal, Tibet e Índia. Além disso, engloba também suas viagens para a Dinamarca, Rússia, Alemanha, Polônia, República Tcheca, Holanda e Equador.

 

Bom livro, por volta de R$ 26,00.

 

Rogério Félix

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  • 5 meses depois...
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Oi pessoal.

 

Esse eu recomendo.

 

É um verdadeiro manual.

 

Guia S.O.S. Ecológico de Armando Serra Negra.

 

 

O livro aborda sobre Camping, Trilhas, Escoteirismo, Sobrevivencia, 1º Socorros, etc..

 

 

É muito bom.

 

 

 

Abcs.

 

 

 

Augusto

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  • 4 semanas depois...
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Já estão vendendo na internet o novo livro do Airton Ortiz, Na trilha da humanidade.

"Ao seguir as pegadas de nossos ancestrais, com base em vestígios arqueológicos e de informações genéticas das populações atuais, Airton Ortiz conduz o leitor a uma viagem pela África, Oriente Médio, Ásia, até chegar as Minas Gerais. Uma viagem de sete milhões de anos, a maior aventura já protagonizada pela espécie humana."

 

links p/ querm quer comprar:

http://compare.buscape.com.br/na-trilha-da-humanidade-airton-ortiz-8501076953.html?pos=7

http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=1688588&ST=SE

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