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Caminho do Itupava - Janeiro de 2009


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  • Membros de Honra

Caminho do Itupava

Peguei no terminal do Guadalupe, (rodoviária antiga) o ônibus que leva a Quatro Barras, tem dois modos de ir, pelo bus branco normal e o verde via BR 116 ambos param no mesmo local, somente fazem caminhos diferentes, mas chegam ao terminal de Quatro Barras, onde tem que pegar outro bus para Borda do Campo, segue até o ponto final. Andando uns 100 metros já está no portal do início do Caminho do Itupava. Levou desde a saída do Guadalupe para Borda do Campo uma hora. Preço R$ 1.95 passagem integrada.

Aqui começa o relato: Terça-Feira dia 15/03 Eu e meu filho, chegamos ao posto do IAP. Não tinha ninguém para cadastrar a entrada, ficamos sem mapa e informações que talvez mudasse nosso planejamento.

As informações que eu tinha, era somente aqui do site, o que me fez ter uma previsão falsa de chegada, por que a distância não é o que esta descrita nas informações do IAP é muito mais. Um dos erros foi não ter prestado atenção na referência do Danilo no tópico perguntas e respostas sobre o término do caminho que da numa estrada, o pior nesta hora nos não encontramos a maldita placa, já não esta mais lá, foi a segunda perdida que gerou mais uns minutos de andada errada.

Primeiramente a trilha não é leve não, é considerada semi-pesado em condições secas, mas após a Casa do Ipiranga a mata é densa e a umidade deve ser constante na maior parte do Ano, por isto o calçado tem que ser aderente.

Estou colocado abaixo as distâncias que consta no mapa do IAP, mas não é só isto. Vou relatando passo a passo.

 

Trechos Tempo Distância

Posto de Informação Boa Vista 1 hora e 40 minutos 3.78

Boa Vista Casa do Ipiranga 2 horas 3.35

Santuário N.S do Cadeado- Término caminho recuperado 1 Hora 2.42

Término do caminho recuperado – Centro de Visitantes 30 minutos 1.5

6 horas e 40 minutos Total 16.32

 

 

 

Começamos nossa trilha as 08h40minh chegamos à Boa Vista as 09h20min andamos 3.78 m em 01h20minh, pensei vai ser moleza. Tem uma placa mostrando o desenho da trilha, como pelo desenho, a trilha parecia ser fácil e tranqüila nem anotamos as distâncias e nem copiamos o mapa, erro crasso. Pior não levamos esparadrapo para fazer tala, lanterna (pilhas extras) entre outros.

Fiz um bastão para ajudar na caminhada, um apetrecho que não pode faltar, ainda bem que tinha levado uma faca que perdi no caminho.

Chegamos à Casa do Ipiranga as 11:00 horas com o tempo de 02h20min = 7 km e. 130 m.

Quando se fala que os acidentes acontecem aliados a uma sucessão de erros é pura verdade.

Um pouco antes da casa do Ipiranga, passou por nós um casal, deram um oi e seguiram em frente, bem rápido.

Ao passarmos pela Casa do Ipiranga deparamos com um trilho de trem e bem em frente uma placa caída no chão escrito Ipiranga com uma seta para a direita, como vimos o casal no fim da curva andando sobre os trilhos fomos atrás, fomos induzidos ao erro, andamos uns 20 minutos e resolvemos voltar, o sol não estava na direção do nosso caminho anterior. No retorno encontramos três rapazes, perguntei qual era o correto, pois estava-mos meio perdidos. Descobrimos saindo da Casa do Ipiranga, que para a direita ia para a cachoeira do Ipiranga, trilha que eles estavam fazendo. A previsão do mesmo era retornar para Curitiba, acho que o casal também, pois até o final da trilha não encontramos mais ninguém.

O caminho correto era exatamente cruzar o trilho onde a placa estava no chão, só que a trilha também estava encoberta por mato e era uma subida acentuada mal dava para ver.

Com isto perdemos uns bons minutos, bem seguimos a trilha, eu diria sem informação nenhuma, um dos rapazes informou que era o pior trecho que íamos fazer, devido às descidas íngremes. Agora eu diria decidas e subidas, placa de informação nenhuma. Estava-mos parando para descanso em média cada hora e meia, nossa comida banana, pé de moleque, um pão com frango e um litro e meio de água para cada um, a banana foi acabando, e a água também, mas reabastecemos nos rios que cortam a trilha, repelente, protetor solar e pomada para dor fez parte da mochila.

Bem para encurtar entre tombos, pulando diversas árvores caídas na trilha chegamos ao Santuário N.S. do Cadeado ás 15.00 horas, começou chover forte, nos abrigamos na igrejinha por uns 25 minutos, pelo menos deu para contemplar o conjunto do Marumbi bem a nossa frente. Neste ponto a gente corta o trilho mais uma vez, da para ver também dois túneis um de cada lado e ao longe a continuação da estrada de ferro, bem que da vontade de seguir pelo trilho, não fomos, ainda bem, por que é proibido e acho que é muito mais longe.

Seguimos a trilha, mas já preocupado, pela lentidão da nossa andada dentro da mata, muitas vezes ficava bem escuro, e com o sistema psicológico já abalado pelos escorregões, e pela dificuldade de andar na trilha, cheia de possas de água, minha maior preocupação era que meu filho com o pé machucado estava andando lento demais, seguimos e de repente mais uma vez a trilha termina em uma estradinha, sem nenhuma placa indicativa, e se tivesse o mapa ele também não indica qual a direção a tomar, mais uma decisão errada, optamos pegar a direita por que era uma subidinha e se tivesse que voltar era descida, os músculos da perna já estavam doendo devido o esforço sobre as pedras molhada, andamos mais uns 15 minutos e a sorte de principiante, vinha descendo um carro (lotado) ele informou que estava indo para o lado errado, Eu estava indo para a Estação Eng. Langue e para o Marumbi e que faltava 11 km para chegar a Morretes, que íamos levar 01.30 de caminhada para chegar ao centro de informações do IAP. Eu pensei algo estava errado, como se a trilha era 16.32. Mas não tinha remédio, o negócio era andar e andar. Este é um ponto que sirva de lição, quando vc sai na estrada, onde é o fim do caminho do Itupava, tem que pegar a esquerda mais uma andada chega até outra bifurcação, para a esquerda vai para a Usina Hidroelétrica Marumbi. e para a direita para Morretes, aleluia ali tinha uma placa indicativa, e claro para o Centro de atendimento.

Chegamos à Central de atendimento exatamente às 18,00 horas. Peguei uma mapa então que entendi, após o centro de visitantes, tem mais quatro kilômetros para chegar a estrada da Graciosa e mais 6 até o centro de Morretes, esta caminhada não estava prevista e não consta no mapa.

De acordo com as informações do atendente, os 16.32 km são considerados até o centro de visitantes e mais os 10 até Morretes.

Prestar atenção: No posto não tem telefone, e o celular tem que andar mais uns 2 km dependendo do aparelho para pegar o sinal. Seguimos pela estrada e só não pegamos uma pousada que já começam aparecer à beira do rio por falta de comunicação com Curitiba. Já eram 19,00 horas quando consegui sinal e pedir um taxi, pelos cálculos andamos até ali uns 19 km totais. Chegando à rodoviária de Morretes compramos para as 20,00 horas passagem para Curitiba, chegando as 21,10 mais morto do que vivo. Custo da passagem R$ 25,00 duas pessoas. Tem ônibus intermunicipal que vai ás praias e Paranaguá.

A trilha vale à pena fazer, tem algumas vistas cinematográficas e alguns pontos para deitar nas águas geladas dos riozinhos, acho que deve ter muito lambari. É proibido acampar em todo o percurso. O ideal é ir no mínimo em três pessoas, se um se machucar fica difícil socorrer. Se for para incluir no passeio uma ida na Cascata do Ipiranda e o Véu da Noiva o qual não encontramos a trilha de desvio , acho que complica, no nosso caso teríamos chegado a noite.

O ideal é marcar hora para um taxi antes da descida para pegar no posto do IAP. Tem um ônibus que passa às 16.00 horas na estrada que vai para Morretes, mas são 4 km de pernada e mais 6 km até Morretes se perder o busão.

O telefone que consegui foi 41 9978 1573 – fixo 041 3462 1925, ele me cobrou R$ 25,00 mas juro que pagava R$ 50,00, é o mesmo que aluga kit bóia e transporta de Kombi o pessoal para descer o rio de bóia. Alias aproveito para informar o custo do Kit é R$ 15.00 por pessoa capacete, colete, bóia e transporte.

Telefones Úteis

Inst. Ambiental do Paraná 41 3213 3700

IAP escritório local Morretes 41 3462 1155

 

 

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  • Membros de Honra

Um pouquinho da História do Caminho do Itupava

Lá por 1700 os caçadores de índios, garimpeiros de ouro, povoadores dos campos de Curitiba, aproveitavam as trilhas dos indígenas para desafiar o gigantesco maciço da Serra do Mar que separava o litoral do planalto. Assim nasceu o Caminho do Itupava.

Por quase 250 anos o Caminho do Itupava foi a principal via de comunicação. Tropas desciam carregadas de erva-mate, fumo, carne seca, couros, cereais entrte outros. Na subida eram transportados produtos como açúcar, sal, ferragens, tecidos e álcool.

Somente em 1813, com a abertura da estrada da Graciosa,e doze anos após, com a efetivação da Estrada de Ferro Paranaguá Curitiba, o caminho entrou em desuso.

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  • 2 semanas depois...
  • Membros de Honra

devia ser um dos ramais do peabiru, né?

 

 

aqui em sp, tem a calçada do lorena. era trilha indígena, depois lá pelos 1700 o governador lorena calçou com pedras etilo pé-de-moleque - por este caminho é q d. pedro ficava subindo de santos pra sp pra ver a marquesa....

 

a calçada tb era pra mulas, muito inclinada pra carroças. caiu em desuso tb nos 1800, com a construção da hoje conhecida como estrada velha de santos, que cruza a calçada do lorena em diversos pontos...

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  • Membros de Honra

Eu emendei o Itupava com o Pico do Anhangava, em Quatro Barras..

http://brasilvertical.com.br/m_trek3.html

 

Ogum, o Itupava nao é nada mais q um dos 4 caminhos coloniais q ligavam o litoral ao planalto, na serra do mar paranaense. Os demais sao a Picada do Cristovao, Caminho do Arraial e o Caminho da Graciosa. Seus equivalentes no RJ e SP sao, respectivamente, a Trilha do Ouro e a Calcada do Lorena, entre outros tantos..

Ja o Caminho de Peabiru foi uma tentativa pre-colonial de ligar o Atlantico ao Pacifico, atraves da interligacao das varias picadas indigenas ja existentes. Entretanto, uma picada colonial catarinense, o Caminho dos Ambrosios, tinha derivantes oriundas do Peabiru..

Pra quem deseja saber mais desses caminhos coloniais parananenses, recomendo o otimo livro do Julio Fiori, Caminhos Coloniais da Serra do Mar, disponivel em qq livraria de Curitiba.

 

CaminhosColoniais_CAPA.jpg

Julio César Fiori, José Paulo Fagnani e José Carlos Penna Wageck

Editora: Natugraf Ltda

2006 142 páginas 225 fotografias 7 mapas

Usando de vários recursos, o livro conta de forma leve e agradável a história do desbravamento e colonização do Paraná através dos caminhos e trilhas primeiramente usados para vencer a Serra do Mar, esta gigantesca muralha que protege o rico planalto interior. Inicia com algumas especulações e outras histórias sobre o pré-histórico caminho indígena do Peabiru para depois mergulhar no período colonial, onde narra toda a história da antiga estrada do Itupava, que por muitos séculos foi a principal ligação do planalto ao litoral. Do caminho da Graciosa ligando Curitiba a Antonina, da igualmente importante estrada do Arraial que fez a conexão de São José dos Pinhais a Morretes, da picada dos Ambrósios que nascia em São Francisco do Sul e também chegava em São José, do caminho fluvial do Cubatão que por muito tempo funcionou como prolongamento do Itupava entre Porto de Cima e Paranaguá e finalmente da desconhecida picada do Cristóvão que cruza a serra ligando Praia Grande ao Porto Cacatu. Do trânsito nestas trilhas nasceu o Paraná e delas ainda restam, preservados no interior da assombrosa floresta, os impressionantes vestígios documentados em fotografias, mapas, citações e textos agrupados neste livro.

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  • 1 mês depois...
  • Membros

O caminho do Ituapava é realmente lindo...mas não leve...fiz ele em dezembro e realmente a questão da sinalização ali é um pouco complicada, indo pro boa vista tem uma parte que a trilha bifurca, e vc fica meio perdido pois nao tem nenhuma placa...ainda bem que o sol já estava saindo e pensei também em seguir o lado do sol...rs..quando sai da casa da casa do ipiranga tem a placa indicando o caminho, mas tem tanto mato que deixa a gente na dúvida se é por ali mesmo ou não. quando a trilha termina naquela estradinha que ou vai para o Marumbi ou para Porto de Cima até tem uma placa, mas é super discreta..quase nem se nota, outra vez tem que ir pela dedução: se o Marumby fica pra cima e porto de cima fica pra baixo, já da pra chutar pra qual lado ir. também não tem nada indicando como chegar no véu da noiva e usina. Quando fiz choveu quase o caminho todo, estávamos em 3 pessoas, levar um kit de primeiros socorros é super importante, umas das pessoas que foram comigo acabou desmaiando quando chegamos na estrada que vai para o Marumby, saber tb como proceder nessas ocaiões também é vital. A mata é densa e a trilha cansa pra caramba então tem que estar prerado pra todo tipo de coisa: tombo, cobra, perder a trilha, mal estar e tudo o mais.

Você chega morto, mas a paisagem é deslumbrante!!!!!! vale a pena!!!já to indo fazer de novo!!!

mas lembre-se: buscar todos os tipos de informação possível, para que quando chegar lá e bater a dúvida você saber o que fazer. O pessoal do IAP é muito competente e da todo apoio e informação necessária pra quem quiser saber mais sobre o caminho.

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  • Membros de Honra

Poizé Juliana, sempre é bom falar, fazer a trilha no mínimo do mínimo em três. Quanto a trilha para quem vai a primeira vez e ainda quando a gente começa cedo e não tem ningúem para informar fica difícil. Por isto tem que bater no mesmo ponto. Quando passa pela casa do Ipiranga, tem o trilho do trem. Se for para o lado direito tem a Cascata, onde grande parte do pessoal vai para a Cascata e retorna para Curitiba. Se for para o lado esquerdo pelo menos é a informação que tenho vai para o Véu da Noiva. ( é proibido ir por ali, mas é proibido ir para o lado direito, por que não pode andar no trilho para a cascata e todo mundo vai e não tem outro caminho). Se bem que falam que tem uma trilha mais a frente onde bifurca e chega lá, felizmente não vi e segui a trilha certa, se não, nem sei o que teria acontecido. Provavelmente teria dormido no mato.

Bem para não fugir da informação. Saindo da casa do Ipiranga, não seguir nem para a direita nem para a esquerda. Seguir em frente. Neste ponto que todo mundo fica preocupado, mas é ali mesmo, seguir em frente uma subida com um caminho inicialmente quase fechado, cheio de mato, mas é ali mesmo, depois ela abre e começa a parte mais pesada, subida, descida, escorregão é só seguir he he he.

Quando chega na capela, encontra novamente o trilho. Da uma vontade danada de seguir pelo mesmo, mas é proibido, nem sei se vale a pena. Outro ponto que vc menciona. É quando chega na estrada final da trilha. Se realmente seguir para a direita vai bater na Estação Engenheiro Langue e para o Marumbi. Seguindo a esquerda, uns 300 metros, chega em outra estrada. Ali tem placa, mas o caminho é para a direita, aliais uma longa caminhada para quem já passou por tudo. Acho que estas informações tem que estar sempre atualizadas para diminuir a margem de erro.

Agora, a trilha é bastante usada, e a nota seria nota 9, por que encontrei em toda a trilha somente uma garrafa de plástico, que algum mané jogou. Existem excurções guiadas, mas eles não tentam dificultar para quem quer fazer a trilha independente, como aconteteu no Marumbi. Nota zero. cabeça pequena. Estes até da para indicar.

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  • Membros

Então Mauro, até essa questão de pedir informação tem que ficar atento...já que não sabemos que tipo de pessoa é essa e suas boas intenções...rs..e ir pelo trilho tem outra paisagem, mas é proíbido e bastante arriscado, passa trem ali toda hora, mas como dizem que o proíbido é mais gostoso, mas cada um tem que saber de suas responsabilidades.

Inclusive é bom lembrar também que se de repente não quiser ir até Morretes pra pegar o trem, já que quando chega ali na famosa estradinha, da pra subir e ir pra Estação Marumbi, ali também é possível embarcar, o valor da passagem é R$ 20,00, mas dai tem a questão dos horários: de segunda à sábado ele passa ali por volta das 15:30 (ele sai de Morretes as 15:00) e aos domingos às 16:30 (ele sai de Morretes as 16:00). Mas dai tem que começar a trilha super cedo, com o dia amanhecendo pra dar tempo e ficar de olho no relógio, assim vc faz dois passeios: caminha o Itupava e curte a serra andando de trem, é muito bom!!!!! Inclusive ir até o Marumbi vale a pena também porque tem a Vila dos Marumbinistas, uma porção de casinhas bem curiosas e antigas de uma galera que vem a gerações subindo o Marumbi, tem também um pequeno Museu contando a história do local, com fotos, equipamentos antigos e tudo mais. Ali é só conversar com o Mário (guarda parque), ele é uma figura, conhece tudo ali como a palma da mão e é uma simpatia!!

Mas a Serra do Mar tem que ser curtida com calma, não adianta sair correndo e não aproveitar aquilo que o caminho te oferece: beleza, natureza, história.

Essa questão do lixo também, quando fiz o caminho estava bem limpinho também, mas a gente sabe que tem sempre um espirito de porco que joga lixo, como no Casa do Ipiranga que está toda pixada.

Lembrando também que o posto do IAP fica no cameço da trilha, lá em Borda do Campo de quinta à domingo, à partir das 7:00 da madrugada..r.s..e fica até as 17:00.

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