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Morretes DDD (41)

Período:  03 a 10/12/2018
Cidades:  Morretes, Antonina, Paranaguá e Quatro Barras*

A região turística Litoral do Paraná engloba as cidades de Morretes, Antonina, Guaraqueçaba, Paranaguá, Guaratuba, Matinhos e Pontal do Paraná. São cerca de 100 km de litoral, destacando-se a Ilha do Mel e o Parque Nacional do Superagui. Nas praias, ilhas e baías, podem ser avistados golfinhos e muitas aves. Além dos encantos do mar, há cachoeiras na maior área contínua brasileira de Mata Atlântica. Somando-se às belezas naturais, destacam-se as cidades históricas como Guaraqueçaba, Morretes, Antonina e Paranaguá e os caminhos históricos das ligações entre o litoral e o planalto como o Caminho do Itupava, a Estrada da Graciosa e a Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba. Suas riquezas também estão na cultura caiçara das canoas de bordadura, do fandango e na culinária típica do barreado e da banana servida na forma de bala, cachaça e chips.

Confira abaixo as dicas e o relato de viagem. Fiquei hospedada no centro de Morretes, de onde parti para conhecer Antonina e Paranaguá. A infraestrutura turística é pequena, pois atende majoritariamente os turistas que só vem almoçar e passar parte da tarde na cidade, mas é suficiente para atender quem desejar pernoitar.

* Quatro Barras, na verdade, faz parte de outra região turística, a Rotas do Pinhão.

Obs.: ATENÇÃO: Não possuo nenhum vínculo com hotel, restaurante, agência, loja e qualquer outro tipo de estabelecimento divulgado nos meus relatos de viagem. Alguns dos pontos turísticos listados, bem como alguns estabelecimentos, não foram visitados por mim e as informações foram obtidas de guias ou funcionários de CITs ou são provenientes de pesquisa. Portanto, recomendo que antes de utilizar qualquer serviço, verifique com a secretaria de turismo da cidade e/ou outras fontes idôneas e confiáveis, como sites oficiais do governo ou órgãos de ensino/pesquisa, se os dados são atualizados e/ou verossímeis. Verifique também as datas dos relatos; algumas informações permanecem válidas com o passar dos anos, porém outras são efêmeras. Esse site não se propõe a ser um guia turístico, trata-se apenas de um relato de viagem e um apanhado de observações, experiências vivenciadas e opiniões de cunho pessoal que não têm a pretensão de ser uma verdade absoluta, pois retratam apenas uma faceta ínfima do diversificado e amplo universo histórico e cultural que um destino de viagem proporciona. Vá, experimente, vivencie e encontre a sua verdade.

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Nanci Naomi
http://nancinaomi.000webhostapp.com/

Trilhas:
Grupo CamEcol - Caminhadas Ecológicas Taubaté

Relatos:
23 dias no PR - dez/2018 - Parte 1: Natal de Curitiba | Parte 2: Morretes
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Um final de semana prolongado em Caldas e Poços de Caldas - jul/2010

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De molho em Caldas Novas - jan-2008 | Curtindo a tranquilidade mineira de Araxá – jan/2008

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A cidade

Morretes está localizada na região litorânea do estado (não tem praia!) e tem área de 684,580 km². Tem 15.718 habitantes (dados IBGE 2010) e faz limite com as cidades de São José dos Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Campina Grande do Sul, Antonina, Paranaguá e Guaratuba. Possui clima subtropical úmido.

Como chegar

Morretes tem fácil acesso, por meio de transporte rodoviário, aéreo ou ferroviário. Está localizado a 70 km da capital. O aeroporto mais próximo está na cidade de São José dos Pinhais.

De Morretes, Antonina está localizada a 15 km; Paranaguá a 40 km; Quatro Barras a 50 km.

  • Estação Ferroviária de Morretes, Praça Rocha Pombo, s/n, 3462-1382. Vista das montanhas da Serra do Mar; conta com lanchonetes, sanitários e barracas com produtos artesanais
  • Terminal Rodoviário Brasílio Carlos Jorge Buffara, R. Ricardo de Lemos, s/n, esquina com a R. Odilon Negrão Teixeira, Morretes, 3462-1115
  • Terminal Rodoviário de Antonina, R. XV de Novembro, s/n, 3432-1272

Transporte Curitiba/Morretes:

  • É possível ir de trem. É um passeio que pode servir como traslado também, mas é demorado. Acomodamos a bagagem atrás da última fileira de bancos, não existe um bagageiro específico, mas não há problemas, pois o trem não faz paradas no meio do caminho, não tem aquelas paradas para compras/degustação como em outros passeios de trem. Veja mais detalhes nas seções Onde ir e Dicas e comentários sobre passeios do relato de Curitiba
  • A Viação Graciosa possui duas linhas Curitiba/Morretes: via BR-277 (um pouco mais rápido e mais opções de horários) e via Estrada da Graciosa (trajeto mais bonito, mas parece que só tem horários aos finais de semana e pode ser cancelado devido a condições climáticas adversas, pois a estrada é estreita, sinuosa e escorregadia)

Dicas e comentários sobre transporte:

  • Em Morretes, existem linhas de ônibus circulares da Viação Pilar, mas não utilizei. Não tem guichê no Terminal Rodoviário, nem tabela de horário
  • É perfeitamente viável se deslocar de ônibus de Morretes a Antonina e Paranaguá para fazer um city tur, pois há vários horários, que podem ser conferidos no site da Viação Graciosa
  • Os ônibus intermunicipais da Viação Graciosa que partem de Curitiba e tem escala em Morretes são do tipo rodoviário. Agora os ônibus de Morretes para as cidades próximas, por exemplo, Antonina e Paranaguá são do tipo circular, com roleta
  • No Terminal Rodoviário de Antonina, tem os horários das linhas circulares dentro da cidade. Ponta da Pita e Batel tem vários horários, mas para outros bairros os horários são escassos. Bairro Alto: de seg-sex tem 5 horários por dia; sáb, dom e fer são 4 horários por dia. Cedro: seg, qua e sex tem 2 horários por dia. Rio Pequeno: ter tem 2 horários
  • O acesso ao Parque Estadual Pico do Marumbi via transporte público é possível, mas trabalhoso e/ou custoso. Existe ônibus da cidade até a praça em Porto de Cima. Porém, depois são cerca de 6 km até a entrada do parque. Deve-se atentar para os horários da linha. Também é possível ir de trem de Curitiba ao parque, descendo na Estação Marumbi, mas não é comumente usado, pois atualmente só existe a linha de turismo em um horário por dia e o custo é elevado. Descendo na Estação Marumbi, é possível ter acesso às trilhas dentro do parque. Indo de carro próprio, a estrada da cidade até o centrinho de Porto de Cima é asfaltada em bom estado de conservação. Porém, depois são cerca de 6 km em estrada de terra, cujo estado de conservação depende da época do ano, pode estar bem transitável ou pode judiar dos carros de passeio

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Nanci Naomi
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Trilhas:
Grupo CamEcol - Caminhadas Ecológicas Taubaté

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Quando ir:

Dizem que no inverno, com o tempo mais seco, a probabilidade de neblina é menor e, portanto, a visibilidade seria melhor para o passeio de trem. Essa época, também seria mais indicada para as atividades de montanhismo no Parque Estadual Pico do Marumbi devido a menor probabilidade de chuva e incidência de raios nos cumes. Por outro lado, em algumas trilhas para as cachoeiras, deve ficar desconfortável para atravessar os rios por causa das águas geladas, além de inviabilizar o banho. No verão, esse destino pode ser associado com alguma praia/ilha da região, porém a ocorrência de insetos costuma ser maior e, eventualmente, a visitação às UCs pode ser desaconselhada ou até mesmo estar interditada. Desde 24/01/2019, as UCs do litoral estão fechadas e permanecerão interditadas até o fim de março devido à confirmação de casos de febre amarela. Apenas pesquisadores poderão ter acesso mediante apresentação da carteira de vacinação junto à autorização de pesquisa.

Eventos em Morretes:

  • Festa de São João Batista: em junho, em Ponte Alta, www.facebook.com/paroquianossasenhoradoporto
  • Feira Agrícola e Artesanal de Morretes: em maio, no Centro Histórico (R. Cel. Rômulo Pereira, Largo Dr. José Pereira, Largo Lamenha Lins e R. XV de Novembro), 3462-1266
  • Feriados municipais: 08/09 - dia de N. Sra. do Porto, Padroeira da cidade
  • 31/10 - aniversário da cidade

Eventos em Antonina:

  • Feriados municipais: 15/08 - dia de N. Sra. do Pilar, Padroeira da cidade
  • 06/11 - aniversário da cidade

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Nanci Naomi
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Trilhas:
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Onde ir:

Em Morretes:

Morretes, a "Cidade de Encanto e Beleza", é uma pequena cidade cercada de montanhas e banhada por rios como o Nhundiaquara que corta o centro da cidade, conferindo ainda mais encanto ao casario colonial que se estende a sua margem. Áreas de preservação ambiental abrigam matas com rios e cachoeiras de águas cristalinas e o Pico do Marumbi que favorecem a prática do ecoturismo. O trem Curitiba-Morretes determina o movimento da cidade, enchendo a charmosa rua beira-rio de turistas com a sua chegada e depois esvaziando a cidade que, à noite e de manhã, fica quase deserta, apenas com o movimento eventual de um ou outro turista que decidiu pernoitar.

  • Centro Histórico:
  • Igreja Matriz de N. Sra. do Porto (1850), Largo da Matriz. Via Sacra, obra do artista Theodoro de Bona. Em frente à Igreja, está instalado um sino, uma cruz que data a passagem do século e uma torre com relógio
  • Casas onde pernoitaram D. Pedro II, sua esposa e comitiva
  • Último engenho de erva-mate da cidade
  • Casa em memória a Antônio Vieira dos Santos
  • Primeira sede da repartição geral dos Telégrafos
  • Marco Zero
  • Praça dos Imigrantes
  • Feira de Artesanato
  • Casa de João de Almeida, sinalizada com placa
  • Casa Rocha Pombo, sinalizada com placa
  • Telefone número 1 da cidade
  • Praça Silveira Neto
  • Instituto Mirtillo Trombini, Largo Dr. Lamenha Lins, 3462-1325, ter-dom das 9-16h, galeriatrombini@brturbo.com.br Possui salas expositivas, espaço de convivência, biblioteca. No projeto “Do Brasil para o Nosso Cantinho” o turista pode participar enviando um livro possibilitando uma integração entre turismo e comunidade local
  • Ponte Velha
  • Igreja de São Benedito, na esquina das ruas Conselheiro Sinimbu e Fernando Amaro. Via Sacra, obra do artista Mirtillo Trombini
  • Cine Theatro Morretes, R. XV de Novembro

 

  • Estrada do Central/Estrada Colônia Marques, estrada de terra entre Morretes (Bairro Central) e Porto de Cima (Colônia Marques), a qual atravessa o leito do rio Nhundiaquara (NÃO TEM PONTE sobre o rio). Vista de ruínas de antigas construções e da Usina de Açúcar
  • Povoado de Porto de Cima, a 6 km do centro. Ao pé da Serra do Mar, tem ruínas de engenhos, casarões e calçadas de pedras; praia fluvial; pousadas. Igreja de São Sebastião (século XIX), na Praça Com. José R. Machado, cercada de edificações do século XIX e início do século XX com belo visual do Marumbi ao fundo
  • Caminhos Coloniais: ligações entre o litoral e o planalto paranaense, abertos para a colonização. Hoje restam partes dos traçados originais no Caminho do Itupava, na Estrada da Graciosa e na Estrada do Anhaia
  • Estrada das Prainhas: é um trecho do antigo Caminho Colonial do Itupava, que liga Porto de Cima à Estação Engenheiro Lange. Corre paralela ao rio Ipiranga que deságua no Nhundiaquara, onde é praticado canoagem e boia cross. Dá acesso ao Parque Estadual Pico do Marumbi e à Usina Hidrelétrica de Marumbi
  • Parque Estadual Pico do Marumbi, acesso pela Estação Marumbi da Ferrovia Paranaguá-Curitiba ou pela Estrada das Prainhas, 3462-3598, ter-dom das 8-18h, pemarumbi@iap.pr.gov.br Entrada gratuita. Administrado pelo IAP que tem uma portaria com Centro de Visitantes em Porto de Cima, em Morretes e uma base instalada em um trailer em Borda do Campo, em Quatro Barras. Também há uma base instalada na Estação Marumbi, em Morretes. Esses postos do IAP contam com infraestrutura básica de sanitários e é feito o cadastro da entrada e/ou saída dos visitantes para controle. O camping dentro do parque é proibido, exceto na área delimitada pelo parque e as vagas estão disponíveis mediante reserva antecipada
    • Conjunto Marumbi, acesso por trilhas dentro do Parque Estadual Pico do Marumbi. É formado pelas montanhas Olimpo (1.539 m), Boa Vista (1.491 m); Gigante (1.487 m); Ponta do Tigre (1.400 m); Esfinge (1.378 m); Torre dos Sinos (1.280 m); Abrolhos (1.200 m); Facãozinho (1.100 m) e pelo Morro Rochedinho (625 m). Estão abertas as trilhas Noroeste (vermelha), Frontal (branca) e Rochedinho (azul). A Facãozinho (amarela) está interditada. Existe alguma sinalização com fitas plásticas coloridas (na cor da trilha) amarradas nas árvores. Para auxiliar a subida/descida, há algumas correntes e escadas de ferro fixados nas rochas. A Trilha Noroeste dá acesso aos cumes do Abrolhos, da Torre dos Sinos, da Esfinge, da Ponta do Tigre, do Gigante e do Olimpo. A Trilha Frontal dá acesso à Cachoeira dos Marumbinistas (50 m de altura) e ao cume do Olimpo. A Trilha do Rochedinho dá acesso ao cume do Rochedinho. A Trilha Facãozinho dá acesso aos cumes do Facãozinho, do Boa Vista e do Olimpo
    • Salto dos Macacos e Salto Redondo, acesso por trilha de 6,3 km/2h (ida) dentro do Parque Estadual Pico do Marumbi. Salto dos Macacos com 70 m de altura e piscina natural. Em seguida, o Salto Redondo com 40 m de altura e 20 m de largura, que pode ser avistado durante o passeio de trem
    • Caminho do Itupava, acesso pelo Distrito de Borda do Campo, em Quatro Barras (para descer) ou pelo Distrito de Porto de Cima, em Morretes (para subir). Aberto a partir de uma trilha indígena do período pré-colonial e posteriormente calçado com pedras irregulares, liga os municípios de Morretes e Quatro Barras. São 22 km (16 km de trilha + 6 km na Estrada das Prainhas), com 7 passarelas e três pontes semipênseis, cruzando 3 UCs: a Área Especial de Interesse Turístico do Marumbi e os Parques Estaduais do Pico do Marumbi e da Serra da Baitaca. Originalmente, tinha cerca de 55 km, partindo do Largo Bittencourt em Curitiba, passando por Borda do Campo em Quatro Barras e chegando a Porto de Cima em Morretes. Atualmente, ainda existem cerca de 22 km entre Borda do Campo e Porto de Cima com trechos bem preservados do calçamento original, principalmente na serra, mas também podem ser vistos alguns trechos calçados na Estrada das Prainhas. O caminho cruza a ferrovia Paranaguá-Curitiba ao lado das ruínas da Casa Ipiranga e do Santuário N. Sra. do Cadeado

 

  • Estrada da Graciosa: como é mais conhecida a Rodovia PR-410 que liga Curitiba a Antonina. Inicia-se no Portal na BR-116 com parte asfaltada, mas ainda conserva o pavimento poliédrico que, escorregadio com chuva e aliado com as curvas da estrada e a neblina, exigem atenção redobrada no percurso. Já foi chamada de Trilha da Graciosa e Caminho da Graciosa antes de receber a denominação atual de Estrada da Graciosa. O Caminho da Graciosa foi trilha dos indígenas, que desciam a serra para mariscar no litoral e depois subiam na época do pinhão. Tem valor histórico e cultural e ainda podem ser vistos os remanescentes do calçamento que cortam uma importante área de preservação da Mata Atlântica com riachos, cachoeiras e montanhas. Ao longo do seu percurso, estão distribuídos sete recantos para parada de descanso e/ou lazer: Engenheiro Lacerda (com mirante com vista da baía de Paranaguá), Rio Cascata (com queda d´água), Grota Funda (com um vale, uma ponte e a Cachoeira Fumo Bravo), Bela Vista (com mirante com vista da baía de Paranaguá), Curva da Ferradura, Mãe Catira e São João da Graciosa
  • Curva da Preguiça, curva do rio São João acompanhada pela Estrada da Graciosa, boa para banho e lazer. Conta com lanchonetes e aluguel de churrasqueiras. Acesso por caminhada de 45min para o Salto do Tombo d’Água com 15 m de altura. No local podem ser vistas ruínas das comportas de engenho
  • São João da Graciosa, a 13 km da cidade, na bifurcação da Estrada da Graciosa. Lugarejo aos pés da Serra do Mar com rios de água cristalina e venda de produtos artesanais
  • Morro do Sete, acesso pela Estrada da Graciosa. Porção oriental do conjunto Marumbi com 1450 m, de difícil acesso (5h de subida) com vista da planície litorânea

 

  • Estrada do Anhaia, remanescente do Caminho do Arraial, antiga ligação entre o litoral e o planalto. O caminho foi quase todo soterrado ou destruído pela construção do Oleoduto Araucária-Paranaguá, mas ainda existem alguns trechos com calçamento de pedra. Com alambiques ativos e desativados, pilões de pedra e margeada pelo Rio do Pinto
  • Parque Estadual do Pau Oco, acesso pela Estrada do Anhaia. Entrada gratuita. O parque abriga o Salto do Rio Fortuna com 40 m de altura, cujo acesso é feito por trilha com duração aproximada de 1h. Não existe uma sede do IAP, mas tem a casa do guarda-parque, onde deve ser feito o registro de entrada para a trilha

 

  • Represa do Capivari
  • Salto São Luiz
  • Recanto Cascatinha Marumbi, 3462-1343 / 3462-1812. Bosque às margens do rio Marumbi com corredeira e piscina natural para banho. Da Ponte Pênsil, pode ser visto o paredão de pedras que acompanha o rio. Conta com infraestrutura de camping, churrasqueiras, lanchonete, sanitários e vestiários. Nas imediações, uma fábrica de farinha de mandioca e de balas e o primeiro alambique do país a produzir a cachaça de Banana
  • Recanto Nova Itália, 3462-2577, www.recantonovaitalia.com.br O rio Nhundiaquara forma uma corredeira e uma piscina natural boa para banho. Conta com camping, churrasqueiras, lanchonete, sanitários e vestiários
  • Santuário Eco Park Nhundiaquara, Estrada das Prainhas, km 2, Porto de Cima, 3462-1938, ter-dom das 10-18h, info@nhundiaquara.com.br, www.nhundiaquara.com.br Parque com piscina infantil, piscina natural, toboágua, cachoeiras, cascatas e trilhas. Conta com infraestrutura de alimentação, vestiários, guarda-volumes, local para eventos e estacionamento. Fechado, só funciona para eventos

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Onde ir:

Em Antonina:

Antonina tem um pequeno conjunto de casas históricas emolduradas por morros com vegetação preservada e banhadas pelas águas da baía homônima. É famosa por sua bala de banana, além de outras iguarias também preparadas com essa fruta e o tradicional barreado da região.

  • Centro Histórico:
  • Estação Ferroviária (1916). Fechada e parece abandonada
  • Igreja Bom Jesus do Saivá (1835), Praça Carlos Cavalcanti. Fechada para reforma
  • Recanto Poty, Av. Leovegildo de Freitas. Obra de Adoaldo Lenzi em homenagem a Poty Lazarotto
  • Mirante da Pedra, acesso por trilha que parte da R. Dom Pedro II/Av. Leovegildo de Freitas, no Bairro das Laranjeiras, mas a trilha está abandonada, depois da área ter sido devastada por uma enchente em mar/2011. A Fonte das Laranjeiras e as casas próximas foram destruídas
  • Fonte da Carioca (1867), R. Theófilo S. Gomes. Consta que recebeu a visita do imperador D. Pedro II em 1880
  • Igreja de São Benedito (1824), R. Dr. Carlos Gomes da Costa (antigo Largo de São Benedito), 258
  • Theatro Municipal (1906), R. Dr. Carlos Gomes da Costa, 322, 3978-1093, seg-sex das 8-11h e das 13h30-17h
  • Praça Cel. Macedo (antiga Praça da República), em seu entorno monumentos do esplendor do ciclo da erva-mate; busto de Getúlio Vargas e a carta testamento; coreto; chafariz; algumas árvores raras como duas canforeiras no extremo da praça; recebe barracas nas festas religiosas
  • Igreja Matriz N. Sra. do Pilar, Praça Cel. Macedo, s/s, Centro. No ponto mais alto da cidade, vista da baía, montanhas e parte de Paranaguá
  • Palácio Ipiranga (Câmara Municipal), R. Vale Porto, 50
  • Pharmácia Internacional (1911), R. XV de Novembro, 202, 3432-1227. Com mobília da década de 30
  • Prefeitura. Possui uma placa comemorativa do 44º ano de visita do Imperador D. Pedro II à cidade; no interior, pinturas a óleo com motivos diversos, entre os quais uma paisagem da baía de Antonina
  • Mercado Municipal, R. Conselheiro Antonio Prado s/n, diar das 10-17h. Abriga a Casa do Artesanato ART'NINA e restaurantes
  • Praça Romildo Gonçalves Pereira, mais conhecida como Praça Feira-Mar. Vista para as ilhas e montanhas de Antonina. Possui busto de Davi Antônio da Silva Carneiro, ancoradouro, um espaço destinado ao esporte e quiosques
  • Ruína do Macedo - Casarão (Armazém de Erva-Mate e Secos e Molhados). Em restauração
  • Passeio de barco pela baía de Antonina

 

  • Parque Estadual Roberto Ribas Lange (parte do extinto Parque Estadual Agudo da Cotia). Integra a Área Especial de Interesse Turístico do Marumbi. Informações com o IAP, 3213-3849. Acesso difícil, escaladas devem ser acompanhadas por guias especializados
  • Bairro Alto, área de lazer e caminhadas com rios, cachoeiras, vegetação, além dos vestígios da antiga Usina Cotia, pelo lugar onde teve início a colonização japonesa no estado. Trilha da Conceição, antiga ligação entre o local e Apiaí-SP, hoje os trechos remanescentes permitem o trajeto até a Represa do Capivari
  • Rio Cachoeira, Estrada do Bairro Alto, acesso pela PR 340. Os 3 km de corredeiras desde Bairro Alto até próximo à foz do rio Capivari são bons para banho, caminhadas nas margens e rafting
  • COPEL - Usina Hidrelétrica Governador Viriato Parigot de Souza (Capivari-Cachoeira), acesso pela PR-340, 1100, Distrito de Cacatú, 3462-8400, visitas.gps@copel.com Maior central geradora subterrânea do sul do país, construída com o aproveitamento dos rios Capivari e Cachoeira. Visita mediante agendamento com a COPEL

 

  • Recanto Rio do Nunes, acesso pela PR 340, Distrito de Cacatú, a 16 km da cidade. Praia fluvial, em área gramada e arborizada. Conta com área para camping, mesas, bancos, churrasqueiras, bar, vestiários e sanitários
  • Parque Estadual Pico Paraná, acesso pela BR 116, via Campina Grande do Sul (com entrada na Ponte Rio Tucun) ou por trilhas via Bairro Alto, em Antonina. O Pico Paraná, situado na divisa entre Antonina e Campina Grande do Sul, possui 1962 m, sendo o mais alto da região sul

 

  • Prainha, R. Salvador Graciano, 506, Itapema, a 4 km do centro. Praia com 200 m de comprimento e 10 m de largura, na baía de Antonina, com águas claras e rasas, vegetação rasteira e elevações junto ao mar. Conta com área de lazer, lanchonete, ancoradouro
  • Ponta da Pita, R. Salvador Graciano, 505, Itapema. Formação rochosa que avança pela a baía; local de lazer para banhos, pescarias, piqueniques e esportes náuticos, com lanchonetes e restaurantes
  • Terminais Portuários Ponta do Félix, R. Eng. Luís Augusto de Leão Fonseca, 1520, Itapema de Baixo, a 6 km do centro, 3432-8000 / 3432-8057. Visita sob consulta
  • Porto de Antonina - Terminal Barão de Teffé, Av. Conde Matarazzo, 3978-1306. Recentemente passou por reestruturação, ampliação e modernização

 

  • Recanto do Cabral, Graciosa de Baixo, a 3 km do centro. Cercado por um pequeno bosque, tem uma rampa natural para aportar embarcações com qualquer maré
  • Cachoeira do Cedro
  • Reserva Natural do Morro da Mina

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Nanci Naomi
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Trilhas:
Grupo CamEcol - Caminhadas Ecológicas Taubaté

Relatos:
23 dias no PR - dez/2018 - Parte 1: Natal de Curitiba | Parte 2: Morretes
15 dias em SC - fev/2018 - Parte 1: Vale Europeu | Parte 2: Penha

Paraty e Ilha Grande - jul/2015 - Parte 1: Paraty | Parte 2: Araçatiba e Bananal | Parte 3: Resumão das trilhas

3 dias em Monte Verde - dez/2014
21 dias na BA - fev/2014 - Parte 1: Arraial d'Ajuda | Parte 2: Caraíva | Parte 3: Trancoso | Parte 4: Porto Seguro

11 dias na BA - dez/2013 - Parte 1 e 3: Salvador | Parte 2: Costa do Dendê - Ilha de Boipeba e Morro de São Paulo
21 dias em SE e AL - fev-mar/2013 - Parte 1: Aracaju | Parte 2: Maceió | Parte 3: Maragogi

21 dias em SC - jul/2012 - Parte 1: Floripa | Parte 2: Garopaba | Parte 3: Urubici | Parte 4: Balneário Camboriú
8 dias em Foz do Iguaçu e vizinhanças - fev/2012 - Parte 1: Foz do Iguaçu | Parte 2: Puerto Iguazu | Parte 3: Ciudad del Est

25 dias desbravando Maranhão e Piauí - jul/2011 - Parte 1: São Luis | Parte 2: Lençóis Maranhenses | Parte 3: Delta do Parnaíba | Parte 4: Sete Cidades | Parte 5: Serra da Capivara | Parte 6: Teresina

Um final de semana prolongado em Caldas e Poços de Caldas - jul/2010

Itatiaia - Um fds em Penedo e parte baixa do PNI - nov/2009
Um fds prolongado em Trindade e Praia do Sono - out/2009
19 dias no Ceará e Rio Grande do Norte - jan/2009 - Parte 1: Introdução | Parte 2: Fortaleza | Parte 3: Jericoacoara | Parte 4: Canoa Quebrada | Parte 5: Natal

10 dias nas trilhas de Ilha Grande e passeios em Angra dos Reis - jul/2008
De molho em Caldas Novas - jan-2008 | Curtindo a tranquilidade mineira de Araxá – jan/2008

Mochilão solo: Curitiba e cidades vizinhas - jul/2007
Algumas Cidades Históricas de MG - jan/2007 - Parte 1: Ouro Preto | Parte 2: Tiradentes

9 dias nas Serras Gaúchas - set/2005 - Parte 1: Gramado | Parte 2: Canela | Parte 3: Nova Petrópolis | Parte 4: Cambará do Sul

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Dicas e comentários sobre passeio:

  • Recomenda-se o acompanhamento de um guia devidamente credenciado, principalmente para quem não está acostumado a fazer trilhas. Geralmente o percurso segue por terreno acidentado e irregular, falta sinalização, pode ter bifurcações e animais peçonhentos. Cada trilha exige um tipo de calçado e vestimenta apropriada. O guia poderá dar as orientações necessárias, além de enriquecer a experiência com histórias locais
  • Em áreas naturais, devem ser tomados os devidos cuidados. Existem animais peçonhentos como cobras e os cuidados devem ser redobrados no verão, pois é maior a probabilidade de chuva com incidência de raios principalmente no cume das montanhas e do fenômeno conhecido como cabeça d'água

Morretes:

  • A maioria dos turistas faz apenas um bate e volta a Morretes, geralmente de trem, que é suficiente para o tradicional almoço com barreado, um city tur e compras dos quitutes da região. Porém, especialmente para quem curte ecoturismo, os atrativos locais podem render vários dias de passeio. Para o turista sem meio de locomoção, a opção mais prática é contratar uma agência ou guia com veículo que vai te levar aos parques e te conduzir pelas trilhas que, em sua maioria, não são sinalizadas. O problema é que não é fácil encontrar pessoas para dividir os passeios e o custo acaba se tornando elevado
  • No período da tarde (horário do trem), são montadas barracas na rua beira-rio e na Praça Silveira Neto/Largo Dr. Lamenha Lins com chips de banana, mandioca, batata doce e batata, bala de banana, artesanato, flores, mel, doces, etc. Aos finais de semana e alta temporada, o movimento de turistas e o número de barracas é maior. Várias lojas ficam abertas também
  • Na beira-rio tem mesas e bancos. Dá para sentar e ficar só olhando o rio passar. Acesso por uma escadaria que desce da rua até a margem do rio que é razoavelmente limpo no trecho urbano. Mais longe da cidade, é mais limpo
  • Sugestão de city tur: ir até a igreja e seguir beirando o rio. Atravessar a ponte e voltar beirando o rio pelo outro lado. Tem um caminho bem agradável, arborizado, entre o rio e 2 belas propriedades
  • À noite, o turista vai procurar um lugar para jantar (dependendo do dia da semana, as opções serão escassas) e tomar um sorvete. Não tem o que fazer e nem um passeio pelo centro é interessante, pois todas as lojas e vários restaurantes estarão fechados
  • Às sextas, tem uma feirinha noturna perto da Prefeitura. É bacaninha, com barraca de hortifrúti, de mel e outros produtos de abelha, de banana chips e outros petiscos. Tem uma pequena praça de alimentação, com barracas de lanches, tapiocas e pizzas brotinho, além de mesas e cadeiras
  • Se curte história, a região de Morretes é bem bacana e vale pesquisar sobre o tema. Além do casario histórico em Morretes e nas cidades vizinhas de Antonina e Paranaguá, a ferrovia Paranaguá-Curitiba também tem história. Antes funcionava o trem de passageiros até Paranaguá com 110 km de linha, 14 túneis escavados na rocha e 41 pontes e viadutos de estrutura metálica, mas ele parou de operar. Mais tarde, o trem volta, mas para turismo e apenas até Morretes percorrendo 68 km da linha. Pena que várias estações foram demolidas, outras se encontram abandonadas e poucas foram restauradas/reformadas e/ou que ainda estão em atividade. A Estação Curitiba é uma das mais antigas e hoje é o Museu Ferroviário, mas o antigo pátio foi coberto pelo Shopping Estação. Em operação atualmente, está a Estação Curitiba-nova, mais conhecida como Rodoferroviária. As estações Pinhais e Piraquara estão de pé, mas em desuso. A Estação Banhado estava sendo usada como ponto de apoio da concessionária ALL (América Latina Logística). A Estação Roça Nova foi restaurada e hoje é o Restaurante Cave Colinas de Pedra. A Estação Véu de Noiva e sua vila ferroviária estão abandonadas e se deteriorando. A Estação Cadeado foi demolida e em seu lugar tem o curioso Santuário N. Sra. do Cadeado. A Estação Marumbi é a única que ainda está em operação no meio do percurso, onde pode ser feito embarque e desembarque de passageiros. As estações Engenheiro Lange e Porto de Cima estão abandonadas. E finalmente, a Estação Morretes, cujo prédio original foi substituído por volta de 1950, é ponto final do passeio turístico. Em Paranaguá, a Estação Alexandra é a mais conservada em suas linhas originais, mas está fechada e a Estação Paranaguá está atualmente fechada para restauração, depois de ter ficado bastante deteriorada. Fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br/pr-cur-paran/cur-paranagua.htm
  • A Estrada do Central passa pela zona rural de Morretes e é cercada de plantações. Não dá para passar de carro, pois não tem ponte sobre o Rio Nhundiaquara
  • Na entrada da Estrada das Prainhas, tem apoio com sanitários e alguns trailers de lanche. O pessoal gosta de tomar banho no rio perto daí. No início, a Estrada das Prainhas está em bom estado de conservação, mas depois fica mais judiada. Essa estrada ainda tem trechos com calçamento de pedras originais. A condição da estrada deve depender da época do ano, piorando na estação chuvosa
  • Vi poucos borrachudos nas trilhas, mas tinha bastante na cidade, à beira do rio, principalmente ao final da tarde. Queria ver o pôr do sol do outro lado da ponte velha, mas tinha muito borrachudo
  • O Rochedinho é o pico mais baixo e mais fácil de ser alcançado. Porém é bem bacana, pois oferece um belo visual dos outros picos. A Trilha do Rochedinho é razoavelmente demarcada e sinalizada com placas e fitas azuis amarradas ao longo do percurso, perfazendo 4 km de estrada + 1 km com calçamento de pedras + 1 km de trilha. A estrada segue da portaria do Parque Estadual Pico do Marumbi até a Estação Engenheiro Lange, onde começa a trilha calçada até a Estação Marumbi. Tem uma travessia de um rio, mas é sossegado. Tem uma rampa de pedra, mas tem grampos e corrente para segurar e depois tem o rio, onde dá para pisar sobre pedras, sem molhar os calçados. No início a trilha está limpa, calçada e sinalizada com fitas coloridas amarradas ao longo do percurso de acordo com a cor da trilha. A bifurcação à frente segue para a Trilha Noroeste (vermelha), à direita vai para a Trilha do Rochedinho (azul) e a Trilha Frontal (branca). Portanto, seguimos à direita. A próxima bifurcação sinalizada divide as duas trilhas. Só mais para o final é que começa a trilha de fato, sem calçamento. Segue dentro da mata, sombreada. No final, a vegetação é mais baixa e oferece visual panorâmico. No último trecho tem uma pequena subida em pedra, mas é tranquila, não chega a ser uma escalaminhada, para o topo do Rochedinho que oferece vista bem ampla. Há vários pontos para coleta d'água potável, no próprio rio e em bicas com canos d'água
  • A Trilha do Salto dos Macacos e Salto Redondo se inicia na portaria do Parque Estadual Pico do Marumbi. Inicialmente segue pela estrada até a entrada da trilha à direita da estrada, marcada com placa. É razoavelmente demarcada, mas pouco sinalizada. Algumas árvores têm fitas amarradas para sinalização e tem pequenas placas dos Bombeiros numeradas de 1 a 73, para sinalizar por qual ponto você está passando. Parece que isso foi feito com o intuito de facilitar um eventual resgate em caso de acidente. Poucos metros adiante, tem a travessia do primeiro de vários rios. A água é bem transparente, mas o fundo do rio é todo de pedras e tem correnteza. É raso, mas é meio chato de passar. Digo que é raso, pois se o nível do rio estiver mais alto, essa trilha é interditada. Pouco depois tem outro rio, igualmente largo, com leito todo pedregoso também, mas é mais raso e calmo. Bem mais fácil de atravessar. Ao longo do percurso tem vários rios e pequenos córregos, mas são mais estreitos e fáceis de cruzar. Na ida, a trilha tem mais subidas, mas tem descidas intercaladas. Tem trechos íngremes, muitas raízes expostas e algumas pedras. Tem um rio com uma rampa de pedra, onde tem uns 3 grampos com corrente para ajudar a descer, mas não é difícil. Esse rio é estreito. Tem outro rio que é mais largo e é bonito, com pedras grandes. Geralmente depois da travessia dos rios, a trilha continua bem na reta. Costuma ter bifurcações, principalmente nas proximidades dos rios, pois o pessoal parece criar caminhos para alcançar outros pontos dos rios. Perto da chegada, acho que depois da marcação n.o 67, tem a bifurcação para o Salto Redondo. Dá para ver a queda entre a vegetação. Essa bifurcação leva à base do salto chegando na lateral. Tem que descer pela beirada de pedra para chegar ao nível da base e seguir em frente para ter a vista frontal da queda. Não é difícil, mas tem que tomar cuidado para não escorregar nas pedras. Prosseguindo adiante, sem pegar a bifurcação, a trilha termina na base do Salto dos Macacos. Tem um poço raso para banho com fundo todo de pedras e água muito gelada. Querendo ter uma melhor visão frontal da queda, siga à direita sobre a laje, mas procure pisar sobre as partes secas e cuidado com as pedras lisas. Se o nível d'água estiver alto, cobrindo a laje, é recomendável não ir. Indo para o outro lado, à esquerda, chega-se ao alto do Salto Redondo. Descortina-se belo visual do Conjunto Marumbi
  • O acesso ao Caminho do Itupava pode ser feito de ônibus. No Terminal Guadalupe, no centro de Curitiba, pegar o ônibus para Quatro Barras. Lá tem que pegar o ônibus para Borda do Campo, desembarcar no ponto final e caminhar um pouco até a base do IAP. Para o retorno, da portaria do parque, em Porto de Cima, será necessário caminhar cerca de 6 km pela Estrada das Prainhas até a praça central de Porto de Cimas, onde tem ponto de ônibus para o Centro de Morretes. Disseram que existe a possibilidade de caminhar menos, apenas até o ponto do boia cross, onde haveria um transporte disponível ao Centro. Deve-se atentar para os horários das linhas. Esse é o sentido mais comum da trilha, descendo a serra, de Quatro Barras a Morretes, mas pode ser feito no sentido inverso também. Há quem opte por fazer parte da trilha, geralmente de Porto de Cima até o Cadeado e retornando ao ponto de partida
  • Fiz o Caminho do Itupava com agência a partir de Morretes que nos levou até o porto de partida e depois fez o resgate ao final da trilha. Existem opções com agências a partir de Curitiba que parecem ser mais em conta, pois aparentemente seria mais fácil encontrar pessoas para dividir o custo
  • O desnível do Caminho do Itupava é de quase 1000 m: do Distrito de Borda do Campo com 990 m de altitude a Porto de Cima com 30 m altitude. Dessa forma, é praticamente só descida, mas também alterna algumas subidas. É necessário fazer o registro no início e no final da trilha, nas bases do IAP. Já houve registros de assaltos na trilha, mas parece que atualmente está mais tranquilo. É bastante movimentado aos finais de semana. A trilha não é bem demarcada, praticamente não tem sinalização e há bifurcações. É famoso pelo calçamento de pedras. Há longos trechos calçados, mas não são contínuos, tem falhas. Parece que era contínuo, mas trechos foram se perdendo, soterrados ou escondidos entre a vegetação, pois foram criados desvios. As pedras são bastante lisas, mesmo secas, por isso um calçado apropriado e um cajado ajudam bem. Se estiverem molhadas, o cuidado tem que ser redobrado, para não cair. Durante o percurso existem escadas, passarelas de madeira e pontes dos tipos semipênsil e pinguela feitas com troncos de árvores e com corrimão para facilitar o percurso. A caminhada é em mata fechada a maior parte do tempo e sem visual, exceto no começo quando tem visual do Pão de Loth e do Anhangava e no Cadeado com o visual do Conjunto Marumbi e da baía de Antonina. Nas ruínas da Casa do Ipiranga, também conhecida como Casa do Barão do Serro Azul, à esquerda tem uma escada de cimento curta e estreita que desce até o rio. Não é aconselhável pegar água desse rio para beber, pois o pessoal acampa e larga muito lixo nas imediações. À direita da casa, após a travessia do trilho, tem a continuação da trilha por uma escada. O pessoal costuma seguir pelo trilho, pois passa pelas paisagens mais bonitas dessa área, mas é proibido andar na ferrovia que tem pontes e túneis estreitos. Além da possibilidade de encontrar um trem, tem o problema da altura das pontes. Há relatos de quem foi “guiado” por um funcionário da ferrovia que saberia dizer os horários dos trens. Além disso, quem segue pela linha do trem, não está fazendo o Caminho do Itupava, está fazendo um misto do caminho com a ferrovia. O problema é que esse trecho da trilha entre a Casa do Ipiranga e o Cadeado estava bem fechado, justamente devido à escassa passagem de pessoas. Tem obstáculos na trilha, bambus tomando conta do caminho e muitas árvores caídas, algumas há bastante tempo e outras recentemente. As menores são removidas, mas as maiores são contornadas por desvios que saem do calçamento, mas é bom ficar atento, pois tem que voltar ao calçamento adiante, se não voltar está no caminho errado. Tinha muitas árvores que pareciam ter caído recentemente. Um local estava ruim de passar. Tentamos desviar, mas chegamos a um barranco, onde não dava para descer. Então tivemos que passar por cima dos troncos e galhos caídos e deu um pouco de trabalho. Atravessamos 3 rios que não eram largos, mas também não eram estreitos, eram médios. Depois da travessia do primeiro rio, tem uma bifurcação da trilha. Se estiver distraído, é capaz de subir à direita, que é o caminho que parece ser a continuação da trilha, mas essa subida vai dar no alto da cachoeira. A continuação da trilha é pelo caminho à esquerda que é mais plano. Há mais 2 rios para atravessar, mas dá para pular sobre as pedras. Pouco antes do Cadeado, passamos pelo meio de algumas pedras grandes. A pedra/morrinho da esquerda tinha marcas visíveis de subida, pois oferece do seu alto visual panorâmico semelhante ao do Cadeado. Tinha uma escada metálica com corrimão muito baixo. Depois da travessia da ferrovia, chegamos ao Santuário N. Sra. do Cadeado, onde é inevitável tirar uma foto no buraco da fechadura. Era para ter um visual do Conjunto Marumbi e da baía de Antonina, mas estava chovendo e com neblina e não dava para ver nada. Do lado esquerdo do santuário, tem uma escada que desce e vimos uma cobra jararaca bem no meio do caminho. Atravessamos vários pequenos córregos e alguns rios mais largos com pontes até do tipo semipênsil. Tem escadas com troncos de madeira redondos para os degraus que, molhados, estavam bastante escorregadios, mas tinha corrimão. Ao final, desembocamos na estrada do parque e basta seguir em direção à portaria que está sinalizada. Tem pontos para pegar água para beber, mas é aconselhável levar sua água, pois a água pode estar imprópria para consumo devido à chuva, por exemplo
  • Disseram que existe uma trilha para a base da Cachoeira Véu de Noiva, mas é difícil. Parte do alto, descendo pela lateral da queda e tem um trecho final de rapel, tem que ir com alguém que conheça o local e tem que ter equipamento
  • A trilha do Salto do Rio Fortuna fica em um parque estadual, mas não existe uma portaria e/ou sede do IAP para receber os visitantes. Existe um estacionamento na propriedade particular, o Sítio Vanessa que também conta com camping e sanitários. Na entrada do parque tem 2 moradores que fazem o controle da entrada de visitantes, parece que são funcionários terceirizados do IAP. A trilha é razoavelmente demarcada, mas pouco sinalizada. Primeiro é necessário subir pela estrada - há placas indicando. Depois de passar pelo lado esquerdo da estação com portão, uma placa indica a entrada da trilha à direita. A trilha segue fácil pelo mato, apresentando poucos trechos acidentados com raízes de árvores, pedras e solo irregular. Tem 2 travessias de rio, onde é necessário procurar a continuação da trilha do outro lado. Esses são os trechos que podem confundir. Tem algumas setas brancas pintadas nas árvores

Antonina:

  • Esperava mais de Antonina, achei que seria mais parecida com Morretes, por isso me decepcionei um pouco. É turística, mas bem menos expressiva do que Morretes. O Centro Histórico rende um city tur rápido. Achei que a cidade está um pouco abandonada, embora algumas construções estejam em restauração. Tem um córrego com água escura que parece esgoto desaguando na baía. A água da baía parece bastante suja. Acho preferível visitar a cidade no meio da semana, quando o comércio está aberto no Centro. É uma cidade pequena, parece pacata, mas não pudemos passear sossegados, fomos abordados no trapiche e na Praça Romildo Gonçalves Pereira. Não chegou a dar uma sensação de insegurança, mas não é tão tranquila como parecia à primeira vista
  • O passeio de barco pela baía de Antonina tem duração aproximada de 30min. Saímos em apenas um casal sem ter que esperar mais pessoas para lotar o barco. Porém, o barqueiro disse que dá desconto se tiver mais de 10 passageiros. Na parte da manhã, não vimos nenhum barco de passeio no trapiche. Depois do almoço, estávamos no mercado, quando ouvimos um apito e fomos ao trapiche verificar. O barco estava voltando do passeio e apitando. O passeio saiu do trapiche, foi para a direita e voltou acompanhando a “ilha” de manguezal. Avistamos o porto ao longe. O mais legal foi observar as aves. Depois já voltou ao trapiche. O mar estava bem calmo, mas quando está ventando, fica mais agitado e o barco balança. Aproveite para tirar foto no letreiro do trapiche
  • A trilha Mirante de Pedra está abandonada desde a enchente que destruiu as casas e a Fonte das Laranjeiras. Antes o caminho era bastante usado para voo livre. No início, o caminho é bem estreito, com mato fechando e tem água escorrendo provavelmente de uma mina. Talvez seja até da antiga Fonte das Laranjeiras. Jogaram algumas pedras/paralelepípedos para fugir da lama. Tem outro caminho à direita que é mais seco, por onde retornei. Tem ruínas de casas tomadas pelo mato. Vencido esse trecho inicial, começa um caminho estreito, mas calçado com paralelepípedos de maneira uniforme. O mato continua fechando, mas é só seguir caminho de pedras. Pouco à frente, vira uma calçada de concreto que parece construída em curvas de nível (dando voltas), mas está interrompido em alguns trechos e tem vários atalhos que são caminhos alternativos que seguem pela terra, subindo até encontrar o próximo nível. Em um ponto eu vi 2 bifurcações, mas continuei em frente pela calçada até dar em um ponto sem saída, completamente fechado pelo mato. Então voltei e peguei a bifurcação menos íngreme. A calçada não tem mato invadindo, mas o piso fica coberto de folhas caídas e é úmido, com musgo, dá medo de escorregar (para descer é pior). É só seguir subindo, chega-se a um ponto aberto (sem vegetação desse lado). Dá para ver a cidade abaixo, a baía de Antonina e Paranaguá ao fundo

Compras:

  • Em Morretes: cachaça, bala e chips de banana nas lojas e barracas na beira-rio à tarde. Também podem ser encontrados artesanato, flores, mel, doces
  • Em Antonina: a famosa bala é vendida em vários pontos da cidade, na versão pura ou com canela. Também tem cachaça de banana
  • Um produto comum nas barracas da feira são os chips de batata, mandioca e especialmente banana. É bem gostoso e sequinho. O de mandioca é meio duro; o de banana tem na versão doce com açúcar e canela ou natural que acompanha um pacote de sal que eu gostei, pois você coloca a quantidade de sal que quiser. Aos finais de semana, tem mais barracas e mais variedade de chips, sendo possível encontrar também de batata doce e batata salsa, além de tipos diferentes de banana, mas geralmente não vem marcado o tipo no pacote e o vendedor não sabe dizer qual é. Experimentei de banana da terra, o único que veio marcado e mais outros 2 tipos. Para quem não é entendida do assunto, achei o gosto bem parecido
  • Tem supermercados maiores e vários mercados perto do Terminal Rodoviário e no centro

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23 dias no PR - dez/2018 - Parte 1: Natal de Curitiba | Parte 2: Morretes
15 dias em SC - fev/2018 - Parte 1: Vale Europeu | Parte 2: Penha

Paraty e Ilha Grande - jul/2015 - Parte 1: Paraty | Parte 2: Araçatiba e Bananal | Parte 3: Resumão das trilhas

3 dias em Monte Verde - dez/2014
21 dias na BA - fev/2014 - Parte 1: Arraial d'Ajuda | Parte 2: Caraíva | Parte 3: Trancoso | Parte 4: Porto Seguro

11 dias na BA - dez/2013 - Parte 1 e 3: Salvador | Parte 2: Costa do Dendê - Ilha de Boipeba e Morro de São Paulo
21 dias em SE e AL - fev-mar/2013 - Parte 1: Aracaju | Parte 2: Maceió | Parte 3: Maragogi

21 dias em SC - jul/2012 - Parte 1: Floripa | Parte 2: Garopaba | Parte 3: Urubici | Parte 4: Balneário Camboriú
8 dias em Foz do Iguaçu e vizinhanças - fev/2012 - Parte 1: Foz do Iguaçu | Parte 2: Puerto Iguazu | Parte 3: Ciudad del Est

25 dias desbravando Maranhão e Piauí - jul/2011 - Parte 1: São Luis | Parte 2: Lençóis Maranhenses | Parte 3: Delta do Parnaíba | Parte 4: Sete Cidades | Parte 5: Serra da Capivara | Parte 6: Teresina

Um final de semana prolongado em Caldas e Poços de Caldas - jul/2010

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Onde ficar:

  • Pousada Vista do Marumbi, R. XV de Novembro, 1000, Centro, 3462-1573. É simples, mas agradável. Fica na beirada do centro, para chegar ao local mais turístico com lojas e restaurantes, tem que caminhar um pouco, é perto. Está próximo da rodoviária. O atendimento é familiar, os próprios donos tomam conta do lugar e estão presentes. Não tem área de lazer e tem um público mais a trabalho do que a lazer, mas atende bem a quem fica o dia todo fora passeando e quer um lugar para dormir e tomar café da manhã. Achei boa a relação custo/benefício. Tem wifi; boa limpeza da área comum e do quarto; roupa de banho branca; roupa de cama colorida, meio sintética. Tem quartos com AC split e outros com AC de janela (aquele mais antigo, caixotão branco). Fiquei em um quarto com cama box, AC de janela, frigobar, TV plana com canais abertos. Banheiro com chuveiro elétrico de 4 temperaturas. O café da manhã é simples, mas tem o básico; o suco era de caixinha, mas uma boa marca e tinha um delicioso pão caseiro, feito pela proprietária

Outras opções:

  • Pousada Dona Laura, R. Cel. Rômulo Pereira, 53, Centro, 3462-1100
  • Pousada Bella Morretes, R. Cel. Rômulo José Pereira, 21, Centro, 3462-1121, pousadabellamorretes@hotmail.com

Dicas e comentários sobre hospedagem:

  • Optamos por ficar em Morretes e gostamos, pois a cidade é bem turística e agradável, apesar de ficar vazia à noite. É possível ficar em outras cidades da região como Antonina e Paranaguá, mas não achei essas cidades tão agradáveis quanto Morretes. Paranaguá tem alguns hotéis maiores
  • Para quem está sem carro, acho que a alternativa mais prática e viável é ficar hospedado no centro, onde há fácil acesso a comércio, restaurantes e bancos. Entretanto as melhores hospedagens se localizam na área rural, principalmente em Porto de Cima

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Relatos:
23 dias no PR - dez/2018 - Parte 1: Natal de Curitiba | Parte 2: Morretes
15 dias em SC - fev/2018 - Parte 1: Vale Europeu | Parte 2: Penha

Paraty e Ilha Grande - jul/2015 - Parte 1: Paraty | Parte 2: Araçatiba e Bananal | Parte 3: Resumão das trilhas

3 dias em Monte Verde - dez/2014
21 dias na BA - fev/2014 - Parte 1: Arraial d'Ajuda | Parte 2: Caraíva | Parte 3: Trancoso | Parte 4: Porto Seguro

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21 dias em SE e AL - fev-mar/2013 - Parte 1: Aracaju | Parte 2: Maceió | Parte 3: Maragogi

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8 dias em Foz do Iguaçu e vizinhanças - fev/2012 - Parte 1: Foz do Iguaçu | Parte 2: Puerto Iguazu | Parte 3: Ciudad del Est

25 dias desbravando Maranhão e Piauí - jul/2011 - Parte 1: São Luis | Parte 2: Lençóis Maranhenses | Parte 3: Delta do Parnaíba | Parte 4: Sete Cidades | Parte 5: Serra da Capivara | Parte 6: Teresina

Um final de semana prolongado em Caldas e Poços de Caldas - jul/2010

Itatiaia - Um fds em Penedo e parte baixa do PNI - nov/2009
Um fds prolongado em Trindade e Praia do Sono - out/2009
19 dias no Ceará e Rio Grande do Norte - jan/2009 - Parte 1: Introdução | Parte 2: Fortaleza | Parte 3: Jericoacoara | Parte 4: Canoa Quebrada | Parte 5: Natal

10 dias nas trilhas de Ilha Grande e passeios em Angra dos Reis - jul/2008
De molho em Caldas Novas - jan-2008 | Curtindo a tranquilidade mineira de Araxá – jan/2008

Mochilão solo: Curitiba e cidades vizinhas - jul/2007
Algumas Cidades Históricas de MG - jan/2007 - Parte 1: Ouro Preto | Parte 2: Tiradentes

9 dias nas Serras Gaúchas - set/2005 - Parte 1: Gramado | Parte 2: Canela | Parte 3: Nova Petrópolis | Parte 4: Cambará do Sul

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Onde comer:

Em Morretes:

  • Restaurante Açoriano, R. XV de Novembro, 3462-1475, (67) 99871-8836. Ambiente simples, mas agradável. Almoço no sistema de bufê livre com comida simples e pouca variedade, mas boa. Salada básica (alface, tomate, pepino, agrião, beterraba, etc.), mas fresca e pratos quentes simples (arroz, feijão preto, virado de feijão preto, espaguete e nhoque à bolonhesa, lentilha com linguiça, filé de frango à milanesa, batata frita, etc.), mas gostosos. É um restaurante para o almoço do dia a dia, não é turístico. Tem refrigerante por litro também, opção econômica para famílias. Servem café da manhã também. Achei a relação custo/benefício muito boa
  • Café Bar Beira Rio, R. Gal. Carneiro, 99982-4597. O restaurante é pequeno e simples, mas bem agradável. Tem mesas na pequena área interna no térreo e no piso superior, com ventiladores, mas é quente. As mesas mais agradáveis estão à beira da rua, do lado voltado ao rio. À noite, estava um vento fresco. Durante o dia, também deve ser agradável, pois a área é sombreada por grandes árvores. Caíram algumas folhas/flores, mas poucas, nada que atrapalhasse a refeição e a vista do rio é bem bonita. Tem uma variedade de porções, petiscos, lanches e refeições. Jantamos uma refeição de pescada e outra de bife. O prato individual é bem servido e a comida gostosa. A salada é variada e bem caprichada. Outro dia pedimos um barreado para 2 pessoas, que veio em um tamanho bom/razoável e estava gostoso. Achei a relação custo/benefício boa
  • Espaço Gastronômico (antigo Boteco da Maria), R. Gal Carneiro. Está no local onde era o Boteco da Maria, mas mudou de nome e de dono e foi reformado. Ambiente agradável com algumas mesas na área externa, ao ar livre, mas não é na calçada, é para dentro do pequeno muro que separa a área local da rua. O ambiente interno é climatizado e tem mesas e cadeiras de madeira bem bacanas. Estava servindo refeições e porções no almoço e no jantar, mas futuramente disseram que à noite seria só hamburgueria. Jantamos uma refeição de peixe frito que veio bem servida e gostosa. Achei a relação custo/benefício boa
  • Frutos da Terra Bistrô, R. Cel. Modesto, Centro, diar das 7-17h. O local é pequeno, mas agradável e ajeitadinho. Tem mesas na área externa com guarda-sol e a área interna é pequena, mas climatizada. Almoçamos uma alcatra na chapa, comida gostosa e caprichada; tudo veio no ponto certo, a carne ao ponto e os legumes cozidos, mas firmes e o brócolis bem verde. Achei a relação custo/benefício boa
  • Terra Nossa, R. XV de Novembro, 109, Centro, 3462-2174, qua-seg das 11h45-22h30. Ambiente agradável, mesas com toalhas de tecido, mas forradas com papel de seda. É turístico, mas tem um ar tradicional, de restaurante familiar e antigo na cidade. Tem mesas na varanda lateral e frontal, na parte interna e parece que tem um piso superior. À noite, operava no sistema à la carte com barreado, carnes, peixes e pizzas. Pedimos uma pizza que estava boa, mas as azeitonas vieram fatiadas. Pedimos 2 sabores e cobra metade de cada sabor, não cobra pela mais cara e nem cobra taxa adicional. Tem o diferencial de servir a pizza em forma de vidro. Na segunda-feira à noite, é praticamente a única opção para jantar. Achei a relação custo/benefício boa
  • Serra & Mar, R. Visc. do Rio Branco, 145, Centro, 3462-2294. Ambiente simples, mas agradável. O local é mais simples e os preços no geral mais em conta, mas também tem pratos de frutos de mar mais caros. Tem opção de pizza. Jantamos um prato de bife completo. Comida simples, mas boa, com vários acompanhamentos (arroz, farofa, salada, salada de maionese, fritas) e bem servida para 2 comilões, dava tranquilamente para 3 “normais”, mas não tem um padrão, pedimos o mesmo prato e veio um pouco diferente nas 2 vezes, também achei que pecou no ponto (um pouco passado) tanto da carne, quantos dos legumes cozidos da salada. Ao avisarmos que era a segunda vez no restaurante, garçom disse que viria mais caprichado e veio realmente tanto na quantidade quanto na variedade de acompanhamentos. Tinha prato de peixe frito e de peixe grelhado que também eram mais em conta. Particularmente, achei a relação custo/benefício boa, sendo muito boa para quem come bastante
  • Garaparia Vô Lolo, R. Marcos Malucelli. É uma casa bem simples, com um balcão para atendimento. Tem uma mesa grande comunitária na varanda e uma mesa pequena debaixo da árvore. Tem estacionamento. Servem caldo de cana com limão ou abacaxi, também tem suco de maracujá e o especial da casa é a enorme coxinha de aipim, uma delícia. Tem molho de pimenta, ketchup e maionese para colocar na coxinha se quiser. Prefiro o caldo de cana com limão para equilibrar o doce, mas é questão de gosto. É tudo bem servido e os preços honestos. Relação custo/benefício muito boa. Fica fora da área turística e é frequentado pelos moradores da cidade. Mais à frente tem o rio que é ponto de banho dos locais, cuja tradição é parar para o caldo de cana com a coxinha de aipim depois do banho no rio
  • Doceria e Pastelaria JL Mikanna's, R. Fernando Amaro (ao lado da Casa do Açaí). Ambiente agradável, bem bonitinho. Serve pastéis, panquecas, salgados, doces, etc. Experimentamos o pastel que é grande, tipo 10x20cm, bem recheado e vem partido ao meio, para você não se queimar com o vapor. Vem com sachês de maionese e catchup
  • Zica Lanches, Praça Silveira Neto. Trailer branco e vermelho da praça. É um trailer de lanches com mesas e cadeiras na praça. O lanche estava gostoso, mas achei fraquinho. Como o preço é compatível, achei a relação custo/benefício ok. A maionese e o catchup são de sachês individuais, mas um marca desconhecida
  • Sorvetes Artesanais D'Gio Pi, R. XV de Novembro. Ambiente simples, mas agradável e parece novo ou reformado. É o mesmo dono e tem o mesmo sorvete que a outra unidade que fica na parte turística da cidade. Aqui o kg do bufê é mais barato e tem opção de pedir por bola de sorvete. Atende mais aos moradores da cidade e estava aberto à noite
  • Sorvetes Artesanais D'Gio Pi, Largo Dr. José Pereira dos Santos. Ambiente bem agradável na parte turística da cidade, com mesas na parte interna, na calçada em frente para olhar o movimento da rua e no fundo com vista para o rio. Bufê de sorvete por kg. Tem sabores diferentes como gengibre, mas tem os tradicionais também. Parece realmente mais artesanal do que industrializado. Atende aos turistas, por isso fecha à noite. Seus preços são mais elevados do que a outra unidade que fica no centro também, mas na área comercial, fora da parte turística
  • Sorveteria Sapori D'Itália Vêneto Gelato, Rua XV de Novembro, 76. Ambiente bem agradável, ajeitadinho e turístico. Não fica na beira do rio, fica na praça. Tem café expresso Illy a um custo razoável. Não experimentamos o sorvete que era mais caro do que as concorrentes
  • Sorveteria Glup, R. XV de Novembro. Ambiente mais simples, não é turístico, mas é agradável. Fica no centro, mas na área comercial, fora da parte turística. Tem sorvete que parece mais industrializado, porém mais em conta, com opção por kg ou por bola. Estava aberto à noite, no meio da semana
  • Padaria Tonet, R. XV de Novembro, 435, Centro, 3462-4138. Paramos para pegar um salgado para reforçar o lanche da trilha. Salgado grande, bem recheado, gostoso

Outras opções:

  • Manacá da Serra, R. Fernando Amaro, 32, Centro, 3462-4046, qui-dom das 11-14h30-15h30, bufê livre e à la carte
  • Villa Morretes, R. Alm. Frederico de Oliveira, 155, Centro, 3462-2140, qua-seg das 11h30-15-16h, rodízio c/ barreado e frutos do mar e à la carte
  • Café com Pausa, R. Cel. Rômulo José Pereira, 41, Centro, 99848-4974, qua-dom das 8-19h, cafés, bolos, salgados e lanches
  • Bistrô da Vila, Largo Dr. Lamenha Lins, 66, 3462-4016, qua-dom das 10-18h, lanches e pratos
  • Sato's, R. XV de Novembro, 738, 3462-1703, qui-ter das 11h30-14h30-15h, comida caseira, não aceita cartão
  • Casa do Açaí, Hamburgueria e Sorveteria, R. Fernando Amaro, 99898-3509, qua-seg das 13-23h30, lanches, tapioca

Em Antonina:

  • Sabor Saboroso, R. João Viana, 48, seg-sáb das 11h15- 15h. Ambiente bem simples, mas agradável. Tem mesas na parte interna do restaurante no mesmo salão do bufê, mas também tem mesas no espaço aberto, fora do salão, perto do estacionamento, por isso o caixa fica junto à balança e precisa pagar antecipadamente (tem álcool em gel disponível). Dentre alguns bufês do centro, achei que esse tinha uma cara melhor, estava bem movimentado e ainda era mais em conta. É um restaurante para o almoço do dia a dia, não é turístico. Não tem muita variedade, mas tem o básico, com algumas saladas e pratos quentes (feijoada, barreado, peixe frito, bolinho de siri, bife acebolado, etc.). Almoçamos por volta das 12h e fila estava pequena, mas depois lotou e formou uma fila grande. Conta com estacionamento amplo (acho que era grátis por 1h). Tinha banheiros limpos. Preço é diferenciado conforme a forma de pagamento (desconto no dinheiro e débito; acréscimo no crédito) Tem outra unidade bem próxima, do outro lado da rua, com mesmo nome e dono, mas o sistema é diferente, de “prato cheio”; a comida é parecida, mas achei que tinha menos variedade

Outras opções:

  • Caiçarinha, R. Dr. Rebouças, 258
  • Maré Alta, R. XV de Novembro, 128-134, 3432-4875, diar das 11-15-16h

Dicas e comentários sobre alimentação:

  • Em Morretes, a maioria dos restaurantes só abre na hora do almoço, mas quem decidir pernoitar na cidade pode contar com algumas opções para o jantar
  • O barreado é especialmente famoso em Morretes, mas pode se encontrado nas cidades vizinhas também. Geralmente é oferecido no sistema de rodízio com frutos do mar. Particularmente, acho que rodízio/bufê livre é para quem é muito bom de garfo. Rodízio ou é mais quantidade do que qualidade ou é muito caro se for top. Sou mais por um à la carte bem caprichado. Também sou da opinião que dia de comer barreado é para comer barreado, os frutos do mar podem ficar para outro dia/local. Tem restaurantes sofisticados com bufê diferenciado, música ao vivo e vista para o rio, mas tem opções mais simples, principalmente nas ruas mais internas, sem ser na beira-rio. Recomendaram não ir aos mais famosos, pois esses restaurantes ficam muito cheios e é difícil manter a qualidade com tanta gente
  • Em Morretes, tem várias sorveterias com sabores diferentes como gengibre, mas tem os tradicionais também
  • Em Morretes, as mesas dos restaurantes e sorveterias com vista para o Rio Nhundiaquara são as mais concorridas
  • Em Morretes, não vi restaurantes por kg. Há opções à la carte e de bufê livre dos mais simples aos mais sofisticados
  • Em Antonina e Paranaguá, tem opções à la carte, bufê livre e por kg. Há desde restaurantes simples a turísticos. Tem opções no centro e no Mercado Municipal

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Paraty e Ilha Grande - jul/2015 - Parte 1: Paraty | Parte 2: Araçatiba e Bananal | Parte 3: Resumão das trilhas

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11 dias na BA - dez/2013 - Parte 1 e 3: Salvador | Parte 2: Costa do Dendê - Ilha de Boipeba e Morro de São Paulo
21 dias em SE e AL - fev-mar/2013 - Parte 1: Aracaju | Parte 2: Maceió | Parte 3: Maragogi

21 dias em SC - jul/2012 - Parte 1: Floripa | Parte 2: Garopaba | Parte 3: Urubici | Parte 4: Balneário Camboriú
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25 dias desbravando Maranhão e Piauí - jul/2011 - Parte 1: São Luis | Parte 2: Lençóis Maranhenses | Parte 3: Delta do Parnaíba | Parte 4: Sete Cidades | Parte 5: Serra da Capivara | Parte 6: Teresina

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Dicas:

Contatos úteis:

  • Prefeitura de Morretes, Praça Rocha Pombo, 10, Centro, 3462-1266, 8-12h e 13-17h, http://www.morretes.pr.gov.br/
  • Secretaria de Turismo e Cultura de Morretes - Casa Rocha Pombo, Largo Dr. José Pereira dos Santos, s/n, Centro Histórico, 3462-1266, turismo@morretes.pr.gov.br, turismo.morretes@gmail.com, http://www.facebook.com/morretessetur
  • Prefeitura de Antonina, R. XV de Novembro, 150, Centro, 3978-1049, seg-sex das 9-11h30 e 13h30-17h contato@antonina.pr.gov.br, http://www.antonina.pr.gov.br/
  • Secretaria de Turismo e Cultura de Antonina, R. Heitor Soares Gomes, 30, 3978-1027, turismo@antonina.pr.gov.br

Informações Turísticas:

  • PIT Terminal Rodoviário de Morretes, diar das 11-17h30. Desativado
  • PIT Casa do Caboclo, R. Cel. Rômulo Pereira (R. das Flores, em frente ao Correio), Morretes, diar das 10-17h. Desativado
  • Secretaria de Turismo e Cultura - Casa Rocha Pombo, Morretes. Em funcionamento, é possível pegar um mapa da cidade e informações
  • PIT Complexo Turístico Itupava, Estrada das Prainhas, s/n, Porto de Cima, Morretes, diar das 11-17h30. Não conferido
  • CAT Estação Ferroviária de Antonina, 3978-1080, seg-sáb das 9-18h e dom das 10-18h, 3978-1219, diar das 9-17h. Prédio fechado
  • CAT Mercado Municipal, Praça Feira Mar, s/n, Antonina, seg-sáb das 9-18h e dom das 10-18h. Não localizado
  • CAT Trapiche Municipal, R. Conselheiro Antonio Prado, s/n, Antonina, 3978-1219, diar das 9-17h. Não localizado

Agências de Turismo Receptivo e Guias de Turismo:

  • Calango Expedições, R. Gabriela de Souza Nogueira, 350, Vila Santo Antônio, Morretes, 3462-2600 / 99609-3735, info@calangoexpedicoes.com.br, https://www.calangoexpedicoes.com.br/ Agência séria e profissional, ótimo atendimento desde o início quando pedi as primeiras informações por email/whatsapp. Através da agência, comprei as passagens do passeio de trem Curitiba-Morretes da Serra Verde Express e contratei algumas trilhas, contando com pontualidade, bom transporte e guias competentes. Também me deram informações e dicas sobre a região

Outras opções:

  • Ecobikers Morrete - Maurício A. Veiga, 99923-3733. Ele passeios de bicicleta e de boia cross. Não fizemos passeio com ele, mas jantamos no restaurante dele que é muito bom. Achei bem bacana o cartão dele. Ele carimbou uma folha seca de árvore com seus dados. Poupa diretamente papel e indiretamente os recursos de energia elétrica, água e outros, que seriam usados no processo de fabricação/impressão de um cartão de papel convencional. Foi a primeira vez que vi uma ideia dessas

Fontes:

Instituto Ambiental do Paraná
Prefeitura de Morretes
Prefeitura de Antonina

Mapas (links externos):

Litoral do PR
Litoral do PR
Mapa das Comunidades de Antonina, Pranaguá e Pontal do Paraná
Praias do Litoral
Guia de Morretes com mapa
Pico do Marumbi - trilhas
Caminho do Itupava
Guia de Antonina com mapa

Dicas gerais:

  • Recomenda-se tomar a vacina da Febre Amarela com no mínimo 10 dias de antecedência da viagem, principalmente para quem tem pretende fazer trilhas e/ou visitar parques e reservas
  • Passei na Secretaria de Turismo e Cultura - Casa Rocha Pombo, onde peguei apenas um mapa da cidade. Não tinha material de outras cidades da região
  • A agência do Banco do Brasil em Morretes estava fechada devido a um problema estrutural do prédio. Alternativas eram a Lotérica e os Correios em Morretes ou agências em outras cidades como Antonina e Paranaguá

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Roteiros sugeridos:

O Litoral pode ser associado a outras regiões turísticas como as Rotas do Pinhão com acesso via aeroporto de São José dos Pinhais. O tempo requerido vai muito da intenção de fazer um roteiro ou mais profundo ou superficial e também de quantas cidades pretende abranger.

Para quem está hospedado em Morretes:

Observações: Em alguns casos, até dá para encaixar mais de uma trilha no mesmo dia, mas fica corrido. Implica em acordar cedo, talvez a pousada ainda não esteja servindo café da manhã nesse horário e fazer a trilha rapidamente, sem paradas para banho, por exemplo. Existem outras trilhas na região

  • Roteiro 1: passeio de trem Curitiba Morretes; barreado em um dos restaurantes; city tur - dia todo (pode ir com as malas e usar o passeio de trem como traslado de ida)
  • Roteiro 2: Parque Estadual Pico do Marumbi - uma das trilhas do Conjunto Marumbi: trilhas Noroeste (vermelha), Frontal (branca), Rochedinho (azul), Facãozinho - 1 dia inteiro para cada trilha (a Rochedinho é mais curta, mas é difícil encaixar outra trilha no mesmo dia. Poderia tentar com o Salto Fortuna, mas ficam em direções opostas. Em termos logísticos seria interessante encaixar com Salto dos Macacos e Salto Redondo, mas acho que fica muito corrido)
  • Roteiro 3: Parque Estadual Pico do Marumbi - Salto dos Macacos e Salto Redondo - dia todo
  • Roteiro 4: Parque Estadual Pico do Marumbi - Caminho do Itupava - dia todo (pode ser feito a partir de Curitiba também)
  • Roteiro 5: Parque Estadual do Pau Oco - Salto do Rio Fortuna - meio período
  • Roteiro 6: city tur em Paranaguá; passeio de barco - dia todo
  • Roteiro 7: city tur em Antonina; trilha Mirante de Pedra; passeio de barco - dia todo
  • Roteiro 8: Estrada da Graciosa: pode ser usada como traslado de volta - duração depende de quantas paradas fizer

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De molho em Caldas Novas - jan-2008 | Curtindo a tranquilidade mineira de Araxá – jan/2008

Mochilão solo: Curitiba e cidades vizinhas - jul/2007
Algumas Cidades Históricas de MG - jan/2007 - Parte 1: Ouro Preto | Parte 2: Tiradentes

9 dias nas Serras Gaúchas - set/2005 - Parte 1: Gramado | Parte 2: Canela | Parte 3: Nova Petrópolis | Parte 4: Cambará do Sul

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