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Pelo Itupava cheguei a montanha azul.


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  • Membros de Honra

Rapaizzz não consigo deixar de rir do “mula garbosa”. ::lol3::

Isso dá o que pensar Divanei...

Me fez lembrar uma história de Xique-xique de Igatú na Chapada Diamantina, onde existe um local que no passado, durante o ciclo de mineração era a “Casa de Tolerância” do lugar. Só que pela escassez de mulheres, meninos e homens usualmente descarregavam suas “carências afetivas e ímpetos lascivos” ::hahaha:: nas pobres mulas e éguas. Para muitos uma abominação, para outros pode até parecer engraçado... Mas fato é fato, a prática era tolerada por deixar aqueles milhares de mineiros “mais calmos”.

 

Ah... E lembrando que: trilheiro só tem bunda quando cai de nádegas ao solo. Quando as usa intencionalmente para evitar a queda aí o termo técnico já é "quinto membro de apoio". ::tchann::

 

Ademais... Ótimo relato como sempre!

Abraço. ::otemo::

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  • Membros de Honra

Heltomp : Valeu, mas a trilha e a montanha são muito maiores que qualquer texto escrito por mim, analfabeto funcional, abraços.

 

Negrabela : Esqueça as fotos porque ela não faz jus a grandeza do Marumbi, pessoalmente é deslumbrante.abraços.

 

Sandro : Adorei o sinônimo de “bunda de trilheiro” é igual a quinto membro de apoio , bem sacado, rsrsrsr , Abraços.

 

20100729094616.jpg

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  • Membros de Honra

Salve Divanei! Que belo relato, cara!

As fotos, concordo contigo, não conseguem traduzir o que é estar na montanha! Mesmo assim, estão muito boas.

Sobre as perneiras de couro, o pessoal daqui tem usado garrafas pet, cortadas longitudinalmente, para proteção contra as peçonhentas. Embora teu acidente tenha sido uma fatalidade - tu tem anos de trilha e sabe que eles são raros - é melhor prevenir, ainda mais na mata atlântica.

E as pedras, muito listas, hein? parecem polidas!

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  • Membros de Honra

Cacius,

Adorei a ideia das garrafas pet.è uma solução para as trilhas muito fechadas. Claro os acidentes são raros, mas se o cara estiver sozinho a dias de conseguir socorro, como as vezes acontece comigo, uma picada pode ser fatal. Usei o trambolho(opsss, perneira) e achei muito conforntável e não atrapalhou em nada. Me ajudou a proteger a canela e manter a barra da calça seca. Resumindo, aprovei e pretendo continuar usando. Se tivesse atrapalhado só um pouquinho, iria parar no lixo.

As pedras são um sabão, ainda mais com chuva. Um abração.

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  • 1 mês depois...
  • Colaboradores

Srs.

 

Acho que a trilha do ITUPAVA já era....tá muito perigosa...tem muito assalto por lá!!

 

Segue algumas matérias sobre o assunto.

 

montanhista-perdida-no-caminho-do-itupava-e-resgatada-t47079.html

 

voluntario-nas-buscas-por-montanhista-se-perde-na-mata-e-e-resgatado-t46863.html

 

 

Grato

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  • Membros de Honra

Caro amigo colaborador,

Está história ainda está muito mal contada. Como é possível uma montanhista experiente ficar 17 dias perdida no Itupava ? Em 17 dias daria para chegar a pé em São Paulo. Pelo que sei ela não estava machucada. O risco realmente existe, mais os riscos nas cidades são milhares de vezes maiores. Mas isso é uma coisa muito pessoal e cada um deverá medir qual o gráu de perigo quer enfrentar na vida. Eu ainda prefiro o das montanhas e das florestas , mesmo sozinho. Um grande abraço e boa sorte.

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  • Colaboradores

Olha divanei...por ela (Denise) não sei. Até acho que vou pedir para ela colocar um depoimento aqui no mochileiros.com. Mas acho que (se for verdade, e É bem provavel que seja verdade o que ela diz), vejo que houve alguns erros básicos no caso dela:

 

- Não ter nenhum indício que ela realmente estava na trilha (visto que quem avisou que ela estava perdida foi a vizinha dela), então, quando for sair fazer alguma atividade , AVISAR A QUEM (familia, amiga, IAP, etc...) o QUE VAI FAZER e principalmente QUANDO voltar. Ter pelo menos um telefone de contato.

 

- De preferencia nunca ir sozinho - No caso dela deu sorte. Conheço casos em que as vítimas não tiveram a mesma sorte.

 

Mais outra coisa, não sei se vc mora ( ou conhece ) o caminho, mas eu moro em Piraquara (bem perto da trilha por sinal) e conheci inumeros casos de assaltos, inclusive eu já fui vítima de assalto no anhangava (e não estava sozinho), então, não andar com muitas coisas, tipo relógio, óculos, etc....Na época dei bobeira, não tinha o mesmo conhecimento que tenho hj. - alias a unica vez que fui assaltado na vida foi lá. E olha que já passei pelo Brasil inteiro...

 

Como falei antes, infelizmente as coisas estão piorando cada vez mais. No itupava não tem muito controle (no começo da trilha na borda do campo) e tem gente de tudo que é tipo fazendo a trilha, já que ela é relativamente fácil. Como vc falou, o risco realmente existe e não pode de jeito nenhum ser ignorado, achando que nunca vai acontecer com vc.

 

Um Abraço e boa sorte também!

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  • Membros de Honra

Caro amigo colaborador,

Como eu suspeitava, a história parece que começa a dar uma reviravolta. Tem um cheiro de armação no ar. Você que é um cara experiente sabe muito bem que ficar perdido 17 dias aí no Itupava é tempo de mais. Se fosse 3 dias eu ainda acharia muito, ainda mais para uma pessoa que tem mais de 20 anos de caminhada nas costas e conhecia a região como a palma da mão. Leia a seguir a colona do FIORI, que é dai do Paraná e conhece seu estado como poucos e depois me diga o que você acha. Um abraço.

 

http://www.altamontanha.com/colunas.asp?NewsID=2602

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  • 6 meses depois...
  • Membros de Honra

Olá Gente!

 

Divanei, só vi hoje o relato, muito bacana e bem humorado por sinal, perfeitamente à altura da grandiosidade do Conjunto Marumbi. Só lamento o abandono das circunvizinhanças, como o Caminho do Itupava (pelo menos no que tange ao aspecto segurança) e a falta de preservação das construções da antiga Rede Ferroviária, como a Casa do Ipiranga.

 

Este passeio relatado pelo Divanei (Itupava + Marumbi) é uma ótima pedida para quem curte uma boa trilha e está na região de Curitiba. Com algum planejamento e o mínimo de logística é perfeitamente factível em um FDS.

 

Abraços,

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