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Olá amigos e amigas mochileiros! 

 

A Costa Rica sempre foi um destino que me interessou muito, principalmente para conhecer o famoso estilo pura vida de viver. Enfim, começo deste ano comprei passagens para lá para comemorar o aniversário de 3 anos do meu filho.  

Fomos nesta trip, eu, minha esposa e ele, o aniversariante.  

O planejamento foi o seguinte. Me vali muito das contribuições dos amigos aqui no Mochileiros.com, especialmente da @SilviaAlves e @JanaCometti. 

13/11: saída de Curitiba/PR com destino e pernoite em San Jose/Costa Rica 

14/11: Dia livre em San Jose 

15/11: saída de San Jose com destino e pernoite em Puerto Viejo 

16 e 17/11: dia livre em Puerto Viejo 

18/11: saída de Puerto Viejo com destino e pernoite em La Fortuna 

19/11: dia livre em La Fortuna 

20/11: saída de La Fortuna com destino e pernoite em Alajuela 

21/11: retorno da Costa Rica para o Brasil 

  

---- PREPARAÇÃO ---- 

A preparação envolveu reservar as hospedagens antecipadamente e a reserva do carro. Não comprei/agendei nenhum passeio antes. Fomos livres para decidir o que faríamos em cada dia.  

A locação do carro foi fundamental e recomendo muito. Deu liberdade para se locomover, fora que o transporte público lá não é muito eficiente, pelo que perguntei. 

A preparação também envolveu emitir a Carteira de Vacinação da Febre Amarela do meu filho. Ele já tomou a primeira dose e as informações constavam no portal Meu SUS Digital. 

Enfim, tudo pronto, SQN kkkk 

Tive um mini-infarto (rsrsrs) 1 semana antes da viagem ao conferir o meu certificado de vacinação. Ele é da época (2014) em que a vacina tinha data de validade de 10 anos. O meu estava vencido desde 2024. O da minha esposa é de 2015 e constava com validade TO LIFE.  

Saí pesquisando e acionando contatos e todos me confirmavam que a primeira coisa pedida na imigração era o comprovante de vacina da febre amarela. 

Achei que não tinha saída, pois não daria tempo de tomar a vacina novamente. 

Pequisei e descobri que o entendimento mudou em 2015, salvo engano, e que uma vez vacinado já estava ok. Menos mal. Descobri também que quem tem o certificado impresso “vencido” deve pedir a atualização no site da ANVISA. 

Fiz isso na noite do domingo e segunda de manhã meu CIVP já estava emitido e atualizado.  

De fato, no check in em Curitiba, no embarque em Lima (minha conexão) e desembarque na Costa Rica, em todos os momentos foram pedidos o CIVP. Fica a dica para atentar-se com relação a isto. 

  

Dia 1 - 13/11: saída de Curitiba/PR com destino e pernoite em San Jose/Costa Rica 

Os voos foram tranquilos.  

Chegamos em San Jose perto das 16h. A imigração foi tranquila e, como disse, a primeira coisa pedida foi o certificado de vacina. Perguntas normais sobre onde nos hospedaríamos, quando deixaríamos o país e um parabéns ao meu filho pelo cumpleaños no dia seguinte. 

Saímos e fomos buscar carro locado pela Sixt. Logo no desembarque tinha um rapaz com uma placa da SIXT. Ele pediu o meu nome e já confirmou numa planilha que eu tinha a reserva. Nos acompanhou até uma área externa para pegar a van para ir retirar o carro. 

Aqui o bicho pegou. Ficamos uns 40 min em pé esperando a van. O motivo: o trânsito intenso ao redor do aeroporto. Realmente é caótico. O horário, 16h e tanto, e depois fui confirmar que é qualquer horário do dia, é tudo travado ao redor do aeroporto. Muito caminhão e acessos que se travam por conta do alto tráfego.  

Chegamos na SIXT e fomos bem recebidos pelo TONY. Procedimento normal e nos deram um carro superior. Eu havia locado um SUV médio (Geely Coolray), mas ofereceram um Geely Okavango (sem placa, zero km, com 7 lugares) pelo mesmo preço. 

DICA: o motorista da van da SIXT orientou usar o Waze ao invés do Google Maps, disse que é mais preciso do que o outro. De fato foi melhor usar o Waze. Segundo: orientou a me programar para entregar o carro com mais de 3 horas de antecedência no dia do retorno, por conta do trânsito. 

Carro ok e malas embarcada, pegamos aquele trânsito intenso (com chuva) para irmos ao nosso Airbnb em San Jose. Foram 1h40m de trânsito para rodar os 23km até a nossa hospedagem, no bairro YOSES SUR. 

Chegamos lá já noite. Creio que perto das 20h. Fomos bem recebidos pelo porteiro e já subimos para agilizar algo para comer e dormir pois havíamos acordado as 4h da manhã para pegar o voo as 7h. 

Resolvemos pedir uma pizza via Uber Eats e aqui já vi que de fato a Costa Rica é cara kkkk. Uma pizza que era para ser grande, mas na verdade era média, e uma água com gás custou 13.500 colones, o que deu cerca de 150 reais. Enfim, faz parte rsrs. 

 

Dia 2 - 14/11: Dia livre em San Jose 

Tiramos este dia para passear em San Jose.  

Saímos por volta das 9h para tomar café da manhã em alguma padaria local. Encontramos no TripAdvisor. Chama Trigo Miel e pudemos experimentar o nosso primeiro Gallo Pinto, prato típico do café da manhã costa riquenho. 

Vem torradas, arroz com feijão bem temperado (as vezes com bastante pimenta e coentro – se não gostar de coentro, como eu, já pergunta antes se tem coriandro), ovos e banana madura frita ou patacones. 

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DICA: estacionei o carro na rua. Reparei que existem marcações e que precisa ativar um app para pagar a utilização da vaga, assim como diversas cidades no Brasil. Como não tinha o app, busquei um totén onde podia pagar com cartão. Paguei e seguindo a dica da atendente da padaria, vc deve inserir o cartão na máquina (não funciona aproximação) e aguardar até o final para concluir o pagamento. 

O café da manhã com 1 gallo pinto, 1 torradas com huevos revoltos, um suco de laranja grande e um café preto grande custou US$ 11,96 (com taxas da Avenue – sempre vou colocar o valor que debitou do cartão e não o efetivamente cobrado). 

Do café da manhã fomos para o centrão da cidade. Objetivo foi visitar o Teatro Nacional da Costa Rica, a Catedral e também o Mercado Central. Passeios que sempre buscamos fazer nas cidades. 

O Teatro Nacional é muito bonito. Muitos detalhes em ouro e arquitetura tradicional para esse tipo de edifício do final dos anos de 1800. 

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Não foi necessário marcar com antecedência. Entramos num grupo de adolescentes de uma escola do interior da Costa Rica. Foi muito legal. O ingresso meu e da esposa custou US$ 14,43 (com taxas da Avenue – sempre vou colocar o valor que debitou do cartão e não o efetivamente cobrado). 

Gostamos muito da visita pq iniciou normal com a pessoa (Claudia, salvo engano) apresentando o Teatro, até que entra em cena um rapaz (ator) simulando ser o espírito do arquiteto do Teatro. Foi muito legal, engajou bastante o público, em especial os adolescentes. Aí a moça sai de cena e o ator continua o passeio. Até ela volta como outra personagem. Muito legal. Não vou contar muito pq caso vc faça a visita, não perderá o encanto. Mas foi a primeira vez de uma visita guiada com atores. Sensacional. 

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De lá fomos para o Mercado Central para almoçar. 

Um ponto para compartilhar: pedimos informação para dois policiais. Foram muitos gentis e nos indicaram o caminho. Quando estávamos saindo um deles reparou que minha esposa estava com um cordão (bijuteria) de ouro. Recomendou tirar para evitar problemas. 

O Mercado Central é como a maioria da América Latina, intenso em cores, sabores e experiência. Nós adoramos essa experiência de Mercado Central. Rodamos as lojas e fomos até a área dos restaurantes. Escolhi um para comer um Casado (prato feito típico deles) e minha esposa escolheu um que vendia Empanadas. Mas não se engane, são diferentes das argentinas. Puxam mais para uma Arepa da Colômbia. 

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As empanadas deles são feitas com uma massa de milho amarelo, como se fosse uma pamonha, recheada e frita. Bem gostosa. Tanto de carne quanto queijo. Comemos várias vezes ao longo da viagem. Em Puerto Viejo são fritas, mas depois assadas numa churrasqueira para esquentar e ficar crocante. Bem interessante. 

De lá fomos até a Catedral. Bem bonita, seguindo o padrão latino-americano. Um altar bem adornado e uma capacidade para muitos fiéis. Não costumo tirar foto dentro de igrejas, mas meu filho aproveitou a tranquilidade do local para tirar uma soneca rsrsrs. 

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Depois terminamos o passeio visitando o Mercado de Artesanias de San Jose. Esperava mais rsrs. Várias lojinhas, mas tudo aquilo comercial que se encontra em outras lojas, não artesões e coisas mais manuais. De qualquer forma, compramos uns regalos. 

Finalizamos o dia passando no mercado (Wallmart) e brincando com o filhão na pracinha em frente ao Airbnb. 

 

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CONTINUANDO ....

 

15/11: saída de San Jose com destino e pernoite em Puerto Viejo 

Saímos perto das 8h para ir de San Jose até Puerto Viejo. Lá passaríamos 3 dias hospedados no Hotel Lanna Ban (depois falo mais do hotel). 

O trajeto de 222km demorou quase 5 horas para ser feito. Muita estrada simples, caminhões demais e bastante trânsito para sair de San Jose. Além disso a estrada atravessa cidadezinhas, o que sempre trava a fluidez. 

O percurso passa pelo Porto de Limón, principal porto do país, o que faz com que tenha muitos caminhões mesmo, especialmente containers. 

Enfim, 12h e tanto chegamos no nosso hotel. O quarto ainda não estava disponível, mas nos liberaram para usar a piscina. Meu filho ao chegar viu e já queria se refrescar na água. 

Brincamos um pouco e daí nos ajeitamos para ir almoçar.  

Fomos a pé num restaurante próximo chamado Dona Lena. Comida muito gostosa com um preço razoável. Lá pudemos experimentar o Casado com pollo (frango) e salsa caribeña. Que delícia. Que sabor intenso.  

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CASADO CON POLLO Y SALSA CARIBENÃ

 

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CASADO CON PESCADO

 

Pedimos dois pratos (muito grandes e muito bem servidos), um suco de piña e uma taça de sangria, para o Gui pedimos um arroz branco. O custo foi US$ 58,42, bem alto mas pelo menos a comida era bem farta e gostosa. Talvez um prato tinha sido suficiente para eu e a esposa.

Depois disso voltamos para o nosso hotel caminhando pela beira mar. Estavámos hospedados na Playa Cocles. A praia é bonita, mas o dia estava feio. Então não foi nada de especial. Voltamos para o hotel para descansar um pouco e depois sair conhecer o centrinho de Puerto Viejo, mais no começo da noite. 

Lá escurece cedo, por volta de 17h30. Perto deste horário fomos passear no centrinho para conhecer. Fomos de carro, estacionamos na rua e lá andamos à pé. Como não estavamos com fome, pegamos apenas uma fatia de pizza para dar ao Guilherme (era o que tinha de rápido), andamos um pouco e voltamos para o hotel dormir. 

 

HOTEL LANNA BAN
Então, falando sobre o hotel. É uma pegada meio indiana, os chalés são todos decorados nesse estilo. O café da manhã é farto, internet funciona bem e os quartos são bem espaçosos. O atendimento foi muito bom por parte de toda a equipe. Tudo é muito limpo, seja interno ao quarto ou nas áreas comuns. É muito rodeado pela mata, então tem que cuidar com bichos. Nós sempre viajamos com aqueles repelentes de tomada. Foi essencial. O chalé é todo de madeira, então tem aqueles barulhos normais do estalo da madeira. Eu me assustei várias vezes e confesso que atrapalhou um pouco o sono. Vale a estadia. Para 3 noites foi algo em torno de 450 dólares.

 

16 e 17/11: dia livre em Puerto Viejo 

Acordamos cedo, tomamos o café da manhã do hotel. Ao sentar à mesa, já traziam suco de laranja e um prato de frutas (melancia, mamão e abacaxi – muito doce por sinal). Depois podia escolher pelo Gallo Pinto, torradas com ovos ou panquecas (estilo americana) com banana (em dois dias pedimos mais torradas e foram trazidas sem problema). Na mesa vinha manteiga, mel e uma geléia, além de uma térmica de café (podia pedir leite ou chocolate quente também). O café da manhã era muito farto e gostoso. Era servido numa área bem agradável do hotel, ao lado da piscina.  

Neste dia já nos agilizamos para conhecer as praias. Fomos até Manzanillo, andamos um pouco para conhecer e o Gui brincar na área, mas foi na Praya Punta Uva que voltamos para ficar e curtir o mar, lá era um mar mais calmo. 

Nossa que gostoso o mar da Costa Rica. Água quente e bem limpinha. Ficamos um bom tempo até o Gui apresentar sinal de sono.  

Voltamos perto das 13h para uma soneca da criança e depois saímos para almoçar. Neste dia fomos almoçar tarde e tudo estava cheio. Queríamos ir no Cocomar (bem avaliado no Tripadvisor), porém estava cheio. Acabamos parando num restaurante chamado NANKU e tomamos no c*** (fazendo um trocadilho com o nome). Pedimos um casado (prato feito) e minha esposa pediu o que era para ser uma tábua de frutos do mar. Chegou um prato com 2, sim apenas 2 camarões empanados, 2 lulas empanadas e algumas iscas de peixe, acompanhadas com 3 patacones. Não lembro o preço específico deste prato, mas rimos para não chorar. O total deste almoço esquecível foi US$ 34,62. 

De lá saímos caminhar um pouco e encontramos um sorvete muito gostoso na Gelateria Ocho Nani. Duas casquinhas com duas bolas cada custaram US$ 5,38 e valeu muito a pena. Desconfio que a proprietária era italiana, pelo sotaque. Atendeu-nos muito bem. 

De lá fomos caminhar na Playa Negra. É bem próximo, mas como estávamos de carro, pegamos o carro e fomos até o começo da praia. Aí estacionamos e voltamos caminhando pela areia. Foi muito legar conhecer aquela praia de areia bem fina, completamente preta e de água quente. 

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Voltamos para o hotel para descansar, tomar banho e depois ir ao centrinho comer algo rápido e comprar alguns suvenirs. 

DICA: nesse dia vi uma blitz na rua/rodovia em frente a Playa Negra. Nosso carro estava antes, então não precisei atravessar, mas penso que fia a dica para quem estiver de carro ou moto por lá. Estar atento e verificar a questão de beber e dirigir. 

 

DIA 17 

Tomamos café da manhã no hotel e na sequência já fomos conhecer o Jaguar Rescue Center. É uma organização que protege os animais da Costa Rica e ficava atrás do nosso hotel. Lá eles trabalham com a reabilitação de animais para a vida selvagem, os quais não temos acesso, e alguns que já não podem voltar à liberdade e aí sim ficam em locais apropriados para visitação.  

Pudemos ver bicho preguiças, araras, papagaios, macacos, serpentes, tartarugas etc.  

Foi um passeio bem agradável conduzido por voluntários do parque. Tem visitas guiadas às 9h30 e 11h, apenas. Achei legal que tinha em espanhol, inglês e alemão (que por sinal era a visita mais cheia). 

Lembro que o ingresso foi 28 doláres por pessoa, sendo que apenas eu e a esposa pagamos. Não foi preciso comprar antes, porém estava com a maquinha fora de operação e tivemos que pagar em espécie.   

É caro, mas valeu o passeio. 

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O  passeio durou 1h30 e de lá voltamos para o hotel para a soneca do Gui. 

Após ele acordar, perto das 14h, se não me engano, fomos almoçar no Restaurante Cocomar. Como era uma segunda-feira estava bem tranquilo. Pedimos 2 casados, um com peixe e camarão e outro apenas de camarão, ambos com molho de leite de coco, e estava tudo muito gostoso. O patacones deles talvez tenha sido o mais gostoso da vida, superando até os da Colômbia. Tomamos suco de tamarindo e uma água com gás. Gastamos US$ 33,94, porém valeu a pena. 

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Depois pegamos o carro e fomos até a praia de Manzanillo para curtir o mar. Por ser segunda estava tudo muito tranquilo. Praia praticamente só nossa. Mar gostoso e calmo. Foi muito agradável. 

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Final da tarde voltamos para o hotel. Gui quis pegar uma piscina e após o banho saímos passear no centro novamente para comer algo e comprar o me copinho de shot (faço coleção há anos). 

Comemos no Hamburguesas Jarquín. Um burguer médio, um burrito e um cheese burger, tudo acompanhando de um copo de chá gelado, por US$ 22,77. 
Voltamos para o hotel para finalizar as malas, pois no outro dia tinhamos que sair com destino à La Fortuna.

 

CONTINUA .....

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Tb estou adorando o relato, principalmente por ser com crianças. Tenho viajado com meu guri e às vezes faltam informações.

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