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Ushuaia - Arquivo - Perguntas e Respostas antigas e repetidas


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Lívia, concordo com o Cristian: a perna do Grey nem vale tanto assim... Fiz e me arrependi, deveria ter feito o Francês ao invés do Grey, já que precisava poupar meu joelho... E confesso, voltarei para Torres del Paine só para fazer Paine Grande/Italiano/Frances/hosteria Torres. E claro Laguna de los Tres com tempo bom...

Achei estranho a Livia não comentar sobre o criadouro de moscas, mosquitos, mutucas e afins da trilha do Mirador Torres, realmente me incomodou muuuuuito... (principalmente porque dormi uma noite no meio da composteira que tem no Campamento Chileno).

Concordo com Lívia quando ela disse que dá os parabéns pra quem sobe até o Campamneto Torres com o mochilão (eu subi até o Campamento Chileno e quase desisti...).

A única coisa boa do Campamento Chileno foi a ducha (maravilhosa!!!)

O Campamneto Paine Grande é pago sim, Livia, mas acho que quando vc chegou já estava fechado (PCH$4.500,00 por pessoa).

Realmente as coisas por lá são muito caras... A ceia de Ano Novo no Campamento Chileno estava CH$24.000,00 (reles R$ 120,00 - não tivemos coragem de pagar e comemos pão - hehehehehe).

No mais Torres é linda! Mais vou voltarpara fazer o Valle del Frances, prometo!

Bjs e Boas Viagens!

 

Concordo que o Francês é mais impactante do que o Grey principalmente porque o Mirador Francês é uma vista 360º de várias torres... mas o tempo também tem que colaborar...

Outra coisa é que imagino que o Grey fique mais impressionante ao se aproximar mais dele (ir até o Campamento Los Guardas)... sem contar que para quem vê o Perito Moreno, o Grey pode desanimar (no caso de vê-lo apenas do Campamento Grey) ou então achar nada de mais (apenas mais um Glaciar...)

 

Quanto aos insetos no Mirador Torres, eu acho que isso é um problema maior quando faz mais calor... por exemplo, quando fiz essa trilha tava um tempo horrível e até nevava já no Campamento Chileno e acho que por isso não fui incomodado em momento algum por insetos... no entanto, quando fiz as trilhas em El Chaltén o tempo estava ótimo (único lugar que conseguia fazer a trilha só de camiseta) e várias vezes era incomodado por moscas gigantes que começava a te seguir no meio da trilha (principalmente na Trilha do Cerro Torre)... um INFERNO!

 

E realmente lá é tudo muuuito caro... pior eu quando fiquei no Refúgio Paine Grande que a ducha esquentava por um tempo e depois ficava gelada... parecia que tinha um timer que depois de uns 2 min parava de esquentar a água... um INFERNO! E ainda paguei caro por aquilo... pelo menos nos outros refúgios administrados pela Fantastico Sur jamais peguei ducha que não esquentava!

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Concordo que o Francês é mais impactante do que o Grey principalmente porque o Mirador Francês é uma vista 360º de várias torres... mas o tempo também tem que colaborar...

Outra coisa é que imagino que o Grey fique mais impressionante ao se aproximar mais dele (ir até o Campamento Los Guardas)... sem contar que para quem vê o Perito Moreno, o Grey pode desanimar (no caso de vê-lo apenas do Campamento Grey) ou então achar nada de mais (apenas mais um Glaciar...)

 

Quanto aos insetos no Mirador Torres, eu acho que isso é um problema maior quando faz mais calor... por exemplo, quando fiz essa trilha tava um tempo horrível e até nevava já no Campamento Chileno e acho que por isso não fui incomodado em momento algum por insetos... no entanto, quando fiz as trilhas em El Chaltén o tempo estava ótimo (único lugar que conseguia fazer a trilha só de camiseta) e várias vezes era incomodado por moscas gigantes que começava a te seguir no meio da trilha (principalmente na Trilha do Cerro Torre)... um INFERNO!

 

E realmente lá é tudo muuuito caro... pior eu quando fiquei no Refúgio Paine Grande que a ducha esquentava por um tempo e depois ficava gelada... parecia que tinha um timer que depois de uns 2 min parava de esquentar a água... um INFERNO! E ainda paguei caro por aquilo... pelo menos nos outros refúgios administrados pela Fantastico Sur jamais peguei ducha que não esquentava!

 

Foi exatamente o que meu amigo pensou sobre o Grey e o Perito Moreno! Eu também confesso que pensei, ainda mais com o cansaço mas queria terminar o W. Fazê-lo em 3 dias teria sido sensacional.

 

Nossa, essas moscas que seguem são péssimas! Às vezes eu me irritava e começava a xingá-las. O pior foi quando uma delas cismou de querer entrar no meu ouvido no alto de um precipício. Acho que foi na subida das torres.

 

Também tive esse problema com o chuveiro do Paine Grande. Na volta do Francés, não esquentava por nada e desisti. No dia seguinte de manhã ficou quente, ainda bem!

 

 

Gente, uma dúvida que eu tenho...eu só fui até o Mirador Las Torres, nem me toquei na hora que ainda tinham o vale do silencio e do asencio depois. Alguém foi lá? Tem o que ali? Vale muito à pena?

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Gente, uma dúvida que eu tenho...eu só fui até o Mirador Las Torres, nem me toquei na hora que ainda tinham o vale do silencio e do asencio depois. Alguém foi lá? Tem o que ali? Vale muito à pena?

 

Olha, não sei o que tem lá de incrível... mas o mapa diz que só escaladores chegam ao Campamento Japonês (lugar desses Valles)

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Voces viram que segunda feira um brasileiro se acidentou no FitzRoy? Provavelmente não saia com vida. Infelizmente...

 

Pra quem já foi até lá, mesmo que no trekking (como eu) da um negócio muito estranho ler esse tipo de notícia.

 

Abs,

 

--------------

 

Autoridades da Argentina ainda não definiram se resgatarão alpinista

Brasileiro Bernardo Collares sofreu um grave acidente nesta segunda, 3, quando descia do pico Fitz Roy, na Patagônia; clima na região torna missão de resgate perigosa

07 de janeiro de 2011 | 15h 36

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Ariel Palácios e Marcelo Auler - O Estado de S. Paulo

BUENOS AIRES - As autoridades argentinas ainda não definiram se resgatarão - ou não - o corpo do alpinista brasileiro Bernardo Collares, que nesta segunda-feira, 3, teve um grave acidente quando descia do pico Fitz Roy, na área do vilarejo de El Chaltén, na província de Santa Cruz, no extremo sul da Argentina.

 

 

Reprodução

Corda do rapel que Collares usava soltou-se do ponto onde estava ancorada

Veja também:

Amiga é obrigada a deixar alpinista ferido nos Andes

 

Por trás da decisão final, que está nas mãos da Justiça Federal da cidade de Río Gallegos, estão as graves dificuldades para aproximar-se do lugar do acidente, os problemas climáticos que afetaram a área nesta semana, além dos riscos que implicaria para os integrantes da missão de resgate. O Fitz Roy, uma agulha de granito, é um dos picos de mais difícil escalada na América do Sul.

 

Érika Collares Antunes, irmã do alpinista, chegou hoje de manhã a Buenos Aires e esteve com o vice-cônsul brasileiro Marcos Maia, que a informou que as autoridades argentinas já colocaram à disposição um helicóptero, todo o pessoal e equipamentos necessários para tentar o resgate. Érica voou para El Chatén, onde deve ter chegado no início da tarde.

 

"Eles estão em coordenação para ver a melhor maneira de fazer o resgate, é uma operação muito perigosa e eles não podem colocar em risco os funcionários da Gendarmería, por isto está demorando. Eles criaram uma comissão de análise não só com o pessoal da Gendarmería, mas também com os montanhistas da região que, no final das contas, têm muito mais conhecimentos técnicos de como sobre nas montanhas", explicou Maia, agora à tarde, ao Estado, por telefone. Ele não deu garantias de que o resgate possa ocorrer ainda hoje.

 

"A Justiça até pode determinar que seja formada uma missão para resgatar o corpo. Mas aí vai aparecer um problema: quem vai estar disposto a subir até lá? Descer com um corpo ou com uma pessoa ferida é uma tarefa complicadíssima. Seria mais ou menos como se o juiz ordenasse a alguém que pule por um precipício. Não é fácil", explicou em off ao Estado uma fonte das forças de segurança da região.

 

Collares. Presidente da Federação de Montanhismo do Estado do Rio de Janeiro e vice-presidente da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada - sofreu um acidente na segunda-feira quando escalava o Fitz Roy acompanhado de sua colega Kika Bradford. Ele estava em plena descida pela via Afanassiev (que não era usada por alpinistas desde 1979) quando a corda do rapel que usava soltou-se do ponto onde estava ancorada. Collares, que despencou quinze metros, teria sofrido hemorragia interna e provável fratura da bacia. Para buscar socorro, Kika Bradford foi obrigada a deixar Collares na montanha.

 

As autoridades da província de Santa Cruz consideram que existem baixas chances de encontrar Collares vivo, já que na terça-feira à noite ocorreu uma forte tempestade na área.

 

O oficial Irález, da Gendarmería (corpo com funções policiais em zonas de fronteira) em El Chaltén, disse ontem (sexta-feira) ao Estado por telefone que "por enquanto não há nenhuma informação nova sobre o caso. Ainda não foi feita uma uma comissão para ir resgatar o corpo".

 

Segundo Irález, "o resgate, se for implementado, será uma missão complexa, já que as condições climáticas ao redor do pico são costumeiramente adversas. Para complicar, o lugar onde o alpinista ficou é de difícil acesso. Tentar chegar com um helicóptero é praticamente impossível devido aos fortes ventos, que poderiam chocar o aparelho contra as paredes da montanha, e à ausência de qualquer lugar no qual o helicóptero poderia aproximar-se para pousar".

 

O oficial sustentou que Collares e sua colega não informaram a Gendarmería nem as autoridades dos Parques Nacionais sobre a escalada ao perigoso pico. "Na realidade, não existe uma obrigatoriedade de informar. No entanto, seria conveniente que as pessoas avisem quando fazem esse tipo de escaladas".

 

Mortos. Em dezembro, um mês antes do acidentes de Collares a região ao redor do pico Fitz Roy foi o cenário da morte do alpinista mexicano Mario Corsalini, que ficou preso em uma geleira quando fazia trekking entre o vilarejo de El Chaltén e El Calafate. Em agosto passado foi a vez do alpinista argentino Felipe González, que perdeu-se quando escalava na área do passo Marconi. Seu corpo somente pode ser resgatado dois meses depois.

 

Ambos casos, antes do acidente de Collares, haviam gerado críticas entre os habitantes da região às autoridades argentinas sobre a falta de helicópteros para emergências similares.

 

Fumante. Os indígenas tehuelches chamavam o Fitz Roy de "El Chaltén", que em seu idioma significa "a montanha que fuma", em referência à frequente presença de nuvens que costumam cobrir o pico. O pico, visto pela primeira vez por homens brancos em 1877, é a montanha sagrada dos Tehuelches. Seu cume, de complexo acesso, somente foi conquistado em 1952 por dois alpinistas franceses.

 

Na mitologia tehuelche o Fitz Roy foi o cenário de uma épica protagonizada por Elal, um jovem que fugiu de seu pais e chegou ao cume do pico montado em um cisne. Depois, levou quatro dias para descer do topo. No meio do caminho foi atacado por Shie e Kokesne, espíritos da neve e do frio. Mas, Elal os afastou com fogo. Quando conseguiu chegar ao sopé da montanha foi recebido com carinho por um grupo de indígenas tehuelches. Como demonstração de agradecimento, Elal ensinou aos indígenas o uso do arco e flecha e como acender o fogo.

 

Notícia atualizada às 16h05.

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Fala Jad, blz?

 

Cara, as suas fotos são sensacionais! Que câmera você usou?

 

Outra coisa, vc lembra o horário de saída e chegada da excursão para o Perito Moreno a tarde? Pergunto isso pois chegarei em El Calafate desde Puerto Natales e creio que chegarei por volta das 13h/14h e queria aproveitar essa tarde para visitar o Perito pelas passarelas.

 

Abraço.

 

 

Fala josé!

 

A essa altura voce ja deve ter voltado de viagem já... rsrsrs..

 

Usei uma Nikon D90, com 1 lente do kit (Nikkor 18-200) e uma Sigma (10-20).

 

Quanto a excursão, ela saia as 14hrs.

 

Abração!!!

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  • Membros
Jad, realmente suas fotos estão ótimas!

Eu havia entrado em contato com America del Sur, quer dizer então que vale a pena??

 

Fá, olhei seu blog e lá vc diz que a ID tem que ter menos de 10 anos???? Como vc fez? Renovou? Usou carteira de motorista (vale lá?)? Ou passaporte? Precisa de passaporte?

Sei que não é necessário para os países do Mercosul, mas li por aqui o pessoal falando que é necessário o passaporte para ir de El Calafate para Puerto Natales. Alguém confirma?

Outra coisa, tb li que não vale a pena alugar um carro para ir de El C. p/ PN. Por que não?

Se souberem me dizer... agradeço!

::otemo::

 

Oi ReBio.

 

Obrigado pelo elogio das fotos. Primeira vez com uma SLR. A paisagem ajuda demais pra elas ficarem assim. Fora a sorte com o bom tempo.

 

Confirmo a necessidade de passaporte para Puerto Natales sim. Na fronteira Argentina-Chile eles te pedirão com certeza.

 

Quanto a alugar carro, desaconselho. O caminho é muito longo e em terras bastante despovoadas. Não reparei em placas pq estava dormindo no minibus. Mas eu se fosse vc iria tranquilamente de onibus.

 

Bjs e boa viagem (se já não tiver ido... rsrsr)

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  • Membros

Preciso de ajuda urgente!

To indo pra El Chaltén, e como vi vou precisar de roupas e botas impermeáveis, como só vou usar elas nessa viagem e isso tenho 90% de certeza, eu tava pensando em alugar as roupas e as botas lá em El Chaltén mesmo, será que é uma boa?

E mais uma coisa, tenho 19 anos e boa disposição física, se o tempo tiver bom, eu acredito que aguento o trek da Laguna de los Tres, será que eu encontraria uma dificuldade maior por não ter feito muitas trilhas?

 

E no mais, vi umas roupas da Trilhas e Rumos que aguentam coluna de 3.000 isso serve pra chuva forte?

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Nossa, não nos encontramos por pouco então! E seu pai, aguentou bem?

Achei Ushuaia uma cidade tão pais, tão casal...recomendei que meus pais vão um dia, acho que eles iam gostar. Os passeios são tranquilos, os restaurantes ótimos...mas enfim, deixa que isso posta no fórum de Ushuaia depois.

 

Acredite, amiga... Meu pai se comportou melhor que eu e muitos jovens por lá... hehehehehhe...

Bjs

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  • Membros de Honra
Preciso de ajuda urgente!

To indo pra El Chaltén, e como vi vou precisar de roupas e botas impermeáveis, como só vou usar elas nessa viagem e isso tenho 90% de certeza, eu tava pensando em alugar as roupas e as botas lá em El Chaltén mesmo, será que é uma boa?

E mais uma coisa, tenho 19 anos e boa disposição física, se o tempo tiver bom, eu acredito que aguento o trek da Laguna de los Tres, será que eu encontraria uma dificuldade maior por não ter feito muitas trilhas?

 

E no mais, vi umas roupas da Trilhas e Rumos que aguentam coluna de 3.000 isso serve pra chuva forte?

 

Gabriel, em El Chalten você vai encontrar quase tudo de aluguel ou para comprar no Viento Oeste. É barato e vale a pena. Fica próximo a entrada da trilha do Cerro Torre, fácil de achar... Sim, 3.000 mm é para chuva forte, mas eu mesmo com roupa apropriada me molhei toda, pois a chuva é de vento... Minhas botas (Bull Terrier) impermeáveis entraram água pela barra da calça. Até agora não entendi direito como isso aconteceu... Depois ouvi as pessoas falarem de polainas de plástico, mas eu não achei por lá...

Bjs e Boas Viagens!

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