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As empresas de Eco-Turismo querem o fim dos Mochileiros ????


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Usuários Mais Ativos no Tópico

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  • Membros de Honra

então, hendrik, isso é um imbroglio danado...

 

o primeiro ponto é lembrar que não dá pra simplesmente a gente querer comparar a nossa situação com a de outros países. nem dos vizinhos, como a bolívia ou o peru, que muitas vezes vivem desse turismo.

 

macchu picchu é sítio histórico, tal qual choquequirao, e outros, como tb o parque da serra da capivara aqui no brasil (tem notícia aqui no fórum sobre a niéde guidon desistindo da luta dela por lá...) - sítio histórico tem que ter acesso reservado mesmo, por mais "turístico" que seja.

 

mas no campo ambiental... tem alguns tiops de zoneamento, e cada um deles vai permitir uso ou acesso de modo diferente:

- zoneamento para pesquisas ecológicas

- zoneamento em áreas de proteção ambiental (as APAs)

- zoneamento em parques públicos.

- zoneamento costeiro

- zoneamento industrial (acho q ninguém aqui vaimochilar em área industrial, então nem vou tocar nesse assunto, né?)

 

em área de pesquisa ecológica, nem adianta muito brigar não... a prioridade é preservar o meio ambiente, mesmo que isso signifique fechar todo e qualquer acesso e lincharem praça pública quem passar a cerca.

 

nas áreas costeiras, nas APAs e nos parques públicos nós podemos ter atividades "recreativas" - o trekking se encaixa aí.

 

e o q vai nos interessar são justamente as áreas classificadas em unidades de proteção integral (ou, quando muito, alguma do tipo unidade de uso sustentável e essas são reservas extrativistas, florestas nacionais, etc.). as upis a lei classifica em:

 

-estação ecológica

-reserva biológica

-parque nacional

-monumento natural

-refúgio da vida silvestre

 

em todas essas áreas, se declaradas como tal, área privada que estiver no perímetro pode ser desapropriada... e em todas pode haver restrição ao acesso público.

 

e é nessa restição ao acesso público qu se faz o abuso: vendeu entrada, aparece "cambista". se é área particular, e o dono quiser fechar a porteira, a gente não pode fazer nada - a não ser pelitear a transformação em espaço de proteção ambiental, desapropriado...

 

mas área ambiental não é necessariamente de acesso público, quando muito acesso restrito. se acontece um caso como esse citado nesse fórum, de as entradas terem sido vendidas antecipadamente, o negócio é fazer denúncia, e aí vale ministério público e imprensa, se for os dois ao mesmo tempo é mais eficiente... só que não resolve na hora, como todo mundo quer. muita gente se sujeita aos esquemas pq não quer voltar pra casa sem entrar no tal parque. mas pra fazer denúncia não precisa de associação, qualquer um pode fazer. mas quem se sujeita aos esquemas acaba se tornando conivente.

 

agora, não há o que fazer quando a turma moradora de uma determinada área não quer dar informação sobre o início ou o fim de uma determinada trilha, mantendo uma reserva de mercado pra guias locais.

 

na revista eletrônica so sérgio beck eu vi uma chamada pra matéria de alguém, num dos números da revista dele, sobre uma trilhinha em ilhabela, que ninguém dá a dica lá, pra que sejam contratados guias locais... pra quebrar esse monopólio dos cohecimentos dos locais, serve de ajuda os gps da vida, os sites com trilhas já mapeadas via gps.

 

cabe, nesse caso, aos próprios trekkers difundir o conhecimento que possuem.

 

por outro lado, há um problema nessa difusão: pode simplesmente virar zona... já vi muita cachoeira em propriedade particular que o dono nem quer que o povo saiba que exista, pq já tinha virado bagunça em final de semana, uma sujeirada só. daí o dono fecha a porta e ninguém mais tem acesso, e pronto... e quem pode tirar a razão do cara? fica difícil, né?

 

o problema é mais complexo do que se imagina, pq se criamos uma regra, ela tem que valer pra todos: pra mim, pra vc, pro sérgio beck, e tb pra qualquer mané que vai fazer besteira no local, jogando lixo na trilha, tocando fogo na mata.

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  • Membros de Honra

Risos... na falta de associação legal, temos o Okum para nos explicar as coisas.

 

Então, nos casos de parques nacionais ou reservas de acesso público, nada a fazer para obrigar respeito pelas sinalizações.

 

E eu não seria tão considerado assim para com nossos colegas europeus. Decerto eles respeitam suas trilhas, mas no Nepal não vi fazerem isso. E aquela região precisa urgente de políticas fortes de preservação e manutenção. O que tinha de lixo nas trilhas... cacilda...

 

Mas mesmo que não possamos comparar a realidade brasileira com a estrangeira, talvez seja bom ver as soluções encontradas nos parques estrangeiros para termos referências.

 

Quando guias, agências e moradores locais vão e destroem sinalização para desinsentivar o turismo independente, eu acho que caem na burrada de incentivar a pessoa em divagar fora das trilhas e popularizam a visita aos locais, que passa a contar com mais gente em grupo. Virá turismo de massa, os organizados, os farofeiros, que querem estar na Natureza sem peder os confortos da cidade.

 

Também tem mesmo o problema da mentalidade brasileira, onde espaço público é tido como lugar de ninguém ao invés de lugar de todos. Sinceramente acho que grande parte dessa mentalidade é decorrente de nossa política. Se por gerações nossos modelos são gente que não querem saber dos nossos parques, muitos quando forem vão tratar os mesmos parques com desdém.

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  • Membros de Honra

hehehe,

 

hendricks, concordo com vc!

 

1. os gringos são educados na gringolândia. pq na gringolândia, se desrespeitarem algo, são multados. quando saem de lá, bom....vc já viu, né? há estudos e estudos... para a chamada cultura norte-atlântica-eurásica (jeito bonitim de falar de europeus e americanos - hehehe), o resto do mundo é uma espécie de reserva extrativista, de espaço e predação, e pode tudo: escalar o everest e deixar toneladas de lixo lá, só pra botar uma foto emoldurada na sala, até simplesmente invadir país por conta de petróleo, gás, diamantes ou sei lá mais o quê (até biodiversidade vale grana: um g de veneno critalizado de jararaca vale 20.000 doletas no mercado europeu - pq foi a partir do veneno de jararaca que criaram o mais bem sucedido remédio pra pressão, o captopril, e nós brasileiros desenvolvemos a pesquisa e não ganhamos um tostão aqui...).

 

2. essa tentativa de manutenção do monopólio do conhecimento (o local de uma trilha é um conhecimento) é burra, extremamente burra, como vc falou. e pior, apenas dá acesso ao pior tipo de turista, o turista-consumidor, aquele que acha que pq tá pagando pode tudo: entrar onde não deve, fazer cafuné em onça, armar a barraca em praia onde tem desova de tartaruga, fazer omelete de ovo de tartaruga, etc, etc, etc.

 

3. essas agências destruindo sinalização em parques estão simplesmente cometendo crime.. ou incentivando o cometimento de crimes... ambientais! puts, quem age assim deveria simplesmente queimar no inferno. ou na urtiga mesmo. a coisa tem melhorado nos últimos 20 anos, mas mesmo assim, nosso parques nacionais praticamente não têm funcionários... pagamos o preço pela histeria do "não vamos sustentar funcionários públicos! fora marajás!" dos últimos anos. não se contrata gente pra guarda florestal, trabalhar em parque nacional, etc.

 

4. se formou um ciclo vicioso terrivel no turismo ambiental brasileiro. o independente, que quer ir por si só, na prática, dado a destruição dessas sinalizações, tem que agir exatamente com um explorador do século XIX... bom, pelo menos agora as barracas são mais leves e é mais fácil fazer comida na trilha....

 

5. mas dá sempre pra contornar... dá uma lida em http://www.aventurajah.com.br/picobaepi.htm sobre a caminhadinha do sérgio beck ao pico do baepi em ilhabela, driblando "guias".... tem gente que fa zomeso na estrada velha de santos, pra descer de bike, contorna-se uma cacelinha pela calçada do lorena... seria tão mais fácil simplesmente sinalizar e vigiar... hehehehe

 

p.s. quer contraria totalmente a lógica do "mercado"? faça cicloturismo....

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  • Membros de Honra

só um pequeno "causo", sobre o "valor" da informação, do conhecimento. há alguns dias eu conversava com um colega professor sobre o mochileiros.com. e eu mostrava meu entusiasmo sobre esse fórum, de com eu aprendia coisas aqui... e ele comentou: "que coisa maravilhosa! incrível, essa partilha de conhecimento, sem que ninguém cobre nada!"

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  • Membros de Honra

Todos,

 

Ñ seria a hora apropriada para unirmos e tentar levar atè as autoridades competentes, uma proposta viável sobre a exploraçao racional de nossas potencialidades turìsticas, principalmente nossos parques nacionais????

 

Temos aqui profissionais de quase todas as areas, portanto acredito que se começarmos a delinear um projeto neste sentido, envolveriamos outras pessoas que pensam igual a nós e a corrente aumentarà, atè chegar a alguem com força para mudar alguma coisa.

Obrigado,

Mario.

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  • Membros de Honra

mario!

 

mais do que projetos, nós temos legislação tratando do assunto. um novo projeto implica em mudança de legislação, e mudança de legislação implica em votação no congresso, etc, etc, etc, etc, etc... já viu onde vai parar, né?

 

seria mais fácil e mais útil simplesmente cobrar o cumprimento da legislação já existente. e mais, pressionar as entidades já existentes. nsee momento tô fuçando o site do greenpeace, não achei nada referente a parques nacionais. já no site da soso mata atlântica, achei a seguinte notícia: http://www.sosmatatlantica.org.br/?secao=noticias&id=208

 

ora, já há até fórum sobreturismo ecologicamente sustentável. talvez seja uma boa participar do fórum. pressionar ali.

 

[]s

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  • Membros de Honra

Excelente site, Ogum! Gostei muito das considerações do Beck.

 

Estive examinando mapas da Chapada Diamantina e de fato muitas atrações ficam fora do Parque, mas não sei se são de alguém ou do Estado. O Morro do Pai Inácio, por exemplo, é particular. Um tal de Setenta comprou esse cartão postal por uma bagatela e agora cobra entrada para a subida, bem como exige presença de um funcionário qualquer (essa parte achei estranha). Lençóis e arredores também está fora do Parque, mas até onde sei não há coibição alguma. Mas também não tem sinalização. Fumaça, Capão, Lapão e Paty estão todos dentro do Parque, mas nada de sinais. Como o turismo organizado é grande por lá, duvido que um dia haja sinalização. E todo texto que leio fala das enormes dificuldades de achar as trilhas. Já estou me resignando em passar metade das minhas férias perdido. Acho que se um dia um grupo resolver tirar suas férias para sinalizar aquilo, aposto que as marcas não vão durar 2 dias. O primeiro guia que passar vai arrancar.

 

Não creio que essa coibição tenha nada a ver com preservação, pois o turismo em massa é altamente incentivado pelas agências. O pior que pode ocorrer para um Parque. Além disso minhas perdidas por lá certamente irão contribuir para a erosão e danos na flora e talvez fauna. Se tivesse sinais, eu ficava na trilha e o problema seria gerível.

 

Sim, de fato nossos colegas europeus, e norte-americanos, parece que aproveitam as férias para "explodir" do ano que passaram em casa se sujeitando à tanta disciplina e multas. Aí chegam no Campo Base do Evereste e enchem o glaciar de pacotes, pedaços de corda, garrafas plásticas, latas, papéis, varas, lonas... Então voltam para casa e torcem o nariz diante das irresponsabilidades do 3° Mundo. Eu moro fora do Brasil e geralmente fico chateado quando conterrâneos que moram aqui ficam esculhambando o Brasil e babando na Europa. Mal sabem eles... Meu pai costumava me contar que a Bélgica era como o Brasil na infância dele. O pessoal só ficou mais "civilizado" quando tiveram de coçar o bolso. Agora deixam para fazer porcaria quando saem de férias.

 

Já pensei em ir à Chapada e fazer as trilhas de bicicleta. O problema é que sairia mais caro levar ou alugar as danadas e para muita trilha elas não serviriam (tipo subir serra).

 

Informação de graça, né? risos... é isso mesmo. Prestamos serviço voluntário. Somos a vertente "faça você mesmo" do turismo e os idiotas que querem nos coibir só trazem mais danos ao ambiente ao invés de trabalharem conosco em prol da valorização do mesmo.

 

Um caso meio periférico ao assunto, mas que me chocou bastante, ocorreu no Orkut, onde estou inscrito numa comunidade sobre a Chapada Diamantina. Aproveitei um tópico sobre roteiros para por um rascunho dos primeiros dias do meu, baseado em mapas, relatos e sites (de agências, pessoais, aqui, oficiais, etc) e aproveitei para perguntar sobre uns lugares meio obscuros que não vi ter a localização especificada em canto nenhum (vasculhando uns croquis, acabei que achei um deles).

 

Bom, uma turma começou a responder as perguntas originais do tópico, de um cara que estava indo em 2005. Nada para mim. Tudo bem. Não tenho pressa pois falta muito ainda para a viagem.

 

É então que uma pessoa aparece e responde algo do tipo "oi, estou indo para a Chapada agora também e contratei os serviços da agência X, que achei serem super profissionais e competentes. Estou satisfeita e os recomendo". Fiquei irado, por que:

 

1) Achei ser um "bogus", ou membro cuja conta é fachada para outras coisas, no caso divulgar agências. Faz pouco tempo que reclamei com o dono da comunidade porque ultimamente só tinha tópico de propaganda e ninguém falava nada da Chapada. Perguntamos algo e respondem "oferecemos vários pacotes e tal". O cara moderou a comunidade e a coisa vem melhorando.

 

2) Não sendo um "bogus", a colega não ofereceu qualquer ajuda. Se limitou a propagandear a agência que ela contratou. Reclamei.

 

3) Indignada, ela me respondeu que não era "bogus" e que ia de fato à Chapada em breve. Fez propaganda da agência porque quis ajudar mesmo. Não sabia nada sobre o que o cara estava perguntando e o remeteu às agências. Fiquei puto da vida. Mas pedi desculpas de ter acusado ela de ser um "bogus", mas...

 

4) Fiquei escandalizado ao ver uma pessoa que estava indo para a Chapada em breve e não sabe de nada sobre o local! Jogou tudo nos braços da agência e pronto!

 

5) Esse tipo de "experiência" só serve para consolidar a cultura do turismo organizado, em grupos massivos, altamente daninhos à qualquer ambiente natural. São infos que irão parar num álbum de fotografia ou CD e vão criar mofo ali. Podiam estar do lado de fora, grátis como trabalho voluntário em fora ou publicados nalguma forma de mídia paga. Não me importa. Sempre pesquiso para onde vou e sempre compro alguma obra sobre o local, guia ou mapa. Mas essa cultura de turismo de massa, que deixa o "ouro" nas mãos das agências, acho criminosa e nefasta aos nossos parques e reservas. Estão descaracterizando o que seja turismo ecológico e sustentável e fazendo dos ambientes caricaturas grotescas e gigantes da cidade. Assim, em breve nossos parques e reservas nada mais serão que versões bucólicas de cinemas, shoppings e lanchonetes.

 

Fico me perguntando o que essa gente vai fazer na Chapada... ouviu que é um lugar legal e pronto, mais nada. Vai lá como se fosse à um barzinho que uns amigos falaram bem e à estão levando para conhecer.

 

[]´s

 

Hendrik

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  • Membros de Honra

Pois é... também acho que projetos sejam desnecessários, pelo menos no contexto geral. Minha idéia seria de abaixo-assinado mesmo, de protesto por escrito, de reclamar. No caso sobre o desrespeito diante de sinalização colocada por voluntários e destruída por locais, a reserva de quotas para agências, a preferência à agências, à exigências indevidas de estar com agência para poder entrar no lugar, entre outras práticas que visam o lucro pessoal e que sequer reverte para preservação e manutenção do local.

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  • Membros de Honra

pegou na veia, hendrik, pegou na veia!

 

essa pessoa que vc citou é o típico turista-consumidor....

 

eu viajei muito pelo brasil (não pra fora), mas muito por aqui. e há algum tempo tb recebia muito cicloturista em sp, e os acompanhava em um pequeno tour, às vezes à pé mesmo, pelo centro de sp. íamos olhar coisas óbvias e não tão óbvias, e uma vez um colega observou que a gente olhava tudo com olhar de viajante, não de turista. pra quem tem olhos de ver, bata um gole da água domar pra saber que ela é salgada. para o turista, temque ser um bale de cada um dos oceanos... hehhehe

 

essa pessoa do pacote que vc citou é o típico consumidor de lembrancinhas... mesmo aqui nesse fórum tem muito. no fórum de mochilas, o q aparece de gente falando q vai fazer a viagem pra nõ sei onde, por tantos dias, perguntado o tamanho da mochila! e querendo saber qual "a melhor". puts, tem neguim logo querendo comprar deuter paragon pra dar um giro pela europa... esses usam a viagem como turismo, como símbolo de status. então se vangloriam de terem ido a paris, mas não conhecem a feira de caruaru, no interior de pernambuco... não puseram o pé na praça da sé, em sp, etc. neguim vai pro louvre e quer tirar foto na frente da monalisa, mas nem vê o resto da coleção...

 

esses não têm "olhos de ver". não têm a característica típica do mochileiro verdadeiro, que o viajante propriamente dito. esse vão sempre comprar pacote, não tem jeito. agora essa moça vai pra chapada, mais tarde é um pacote da cvc pras serras gaúchas. tsc.

 

é interessante, em SC vc tem dois tipos de cidade com presença alemã: as que os turistas descobriram, e estão todas ficando com a cara de campos de jordão, com chalezinhos fake, com cara de casa de branca de neve, e outros rincões ainda escondidos. o turismo de massa, como vc citou, vai destruir tudo... vide o que se transformou cancun, e mesmo a costa do sauípe, aqui no brasil. já era, o baiano que tava em emprego e agora é funcionário do hotel acha lindo o emprego que tem, o dono do hotel fica com grande parte do lucro, e o turista vai lá pra ficar lagarteando numa cadeira, e tirar fotos parecidas com as da "ilha de caras".

 

quanto a ficar perdido... encare como parte do programa achar o próprio caminho. gps pode ser uma saída tb.

 

bom, quanot a cicloturismo, eu tô amadurecendo um programa óbvio mas não óbvio: a rio-santos de bike. ´bvo pq é uma estrada já aberta, com pousadas e cidades turísticas por todo o caminho, etc. não óbvio pelo modo de fazer. vamos ver. quem sabe mais pra frente.

 

[]s

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