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AFRICA DO SUL “AT OWN RISK” – Joburg, Kruger Park, Capetown e muito mais!


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Dia 31/08/2018 (Sexta-feira): Robben Island e V&A Waterfont

Os barcos para Robben Island saem em 3 horários (9h, 11h e 13h) diariamente do porto de V&A Waterfont, complexo moderno, com aquário e roda gigante tipo London Eye, e muitas lojas e restaurantes. Daquelas revitalizações de regiões portuárias que deram certo!

Decidimos pegar o primeiro horário pq este passeio é longo, de 4h (1h pra ir, 2h na ilha e 1h pra voltar), aí chegaríamos na hora do almoço e teríamos a tarde toda pra curtir a região.

Estacionamos no lugar errado (estacionem no Victoria Wharf Shopping) e tivemos que dar uma corridinha pra não perder o nosso barco, rs, mostramos os vouchers no celular mesmo e embarcamos. O mar estava bem agitado e eu cheguei a dar uma mareadinha. O tempo estava horrendo, cinza e ventando.

Chegamos na ilha e logo fomos pra um ônibus, onde se faz um circuito sem descidas com um guia que vai contando histórias. FOTO 61 No fim deste caminho a gente desce onde o Mandela ficou preso de fato, e a partir daí quem nos guia é um ex-prisioneiro, no nosso caso, um senhorzinho chamado Jama! FOTO 62

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FOTO 61: Entrada de Robben Islanda

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FOTO 62: Jama, ex-prisioneiro e nosso guia!

Ele conta mais muitas histórias e nos mostra vários lugares, não vou ficar me alongando, mas é bem legal conhecer tudo isso em detalhes, pela voz de quem esteve lá! FOTO 63

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FOTO 63: a cela do Mandela!

De volta ao V&A Waterfont fomos atrás de um lugar pra comer, são muitas opções, e todas caras! Optamos pelo “Life Grand Café” onde comemos comida boa com uma vista incrível por 400 Rands cada casal. Depois de comer ficamos perambulando pelas lojinhas... bem na frente deste restaurante que almoçamos tem uma loja beeem grande, African Tradind Port, que tem preços bons pra presentinhos! Fez sol e até a Table Montain deu as caras! A região do porto é bem bonita, vale uma tarde por lá! FOTOS 64-66

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FOTO 64: V&A Waterfront com Table Montain ao fundo

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FOTO 65: V&A Waterfront

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FOTO 66: foto turista, quem nunca? rs

De lá, no fim da tarde, fomos pra região da “Long Street”, que como o nome já diz, é uma longa rua com muitas lojas e restaurantes. Quando chegamos o comércio já estava fechando, demos uma andada rápida pq a noite vai enchendo de mendigos e ficando meio esquisito. Quando voltamos pra pegar o carro, estacionado na rua, umas três pessoas começaram a falar com a gente meio apavorados. Depois de alguns minutos entendemos: uma mulher que ainda estava dentro da loja (eles apontavam muito) tinha batido no nosso carro quando estava estacionando e tinha afundado a frente do nosso carro. Ela mesma tinha puxado a parte afundada de volta mas o trinco era visível. Que grande merda!

Não rolava ir atrás da mulher e bater boca né? Pra acionar o seguro teríamos que fazer boletim de ocorrência... depois de pensar uns minutinhos deixamos pra lá. Até pq o carro já tava bem zuadinho e cheio de batidinhas quando pegamos, talvez mais uma passasse despercebido, e se fosse o caso, eles iam trocar a gradinha da frente e cobrar, não seria nenhum fim de mundo tb.

Voltamos pra casa e como era sexta-feira, fomos jantar num bar perto de casa, muito legal! FOTO 67 Gastamos 350 Rands a noite e no total 1100 Rands! Os 720 Rands da entrada da Robben Island, não inclusos neste total de 1100, ficaram no cartão de crédito da Thais.

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FOTO 67: depois de muita cerveja e vinho, o último goró da noite!

E não cobraram mais nada no cartão! Ufa!

 

Dia 01/09/2018 (Sábado): Camps Bay e Table Montain

Tomamos nosso café da manhã em casa e partimos para Camps Bay, conforme combinado na noite anterior! O tempo estava meio nublado, mas todo dia era assim. O caminho que vai pra Camps Bay é o início do caminho de quem vai ao Cabo da Boa Esperança, na mesma direção, a estrada é bem bonita.

Demos umas voltas de carro pela região das praias que é lindaaaaa, não só Camps Bay, mas todas que tem por ali! E paramos na praia de Camps Bay mesmo pra caminhar!

Imagino como deve ser no verão, pq no inverno foi sensacional! Que praia mais linda! Vou colocar uma foto só pq é difícil escolher entre tantas lindas! FOTO 68

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FOTO 68: amore! Camps Bay!

Nesta altura o sol já estava a pino e o tempo aberto com céu azul, um dia perfeito! Caminhando pela praia as duas biólogas de plantão iam se apaixonando pelas plantinhas e bichinhos... foi a primeira vez que eu vi uma esponja (morta, mas ok) em seu ambiente natural. Esse é um dos bichos mais primitivos do mundo! FOTO 69

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FOTO 69: Esponjas... (lembra dos poríferos?) Camps Bay

Outra coisa que chama atenção é uma alga imeeeensa que tem muito em toda parte, tanto encalhadas na areia quanto no mar boiando, víamos grandes manchas delas no mar. Gente, vamos parar de procurar ET no espaço, eles já estão aqui... se trombo com um troço desse dentro d’água infarto, muito bizarro! Elas tinham folhas enormes e estruturas parecidas com caules tb imensas... além de outras estruturas, provavelmente reprodutivas, encapsuladas! Não era nojenta ao toque, mas era estranhíssima! FOTOS 70-73

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FOTO 70: Olha o tamanho da alga ET

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FOTO 71: uma pequena parte dela com meu pé de escala!

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FOTO 72: Fala se não é um ET?

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FOTO 73: capsulas da alga ET em Camps Bay

Depois desta manhã espetacular nesta praia divina fomos almoçar em um restaurante recomendado na Orla, o Ocean Blue! Ali na orla só tem coisa meio chique e meio cara, este era mais humilde mas muito bom. Gastamos 350 Rands por casal e a comida estava excelente. Depois tomamos um sorvete carésimo ao lado (70 Rands) que não valeu o que custou.

Demos mais umas voltas por ali e resolvemos tentar a sorte na Table Montain! Eu já devo ter dito aqui, mas é bem complicado pegar a bendita descoberta... as vezes o céu da cidade inteira está azul, mas tem uma nuvem que parece MORAR bem no trecho da montanha em que chegam os bondinhos. E era este o cenário, céu todo azul e um pedacinho, justo o que a gente chega, encoberto na montanha. Mas vamos lá.

A medida que se sobe pelo caminho que dá acesso aos bondinhos vc vai vendo carros estacionados na estrada mesmo. Dá pra tentar a sorte e pegar uma vaga na estrada OU, o que achamos melhor, deixar o carro em um estacionamento gratuito na base da montanha e subir até o acesso com um ônibus gratuito que passa de 10 em 10 minutos, ou de 5 em 5 não me lembro. Bem mais sussa e sem ter que pagar flanelinha!

Próximo a bilheteria tem várias lojinhas com coisas legais que só se encontra aqui, além de banheiros e quiosques de comida. Compramos umas bugigangas!

Com pouquíssima fila, compramos os tickets no cartão de crédito (2x 277 rands, 554 por casal, caaaro) e fomos subir a montanha! O bondinho é imenso, cabe acho que 60 pessoas, e é circular e giratório, então vc vai ver todos os lados da subida e da descida, que já é lindo! Foto 74

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FOTO 74: Subindo a Table Montain!

A medida que fomos subindo (é rápido, menos de 3-4 min) fomos mergulhando nas nuvens... e quando chegamos lá em cima era tudo branco! Me senti nas Brumas de Avalon! Em raros lugar conseguíamos ver “pra baixo”, mas de forma alguma isso tornou o passeio chato. Lá em cima é MUITO lindo, ficamos muitas horas, na verdade até o parque fechar, caminhando!

Foi lá que vimos pela primeira vez o simpático “dassie” ou em português, Damão do Cabo. É um bichinho super fofo, herbívoro, endêmico do continente africano e um tanto primitivo, o parente mais próximo dele que ainda está vivo é o elefante. Muita gente acha que são roedores, mas não são, é uma ordem que só tem 3 espécies, todas ocorrendo só na África! Muito amor! FOTO 75-76

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FOTO 75: Dassie! Fofinho!

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FOTO 76: apaixonada nesse bicho!

Lá em cima tem uma trilha “turística”, mais curta, e trilhas alternativas! Pegamos as alternativas e andamos MUITO, tiramos todas as blusas e molhamos as camisetas! Mas tudo no caminho compensou! FOTOS 77-83

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FOTO 77: pelos caminhos da nevoa!

 

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FOTO 78: sobe e desce... na névoa!

 

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FOTO 79: além de névoa tb é úmido!

 

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FOTO 80: clareoooou, corre tirar uma fotinha!

 

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FOTO 81: algumas das lindas plantas do caminho!

 

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FOTO 82: reina na névoa! kkkkk

 

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FOTO 83: descendo!

Partimos no último bondinho lotadésimo, imaginando como aquilo deve ser mais espetacular ainda com a vista completa! Não é à toa que é patrimônio mundial e uma das sete maravilhas da natureza! Dá pra subir e descer a pé... fiquei com vontade! Mas não tivemos tempo de voltar!

Rumo ao mercado, nosso Pick and Pay de cada dia, compramos comidinhas pra fazer em casa (nachos, guacamole e mais), bebidas e partiu descansar!

Gastos do dia: 1386 Rands!

CONTINUA...

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Dia 02/09/2018 (Domingo): Hout Bay, Chapman’s Peak Drive, Boulders Beach, Cape Point e Cabo da Boa Esperança

O tempo amanheceu mega bosta, e pra hoje tínhamos programado um dia que precisava muito ser limpo! Mas vamos lá, o tempo muda a cada 5 minutos mesmo!

Pegamos o caminho para Hout Bay, que é continuando o caminho dia anterior que chegou até Camps Bay. Estacionamos perto do porto e fomos lá dar uma andada. A região é bonita, tem muitas focas por perto... e dali oferecem passeios pra vê-las em seu habitat, aos montes, mas não ficamos afim não, já pudemos ver algumas por perto, onde os pescadores jogavam restos de peixes. FOTOS 84-86

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FOTOS 84: Porto de Hout Bay

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FOTO 85: foquinha fofa em Hout Bay

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FOTO 86: foca posando pra minha foto!

Fiquei com MUITO ÓDIO de um cara que ficava arrastando uma foca para a calçada e incentivando que as pessoas passassem a mão nela e tirassem fotos, cobrando por isso claro. E quando ninguém queria, ele chutava a foca de volta pra água, queria bater nele! Turismo predatório NÃO! Passado o ódio deste cara (outras pessoas por perto tb ficaram indignadas), seguimos nosso caminho rumo a Boulders Beach. O caminho para se chegar lá é pela estrada chamada Chapman’s Peak Drive! E o tempo já estava lindo e maravilhoso com céu azul!

Esta estrada panorâmica linda circunda a montanha de mesmo nome, ao sair de Hout Bay, se colocar Bolders Beach no maps ele já vai indicar o caminho pela montanha. Paramos em um pedágio apenas (47 Rands), e eles dão um papel que é tipo o “vale-a-volta” rs, mas como não voltamos pela mesma estrada nem precisamos usar.

A estrada é maravilhosa e tem vários pontos de observação! Vale muito a pena! FOTOS 87-90

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FOTO 87: vista de um dos mirantes da estrada

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FOTO 88: Chapman's Peak Drive

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FOTO 89: Chapman's Peak Drive

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FOTO 90: por baixo da pedra!

Boulders Beach pertence a cidade de Simon’s Town, e é uma reserva natural para proteção da reprodução de pinguins. Chegando lá tem um estacionamento, e bem perto tem uma feira de artesanato. Caminhando pelo deck se chega próximo à pedras onde podem estar os pinguins, isolados por cercas, mas não tinha muitos por perto. Pagamos 76 Rands cada um pra entrar na praia e vê-los de muito perto, por toda parte. A praia é bem bonita! Tem um trecho que dá pra entrar na água, em outros a gente não chega na areia, só vê por passarelas. FOTOS 91-94

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FOTO 91: Vista de Boulders Beach

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FOTO 92: águas clarinhas de Boulders Beach

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FOTOS 93 e 94: Pinguins! 

Já estava perto da hora do almoço e já estávamos com uma fominha, então resolvemos comer por ali mesmo, no “Café Penguino”, gastamos 150 Rands e compramos umas baboseiras na feira!

Seguimos então pra nossa última atração do dia, o Cabo da Boa Esperança! Quem se lembra das aulas de história sabe o quanto este lugar é icônico.

Chegamos facilmente na entrada do Parque e pagamos 292 Rands por casal pra entrar... carinho né? Se quiser dá pra se hospedar lá dentro, no esquema do Kruger. Você entra com o carro mesmo e dirige até os pontos de interesse. Tem muitas coisas, nós fomos nos dois faróis (“cape point”, farol antigo e  novo) e no Cabo da Boa Esperança em si, que são os que achamos que valia a pena!

Nos faróis dá pra subir de furnicular (seria mais 70 rands por pessoa), mas preferimos a pé. Dá uma cansadinha daquele monte de escada sem fim mas vale a pena, as vistas são incríveis! Os faróis em si não tem nada de espetacular, um se vê de longe e o outro é uma muvuca, o que vale mesmo é o caminho! E lá de cima se avista os oceanos Atlântico de um lado e Índico do outro, mas ao contrário do que se pensa, ali não é o encontro entre eles. O marco do encontro é no Parque das Agulhas Negras, há muitos km dali. FOTOS 95-100

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FOTO 95: subindo no farol com o Cabo da Boa Esperança ali atrás!

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FOTO 96: sobe sobe sobe!

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FOTO 97: o farol, rs!

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FOTO 98: sem proteção, o abismo é logo ali!

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FOTO 99: o outro farol!

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FOTO 100: olhar pra baixo pode ser um desafio!

Estava ventando muito e o sol já estava ameaçando nos deixar... por algum motivo tínhamos que sair pela portaria do parque até às 18h14... não sei pq da hora quebrada, rs, mas parecia mudar dia após dia pq era daqueles painéis que se altera os números.

E a gente tava meio confuso sobre se dava mesmo pra ir no Cabo da Boa Esperança, pois a gente via ele do alto do farol, via gente por lá, mas aparentemente elas tinham ido por trilha, o que não dava tempo da gente ir. Mas no caminho achamos a entrada pra lá, um dos lugares mais cênicos que já visitei! LIN-DO! Quanto mais a gente subia, mas lindo tudo ficava! Cansou, mas valeu muito! FOTOS 101-104

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FOTO 101: a estrada pro Cabo da Boa Esperança

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FOTO 103: uma avestruz de boas andando na estrada!

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FOTO 103: chegamos lá!

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FOTO 104: dá um uta aqui mundão!

Saímos de lá faltando tipo 2 minutos pro portão fechar, kkkkkk, e seguimos pro nosso ritual mercado > casa... estávamos quebrados! Mas que dia! Gastos totais: 1165 Rands

CONTINUA...

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Dia 03/09/2018 (Segunda-feira): Kirstenbosch National Botanical Garden, Green Market Square e BooKap (free walking tour)

 

Dia 3 de setembro é o Dia do Biólogo no Brasil, então hoje era dia das duas biólogas celebrarem seu dia! Mas com muita tristeza pela notícia do incêndio que destruiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro! Enfim...

Fomos tomar café da manhã no bar que tínhamos ido no primeiro dia, rs, o SideWalk, muito bom! Gastamos 200 Rands mas comemos uma super refeição! De lá partimos pro Jardim Botânico de Capetown, um dos mais bonitos do mundo!

A entrada custou 70 Rands. O Kirstenbosch National Botanical Garden é imenso e conta com lojas, restaurantes e muito mais. É passeio pra um dia inteiro pros mais interessados, tivemos pouco tempo nele, mas já deu pra ter uma boa ideia!

Tínhamos nos programado pra um passeio com guia que segundo informações começaria as 11h da manhã, mas ninguém apareceu e ninguém sabia dizer pq! Depois de muito esperar nos disseram que o guia estava em reunião e não viria! Primeira e única mancada dos parques sul africanos!

Fomos andar por conta! Além do jardim de magníficas proteas, plantas símbolo da AS, outra atração diferenciada é a trilha sobre copas... uma passarela por cima da mata com vistas muito bonitas! Curtimos muito, o visual é maravilhoso! FOTOS 105-109

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FOTO 105: magnífica Protea

 

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FOTO 106: Protea King! Linda!

 

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FOTO 107: trilha sobre copas

 

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FOTO 108: uma amostra dos lindos cenários do Jardim!

 

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FOTO 109: a trupe!

Compramos algumas coisinhas nas lojas de plantas e souvenirs e fomos ao Garden Shopping, perto de casa, pra trocar dinheiro pq os primeiros 1000 dólares tinham acabado! Neste shopping tinha uma casa de câmbio recomendada pelo nosso anfitrião, e de fato pegamos uma taxa um pouco melhor, pouco mais de 14 rands por dólar. Trocamos só 500 dólares pq não achamos que precisaríamos de mais que isso... se resolvêssemos fazer o mergulho com tubarões pagaríamos no cartão! Almoçamos por ali e depois seguimos pro centro, pois as 16 horas faríamos um “free walking tour” por Bokap! Desta vez paramos o carro em estacionamento, rs!

Andamos pela Long Street e pelo Green Market Square, que são imensas feiras de rua! Compramos algumas tranqueiras e comprei uma calça que adorei, mas que rasgou duas vezes depois de eu usar! Snif

As 16h em ponto estávamos no lugar de onde saem os tours (são várias opções) e fomos com nosso guia pro Bokap, o bairro Islâmico colorido! A história é bem interessante e claro, trata da resistência ao Apartheid! As cores surgiram para protestar contra o regime, em que os negros só podiam usar roupas e terem casas brancas! Foram umas 3 horas e o bairro tem um Q de indiano tb, com lojas de especiarias e restaurantes típicos! E hj eles tb lutam para se materem um bairro, e não um complexo turístico! Gostamos bastante, mas passamos MUITO frio, rs! FOTOS 110-112

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FOTO 110: as cores da liberdade em Bokap!

 

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FOTO 111: Bokap

 

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FOTO 112: Bokap

De volta ao estacionamento com o carro são e salvo, rs, fomos ao mercado e liquor shop pra fazermos comidinha em casa, frio demais hj! Gastos do dia: 1800 rands (mas compramos bebidas pra levar, rs).

 

Dia 04/09/2018 (Terça-feira): Hermanus e vinícolas!

 

Partimos cedo para a cidade de Hermanus (120km de CT via R44), base para a observação de baleias. As Baleias Francas Austrais visitam a costa de julho a dezembro e podem ser avistadas de cima dos penhascos e dos bancos espalhados pela orla.

Cidadezinha simpática, paramos o carro bem perto da orla e nos pusemos a andar pelas feiras e penhascos! As baleias estavam por lá! Fomos atrás de passeios de barco, mas devido ao vento forte não estavam saindo. Tinham nos recomendado a agência https://www.neptunesdivers.com/ mas não rolou!

De qualquer forma ficamos horas ali fotografando as fofuras... elas mostraram cauda, nadadeira dorsal, deram pulos, enfim, fizaram em todas as posições indicadas nas placas! SENSACIONAL. FOTOS 113-119 (overdose, rs)

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FOTO 113: centrinho de Hermanus e a gente pagando de turista, quem nunca?

 

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FOTO 114: andando pela orla e penhascos em busca das baleias!

 

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FOTO 115: paisagem de cima dos penhascos

 

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FOTO 116: opa, costas!

 

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FOTO 117: opa, rabinho e cabeça, duas!

 

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FOTO 118: LINDA!!!

 

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FOTO 119: barriguinha!

 

Depois de almoçar por lá, seguimos para a região das vinícolas das redondezas. As vinícolas da Hermanus Wine Route ficam lado a lado nas margens da estradinha (R320) que sai da rodovia principal, a uns 15 minutos do centro do vilarejo, e acompanha o curso do Rio Onrust pelo vale de Hemel-en-Aarde. Nós fomos apenas em uma, a La Vierge, mas também li recomendações da Hamilton Russell Vineyard e Creation Wines, que não achei!

Fizemos a degustação e compramos um vinho na La Vierge, ela é bonitinha, mas não achei nada de espetacular! Os tours por vinícolas na AS são diferentes do que eu já tinha feito em outros lugares, onde se caminha pelos parreirais e um guia conta a história do local... na AS eram apenas degustações e geralmente a produção do vinho é em local diferente, onde se visita é só a “cava”, mais ou menos como as do Porto, em Portugal. FOTOS 120-122

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FOTO 120: La Vierge!

 

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FOTO 121: um dos experimentados na degustação, comprado por 145 Rands!

 

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FOTO 122: fazer xixi com transparência no banheiro masculino! hahaha

Voltamos pra casa e fomos jantar num bar chamado Carlyles, bem legal, mas no fim da noite todo mundo começa fumar dentro do bar e é péssimo!

Gastos do dia: 1500 Rands.

Hora de decidir as cenas dos próximos capítulos agora... só tínhamos mais dois dias e coisas demais a fazer ainda!

CONTINUA...

 

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Em 25/09/2018 em 22:18, Juliana Champi disse:

CAPETOWN

 

Dia 30/08/2018 (Quinta-feira): Retorno a Joanesburgo, devolução do carro até 13h, ida a Cape Town (voo 15h).

Eu estava bem preocupada com este dia, nosso voo era as 15h, a devolução do carro às 13h e nós só poderíamos deixar o camp de Letaba às 6h. Apesar de termos 7h para sair do Kruger e chegar no aeroporto de Joburg, nada podia acontecer no caminho, e não gosto muito desta pressão.

Acordamos 5h, empaçocamos (isso, do verbo empaçocar, rs) nossas coisas no carro e antes das 6h já estávamos no portão, saímos pontualmente neste horário. Como estávamos ao norte do parque, saímos pelo portão Phalaborwa e seguimos pra Joburg pelo caminho que o google maps indicava. Quase 500km.

E do nada, no caminho, a estrada começou a ficar sensacional... montanhas coloridas, paredões rochosos, cânions... meeeooo, estávamos na rota panorâmica!

Antes de ir tínhamos visto que tinha esta rota, mas imaginamos que tanto na ida quanto na volta não teríamos tempo de andar por ela... e deixamos pra lá. E agora estávamos nela, sem saber e sem planejar! É linda demais... tem gente que passa até dois dias pela região, e imagino que tenha muita coisa linda pra se ver por lá... o gostinho que tivemos da estrada já valeu demais! VIDEO 1 e 2

 

VIDEO 1: trecho da rota panorâmica

 

VIDEO 2: mais da rota panoramica

Paramos pra um café rápido no caminho e no fim das contas conseguimos chegar sãos e salvos no aeroporto antes das 13h. Almoço 100 Rands. Tendo rodado 1282km em 4 dias, devolvemos o carro imundo e com meio tanque na Bidvest (que debitou mais 55 dólares no cartão, provavelmente da gasolina, limpeza e pedágios) e fomos atrás de fazer nosso check-in na “MANGO”, subsidiária da South African Airways. Deu tudo certo, apesar da pouca vontade do atendente da Mango, e as 15h10 decolamos rumo à Cidade do Cabo.

Duas horas depois estávamos lá. Nos dirigimos ao balcão da Budget pra pegar nosso carro, um Fiesta Ecoboost marrom cocô horrendo, kkkkkk! Tb botamos mais 4Gb de internet no chip por 150 Rands cada casal. Internet não é das coisas mais baratas na AS não. E fomos pra casa. Combinei o check-in com o anfitrião pras 19h e chegando no endereço ele estava na porta nos aguardando.

Anteriormente ele tinha nos dito que quem faria nosso check-in seria sua esposa Margareth, pois ele estaria na Australia, mas ele acabou voltando naquele dia e estava lá, exausto, nos esperando. Andrew e Margareth foram hiper fofos! Nos deram várias dicas e conversamos um pouco sobre a crise da água.

Em Jozi e no Kruger tinha alguns avisos com relação a economia de água, e o tempo estava tão seco que os olhos ficavam irritados, a pele muito seca e o nariz chegava a sangrar. No kruger 99% dos rios pelos quais passamos estavam secos... Mas em Capetown a falta d’água era realmente uma ameaça e eu já tinha conversado com o Andrew ainda antes de ir. Na casa que alugamos existem 2 cisternas de coleta de água da chuva e esta água é usada nos vasos sanitários. Tb nos orientaram a tomar banhos rápidos (tem até aplicativo pra controlar o tempo se quiser) e a coletar a água do banho, enquanto a água não esquenta, pra usar nas privadas. A máquina de lavar tb deveria ser usada no programa rápido, sem maiores problemas. Quase todos os dias tomamos banhos dentro do tempo sugerido, só quando eu tinha que lavar os cabelos é que ficava difícil, rs.

E a casa? LINDAAAAAAA! Queria morar. Dois quartos com suíte, uma sala e cozinha enormes, quintal... decoração super linda, com alguns quadros do próprio Andrew, que aliás, era nosso vizinho. Bairro tranquilíssimo, com vista da Table Montain, um sossego!

Fomos logo num mercadinho perto de casa, bem diferente, com muita coisa orgânica, quase todo dia a gente ia lá ficar pirando nas comidas diferentes, kkkk... compramos comidas e bebidas e em casa fomos planejar o dia seguinte!

A previsão do tempo tava péssima, com tempo instável todos os dias... e tinha algumas coisas que a gente tinha que fazer com tempo bom... compramos as entradas pra Robben Island no primeiro horário pela internet pra não correr o risco de chegar lá e não ter mais, seja o que deus quiser! As entradas da Robben Island são caras... 360 Rands cada um!

Gastos do dia: 1000 Rands

CONTINUA...

Excelente relato. Voou aguardar por mais...

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Dia 05/09/2018 (Quarta-feira): Centro histórico, feira e compras!

Passamos os últimos dias monitorando a possibilidade de mergulho com tubarões, mas o vento impediu a saída dos barcos em 3 dias seguidos! Nos informaram tb com bastante sinceridade que as últimas saídas tinham sido frustradas, ou seja, que não tinham achado os tubarões. Nestes casos algumas empresas até permitem que o viajante mergulhe de novo, mas como só estava previsto barco pro dia 6, nosso último dia de viagem, caso não víssemos os tuba já era...

Junta isso com um puta frio, junta isso com o preço altíssimo deste passeio (de 500 a 600 reais por pessoa), junta isto com o fato de que eu mareei indo pra Robben Island por causa do vento e junta isso com a vontade de fazer outras coisas, eu e Gui abortamos a missão tubarão branco!

A gente queria muito um dia meio livre pra revisitar algumas coisas e ir atrás de outras que ainda não tínhamos visto... e tb queríamos muito ir pra região produtora de vinho mais famosa da AS, as cidades de Stellenbosch, Franschoek e Paarl...

A Tata e o Eze tb queriam este dia livre... mas queriam muito o mergulho com o tuba! Depois de uma super dúvida eles se decidiram... iriam atrás dos tuba! Então hj ficaríamos junto de rolê pela cidade e no último dia iríamos nos separar, eles atrás dos tuba, nós atrás dos vinhos, rs! Então bora!

Subimos novamente o caminho que dá acesso a Table Montain pq eu não tinha visto a pelúcia do “dassie” em nenhum outro lugar e estava totalmente apaixonada pelo bichinho. Além disso lá em cima tb tinha uma loja que vendia umas proteções de vento pra pescoço bonitas e boas de dar de presente. Comprei 3 de presente e 10 pra mim, kkkkkkkk!

Meu marido é o doido do disco, fomos atrás de um “sebo” que ele tinha garimpado na internet, ele ficou horas lá, hahahahauaha, e compramos algumas coisas legais! FOTO 123

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FOTO 123: o doido do disco feliz da vida!

Voltamos ao Bokap almoçar num restaurante que tínhamos paquerado no dia do free walking tour, o Biesmiellah. Um típico restaurante “malai”, comida boa e preço ok, 285 Rands por casal. Tb fomos em uma loja de especiarias ali do lado e compramos vários temperos indianos, que adoro, além de arroz e outras coisinhas!

Descemos e fomos atrás de um bairro onde supostamente se concentram os grafites de Capetown, o Bairro de Woodstock... não achamos os grafites e o bairro era meio sinistro, fomos embora. Certamente não fomos no lugar certo.

Seguimos nossa jornada e estacionamos perto da “City Hall”, que é um prédio bem lindo. Lá perto tb tem o Castelo da Boa Esperança que achamos meio caro e caidinho, não entramos. Pela região tb está o Museu do Distrito 6, South African National Gallery, South African Museum e planetário, mas só passamos por perto, não entramos em nada! FOTOS 124-125

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FOTO 124: City Hall

 

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FOTO 125: entrada do Castelo da Boa Esperança

Fim de tarde já... voltamos a região do V&A Waterfront pra curtir a vista e fazer comprinhas de última hora naquela loja grande que mencionei no primeiro dia de Capetown! Por fim fomos em mercados e compramos comidinhas diferentes, vinhos, amarula e Lindt, que gente, é um terço do preço do Brasil e chocolate suíço é vida né!

Tb compramos mais um chip de internet pq íamos nos separar no dia seguinte, então não daria pra rotear internet de um celular só! Gastos do dia: incríveis 3100 rands, afffffeeeeee... mas gente, não precisa disso, é só pq eu não ia mergulhar com o tuba então tava ryyyca, kkkkk!

 

Dia 06/09/2018 (Quinta-feira): os casais se separam... vinícolas e tubarões!

Último dia... as férias estavam no fim! Levamos a Tata e o Eze no ponto de encontro deles, o V&A Waterfront, e seguimos nós pras nossas amadas vinícolas.

Visitamos uma vinícola em cada cidade, Stellenbosch, Franschoek e Paarl (nesta ordem). Estas são cidades de colonização europeia que concentram a maior produção de vinhos da África do Sul. As estradas de acesso são bem bonitinhas! Só em Stellenbosch tem mais de 200 vinícolas, rs.

Em Stellenbosch visitamos a Tokara, (também li boas recomendações da Delaire e Waterford Spier). Em Franschoek visitamos a La Motte, (tb recomendam Boschendal) e em Paarl visitamos a FairView. O roteiro completo dá cerca de 200km. Bem sussa! Agora vamos às impressões!

Todas as visitas seguem aquele esquema que já comentei, degustações e só, sem visitas a produção!

A vinícola de Tokara (Stellenbosch) é linda, vistas incríveis. Fizemos só a degustação, de 75 Rands por pessoa, 2 tintos e 2 brancos. Vinhos bons, mas nada fora de série! FOTOS 126-128

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FOTO 126: Tokara Winery, Stellenbosch

 

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FOTO 127: vista de Tokara

 

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FOTO 128: vista de Tokara, assim é bom demais tomar vinho, rs

Na sequência fomos para a cidade de Franschoek, na La Motte. Bem grande e bem chique! O almoço com vinho era 500 Rands por pessoa, hahahahauahauaha! Como os vinhos sul africanos são bem fortes de teor alcoolico, já tínhamos ficado meio tontos na primeira... aqui pedimos uma tábua de pães e queijo sensacional (340 Rands) e não fizemos degustação... eu pedi vinho e Gui não bebeu! FOTOS 129-131

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FOTO 129: La Motte, Franschoek

 

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FOTO 130: Ryyyca em La Motte, Franschoek

 

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FOTO 131: Queijo e pão até dizer chega! Mara!

De lá partimos pra última cidade, Paarl! Visitamos a vinícola de FairView, bem mais “popular”. As degustações eram feitas em balcões coletivos e não tinha como tomar só vinho, tinha que comer queijo tb... e putz, eu não aguentava mais queijo, tinha comido um kilo na anterior, kkkkk! Mas esta é produtora de vários produtos, incluindo queijo... então vamos lá, a tábua de queijos era micro, kkkk. A vinícola tb é bonitinha, mas os vinhos foram os menos bons! No entanto eles produzem uns queijos com frutas que já tínhamos comprado em Capetown e eram muito bons... compramos pra tentar levar o com figo, com framboesa e com manga e gengibre. FOTOS 132-135.

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FOTO 132: janela de FairView, em Paarl

 

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FOTO 133: mini tábua de queijos, molho horrível de hibisco.

 

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FOTO 134: FairView,, Paarl

 

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FOTO 135: eu odeio figo mas amei este queijo!

Voltamos pra casa meio cedo e meio moles, hahahahaha, aproveitamos pra dar uma dormidinha e ajeitar malas. No fim da tarde fomos buscar os mergulhadores e pela primeira vez nos perdemos em Capetown... o maps mandou por uns caminhos estranhos e o cansaço ajudou a fazer merda... demoramos o dobro do tempo previsto pra buscar a Tata e o Eze.

Eles estavam exaustos, com frio, felizes e passando mal! O tuba apareceu... mas a Tata não conseguiu mergulhar... mesmo tomando remédio ela mareou demais e passou muito mal durante todo o passeio. Conseguiram ver o tuba por cima uma vez, mas de dentro da gaiola não. Na verdade vendo os vídeos submersos depois vimos que passou um tuba enquanto o eze estava engaiolado, mas na hora ele não viu.

Eles não se arrependeram de terem ido, e nós não nos arrependemos de não termos ido tb! E isso é o que importa! FOTO 136

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FOTO 136: eles viram o tuba!!! :)

Em casa mais descansados, aquecidos e de banho tomado, fomos pra nossa última noitada, rs! Fomos num lugar chamado “Dias Tavern”, no Distrito 6, e foi bem legal... lugar exótico, comida boa!

Hora de arrumar malas!

 

Dia 07/09/2018 (Sexta-feira): hora de voltar e planejar a próxima!

Acordamos acho que umas 4h30, pois nosso voo era as 7h00 e eu tinha marcado de devolver o carro às 5h00. Desta vez ele tava limpo e de tanque cheio, rs. Não nos cobraram mais nada depois!

Arrumar as malas foi foda pq eu comprei mais vinho do que devia, então estávamos com bagagem de mão meio pesada, já que despachei todos os vinhos devidamente embalados... FOTO 137

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FOTO 137: mochilas pesadas na volta!

Mesmo assim, gastamos nossos últimos rands no aeroporto e tive que comprar uma Amarula “spice”, que por enquanto só é vendida na AS... muito boa e muito barata!

O trecho interno foi operado pela British Airways, com péssimo atendimento em terra, mas bom na aeronave.

Na conexão em Joburg perdi uma pasta de amendoin mara que tava levando pro meu baby. Detalhe que na mesma mochila tinha queijo e planta, mas eles invocaram com a pasta de amendoin, rs! Ok... Fizemos um voo tranquilo de volta ao Brasil, dormimos em Sampa e no dia seguinte estávamos cada casal na sua cidade! Foi lindo! Como é demais ter parceiros perfeitos de viagem!

Chegando em casa mudei o nome do nosso grupinho do whats... AFRICA >>> ITALIA... quem sabe em 2020!

 

AT YOUR OWN RISK

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FOTO 138: At own risk!

Virou piada! Tudo na AS é por sua conta e risco. Desde entrar no Kruger e fazer safaris até usar escadas rolantes FOTO 138 e até carrinhos de mala! TUDO! Andar na rua, descer do carro pra abraçar o Baobá, beber água, tudo é por sua conta e risco, kkkkkk!!!!

E por minha conta e risco eu voltaria mil vezes pra essa terra linda ao som de Rei Leão! #FIM 💗

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  • 2 semanas depois...
  • Colaboradores
Em 31/10/2018 em 14:08, Brunahkd disse:

Juliana, seus relatos são fantásticos!! Viajo junto na mente...

 

Tudo muito bem explicadinho e com certo humor que deixa mais interessante...

 

Obrigada Bruna! Dá um certo trabalho escrever tudo isso, huahauaha, então o incentivo é muito bem vindo! :)

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