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A rota do Lítio de carro (Salar de Uyuni, Salar de Atacama e Salar de Hombre Muerto) - Roteiro entre Argentina, Bolívia e Chile
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Por Par de Sorrisos
Navegando em el BARCO CIUDAD DE ROSARIO 1° 🚢☀️ | Vlog viajante 🌎
Ooooii vocês!! Mais um vídeo sobre o nosso passeio no Barco Ciudad de Rosario 1°. Foi lindo conhecer um pouco mais da cidade que moramos, esperamos um dia poder fazer de novo, foram quase 2 horas passeando pelo Rio Paraná ❣️uma delícia.
Visite o site deles: https://www.barcocr1.com/
00:00 Intro
01:25 Abordando
01:55 Passeio de Barco
06:08 Navegando
17:22 Despedida
Espero que gostem do vídeo. Deixe seu like e inscreva-se no canal do YouTube.
Um beijo! 💙
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Por Par de Sorrisos
Vivendo a cidade turística da fúria 🌆: BUENOS AIRES, ARGENTINA .o2 | Viajando pelo mundo 🗺
Oi você! Vídeo sobre a cidade que a gente visitar BUENOS AIRES 💙 ôh cidade bonita, adoramos turistar por lá e rever nossos amigos!
Mostramos um passeio visual por:
00:00 Intro
00:48 Eco parque
02:26 La Rural
02:48 Jardín Botánico Carlos Thays
07:49 Bosques de Palermo
08:02 Planetario Galileo Galilei
08:35 Abasto Shopping
08:58 El Ateneo Grand Splendid
10:22 SUBTE
12:25 Facultad de Derecho
12:42 Floralis Genérica
14:03 Centro Cultural Recoleta
15:34 Cementerio de La Recoleta
18:12 Centro Cultural Kirchner
18:58 Casa Rosada
19:50 Puente de la Mujer
20:39 Obelisco
20:58 Avenida Corrientes
22:05 Despedida
Esperamos que vocês gostem do vídeo, não se esqueça de se increver no canal, curtir os nossos vídeos e se quiser compartilhar fique a vontade aê rsrsrs.
Nos sigam em nossas redes sociais também, a gente sempre tem alguma novidade por lá.
É isso, desfrutem a vida, bebam água, come uma frutinha, pratiquem exercícios e sejam tremendamente felizes!
Um beijo! 💙
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Por Felipao86
Olá pessoal,
Agosto de 2020, ano pandêmico, férias marcadas, estresse total. Com ou sem pandemia teria um mês inteiro de férias e começamos a analisar opções de viagens em que houvesse o mínimo de risco para nós, um casal com duas crianças (uma de 2 anos e meio e um bebê de 5 meses). Lemos e analisamos algumas opções e decidimos fazer uma viagem de carro, sem um percurso muito definido, mas tentando percorrer algumas praias do litoral baiano, sabidamente de densidade demografica baixa e com ótimo distanciamento social. Acabou sendo uma das melhores viagens da vida, sem dúvida alguma.
No fim das contas, o roteiro ficou:
Dia 1 – BH-Teófilo Otoni/MG
Dia 2 – Teofilo Otoni/MG – Santa Cruz Cabralia/Ba
Dia 3-5-Santa Cruz Cabralia/Ba-Porto Seguro/Ba
Dia 5 – Santa Cruz Cabralia/Ba – Ilheus/Ba
Dia 6-7--Ilheus/Ba
Dia 8 – Ilheus/Ba-Salvador/Ba
Dia 9--Salvador/Ba
Dia 10-Salvador/Ba-Praia do Forte/Ba
Dia 11-12-Praia do Forte/Ba
Dia 13-Praia do Forte/Ba-Aracaju/Se
Dia 14--Aracaju/Se-Maceio/Al
Dia 15-16 Maceio/Al
Dia 17-Maceio/Al-Itatim/Ba
Dia 18-Itatim/Ba-Itacaré/Ba
Dia 19-Itacare/Ba
Dia 20 – Itacaré/Ba-Prado/Ba
Dia 21- Prado-São Mateus/ES
Dia 22 – São Mateus/Es
Dia 23 – São Mateus/ES
Dia 24-São Mateus/ES-BH/MG
Viajar com crianças: exige cuidados extras, ainda mais com um bebê pequeno, o que significa ritmo mais lento, respeitar o cansaço delas, fazer várias paradas de carro, entreter a criança maior durante os trajetos mais longos. Um coisa que nos ajudou muito era colocar música de ninar quando o bebê começava a chorar muito e não era possível fazer uma parada. Mas, seguindo um pouco mais lentamente e parando sempre que possível, as crianças aguentaram muito bem uma viagem de 5600km de carro.
Questões relacionadas à Covid-19: Bem, os cuidados básicos de sempre: evitar ao máximo aglomerações, uso de mascara sempre, procurávamos hotéis/pousadas com selo de turismo (vimos que na prática alguns lugares eram bem rígidos e outro nem um pouco). Evitamos comer em restaurantes também, principalmente a noite preferíamos pedir delivery e comer no hotel/pousada. Em relação ao impacto no roteiro foi pouco, porque apesar de alguns lugares que gostaríamos de visitar estarem fechados, fomos substituindo por outros. O destino que gostaria mesmo de visitar era Peninsula de Maraú e Morro de São Paulo/Boipeba, mas em agosto de 2020 estava fechado. Por outro lado, devido a isso esticamos a viagem até Maceio (minha ideia inicial seria terminar em Aracaju) o que foi ótimo porque Maceió se provou um destino maravilhoso e com o mar mais bonito que já vi! Algumas cidades estavam parcialmente abertas/funcionando e irei relatando ao longo do post.
Clima: Pegamos dias ótimos, ensolarados, e dias frios, com muita chuva! Ilheus particularmente choveu todos os dias que estivemos lá.
Meu carro: Renault Logan 1.6 automatico 2012, já meu há cerca de 5 anos, na época da viagem com 131mil km rodados. Carro ótimo, alto, robusto, porta malas gigantesco. Somente beberrão por ser automático 4 marchas. Não faz mais do que 8km/l no álcool e 9 na gasolina na estrada. Anda muito bem em estrada de terra por ser um pouco mais alto. Havia revisado a pouco tempo. Já viajei muito com esse carro, e é uma ótima opção de carro popular para família. Em 2018 fomos até Prado/Ponta do Corumbau com ele.
Hospedagem:
Santa Cruz Cabrália: 197/dia (Porto Bali);
Ilhéus: 180/dia (Hotel Praia do Sol);
Salvador 140/dia (Pousada da Mangueira);
Praia do Forte: 140/dia (Recanto dos Pássaros);
Aracaju: 200/dia (Simas Praia Hotel);
Maceio: 205/dia (Ritz Suítes);
Itacaré: 250/dia (Terra Boa Hotel Boutique);
Prado: 150/dia.
Em Itatim/Ba o pernoite foi 120 reais.
Combustível: aproximadamente 2750 reais para percorrer 5655km considerando um veículo fazendo 8km/l de etanol. Pagamos entre 2,69 a 3,79 no litro de álcool dependendo da cidade.
Estradas: de modo geral estradas honestas, padrão brasileiro. Vou descrever algumas que rodamos mais km:
· BR 381 Norte: Rodovia que liga Belo Horizonte a São Mateus/ES, o trecho de 200km entre BH e Ipatinga é conhecido como rodovia da morte, infelizmente por ser extremamente perigosa, muitas curvas, muito fluxo de caminhão. E está em eternas obras de duplicação (até o momento não tem nem 50km duplicado), então é preciso extrema atenção e principalmente paciência. Não recomendo rodar nela a noite. O trecho entre Ipatinga e São Mateus é totalmente em pista simples porém muito mais tranquilo, pois são menos curvas e o transito é muito menor.
· BR 101 – a rodovia que rodamos a maior parte do tempo da viagem, percorremos todo o trecho baiano, sergipano e uma boa parte do alagoano. O trecho baiano é totalmente em pista simples mas com bom asfalto e fluxo menor de carros e caminhões. O trecho sergipano está em obras de duplicação, o asfalto é muito ruim e muitos trechos em esquema pare/siga. O trecho alagoano é totalmente duplicado e é um tapete. Melhor trecho de estrada de toda a viagem.
· BR 116 – Percorrremos essa rodovia desde Feira de Santana até Jequié/Ba. É uma pista privatizada, mas cerca de 50km depois de Feira não é mais duplicada, tem muitos buracos e fluxo inacreditável de caminhões. Ficamos tão assustados que decidimos sair dela e pegar uma transversal até voltarmos a BR 101 (ao longo do relato explico exatamente qual trajeto foi feito).
· Ba001- Rodovia estadual que liga diversas cidades do litoral baiano. Infelizmente em péssimo estado, com muitos buracos e falta de infraestrutura. A percorremos no trecho Ilheus-Valença.
· Ba099-Rodovia estadual que liga Salvador ao litoral norte e até a divisa com Sergipe. Privatizada, duplicada, ótimo estado de conservação.
· Se-100 – Rodovia estadual que liga a divisa Ba/Se à Capital Aracaju via litoral. Pista simples, porém asfalto em boa conservação. Tem algumas pontes por cima de rios belissima para fotos.
Vamos ao relato dia a dia:
Dia 1 – BH a Teófilo Otoni/MG
Nada de especial a relatar nesse dia, exceto que é preciso muita paciência para percorrer os 200km até Ipatinga/MG, que passa fácil de 5 horas. Muitas obras, pare/siga, trânsito. De Ipatinga em diante viagem muito tranquila, poderia até ter estendido mais e percorrido até Nanuque/MG mas ficamos com receito de cansar muito as crianças.
Praca de Teófilo Otoni/MG
Dia 2 – Teófilo Otoni a Santa Cruz Cabralia/Ba
Chegamos a Santa Cruz no final da tarde. Ficamos hospedados no hotel Porto Bali, que é muito bonito, tem uma ótima sauna com hidromassagem. O dono queria impor uma regra de só consumir agua mineral vendida no estabelecimento, coisa com a qual não concordamos e consideramos falta de sensibilidade, vendo que estávamos com criança pequena e bebê. Parece que ali na região vários hotéis tem essa prática ruim. Nesse dia só curtimos a piscina do hotel e saímos para comer numa lanchonete a noite (lanchonete da Tania, faz um pastel de caranguejo delicioso).
Dia 3 – Praia Coroa Vermelha
Primeiro dia efetivamente de praia. Fomos para a praia de Coroa Vermelha, absolutamente vazia, linda e sossegada. Nenhum quiosque aberto mas levamos lanche para o dia. Após a praia ainda curtimos um pouco a pracinha onde relata ter sido rezada a primeira missa no Brasil, tem várias lojinhas de artesanato. No meio da tarde voltamos para o hotel e a noite voltamos na lanchonete da Tania.
Dia 4 – Centro Historico Porto Seguro
Fomos conhecer um pouco do centro histórico de Porto Seguro, tem um lindo mirante, a passarela com diversos bares e restaurantes. O museu e catedral estavam fechados. Fomos até o local onde sai a bolsa para Arraial D´Ajuda (que não fomos porque já havíamos conhecido em outra viagem). Tentamos também ir fazer uma visita na reserva indígena mas estava fechada. Terminamos o dia na praia da Coroa Vermelha novamente.
Em agosto/2020 Porto Seguro estava com as praias fechadas para banho e restaurantes apenas delivery.
Dia 5 – Praia de Santo Andre/Mogiquicaba
Dia de conhecer a praia de Santo André, que ficou muito famosa por ter sido sede da seleção alemã na copa de 2014. Pega-se uma balsa de santa cruz cabralia (se não me engano 18 reais) e o trajeto não dura nem 15 min). A praia é linda e absolutamente deserta, com mar de aguas claras e transparentes. A vila em si achei meio sem graça, na verdade é uma rua com alguns restaurantes e as diversas pousadas para pessoas bem abastadas, rs. De lá seguimos de carro até Mogiquicaba, alguns km a frente, que tem uma praia de encontro com rio maravilhosa, muito gostoso para ficar. Depois seguimos 50km a frente para Belmonte, mas não foi possível entrar na cidade devido a barreira sanitária do COVID-19 (nem me atentei a isso).
Retornamos a Cabralia a tempo de subir no seu centrinho histórico que tem uma vista panorâmica da cidade e da balsa que vai pra Santo André. A noite novamente Lanchonete da Tania (acho que era o único lugar aberto lá, rs).
Dia 6 – Santa Cruz Cabralia/Ba-Ilheus/Ba
Partimos de Cabralia e subimos até Iheus. O GPS deu um caminho ruim, porque pega um trecho de estrada de terra com muitos buracos. O melhor caminho totalmente asfaltado é via Porto Seguro-Eunapolis-BR-101.
Chegamos em Ilheus debaixo de muita chuva e assim foi por 3 dias seguidos.
Ficamos hospedados no Hotel Praia do Sol, na praia dos Milionários, muito bonito, beira mar (apesar que o mar ali é meio sujo), atendimento ótimo.
Em agosto 2020 Ilheus estava com hotéis e restaurantes funcionando com capacidade reduzida. As fazendas produtoras de Cacau fechadas a visitação.
Nesse dia pedimos um lanche e dormimos no hotel.
Dia 7 – Ilheus/Ba
De manhã até fez um solzinho, então fomos explorar um pouco as praias da região Sul e paramos na praia do Cururupe, muito agradável, estava bem vazia. Mas cerca de 1 hora depois começou a chover e tivemos que voltar pro hotel. Quando parou de chover fomos explorar um pouco o centro histórico. O Vesúvio estava aberto, mas não comemos lá e todos os demais locais importantes estavam fechados, estão ficaram somente as fotos externas. Paramos numa sorveteria ao lado da Catedral e também compramos chocolate.
Dia 8 – Ilheus/Ba
Chouveu o dia inteiro...hotel e Netflix, rs. Saímos apenas para almocar num local proximo ao hotel que serve caranguejo, minha filha achou uma delícia, rs.
Dia 9 – Ilheus-Salvador/Ba
Dia de estrada. Gastamos em torno de 9 horas para fazer esse trajeto pois choveu praticamente o dia inteiro, a estrada estava muito ruim e esburacada. Fomos pela Ba001 até Valenca/Ba, alguns trechos simplesmente péssimos, é necessário rodar muito lentamente. De lá pegamos a Ba 542, que já tem o asfalto bem melhor e cerca de 30km a frente termina na Br 101. Está, por sua vez, logo a frente faz entrocamento com a BR 324, que é privatizada e duplicada até Salvador.
Chegamos em Salvador no inicio da noite e ficamos na Pousada da Mangueira, atrás do Pelourinho. Pousada ótima, vista bacana da cidade, quarto limpo e confortável, bom café da manhã e ótima piscina.
Dia 10 – Salvador/Ba
Em agosto 2020 Salvador estava praticamente fechada. Praias não estavam abertas para banho, restaurantes fechados e pelourinho absolutamente fechado. Fiz até um vídeo porque achei tão surreal, duvido muito que em outra época da história pelourinho tenha ficado vazio assim. Já conhecíamos Salvador de outras viagens, então na verdade, nessa viagem, Salvador foi mais como um ponto de pernoite até o próximo destino que era praia do Forte. Mas gostamos tanto da pousada que ficamos um dia a mais.
Fizemos passeio pela orla do farol da barra (que estava bem cheio mas todos de máscara). E curtíamos a piscina da pousada.
No dia seguinte fomos até a comunidade Solar do Unhão comer a moqueca da Dona Suzana, do Rérestaurante. Para quem não conhece, a Dona Suzana é uma das personagens de uma série da Netflix chamada Street Food: Latin America. Ela faz uma moqueca de peixe, de camarão e de arraia deliciosa. É tudo feito na casa dela mesmo, ela simplesmente coloca uma mesa na frente e serve os clientes. Muita, mas muita gente mesmo come lá, a maioria pedindo marmitex. E o lugar tem uma vista maravilhosa da Baia de todos os Santos.
VID_20200809_160345.mp4 VID_20200809_160345.mp4 Dia 11- Salvador – Praia do Forte/Ba
Viagem curta, menos de 1 hora e meia entre Salvador e Praia do forte por pista duplicada e privatizada (não lembro valor do pedágio). No trajeto você acompanhada o metrô de salvador que é muito melhor ao nosso aqui de BH. Chegamos e fomos direto ao trecho de praia chamado de praia do Lord, que na maré baixa faz diversas piscinas naturais deliciosas. Lugar muito gostoso para passar o dia. Infelizmente minha esposa foi queimada por uma água viva, precisamos dar uma passada no Posto de Saúde da vila após a praia. A médica nos atendeu super bem e prescreveu uma pomada, problema resolvido.
Em praia do forte ficamos hospedados na pousada Recanto dos Pássaros, chalezinho bem simples. Tinha um cozinha, então aproveitamos para fazer algumas refeições a noite lá mesmo.
Dia 12 – Praia do Forte
Na parte da manhã fomos conhecer as praias de Pojuca e Itamicirim, e a tarde o famoso projeto Tamar e Instituto da Baleia Jubarte. Também tentamos conhecer o Castelo Garcia D´Avila mas estava fechado a visitação.
Dia 13 – Praia do Forte/Ba – Aracaju/SE
Esse trecho é percorrido em cerca de 4 horas numa ótima pista no lado baiano e pista honesta no lado sergipano. O perrengue que passei nesse dia foi ter esquecido de abastecer antes de sairmos da praia do forte e ficamos um bom tempo rodando na reserva sem nenhum tipo de estrutura na estrada. Por fim, cerca de 2 horas depois da praia do forte chegamos em Indiaroba, já no Sergipe, e conseguimos abastecer no posto logo na entradinha da cidade.
Fizemos uma parada na praia do saco, já em Sergipe, mas estava absolutamente deserto. Ficou só a foto no letreiro.
(Curiosidade, no dia seguinte, já em Aracaju, vimos no jornal uma noticia de funcionarios retirando o letreiro da praia do Saco por decisão judicial no mesmo dia em que estávamos lá; achamos de uma coincidencia tao grande, provavelmente fomos os últimos a tirar foto lá, rs)
Em Aracaju ficamos hospedados no Simas Praia Hotel na orla do Atalaia. Nesse dia conseguimos curtir um pouco de praia.
Aliás, um adendo: essa orla é uma coisa espetacular. Tem ciclovia, parquinho para crianças, pista caminhada, ate´um laguinho. Nunca vi uma orla de praia tão bem estruturada.
Dia 14 – Aracaju – Maceio /AL
Antes de pegarmos estrada em direção a Maceió, fomos conhecer o mercado municipal de Aracaju, mas estava muito cheio de gente então foi uma visita rápida, fomos também até a Colina de Santo Antonio, onde tem-se a melhor vista da cidade. Passamos em frente ao Museu da Gente Sergipana, que estava fechado.
Tinhamos também a intenção de conhecer os Canions do Xingo no Sergipe, mas estava fechado na época devido a pandemia.
O trajeto de Aracaju a Maceió dura umas 4 horas de carro em boa pista do lado sergipano e pista excelente no lado alagoano. A Br 101 em alagoas é totalmente duplicada e a Al 101 que vai até Maceió também.
No trajeto passamos por cima do Rio São Francisco, que tem um mirante muito bacana, mas deixamos para tirar fotos na volta.
Chegamos em Maceió no final da tarde, apenas para dormir.
Ficamos hospedados no Ritz Suitz, na praia Cruz das Almas, que foi nossa melhor hospedagem da viagem inteira. Otima piscina, quartos amplos e espaçosos e ótimo café da manhã.
Dia 15 – Maceió/Al
Dia de curtir as praias centrais de MAceió, ficamos num trecho próximo ao letreiro “Eu amo Maceió”.
O que é a cor da agua de lá? Um azul claro quase transparente, nunca tinha visto antes. Mar calmo, de aguas mornas, tranquilo demais de nadar e passar o dia.
Em agosto/2020 Maceió já estava em pleno funcionamento, barracas de praia, restaurantes e pousadas.
Dia 16 – Maceió/Al.
Fomos conhecer Barra de São Miguel, 30 minutos ao sul de Maceió. Lugar lindo, o recife de corais forma uma gigantesca piscina natural. Pena que pouco tempo depois que chegamos começou a chover, então tivemos que voltar para MAceió. No caminho paramos num lugar chamado Bar do Pato, que como o nome diz, fazem patos de tudo quanto é jeito. Não podia comer no local então levamos marmitex para comer no hotel. Comemos um pato ensopado delicioso.
Ao final da tarde fomos à feirinha da Pajucara passear e comprar mais um chaveirinho pra minha coleção.
Dia 17 – Maceió – Itatim/Ba
Dia crucial para definição de roteiro da viagem. Maceió originalmente não estava no roteiro, mas pelo fato de alguns lugares na Bahia estarem fechados fomos subindo e foi uma grata surpresa. Estavamos decidindo se ficaríamos mais dias em Maceió, se subiríamos mais (Maragogi ou até mesmo Natal) ou comecariamos a descer pensando em adiantar o retorno pra casa. Como viajamos sem roteiro nenhum totalmente definido, nem sabíamos quantos dias iriamos ficar viajando, rsrs.
Tinhamos uma amiga que mora em Natal e estava nos oferecendo hospedagem. Maragogi acabamos descartando porque achamos passeio a piscinas naturais complicados com criança pequena. Recife e Joao Pessoa que estavam mais próximas nós já conhecíamos de outras viagens.
Um fator pesou na decisão: percebemos que as crianças já estavam ficando cansadas dessa rotina. Isso nos motivou na decisão de começarmos a voltar pra casa.
Planejamento inicial seria de 3 dias até chegarmos em BH, de modo que no primeiro dia descemos até uma cidade poucos km a frente de Feira de Santana, chamada Itatim, as margens da Br 116, onde achamos um hotel para pernoitar.
No meio do caminho paramos no mirante para admirar o Rio São Francisco, que nasce aqui em MG, na Serra da Canastra. Local belíssimo. rio de fundamental importância para integração nacional e fonte de sustento de muitas pessoas ao longo do seu percurso.
Dia 18 – Itatim/Ba – Itacaré/Ba
O planejamento do dia seria seguir de Itatim/Ba até Padre Paraíso/MG. No entanto, enquanto íamos descendo pela Br-116 fomos tomados por um aperto no perto, uma sensação de que estávamos indo embora pra casa cedo demais. Além disso, estávamos assustados com o fluxo de caminhão na Br, que apesar de privatizada, era pista simples e com muitos buracos.
Nesse meio tempo vimos que Itacaré tinha reaberto (quando estávamos subindo de Ilheus a Salvador ainda estava fechada). Então, na altura de Jequié saímos da Br 116 e pegamos a Br 330 em direção ao entroncamento com a Br 101 e de lá seguimos a Ilheus e Itacaré.
Chegamos no final da tarde, ficamos hospedados na Terra Boa Hotel Boutique, muito bonita, ótimo café da manhã, mas quarto pequeno. Deu tempo de conhecer a praia da Concha, que é bem próxima a pousada.
Dia 19 – Itacaré/Ba
Adivinha? Choveu o dia inteiro. O dia inteirinho, não fizemos nada a não ser assistir filme e pedir comida, rs.
Dia 20 – Itacaré/Ba – Prado/Ba
Antes de sairmos de Itacaré, fomos conhecer algumas praias já que o sol tinha saído. Todas muito belas, porque Itacaré tem paisagens diferentes do restante da Bahia, lembra mais a costa verde, com praias em serras junto a cachoeiras. São umas 4 ou 5, que esqueci o nome agora.
Após o almoço pegamos estrada em direção a Prado/Ba, onde iriamos pernoitar. Essa viagem foi um pouco tensa primeiro porque o GPS nos mandou por um péssima estrada de terra na saída de Itacaré até o entroncamento com a BR 101, gastamos mais de 2 horas somente nesse trajeto, de cerca de 50 km.
Depois pegamos um bom trecho a noite da BR 101, e eu não gosto de pegar estrada a noite, acho perigoso. Mas chegamos por volta das 22:00 em Prado, onde pernoitamos em uma pousada local.
Dia 21 – Prado/Ba – São Mateus
Já conhecíamos Prado de outras viagens, mas somos apaixonados com uma praia de lá, chamada Japara Grande. Fica no caminho para Cumuruxatiba e é absolutamente rustica e belíssima. Passamos o dia lá. Vimos até alguns patinhos nadando no rio que desemboca no mar.
Ao final do dia chegamos em São Mateus, que é onde reside minha cunhada, motivo pelo qual fomos até lá. Ficamos hospedados em sua casa.
Dia 22 e 23 – São Mateus/ES
Já em clima de fim de viagem, num dia fomos passear na Vila de Itaunas, que também já havíamos visitado previamente. Estava bem vazia e o mar muito agitado. No ultimo dia choveu muito então ficamos em casa mesmo, saindo apenas para visitar a ultima atração de São Mateus/Es que é a casa invertida. Mas ficaram só as fotos externas porque estava fechada para visitação.
Dia 24 – São Mateus/Es a Belo Horizonte/MG
Dia de retorno a casa, num trajeto feito completamente na BR 381 em cerca de 11 horas.
Consideraçoes finais: hoje eu vejo as fotos dessa viagem e nem acredito, parece uma loucura viajar com criança pequena e bebê e ir tão longe nesse nosso Brasil, no meio de uma pandemia. Mas sem dúvida foi uma das melhores viagens da vida e com certeza memorias afetivas importantes foram criadas ao longo desses 24 dias. Em todos os lugares fomos sempre muito bem recebidos e acolhidos, nós brasileiros somos muito acolhedores.
É isso pessoal, estou aberto caso tenham alguma duvida. Até o próximo relato!
-
Por Felipao86
Olá viajantes,
Em junho de 2019 aproveitei um feriadão para conhecer uma belíssima região de MG, famosa pelos seus queijos artesanais fenomenais. Mas se engana quem pensa que só tem queijo pra ver aqui. O lugar também é muito famoso pelo parque nacional da serra da canastra, onde se encontra a nascente do fundamental Rio São Francisco, o rio da integração nacional.
Hospedagem: ficamos na principal cidade da região, que é São Roque de Minas, neste airbnb: https://www.airbnb.com.br/rooms/17631730, R$327 reais por 3 diárias; Casa simples, funcional, próximo a entrada da cidade, hospedagem sem frescura.
Os principais atrativos do lugar são a visitação às fazendas produtoras de queijo e o passeio pelo parque nacional da serra da canastra. Além disso tem alguns lugares que tem cachoeiras e piscinass naturais deliciosas.
Clima: seco e frio, frio demais! Em alguns momentos saia o sol mas só no máximo por 2 horas;
Preço das atrações: vou ficar devendo, porque como já tem mais de 2 anos de viagem não lembro mesmo. DE qualquer modo estaria desatualizado.
Carro: bem, li muito a respeito, pois o dilema era se a estrada do parque que vai até a parte alta da cachoeira casca d´anta era possível fazer de carro normal ou somente veículo 4x4. Após estudar bastante, chegamos a conclusao que na época seca era possível fazer o trajeto de veículo normal. O meu carro (Renault logan), é um pouco mais alto, então é mais tranquilo, mas vimos muita gente fazendo o trajeto com carro mais baixo (vi gente com honda civic). Claro que não é um percurso tranquilo, tem que ir bem devagar e estar preparado para as sacolejadas, mas chegamos sãos e salvos. Com certeza em época de chuva só é possível para 4x4;
Você gosta de queijo? Se sim, prepare o bolso para levar cada queijo mais delicioso que o outro pra casa. É incrível como cada fazenda, mesmo próximas umas das outras, tem o seu queijo próprio, com sabor e características próprias. Como vários produtores falam, cada “mão tem um tempero diferente”. Aconselho a todo assistirem um documentário chamado “O Mineiro e o Queijo”, do Helvécio Ratton. É lindo, poético e emocionante.
Ah, e se você não gosta de queijo, está mentindo, né? rs
Dia 1: Chegada em São Roque + Fazenda Roça da Cidade;
Viagem muito tranquila de BH até São Roque, a partir de BH feita em torno de 5 horas. É praticamente o mesmo trajeto até Capitólio, em Piumhi vira-se a direita e pega a rodovia até o destino. Chegamos e fomos procurar um local para almoçar, achamos um restaurante honesto com self service 20 reais por pessoa, de lá seguimos para a fazenda roça da cidade, que é logo na saída da cidade em direção a entrada do Parque Nacional. Ficamos admirando a paisagem daquela natureza exuberante e provando os queijos deliciosos e já compramos um para casa, rs. A noite saímos para comer um lanche dar uma voltinha na praça linda da cidade.
Dia 2: Cachoeira Casca D´Anta (Parte Baixa) + Piscinas Naturais do Tio Zezico
Nesse dia fizemos a trilha da parte baixa da cachoeira casca d´anta, que é partir da portaria 4 do parque, em vargem bonita. De São Roque até lá são cerca de 35km em estrada de terra em ótima condições, com um belo mirante para apreciar a serra maravilhosa. A trilha é bem tranquila e a cachoeira é algo surreal de tão imponente, com um paredão majestoso e a fina queda d´agua num enorme piscinão natural. Não havia ninguém nadando, até estranhei um pouco, porque mesmo em dias frios é comum a gente ver alguém na água. Quando ia tirando a blusa para entrar na água um grupo de turistas próximo olhou pra mim com uma cara espantada e perguntando se eu iria mesmo entrar. Claro, uai, vim até aqui pra que? Rsrs.
Gente do céu, sem dúvida alguma foi a água mais gelada que já entrei na vida. Saí com o lábio quase roxo. E olha que estou bem acostumado com águas geladas de cachoeiras. Mas valeu a pena, posso me orgulhar de ter me banhado nas águas do Rio São Francisco!
Após a trilha almoçamos num restaurante próximo a portaria do parque e fomos ao Morro do Carvão, cerca de 5 km a frente da portaria 4, que tem um belíssimo mirante da Serra da Canastra. Tiramos algumas fotos mas não ficamos muito tempo porque estava ventando demais. De lá descemos até uma propriedade privada ao lado da portaria, do Tio Zezico, onde corre um riacho que forma belas piscinas naturais, de água translúcida. Também aproveitamos para comprar mais um queijo que estava a venda por ali 😊 Voltamos para São Roque e a noite fizemos um churrasquinho no chalé que estávamos hospedados.
Dia 3- Cachoeira Casca D´Anta – Parte Alta
Dia inteirinho dedicado a rodar dentro do Parque a partir da portaria 1. Hora de por nosso carro a prova rs. Primeira parada é na famosa nascente do Rio São Francisco, onde há um monumento ao mesmo e visualizamos as primeiras águas do rio. Fica a 13 km do centro de São Roque.
Seguimos pela estrada belíssima com vegetação extremamente fotogênica por mais 5km até um lugar chamado curral de pedras, que era um ponto de parada de tropeiros no período colonial.
17km a frente chegamos à parte alta da cachoeira casca d´anta, onde somos agraciados com aguas translucidas, grandes piscinas naturais, um precipício enorme e um belo mirante de toda a região. Um detalhe que não me agradou muito, achei o local um pouco inseguro, porque ali é muito alto e com um precipício enorme, acho que falta um pouco mais de sinalização.
Na volta passamos em mais uma fazendo de queijo, que é uma mocinha de 13 anos (hoje deve estar já com uns 15-16, rs) a produtora.
A noite saímos em um restaurante da cidade, que serve um contra-filé com queijo canastra( obvio, né?rs) delicioso.
Dia 4 – Complexo do Capão Forro + Queijo do Seu Ivair + Retorno para casa
Nesse dia fomos conhecer um completo de cachoeiras, chamado Capão Forro, que fica próximo à portaria 1 do Parque. Chegamos antes das 09:00 e ficamos lá um tempão esperando o funcionário chegar para abrir. O lugar é lindo, são varias cachoeiras no meio de uma vegetação verdinha maravilhosa. Se não me engano são 3 ou 4 cachoeiras e 2 poços, sendo um só acessado se você pular (rs) o que não encaramos.
Ficamos neste local a manhã inteira e após o almoço fomos conhecer a fazenda do Seu Ivair, cujo queijo é famoso por se tratar de um queijo “mofado”, extremamente delicioso. Foi o melhor queijo que comi a viagem inteira e acabei comprando uns 2 ou 3 pra casa. Batemos um papo, ele foi muito solicito em nos explicar todo o funcionamento da produção, mostrou uma ala de queijos que já estão maturando há vários anos, inclusive já vendidos, os donos estão apenas esperando o queijo envelhecer mais alguns anos para buscar. Mostrou também com muita empolgação as obras de ampliação e melhoria que estavam em curso na fazenda para aumentar a produção.
De lá rumamos pra casa felizes e satisfeitos por termos desbravado mais um cantinho do nosso estado e do nosso país.
Até o próximo relato!
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Por anselmoportes
O deserto do Atacama foi um dos lugares mais incríveis que já conheci. Fiquei lá entre os dias 22 e 26 de Março de 2017.
Aconselho ficar pelo menos 4 dias lá. É que tem muita coisa legal pra fazer e se ficar menos que isso vai deixar de ver o essencial, então não compensa.
A cidade de San Pedro de Atacama é bem pequena e dá praticamente pra fazer tudo à pé nela.
ONDE FICAR:
O hostel que fiquei se chama LASKAR e os quartos compartilhados (3 beliches em cada quarto) custam em média 10.000 pesos chilenos por dia. Também possui quartos individuais, mas não sei o valor. Tem 2 banheiros compartilhados e sempre que usei estavam muito limpos. Tem tb uma cozinha com fogão, geladeira e talheres. Há duas vendinhas ao lado do hostel que dá pra comprar coisas básicas (água, pão, ovos, sucos, etc) e o hostel se encontra a 10min de caminhada do centro. Gostei muito do staff de lá! Um pessoal jovem e muito gente fina.
A principal rua de San Pedro de Atacama se chama “CARACOLES” e a maioria dos bares, restaurantes e agências de turismo estão nela.
PASSEIOS:
A primeira coisa que você tem que marcar ao chegar lá é o TOUR ASTRONÔMICO. É um tour de observação do céu que vale muito a pena. Só que ele não sai em dias de lua cheia ou se houver nuvens. Então tente fazê-lo o quanto antes pq se deixar para o final é capaz de não conseguir.
Esse tour eu fiz com a agência SPACE (20.000 pesos chilenos) e foi maravilhoso. Como só havia brasileiros no tour o guia explicou tudo em português (muito bom, por sinal).
Para os demais passeios a agência que escolhi foi a GRADO 10 (www.turismogrado10.com), que fica numa travessa da Caracoles, próximo à praça central.
Como fui em baixa temporada (Março/2017) achei melhor não reservar antes os passeios e deixei pra marcar tudo quando chegasse. E deu certo. Pedi um orçamento antes por e-mail e os passeios que eu fiz ficavam em:
GEYSERS DEL TATIO & POBLADO DE MACHUCA - 45.000 pesos chilenos
VALLE DE LA LUNA Y MIRADOR DE KARI - 20.000 pesos chilenos
LAGUNAS ALTIPLÁNICAS & SALAR DE ATACAMA - 50.000 pesos chilenos
LAG. CEJAR, OJOS DEL SALAR, LAG. TEBENQUICHE - 30.000 pesos chilenos
TOTAL: 145.000 pesos chilenos
Lembrando que cada uma dessas atrações tem uma taxa de entrada que é pago na hora (consulte os valores)
Havia um desconto se comprasse o pacote com os 4 passeios ficava tudo por 110.000 pesos chilenos
Mas quando eu cheguei lá na agência fechei os 4 passeios por 80.000!
Gostei muito do serviço da GRADO 10! A Inês que me atendeu foi muito simpática e solícita. Os guias também são bem legais e muito informados. Mas eu acho que o diferencial deles é o veículo que nos leva aos passeios. Enquanto a maioria das agências te leva numa van, eles têm um caminhão IRADO e muito confortável. Dá pra até subir em cima dele pra tirar umas fotos e, dependendo do passeio, o motorista dá uma volta com a gente em cima.
Nos passeios que levam o dia todo a GRADO 10 disponibiliza um café da manhã ou um lanche no final da tarde. O café da manhã é farto, com pão, presunto, queijo, panquecas, chá, café, leite e suco. Dá pra bater um café reforçado que vai te deixar sem fome até a volta do passeio. O lanche do final da tarde é só uns salgadinhos (chips, amendoim, etc) e umas bebidas (suco, água e pisco sour).
Recomendo levar em todos os passeios ao menos 1,5 litros de água. Pode parecer muito mas o clima de lá é extremamente seco e vc vai precisar beber muita água. Nas vendas da cidade é possível comprar galões de 5 litros, que saem muito mais em conta. Daí é só colocar numa garrafa menor e levar nos passeios.
ROUPAS
Como em qualquer deserto do mundo, as temperaturas lá podem variar bastante. Pode fazer muito frio no começo da manhã e durante à noite e muito calor no meio do dia. O ideal é levar uma blusa tipo “fleece” e uma jaqueta corta vento. Aquelas calças que viram bermudas tb são muito boas e confortáveis. Sapato sempre fechado pq o terreno tem muitas pedras e é arenoso (esqueça chinelos, sandálias, papetes, etc). O passeio “Geysers del Tatio” saí muito cedo então faz muito frio. Reforce a vestimenta se for fazer ele - gorros e cachecóis podem ser muito úteis.
Não esqueça também roupa de banho e toalhas. No passeio da Laguna Cejar é possível nadar na Laguna Tebenquiche, uma experiência única uma vez que devido à quantidade de sal na água é impossível afundar. Vale a pena!
Protetor solar, boné e óculos de sol são INDISPENSÁVEIS.
COMIDA e BEBIDA
Na cidade há vários restaurantes. Comi num dia em um chamado “Delícias del Carmen” e pedi uma chuleta de porco com arroz e salada (8.000 pesos). Veio muito bem servido!
Outro dia fui a um mais chique, chamado “Adobe”, comi um frango com batatas e salada de champignon (uns 15.000 pesos). Não veio muito bem servido como o anterior, mas o ambiente era bem melhor.
Para economizar vale a pena comprar comida nas vendas e fazer o rango na cozinha do hostel ou hotel.
A maioria dos bares vão exigir que você consuma alguma coisa além das bebidas. Isso mesmo! Para conseguir uma mesa você tem que pedir algo pra comer e eles não deixar você sentar sem pedir ao menos uma porção. No entanto há UM bar (esqueci o nome) que é possível apenas beber, sem ter que comer algo. O bar fica na rua Caracoles e tem um monte de bandeiras e camisas de time de futebol penduradas no teto. Não tem como errar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Aproveite ao máximo seu tempo em San Pedro do Atacama. Se tiver uma manhã ou tarde livres entre um passeio e outro, alugue uma bicicleta e saia para dar uns rolês por volta da cidade.
Há muitos cachorros, na maioria de grande porte, pela cidade. Mas são todos mansos e não estranhe se eles entrarem nos bares e restaurantes.
Se tiver sono leve, não esqueça os protetores auriculares. Pq se ficar em algum hostel com quarto compartilhado a “sinfonia” de roncos pode atrapalhar seu sono.
Bom, acho que é isso! Deixo anexado nesse relado algumas fotos que tirei lá.
Espero poder ter ajudado!
Abraços e boa viagem!
Anselmo
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