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  1. @Dayanafda , será mesmo que está sobrando tempo? E os deslocamentos? 6 dias para 3 cidades na Itália (incluindo os deslocamentos entre elas) me parece pouco. Você pretende voltar a partir da Grécia? Provavelmente vai voltar a partir de alguma cidade em outro paísda Europa, e aí tem o deslocamento também.
  2. Diego, minha ideia em sugerir os relatos foi justamente essa: quanto mais você conhecer o contexto/as pegadinhas/as piores e melhores empresas, menos vai ficar dependente das habilidades de comunicação. Mas é um risco que sempre existe, até porque sempre é possível que o cliente tenha que decidir alguma coisa ali na hora.
  3. @Diogo Souza Fontes , dê uma olhada nos relatos da África do Sul. Muitos viajantes alugam carro e normalmente os relatos têm boas dicas. Por exemplo, este aqui: https://www.mochileiros.com/topic/78774-africa-do-sul-“at-your-own-risk”-–-joburg-kruger-park-capetown-e-muito-mais/?page=4
  4. @Alexandre Handfas , recomendo também que você leve alguma coisa para repor eletrólitos, por causa da perda na transpiração. Teve uma participante do meu grupo que passou mal com início de desidratação e foi ajudada por outra viajante que levava umas cápsulas de sais minerais. Ainda sobre deficiência de nutrientes... no meu caso coincidiu que fiz um check up pouco depois da volta e os exames de sangue apontaram deficiência de zinco. Esse mineral é mais consumido pelo organismo em situações de atividade física intensa, e agora estou fazendo reposição.
  5. Fiz o Monte Roraima recentemente, sem experiência prévia em trilha, faço a atividade física trivial urbana (caminhada e academia) e paguei carregador (ops)... Vou dar meu depoimento: O primeiro dia foi tranquilo. No segundo tem uns trechos mais íngremes e depois de subi-los eu sentia o coração mais acelerado, tendo que parar pra dar aquela descansada e beber água. Não tem lugares com sombra. Mas eu diria que esse dia também foi tranquilo. O terceiro dia é o ataque ao MR. Trilha em mata fechada, é preciso ter as mãos livres para abrir caminho e se apoiar em troncos de árvores. Esse foi para mim o dia mais difícil e cheguei lá no alto já no limite da exaustão. A questão não é nem o aumento da pulsação, como no segundo dia, e sim a dificuldade do terreno mesmo: trechos escorregadios, pedras soltas, essas coisas. Para quem tem costume com trilhas é mais tranquilo; mas havia outros inexperientes como eu e que foram de boa. O quarto dia foi para explorar lá no alto: aqui a maioria já tinha algum nível de fadiga muscular. Isso pode afetar a segurança da sua pisada, principalmente na hora de saltar algumas gretas que tem lá em cima. São fendas do tamanho de passadas largas que normalmente não seriam coisa do outro mundo, mas se a perna não obedece acabam sendo um problema. Uma menina do grupo sofreu um quase-acidente numa situação dessas. Normalmente a descida é feita em dois dias: o sexto e o sétimo. No nosso caso houve algumas mudanças de programação e tivemos que iniciar a descida no quinto dia. Esse é o dia de maltratar os joelhos. A trilha em mata fechada do MR é como uma escada natural com muitos degraus altos, e quando você desce saltando termina dando impacto no calcanhar da perna de apoio e forçando o joelho da outra perna, porque ela vem dobrada. O sexto dia foi o mesmo percurso do segundo dia, só que invertido. Terreno seco, me senti bem mais segura. Pernas cansadas, passo curto. No sétimo dia acordei com muita dor no calcanhar direito (lembra da descida no quinto dia e do impacto na perna de apoio?), mas dependendo da declividade eu conseguia abstrair. Cheguei em Boa Vista com muita dor no pé direito e o tornozelo muito inchado. Joelhos idem. Pouco mais de um mês depois, ainda estou fazendo fisioterapia e ainda sinto os joelhos (principalmente o esquerdo) quando faço agachamento e/ou subo escadas. Outro participante sentiu bastante os joelhos e cogitou pedir o resgate de moto, mas no fim aguentou e também não precisou. Nosso grupo tinha gente mais velha (bem, também estou incluída nessa categoria), fumante, gente inexperiente que foi sem problemas e gente experiente que se lesionou... acaba sendo um teste/loteria. Usei bastões de caminhada e foram essenciais nos trechos de terreno seco... ajudaram a dar impulso na subida e a segurar na descida, diminuindo o peso sobre as articulações. Só no ataque ao MR e na descida é que não tem como usá-los, já que as mãos precisam estar livres. Resumindo: 1. para mim foi mais uma questão de habilidade (ou falta dela) em terrenos pedregosos/traiçoeiros do que de condicionamento físico; 2. Joelhos, joelhos, joelhos. Se tiver histórico de lesão, converse com o seu ortopedista, faça um trabalho de reforço, enfim. 3. Bastões de caminhada podem ser uma boa ideia. Mas nos trechos mais forçados você não terá como usá-los.
  6. Que aventura, Diego! Senti frio só de ler essa última parte. E a foto 10.1 dá bem uma ideia do vento... o cabelo do Matheus está parecendo um efeito de Photoshop!
  7. Que legal, @Rafael W Ferreira ! Não temos muitos relatos sobre o Semi-árido por aqui, e pelo visto a viagem foi ótima! Você acha que teria ficado muito complicado fazê-la de transporte público? As cidades são bem conectadas por linhas de ônibus, ou só aqueles pinga-pinga que passam de vez em nunca? Espero que suas amigas tenham conseguido/consigam logo outra colocação. Demitidas logo depois da formatura? Aff... 😡
  8. @Eliana Costa de Oliveira : Frankfurt é uma cidade moderna e polo de negócios. Do ponto de vista turístico, dizem que não tem muito o que fazer por lá. De qualquer forma, se você viajar pela Lufthansa e fizer um stopover, aí pode pesquisar atividades para fazer durante esse tempo. Seria aquela história: já que vai passar por lá, né... Se bem que acho pouco provável, já que a Lufthansa costuma ser uma das aéreas com os voos mais caros. Da Alemanha estive somente em Berlim (final de semana) e em Göttingen, onde fiz um curso. É uma cidade universitária com um centro bonitinho de casas enxaimel, mas na minha opinião sem tantos atrativos que justifiquem uma viagem turística. Fica perto de Hanover, onde talvez você encontre mais coisas para fazer. Porém, vejo que essa parte norte/noroeste da Alemanha (Hanover, Bremen, Colônia...) não é o eixo principal dos turistas que visitam o país. Abraço!
  9. @Eliana Costa de Oliveira , os outros participantes já deram ótimas ideias sobre o percurso. E sim, é importante definir as cidades. Principalmente no caso da Alemanha, que é um país mais extenso em território. Uma coisa é você passear em Colônia ou Bremen (mais a oeste, perto da Holanda), podendo sair de Amsterdam via terrestre. Outra coisa é explorar, digamos, Berlim ou Dresden - e aí o avião seria o melhor meio de transporte. Ou ainda a região da Baviera, ao sul e mais perto da Suíça no percurso que você deseja fazer. O importante é você evitar percursos doidos em ziguezague. Assim você otimiza seu tempo. Dos países que você pretende visitar, o único em que já passei um tempinho foi a Alemanha. Acredito que Berlim seja uma boa opção - é plana, tem muitos parques e é muito amigável a ciclistas; mas lá eu fiquei em hotel e não teria como dar dicas de hospedagem. Na Espanha, talvez as cidades mais ao norte na rota do Caminho de Santiago.
  10. @Eliana Costa de Oliveira , você chegou a simular os preços das passagens aéreas? O ideal seria aproveitar os deslocamentos que você será obrigada a fazer. Ex: se sair mais barato comprar passagem desembarcando em Amsterdam, já ficar na Holanda em vez de pegar um voo para outra cidade europeia e depois voltar à Holanda. Outra coisa: em que época do ano você pretende ir? Que tipo de atividades você prioriza nas viagens? [Ex: lugares históricos, esportes - quais?, etc] Sugiro também pedir à administração para tirar este tópico do fórum "Alemanha" e migrá-lo para esta seção: https://www.mochileiros.com/forum/587-europa-roteiros-de-viagem/
  11. @Matheus Morcinek , por que você não faz o retorno para o Brasil a partir de Budapeste? Essa viagem a Praga só para pegar o avião me pareceu desnecessária. Quando você pergunta: "com exceção da hospedagem e transporte", você se refere a todo o transporte interno? Ou só as passagens aéreas do/para o Brasil? 50 euros por dia vai ficar apertado em cidades mais caras (ex: Viena e Amsterdam) e possível (mas sem luxos, talvez meio no aperto também) em outras cidades. Se desse orçamento for preciso ainda pagar as passagens, aí já complica. Uma opção em alguns casos seria viajar de ônibus em vez de trem. A Flixbus tem várias promoções, mas é preciso comprar os bilhetes com antecedência.
  12. Pessoal, nem todos os posts aqui no Mochileiros estão atualizados sobre o tema "bagagem de mão em low cost". A Ryanair está cobrando pela bagagem de mão. Às vezes compensa mais despachar. https://observador.pt/2018/10/29/ryanair-a-partir-de-novembro-levar-bagagem-de-mao-custara-mais-6-euros/
  13. @dinhag , esse orçamento inclui a hospedagem? Ou essa parte você já acertou?
  14. Em relação a Zurique, teria que ver realmente o que você gostaria de fazer lá. Março é um mês de tempo imprevisível. Se você quer ver neve, é possível que nem consiga (ou que ela esteja derretendo); se quer ver céu azul, é possível que também não. Se a ideia é fazer programas a céu aberto na cidade ou no entorno, é possível que você gaste uma grana (já que a Suíça é cara) e não consiga fazer nada. Melhor priorizar outras cidades.
  15. @Dion Cunha , esse é um ponto importante: - quando a empresa aérea vende essa combinação e o passageiro perde o segundo voo, ela tem a responsabilidade de realocar o passageiro - e, dependendo do tempo que ele ficar "de molho", ainda paga hospedagem e alimentação. - Os sites buscadores (Submarino, Decolar, etc) montam suas próprias combinações de voos buscando minimizar o preço total. Mas nem sempre essas combinações são comercializadas dessa forma pela empresa. Muitas vezes o cliente acredita que comprou tudo na mesma passagem, mas na verdade comprou dois bilhetes separados. Sugiro que você se certifique junto à empresa aérea, só pra garantir... e utilize os esquemas de transporte mais rápido sugeridos pelos foristas.
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