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  1. Tô começando a me planejar para uma possível viagem em outubro desse ano (2024) entre as capitais dos países bálticos (Vilnius na Lituânia, Riga na Letônia e Tallinn na Estônia) com uma passadinha em Helsinque, para aproveitar que vou estar por lá mesmo rs. Minha dúvida é sobre a segurança para mulheres viajando sozinhas nessas cidades - principalmente Riga, que é a maior das três capitais dos bálticos - e sobre a situação para turismo nessa região, devido à Guerra da Ucrânia. Alguém esteve por essas bandas recentemente para relatar?
  2. Rovaniemi é uma cidade conhecida por ser a cidade do Papai Noel, fica na regiao da Laponia, no norte da Finlândia. Estive por lá com mais uma amiga durante 3 dias e 2 noites em fevereiro de 2020. O que eu considero que foi mais do que o suficiente para conhecer a cidade, ver a aurora e fazer uma curta trilha na neve. Como chegar: é possivel chegar de aviao, onibus ou trem. Eu cheguei de Onibus pela empresa Onnibus e voltei para Helsink de trem. As estações de onibus e trem ficam localizadas no centro da cidade. Hospedagem: Ficamos em um hostel no centro da cidade. Minha dica é nao se afastar muito do centro pois as opcoes de transporte publico sao limitadas. Primeiro dia Depois de uma longa viagem noturna de onibus chegamos em Rovaniemi as 11am. O Hostel em que ficamos era cheio de regras para checking e checkout no horário, entao fomos atras de alguma coisa pra comer e só depois fomos fazer o checking. Tinha muita neve na cidade, muita mesmo. Se vc for pra lá com uma mala de rodinha durante o inverno ira sofrer. (foi o caso da minha amiga). Após deixarmos as bagagens no hostel, fomos dar uma volta próxima ao rio e conhecer a cidade. Esse primeiro dia estavamos muito cansadas da viagem e apenas jantamos e fomos dormir. Logo cedo iriamos para Santa Village.
  3. RELATO DE VIAGEM Em outubro/2019 realizei uma viagem por uma região pouco explorada pelos brasileiros na Europa. Como tinha poucos dias de férias, o roteiro foi enxuto mas acho que fiquei tempo suficiente em cada cidade. ROTEIRO São Petersburgo (Rússia) 3 dias Helsinque (Finlândia) 2 dias Tallinn (Estônia) 2 dias Moscou (Rússia) 3 dias Caso tenha mais dias é fácil incluir Riga (Letônia) 2 dias e Estocolmo (Suécia) 3 dias Como eu voei de Swiss peguei um stopover em Zurique e aproveitei para conhecer a cidade Outubro já faz bastante frio na região (peguei temperaturas na faixa de 0 a 10 graus), então sugiro fazer esse roteiro até setembro (caso o frio seja um problema para você) Eu gostei muito de todas as cidades, cada uma tem uma pegada diferente. Acredito que a mais dispensável seria Helsinque e a mais imperdível Moscou. CUSTOS Gastei aproximadamente R$6000 em toda a viagem (incluindo a passagem aérea que paguei R$2050 voando ida São Paulo – São Petersburgo (com stopover em Zurique) e volta Moscou – São Paulo (conexão em Zurique) Me hospedei em hostel em todas as cidades, o que torna a viagem mais econômica. Os deslocamentos entre cidades comprei antecipadamente, pois os preços costumam subir se deixar para comprar muito perto (ou na hora). O deslocamento entre São Petersburgo – Helsinque fiz de trem (paisagens lindas na região da Carélia do Sul) pagando 29 euros indo com o TAV Allegro O deslocamento entre Helsinque – Tallinn realizei de ferry cruzando o golfo da Finlândia (embarcação super moderna) pagando 29 euros indo com a Tallink (tem outras empresas que realizam o trajeto) O deslocamento entre Tallinn – Moscou realizei de avião voando pela Aeroflot pagando 140 dólares (com uma bagagem despachada) Eu levei apenas euro (moeda corrente na Finlândia e Estônia) e troquei por rublos para usar na Rússia. Nas próximas mensagens irei detalhar um pouco sobre cada uma das cidades que visitei:
  4. Você está planejando viajar para a Escandinávia? Acha que é uma região muito cara e está se perguntando como de economizar na sua viagem pela Escandinávia? Se sim, continue lendo pois vou explicar como você pode economizar com transporte durante à sua viagem pelos países Nórdicos, uma das regiões mais desenvolvidas do mundo!! Copenhague A Escandinávia é uma região do mundo que é um verdadeiro sonho para quem gosta de viajar. Um conjunto de paisagens deslumbrantes, cidades encantadoras, um modelo de sociedade invejável e uma cultura simplesmente maravilhosa que faz com que qualquer um que passe qualquer tempo lá se apaixone. Continue lendo: Como Economizar na Escandinávia: Tudo sobre Scandinavia Pass (Noruega, Suécia, Dinamarca, e Finlândia)
  5. Senhoras e senhores, segue meu relato da viagem que fiz para os países Bálticos, com direito a um dia em Helsinki, na Finândia. Foram dez dias no total. Fui apenas eu e meu pai. Não foi uma viagem exatamente ao estilo mochileiro, pois ficamos em hotel ao invés de albergue, embora podemos dizer que sempre pegamos o hotel mais barato que encontramos, considerando que ele devia estar a uma distância caminhável das Cidades Antigas (e demos bastante sorte com os hotéis!). Só reservamos o hotel para os dois primeiros dias, porque decidimos definir o roteiro durante a viagem. LITUÂNIA Dia 1 – De São Paulo para Vilnius A viagem começou no dia 13 de fevereiro de 2015, sexta-feira. Pegamos um voô de São Paulo às 21:30hs até Paris. Classe Econômica é só sofrimento em voôs longos... As cadeiras da Air France são bem apertadas. Chegamos em Paris perto da hora do almoço e pegamos outro avião em direção à Riga (Letônia) na parte da tarde, o que não nos deixou tempo para conhecer Paris. O voo até Riga pareceu que demorou um século, mas estávamos mesmo era preocupados com a última conexão. Chegando em Riga, tínhamos apenas meia hora para pegar o voo até Vilnius (Lituânia). Saímos correndo do avião junto com mais um pessoal que ia fazer a mesma conexão. Apesar da preocupação, deu tudo certo. Embarcamos no voo e em 50 minutos estávamos chegando no nosso destino inicial! O custo das passagens foi de R$ 2.450,00 ida e volta. Na ida, o trecho inicial foi São Paulo – Paris – Riga – Vilnius, sendo os dois primeiros pela Air France e o último pela Air Baltic. Na volta, os trechos foram Tallinn (Estônia) – Amsterdam – São Paulo, sendo o primeiro trecho operado pela Estonian Air e o segundo pela KLM. Chegamos no aeroporto de Vilnius às 20:30hs do dia 14. Como a imigração foi feita na França, quando chegamos na Lituânia não passamos por nenhum tipo de alfândega. O aeroporto é bem pequeno e estava praticamente deserto. Logo na frente do aeroporto tem um ponto de ônibus. Pegamos um até a Cidade Velha, onde era o nosso hotel. A passagem é 1 euro por pessoa. Desembarcamos a uns 600 metros do hotel e fomos a pé com nossas mochilas. O problema é que meu pai estava com uma mochila grande de rodinhas e, pra ajudar, uma das rodas quebrou durante o voô de ida. Então deu um certo trampo pra carregar a mochila até o hotel, principalmente se considerarmos que estava -2ºC. Enfim, chegamos vivos ao Hotel Europa Royale. A diária do quarto para duas pessoas saiu R$ 172,00. O hotel é muito bom e aconchegante, além de estar localizado dentro da Cidade Antiga. Só para esclarecer, nas capitais de todos os países Bálticos a parte turística das cidades são os bairros nos quais se localizavam as cidades medievais (Old Town), com as casas antigas, catedrais, muros e torres remanescentes ou que foram restauradas após a II Guerra Mundial. Como estávamos morrendo de fome, decidimos esbanjar e ir em um restaurante alemão na frente do hotel chamado Vokieciu. Pedi um cordeiro com batata assada e uma cerveja local, a Svyturys Ekstra. A comida e o atendimento estavam excelentes, mas a cerveja achei bem fraquinha. O prato saiu por 20 euros e a cerveja 4.5 euros. Saindo de lá, saímos para caminhar um pouco e paramos no Pub The Portobello para 660 ml de Guinness por 3.6 euros. Como estávamos cansados pela viagem e já estava tarde, só restou voltar para o hotel e desmaiar. Dia 2 –Trakai e a aventura no gelo. Tomamos café as 8hs no belíssimo restaurante do hotel. As opções do café da manhã eram bem saborosas, com destaque para o brioche de maçã. Enquanto esperava meu pai tomar banho, sai rapidamente para bater umas fotos de Vilnius e ir até o centro de informações para saber certinho como ir até Trakai, que é uma cidade que tem um castelo medieval e seria nosso primeiro passeio. Após pegar as informações no centro e um mapa de Trakai, fomos até o terminal de ônibus. O terminal fica a cerca de 1km do portal da cidade antiga e, como nosso hotel era praticamente ao lado do portal, fomos caminhando até lá. A passagem até Trakai saiu por menos de 2 euros o trecho e dura cerca de 25 minutos a viagem até lá. Ao chegar na cidade, você vai caminhando até o castelo, conhecendo a cidadezinha e os demais pontos de interesse marcados no mapa. Vilnius Pub Restaurante alemão Lugar do café da manhã e um tio olhando com um sorriso amigável. Caminho até a estação de ônibus Caminhando por Trakai Arquitetura da antiga URSS Lago congelado Trakai Como era o nosso primeiro dia andando ali no Báltico (e dada nossa falta de experiência com tal clima), fomos aprendendo a não andar no gelo! Durante todo o caminho, é sempre importante procurar os trechos com terra ou com um gelo mais áspero, se não, a chance de cair de bunda no chão é gigante... Durante a caminhada até o castelo, existe a opção de ir por terra ou caminhar pelo lago, que congela no inverno. Obviamente que fui caminhando pelo lago, já que estava menos escorregadio e era uma experiência nova, à parte o cagaço nos primeiros passos, com medo do gelo quebrar! Durante a caminhada encontramos uma galera jogando hockey e um rapaz tentando pescar em um buraco no gelo. Não parecia que o pacato cidadão estava tendo muito sucesso. Antes de chegar no castelo, ainda paramos em um café para tomar um capuccino (1.5 euros). Com cagaço de andar no lago Joinha para a pesca esportiva! Castelo de Trakai ao fundo Galera do Hockey Castelo O Castelo de Trakai é incrível, valendo muito a pena pagar 5.5 euros para entrar nele (estudante paga meia). Você se sente na Idade Média lá dentro... É uma experiência única. Além da arquitetura, o castelo também possui algumas instalações que funcionam como um museu, para contar a história do lugar. Uma curiosidade é o período no qual Trakai foi comandada pelos Karaites no fim do século XIV. Era um povo de origem turca e que ainda deixou uma herança cultural na região. Dentro do castelo Na capela do castelo Galerinha das antigas Saindo do castelo, ainda deu tempo de tomar mais um café e voltar até o terminal de ônibus. Saímos de Trakai às 15:45hs. Os ônibus saem, em média, de 30 em 30 minutos até Vilnius. Chegando na capital, fomos até o mercado Rimi (será seu melhor amigo durante a viagem) para comprar água, porcarias e bebidas. O preço, em geral, é mais barato que no Brasil e a qualidade das frutas é incrível. Na volta para o Hotel, ainda parei em uma loja de cds que ficava no porão de uma outra loja. Comprei dois cds de bandas da Lituânia por cerca de 9 euros cada (em média, cd é uma coisa cara no Báltico), após fazer o atendente colocar uns 10 cds para eu escutar e escolher o que queria comprar. Saindo de Trakai Mansão no caminho Chegando em Vilnius Após tomar um banho, saímos para jantar em um restaurante francês perto do hotel. Tinha um francês bem doido que ficou batendo papo com a gente. Pedi uma panqueca de salmão por 5.5 euro e meu pai um peixe por 10 euros. Achei a comida boa e suficiente pra matar a fome. O curioso é que uma das garçonetes do lugar tinha visitado o Brasil e até ensaiou umas palavras em português. Depois de comer, era hora de descansar para conhecer um pouco de Vilnius no dia seguinte. Dia 3 – Vilnius e as 16 fogueiras da independência Saímos de manhã para caminhar pela cidade antiga. Por azar, meu pé esquerdo começou a doer bastante nesse dia, provavelmente pela falta de amortecedor na botina que usei... Mas dane-se, eu ia andar até meu pé cair. Como era feriado de independência, os museus estavam todos fechados. Passamos pelas belas catedrais da cidade antiga e pelo curioso bairro de Uzupis, que se considera um “país” próprio e até tem uma data de independência no dia 1 de abril (por que será, né?). Ali na entrada do bairro existem várias pontes com cadeados, como é famoso na França. No entanto, essa tradição é bem antiga por esses lados da Europa... Vilnius Vilnius Uzupis, a ponte dos cadeados e o menino de uma luva só Uzupis Saindo de Uzupis, fomos até a colina de Gediminas, cartão postal de Vilnius. Você pode subir a colina andando ou de teleférico. Fomos andando. Lá de cima, é possível avistar boa parte de Vilnius, tanto a parte antiga quanto a mais nova. Saindo de lá, fomos até a Rua Gediminas, onde meu pai aproveitou para comprar uma bota e paramos para um café. Catedral O outro lado de Vilnius Gediminas Cavaleiro Gedi... ...minas (que piada tosca!) Praça principal, onde iriam acontecer o show da independência Catedral Decidimos pegar o ônibus 53 até o shopping Ozas, que fica um pouco distante da cidade antiga. Como não entendemos como o ônibus funcionava, fizemos o trecho todo de graça... O shopping tem mais tamanho do que qualquer outra coisa, mas serviu para termos uma boa noção dos preços das coisas. Aproveitei para comprar um amortecedor de calcanhar para o meu pé e uma camisa da seleção de basquete da Lituânia, a pedido de um amigo. Após as compras, comemos lá no shopping mesmo. Resolvemos arriscar um prato de 5 euros, que você podia montar. Era um prato brutal, com repolho, beterraba, carne de porco empanada, molho branco, legumes e arroz. Embora uma comida simples, gostei bastante. Shopping Ozas Pegamos novamente o 53 para voltar ao hotel. No meio do caminho, subiram dois fiscais no ônibus pedindo os bilhetes. Como não tínhamos e eles perceberam que não sabíamos como a coisa era, falaram para nós comprarmos direto do motorista, por um euro. Provavelmente nos livramos de uma bela multa. Chegamos no hotel no final da tarde e descansamos um pouco. Ao anoitecer, fomos até a praça da catedral, onde estava tendo um show pela comemoração da independência. Além disso, na rua Gediminas tinham 16 fogueiras acesas, representando a independência da Lituânia. Elas também serviam para esquentar o pessoal, afinal, não é lá muito quente o inverno por lá... Shows da Independência As fogueiras Para terminar a noite, resolvemos experimentar a culinária local no restaurante Forto Dvartas. Experimentamos uma sopa de cogumelo muito saborosa, panqueca feita de batata e recheada de bacon, além dos famosos cepelinai (mais conhecidos como zeppelins), que são um tipo de batata recheada (pedimos com carne de porco). Achei a textura bem diferente e um gosto que me lembrou pamonha! Para beber, experimentei o hidromel sem graça da casa. Os pratos são bem em conta, custando até cerca de 8 euros e também são bem servidos. E assim acabou a última noite em Vilnius. Zeppelins
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