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Visconde de Mauá e Região


Visitante deojb@ig.com.br

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  • 4 meses depois...
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Fala ae galera, tudo bem?

 

To afim de conhecer Visconde de Mauá só que como não consegui encontrar nenhum tópico referente ao tema resolvi criar um rs

Eu estava procurando algumas dicas na internet, mas resolvi parar. Nada melhor do que perguntar aos mochileiros, as melhores fontes de viagens.

 

Então... To querendo dicas sobre o lugar ( se possível um roteiro), quantos dias são o bastante pra conhecer, quais passeios fazer e onde dormir.

 

Enfim... Aguardo resposta, um grande abraço a todos!

 

 

 

Leonardo.

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  • 1 ano depois...
  • Membros
Vim de lá Agora, fiquei no camping Santa Clara.

Banho Quente

Banheiros Separado H/M

Tudo Gramado com Luz

Mesa de Sinuca

Não tinha ninguem, ficou só nosso grupo, la voces podem falar com Ricardo muito gente boa.

Dono do Camping Srº Eurico (21) 2437-2866

 

Vi pousadas com diarias de R$45,00 o casal com café da manhã.

 

Dica para Final de semana Trilhas.

Poção um pulo de 7 a 8 mts...

e mais acima andando uns 20 min a cachoeira veu da noiva logo apos a Cachoeira do Escorrega

 

Pedra Selada, não tem ônibus para lá, mas vc pode alugar um Quadriciculo ou arranjar carona....

Trilha Semi Pesada - 1:30/2:00 de subida, visual perfeito....

 

A estrada está bem melhor do que a uns anos atrás... Dá para ir de carro.

 

Boas trilhas!

Lembre-se, sua segurança deve estar sempre em 1º Lugar

 

Galera, acabei de ressucitar esse fórum, pois vou para Visconde de cMauá na semana santa.

Conheço bem a região; vou pra lá desde criança com meus pais, mas nunca subi a Pedra Selada.

 

Marcos, você que já fez a trilha, preciso de guia e de cordas para subir a Pedra Selada??

 

Outras informações também são bem-vindas! ::sos::

 

Abraço a todos!

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http://www.crescentefertil.org.br/historiamantiqueira/texto3.htm

Recuperação da

Trilha da Pedra Selada

 

por Antônio Leão

 

Voluntários da Finlândia e de Resende trabalharam vários meses para recuperar a trilha da Pedra Selada, um importante atrativo natural de Resende/RJ. Com o objetivo de conter o avanço das erosões, que evoluíam para desmoronamentos, foram contruídas contenções com troncos de eucalipto e está sendo realizado um reflorestamento nos trechos mais degradados.

 

Segundo Arne Tapio Turunen, gerente de projetos da Associação Finlândia – Brasil, “a trilha exige um grande esforço físico em um curto trecho de subida. Esta característica inviabiliza mesmo um grande número de pessoas executando a obra, que pode provocar um desgaste maior ainda da trilha. Por isso, o ataque corretivo foi realizado de baixo para cima, corrigindo os degraus, alargando passagens quase fechadas e desmoronadas, contendo encostas e escorando degraus, de modo a aumentar o conforto e segurança dos voluntários que transportam o material nas costas até o ponto de erosão”.

 

A Pedra Selada possui 1.755 metros de altitude e está localizada entre Visconde de Mauá e a região da Fumaça. O seu nome deriva do seu formato semelhante a uma sela de montaria. Os voluntários estão trabalhando na via de acesso mais utilizada. Ela começa na fazenda do Sr. Alcebíades, situada 12 km após o Lote 10, Visconde de Mauá, na direção de quem vai para o povoado do Rio Preto. A trilha da Pedra Selada é classificada pelos montanhistas como uma caminhada semipesada. São 2.500 metros de trilha íngreme. Parece pouco, mas este percurso pode demorar aproximadamente 2 horas só na subida. Existe uma outra trilha vinda da Bagagem, com cerca de 7 Km, e que é bem menos utilizada.

 

Nos levantamentos realizados pelos monitores de ecoturismo de Resende nesta trilha, a erosão do solo foi apontada como um grave problema, que exigia uma resposta urgente. Segundo Antônio Leão, coordenador do Projeto Monitor de Ecoturismo, "o intenso pisoteio inicia o dano, mas a simples interdição não recupera o caminho, pois o escoamento das águas da chuva prossegue ampliando os sulcos e canais. Os montanhistas de Resende nunca estiveram alheios ao problema e, com a cooperação fundamental dos finlandeses, pudemos realizar uma intervenção para proteger a trilha".

 

 

1ª Etapa: nov - dez/2003

 

Em 20 de dezembro de 2003, foi realizada uma visita de inspeção na trilha da Pedra Selada. Este trabalho contou com o apoio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Resende que disponibilizou uma Kombi para o transporte da equipe. O trabalho envolveu medição da trilha, fotografias, anotações dos trechos críticos e elaboração de um croqui. Esta visita constatou a grave evolução das erosões, principalmente nos 400 metros que antecedem a chegada ao topo, área de maior declividade. O engenheiro Arne calculou o material necessário, troncos de eucalipto, tratados em auto clave, para realizar a contenção das erosões. Os resultados foram apresentados à Prefeitura de Resende, através das secretarias municipais de Meio Ambiente e Defesa Civil.

 

Uma equipe reunindo onze voluntários, vindos da Finlândia, trabalhou na trilha entre os dias 25 de novembro e 10 de dezembro de 2003. Logo no primeiro dia chegou o carregamento de eucalipto e as ferramentas. Foi instalado um acampamento com duas grandes barracas do tipo militar. O transporte do grupo e do equipamento foi realizado por viaturas da Secretaria do Meio Ambiente de Resende. Parte do grupo se dedicou ao corte das toras de eucalipto com o uso de moto-serra, enquanto os demais realizavam a limpeza do caminho. Os voluntários transportaram as pesadas peças para pontos pré-determinados onde instalaram cinco bancos para os visitantes. No dia 28, foram construídos degraus no trecho inicial (0-500 metros). Ao longo desta semana também foi confeccionada a nova sinalização da trilha, em troncos de eucalipto que foram pintados pela neta do Sr. Alcebíades.

 

Na semana seguinte, 2 a 5 de dezembro de 2003, foi realizada a construção dos degraus feitos com troncos de eucalipto, como forma de diminuir a velocidade das águas pluviais e de facilitar a ascensão dos visitantes. Durante todos os dias, uma viatura da Secretaria do Meio Ambiente entregou o almoço que as voluntárias preparavam na Vila Eila, em Penedo. Um grupo de cinco trabalhadores do local foi contratado para transportar a madeira trilha acima. No trecho mais crítico, 250-300 metros antes do cume, foi planejada uma intervenção para conter uma grave erosão, também utilizando troncos de eucalipto e serrapilheira.

 

No dia 9 de dezembro, o grupo retornou para a Pedra Selada para realizar a contenção da grave erosão situada nos 300 m antes do cume. Foi concluído o trabalho de estaqueamento com varas de eucalipto, ancorando a vegetação e o solo arenoso. Nesta mesma semana também foram instalados os troncos de eucalipto pintados com a nova sinalização da trilha.

 

Nesta etapa, a Associação Finlândia - Brasil gastou R$ 10.800,00 com as toras de eucalipto, fretes, mão de obra local, alimentação, ferramentas, confecção de camisas e outros.

 

2ª Etapa: dez/2003 - mar/2004

 

A segunda etapa da Recuperação da Trilha da Pedra Selada começou no dia 20 de dezembro de 2003 e terminou em 20 de março de 2004. Foi realizado um reflorestamento no trecho mais crítico: 250-300 metros antes do cume. Os voluntários plantaram dezenas de mudas de candeia - árvore nativa bem adaptada à cota dos 1.600-1.700 metros. Além da candeia, foram plantados exemplares de aroeira pimenteira, angico vermelho, leiteira e cedro rosa. Este trabalho conta com a participação do engenheiro florestal Luis Artur e do técnico agrícola Marcelo Dertônio, ambos da Secretaria do Meio Ambiente de Resende.

 

Para executar o plantio, os voluntários encararam, inúmeras vezes, o caminho íngreme, geralmente sob sol forte e muito calor e, além do peso das mudas, os trilheiros carregaram ferramentas e muita água para molhar os pés de candeia. As crianças ajudam em todas as tarefas, inclusive na coleta de serrapilheira, galhos e folhas secas, que foram utilizadas para manter a umidade do solo, proteger as mudas da força das águas e reforçar a proteção das contenções feitas anteriormente. Todas as mudas foram fornecidas pelo Horto Municipal de Resende, que é vinculado à Secretaria do Meio Ambiente de Resende. As últimas visitas confirmaram o sucesso dos trabalhos, visto que tanto as contenções como o plantio suportaram as chuvas de verão.

 

Os técnicos acreditam que as mudas sobreviverão ao inverno e está sendo articulado, com os excursionistas da região, um revezamento para regar as mudas durante a estiagem. A idéia consiste em que cada grupo transporte de 3 a 5 litros de água, além do que consome, para molhar as árvores que foram plantadas.

 

Antônio Leão

Coordenador do Projeto Monitor de Ecoturismo

Membro do GEAN – Grupo excursionista Agulhas Negras

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http://www.crescentefertil.org.br/historiamantiqueira/texto3.htm

Recuperação da

Trilha da Pedra Selada

 

por Antônio Leão

 

Voluntários da Finlândia e de Resende trabalharam vários meses para recuperar a trilha da Pedra Selada, um importante atrativo natural de Resende/RJ. Com o objetivo de conter o avanço das erosões, que evoluíam para desmoronamentos, foram contruídas contenções com troncos de eucalipto e está sendo realizado um reflorestamento nos trechos mais degradados.

 

Segundo Arne Tapio Turunen, gerente de projetos da Associação Finlândia – Brasil, “a trilha exige um grande esforço físico em um curto trecho de subida. Esta característica inviabiliza mesmo um grande número de pessoas executando a obra, que pode provocar um desgaste maior ainda da trilha. Por isso, o ataque corretivo foi realizado de baixo para cima, corrigindo os degraus, alargando passagens quase fechadas e desmoronadas, contendo encostas e escorando degraus, de modo a aumentar o conforto e segurança dos voluntários que transportam o material nas costas até o ponto de erosão”.

 

A Pedra Selada possui 1.755 metros de altitude e está localizada entre Visconde de Mauá e a região da Fumaça. O seu nome deriva do seu formato semelhante a uma sela de montaria. Os voluntários estão trabalhando na via de acesso mais utilizada. Ela começa na fazenda do Sr. Alcebíades, situada 12 km após o Lote 10, Visconde de Mauá, na direção de quem vai para o povoado do Rio Preto. A trilha da Pedra Selada é classificada pelos montanhistas como uma caminhada semipesada. São 2.500 metros de trilha íngreme. Parece pouco, mas este percurso pode demorar aproximadamente 2 horas só na subida. Existe uma outra trilha vinda da Bagagem, com cerca de 7 Km, e que é bem menos utilizada.

 

Nos levantamentos realizados pelos monitores de ecoturismo de Resende nesta trilha, a erosão do solo foi apontada como um grave problema, que exigia uma resposta urgente. Segundo Antônio Leão, coordenador do Projeto Monitor de Ecoturismo, "o intenso pisoteio inicia o dano, mas a simples interdição não recupera o caminho, pois o escoamento das águas da chuva prossegue ampliando os sulcos e canais. Os montanhistas de Resende nunca estiveram alheios ao problema e, com a cooperação fundamental dos finlandeses, pudemos realizar uma intervenção para proteger a trilha".

 

 

1ª Etapa: nov - dez/2003

 

Em 20 de dezembro de 2003, foi realizada uma visita de inspeção na trilha da Pedra Selada. Este trabalho contou com o apoio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Resende que disponibilizou uma Kombi para o transporte da equipe. O trabalho envolveu medição da trilha, fotografias, anotações dos trechos críticos e elaboração de um croqui. Esta visita constatou a grave evolução das erosões, principalmente nos 400 metros que antecedem a chegada ao topo, área de maior declividade. O engenheiro Arne calculou o material necessário, troncos de eucalipto, tratados em auto clave, para realizar a contenção das erosões. Os resultados foram apresentados à Prefeitura de Resende, através das secretarias municipais de Meio Ambiente e Defesa Civil.

 

Uma equipe reunindo onze voluntários, vindos da Finlândia, trabalhou na trilha entre os dias 25 de novembro e 10 de dezembro de 2003. Logo no primeiro dia chegou o carregamento de eucalipto e as ferramentas. Foi instalado um acampamento com duas grandes barracas do tipo militar. O transporte do grupo e do equipamento foi realizado por viaturas da Secretaria do Meio Ambiente de Resende. Parte do grupo se dedicou ao corte das toras de eucalipto com o uso de moto-serra, enquanto os demais realizavam a limpeza do caminho. Os voluntários transportaram as pesadas peças para pontos pré-determinados onde instalaram cinco bancos para os visitantes. No dia 28, foram construídos degraus no trecho inicial (0-500 metros). Ao longo desta semana também foi confeccionada a nova sinalização da trilha, em troncos de eucalipto que foram pintados pela neta do Sr. Alcebíades.

 

Na semana seguinte, 2 a 5 de dezembro de 2003, foi realizada a construção dos degraus feitos com troncos de eucalipto, como forma de diminuir a velocidade das águas pluviais e de facilitar a ascensão dos visitantes. Durante todos os dias, uma viatura da Secretaria do Meio Ambiente entregou o almoço que as voluntárias preparavam na Vila Eila, em Penedo. Um grupo de cinco trabalhadores do local foi contratado para transportar a madeira trilha acima. No trecho mais crítico, 250-300 metros antes do cume, foi planejada uma intervenção para conter uma grave erosão, também utilizando troncos de eucalipto e serrapilheira.

 

No dia 9 de dezembro, o grupo retornou para a Pedra Selada para realizar a contenção da grave erosão situada nos 300 m antes do cume. Foi concluído o trabalho de estaqueamento com varas de eucalipto, ancorando a vegetação e o solo arenoso. Nesta mesma semana também foram instalados os troncos de eucalipto pintados com a nova sinalização da trilha.

 

Nesta etapa, a Associação Finlândia - Brasil gastou R$ 10.800,00 com as toras de eucalipto, fretes, mão de obra local, alimentação, ferramentas, confecção de camisas e outros.

 

2ª Etapa: dez/2003 - mar/2004

 

A segunda etapa da Recuperação da Trilha da Pedra Selada começou no dia 20 de dezembro de 2003 e terminou em 20 de março de 2004. Foi realizado um reflorestamento no trecho mais crítico: 250-300 metros antes do cume. Os voluntários plantaram dezenas de mudas de candeia - árvore nativa bem adaptada à cota dos 1.600-1.700 metros. Além da candeia, foram plantados exemplares de aroeira pimenteira, angico vermelho, leiteira e cedro rosa. Este trabalho conta com a participação do engenheiro florestal Luis Artur e do técnico agrícola Marcelo Dertônio, ambos da Secretaria do Meio Ambiente de Resende.

 

Para executar o plantio, os voluntários encararam, inúmeras vezes, o caminho íngreme, geralmente sob sol forte e muito calor e, além do peso das mudas, os trilheiros carregaram ferramentas e muita água para molhar os pés de candeia. As crianças ajudam em todas as tarefas, inclusive na coleta de serrapilheira, galhos e folhas secas, que foram utilizadas para manter a umidade do solo, proteger as mudas da força das águas e reforçar a proteção das contenções feitas anteriormente. Todas as mudas foram fornecidas pelo Horto Municipal de Resende, que é vinculado à Secretaria do Meio Ambiente de Resende. As últimas visitas confirmaram o sucesso dos trabalhos, visto que tanto as contenções como o plantio suportaram as chuvas de verão.

 

Os técnicos acreditam que as mudas sobreviverão ao inverno e está sendo articulado, com os excursionistas da região, um revezamento para regar as mudas durante a estiagem. A idéia consiste em que cada grupo transporte de 3 a 5 litros de água, além do que consome, para molhar as árvores que foram plantadas.

 

Antônio Leão

Coordenador do Projeto Monitor de Ecoturismo

Membro do GEAN – Grupo excursionista Agulhas Negras

 

Obrigado pelo rápido feedback, Daniel!

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  • 6 meses depois...
  • Membros

Pessoal,

 

Não achei nesse tópico nada que fale se dá para chegar nas cachoeiras a pé e sem guia... Se for de ônibus, vou conseguir me virar?

 

Tem como ir de uma vila para outra de ônibus ou algum outro transporte sem ser carro?

 

Será que alguém sabe me dizer qual vila é melhor ficar? Pelo que li, seria em Maromba... Isso mesmo? E qual o melhor lugar para ficar? Indicação de alguma pousada?

 

E como é o carnaval? Estava querendo muito fugir de muita badalação =)

 

Obrigada!

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  • Membros de Honra

Conhecer a pé a maioria das cachoeiras é inviavel. São muito longe uma da outra.

Estar sem carro por lá é não visitar quase nada.

Dá p/ conseguir carona, talvez.

 

De onibus só dá p/ chegar ao centros de Maromba, Maringá e V. Mauá, mas as principais atrações estão um pouco longe do centro dessas vilas.

Na caminhada não dá mesmo. Além de ser estrada de terra, a distancia é + - longa entre as vilas.

 

Na Vila de Maromba é que estão as principais cachoeiras e poções.

É a melhor com certeza e tem pousada p/ todos os bolsos. É só clicar nos links que a galera postou ou nas pousadas e campings indicados.

 

Quer fugir de muita badalação?

Então não vá p/ lá. O lugar enche nos feriados.

 

 

Abcs

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  • 3 semanas depois...
  • Membros de Honra

Semana passada fui a Visconde de Mauá. Como só passei o fds lá, vou deixar umas dicas:

 

- Fiquei na pousada Santa Clara (http://www.pousadasantaclaramaua.com.br/ ). Ela fica entre Maringá e Maromba. O preço não foi o mais barato quando cotei, mas preferimos ficar lá. A diária do chalé mais simples custava R$ 120,00 com café da manhã. Na pousada tem uma piscina natural. Além disso, ela fica a poucos metros da cachoeira da Santa Clara.

 

- É muito complicado ir para a região sem carro. Vc fica muito limitado.

 

- Comi em Maromba no café Pirilampo. Lugar simples, como preço razoável e MUITO gostoso.

 

- As cachoeiras que mais gostei ficam no vele do Santuário. Lá tem inúmeras cachoeiras. Como as cachoeiras passam por uma propriedade particular, paga-se R$ 7,00 de entrada. Recomendo ficar por aqui, pelo menos 3 horas para conhecer as cachoeiras com calma. O acesso as cachoeiras se dá por uma trilha que é fácil na maioria das vezes. Nas partes mais íngremes e escorregadias, existem cordas para ajudar.

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