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México, Belize e Guatemala

Relato de Viagem

 

Olá, Mochileiros. Meu nome é Caio Andrade, sou de Manaus – Amazonas, e junto com minha esposa, Gilci Helena, somos apaixonados por viagens.

Diferente do que aconteceu com o Mochilão que fiz pelo Peru-Bolívia-Chile, eu não encontrei quase nenhuma informação sobre o mochilão México-Belize-Guatemala. Então, eu fui coletando informações isoladas de outros relatos e também do Instagram da maravilhosa Gabi (@viajandocomgabi). Por este motivo, resolvi fazer este relato o mais rápido possível.

Gostaria de informar (e pedir desculpas para quem gosta) que este relato não terá fotos, mas apenas o relato detalho junto com valores, pois é isso que realmente importa. Caso você queira ver algumas fotos e alguns vídeos sobre o roteiro, visite o meu perfil no Instagram (@caioandrade.adv).

Gostaria de ressaltar que 

Então, vamos ao que interessa!!!

 

Roteiro, Duração e Transporte

O meu mochilão começou em 12.06.2019 e terminou em 03.07.2019, e perfiz o seguinte roteiro: Cancún (Mex) > Tulum (Mex) > Caye Caulker (Blz) > Flores (Gua) > Antígua (Gua) > San Cristóbal de Las Casas (Mex) > Cidade do México (Mex).

Todo o meu trajeto foi feito por ônibus e shutles (minivans). No México, a empresa que domina o transporte é a ADO, que atende todo país. Para montar minha planilha de gastos, eu entrei no site da ADO, simulei os trajetos e obtive os valores. O site não aceita compras com cartões internacionais. Porém, comprando com antecedência no guichê da ADO, assim que você chegar no México, você terá descontos absurdos. Por exemplo: o trajeto San Cristóbal – Cidade do México estava custando cerca de 1.600 pesos, mas como comprei com dois dias de antecedência, ele saiu por 870 pesos.

Já na Guatemala, os trajetos são feitos por shuttles (minivans), que são extremamente desconfortáveis, sem encosto para sua cabeça e você não consegue descansar. Ainda procuramos em varias agencias uma minivan que tivesse encosto para cabeça, mas TODOS não tinham. Então, prepare o seu corpo e o seu emocional.

 

Hospedagem

Todas as minhas hospedagens foram reservadas pelo Airbnb, pois queria pagar tudo antes da viagem e também porque eu queria ter mais comodidade e privacidade. A hospedagem é um dos pequenos luxos que eu e minha esposa nos permitimos durante a nossa viagem. Rsrsrs

Uma dica muito importante: como eu não sabia os valores de certos passeios e precisava montar minha planilha de gastos, eu entrei em contato com o hotel que havia reservado e perguntei os valores dos passeios, visto que todos os hotéis de cidades turísticas oferecem esse serviço. Também já fiz isso pelo booking e funciona também.

 

Qual moeda levar

NÃO LEVE REAIS. Fiz isto apenas uma vez quando fui para o Chile e me arrependi. Muitos “nacionalistas” pregam que temos que devemos levar reais, pois, se levarmos dólares, faremos dois câmbios e pagaremos mais. MENTIRA. Já viajei para Chile, Argentina, Bolívia, Colômbia, Uruguai, Venezuela, Peru e Equador, e em TODOS esses países, eu tive mais vantagem levando dólares do que reais. Sem contar que algumas cidades pequenas, como Antígua, San Cristóbal, Caye Caulker, não têm casa de câmbio que aceitem reais.

 

 

1oDia – 12.06 (Cancún – México)

Primeiramente, queria destacar o programa fidelidade Km de Vantagens, do Ipiranga. Foi graças a ele que consegui comprar milhas aéreas da Multiplus pela metadade do preço regular, o que me deu uma economia de mais de R$1.600.

O voo de Manaus para Cancún estava muito caro. Pesquisando, encontrei uma passagem mais barata para a Cidade do México. Como eu queria ganhar tempo, comprei uma passagem pela Interjet, empresa low cost, para Cancún e saiu mais barato.

Nosso voo chegou em Cidade do México às 07:30h e logo fui fazer o câmbio dos dólares que levei. No terminal 1, há excelentes cotações. Quanto mais distante do portão de desembarque, melhor será a cotação. Consegui um câmbio de USD 1 = 18,07 pesos mexicanos no CI Banco.

No aeroporto, comprei um chip. O mais barato com internet ilimitada por 10 dias custa 100 pesos. Comprei um chip no primeiro quiosque que vi por 300 pesos e andando mais um pouco descobri esse de 100.

Fizemos nosso check-in na Interjet e chegamos em Cancún às 15h. Fora da sala de desembarque há um guichê da ADO que oferece translado para a estação do centro por 86 pesos. Na estação da ADO, compramos nossa passagem para Tulum e tivemos desconto. Pegamos um táxi para o nosso apartamento.

Nosso apartamento ficava localizado bem em frente ao Mercado 28, um mercado de artesanato e restaurantes, e a 15min andando da estação ADO. Não ficamos na zona hoteleira, pois estava muito caro.

Desfizemos as malas, trocamos de roupa e fomos andar pela cidade. Almoçamos/jantamos no Mr. Habanero; pedimos tacos e burritos. Em quase todos dos restaurantes mexicanos, são oferecidos nachos com molhos picantes como entrada, sem qualquer custo.

Passamos no supermercado e compramos água, café e sabão.

 

Gastos:

Chip: 300 

Café espresso: 112

Chip: 100

ADO (do Aeroporto para o Centro): 172 (86 p/p)

Passagem para Tulum: 238 (119 p/p)

Taxi da rodoviário para o hotel: 80

Mr Habanero: 410

Supermercado (água, sabão e café): 47,60

TOTAL: 1459,60 pesos

 

 

2oDia – 13.06 (Cancún – México)

Como eu e Gilci estávamos comemorando dois anos de casados, resolvemos fazer uma sessão de fotos. A sessão foi na Praia Delfines, uma praia muito linda e com poucas pessoas. Depois das fotos, fomos para o apto trocar de roupa, pois ele estava de vestido e eu de roupa social. 

Resolvemos voltar para a praia Delfines. Todos os ônibus com a sigla R2 e a palavra Hotel passam pela zona hoteleira e pela praia Delfines. Muito fácil de chegar. Passamos o dia na praia, comi algumas mangas e piñas coladas. Na praia, há um letreiro de Cancún e sempre tem fila para tirar fotos.

Voltamos para o apto e comemos sushi no restaurante Akky, o mais barato que encontramos.

 

Gastos:

Ônibus: 24 (12 p/p)

Salgadinhos: 35,50

Manga: 35

Pina colada de 1 litro: 150

Manga: 30

Ônibus: 24 (12 p/p)

Tacos: 99

Helado: 30

Sushi Akky: 418

Total: xxxx pesos mexicanos

 

*Desculpe qualquer erro ortográfico. Estou escrevendo do aeroporto internacional da cidade do México. Na próxima postagem, irei ter mais cuidado. 

 

 

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3oDia – 14.06 (Cancún – México)

Dia de conhecer a famosa Isla Mujeres. Para chegar na ilha, nós fizemos o seguinte caminho: pegamos um ônibus próximo do terminal ADO do centro. O nome do ônibus é R6 ou R1, e estará escrito a Puerto Juarez. O trajeto custa 10 pesos e te deixa bem em frente ao Porto. A travessia para a ilha custa 300 pesos ida e volta. O ferry Ultramar é o melhor e o mais recomendado.

Andamos um pouco na ilha e fomos para praia Norte, que é a parte mais bonita da ilha. A praia é simplesmente incrível, com uma cor exuberante. Você consegue alugar sombrinha e cadeiras por 200 a 300 pesos. O aluguel dura até às 17h.

Saímos da praia norte às 16h e ficamos andando pela rua de artesanato. Voltamos de ferry e pegamos novamente um ônibus, que nos deixou bem perto do terminal do centro. Como estávamos cansados, não saímos à noite e pedimos comida pelo aplicativo Rappi.A comida japonesa é muito barata, pois pescados são muito baratos.

Gastos:

Kombi para Puerto Juarez: 20 (10 p/p)

Ultramar: 600 (300 p/p)

Salgadinho e sorvete: 105

Aluguel de cadeiras: 300

Paletas: 50

Churros: 75

Ima: 100

Ônibus para ADO: 20 (10 p/p)

Água e salgadinhos: 120

Comida Japonesa (Rappi): 365

Total: 1.755 pesos.

 

 

4oDia – 15.06 (Cancún –México)

Passeio para Cozumel. Acordamos bem cedo e fomos para a estação de ônibus. Pegamos uma minivan da Playa Express em direção a Playa de Carmen. Custa 42 pesos por pessoa e nos deixa bem perto do porto de onde saem os ferrys para Cozumel. O ferry que escolhemos custa 340 pesos ida e volta por pessoa. O trajeto dura 30 minutos e é muito enjoativo, pois balança muito.

Antes de você chegar no porto, haverá pessoas lhe oferecendo a travessia para Cozumel por 180 pesos ida e volta, mas recomendo veementemente que não contrate, pois a travessia não é feita por ferry, mas sim por lanchas minúsculas. Se o ferry enorme já balança, você pode imaginar como deve ser a travessia.

 Assim que chegamos em Cozumel, contratamos um passeio para conhecer o Cielo e Cielito, que custa 700 pesos. Este passeio não pode ser feita por conta própria, como eu queria fazer, pois o Cielito só pode ser alcançado por via marítima (lancha ou catamarã).

Neste passeio está incluído snorkel pelo recife de Palancar, Colombia, El Cielo e Cielito, e dura cerca de 4h00. Os recifes são deslumbrantes e você consegue admirar vários peixes, inclusive pudemos ver uma tartaruga, arraias e estrelas marinhas. O cielito é de outro mundo, simplesmente lindo. A água é de um azul transparente.

Assim que voltamos a Cozumel, já pegamos o ferry de volta. Não conhecemos as outras praias de Cozumel. Pegamos um ônibus ADO que custa 45 pesos para Cancún. O trajeto dura uma hora e te deixar no terminal do centro.

Gastos:

Van para Playa: 84 (42 p/p)

Ticket para Cozumel: 680 (340 p/p)

Ima: 100

Chocolate: 70,50

Paseo El Cielo: 1400 (700 p/p)

Propina: 40

Churros: 80

Propina: 20

Passagem para Cancún pela ADO: 90 (45 p/p)

Água e nachos: 35

Comida japonesa: 285

Total: 2.884,50

 

 

5oDia – 16.06 (Cancún e Tulum – México)

Este foi nosso último dia em Cancún e queria dizer que ela não é tudo aquilo que eu imaginava. Cancún é extremamente famosa e esperava praias extraordinárias, como as que conheci em San Andrés, na Colômbia, porém as praias de Cancún não são tão bonitas. As realmente lindas são de Isla Mujeres e Cozumel.

Acordamos cedo e fomos para o Mercado 28. Compramos algumas lembrancinhas e comemos conchinita (sanduba de pernil assado de forno desfiado), que é maravilhoso. Pegamos táxi para ADO e de lá pegamos nosso ônibus para Tulum.

Chegamos em Tulum às 14h. Assim que cheguei, já queria dar uma volta pela via principal. Mas consegui andar apenas 20min e já voltei para o hotel, pois estava um calor dos infernos. No final da tarde, quando a temperatura estava mais agradável, saímos para conhecer a cidade.

Compramos o passeio para Chichen-Itza no próprio hotel e custou 1280 pesos por pessoa. Aproveitei para comprar chocolates, salgadinhos e biscoitos para levar para o passeio. Também compramos um vinho branco mexicano.

Gastos:

Lembranças: 45

Quadro para parede: 300

Conchinita: 140

Taxi para ADO: 35

Chichen-itza: 2.560 

Vinho: 273

Pan de Chocolate: 65

Pan de Chocolate (repetimos, pois estava uma delícia): 75

Gelado: 40

Total: 3.253

 

 

6oDia – 17.06 (Tulum – México)

Dia de conhecer Chichen-Itza.

Primeiramente, gostaria de dar uma dica: se puder, faça o passeio para Chichen-Itzá por contra própria, pois você conseguirá aproveitar melhor este incrível centro arqueológico. Como eu estava inseguro de como fazer por conta própria, contratei o passeio por agência e me arrependi, pois o passeio “enrola” muito em outros lugares e fica pouco tempo em Chichen-Itza.

Para ir por conta própria, você compra a passagem pela ADO, cujo ônibus sai toda 9h e 12h, e lhe deixa na entrada de Chichen-Itza. A volta é as 16h.

Seguindo: acordamos cedo e fomos para o iTour, agência que contratamos (e que não recomendo). O ônibus do passeio era super confortável, porém o guia tinha uma voz rasgada, com problemas na dicção, e nos lembrava uma voz de pessoa bêbada. Fomos para o restaurante da empresa, mas primeiro passamos por uma apresentação de um xamã que, segundo o nosso guia, era o sexto xamã mais poderoso do mundo. Porém o cara era uma fraude. Ele disse para um turista: “Você é médico na sua cidade”. O cara disse que não era médico, mas engenheiro, e o xamã: “mas você tem tido sonhos sobre medicina”, e o turista: “Também não”. Daí vocês já tiram o constrangimento que ficou naquele momento. Hehehehehe

No lado do restaurante, há uma grande loja de artesanatos. Os atendentes falaram que era uma cooperativa de povoados descendentes dos maias, porém o nome da loja é o mesmo da empresa dona do ônibus e do restaurante. Estranho, não é????????

Nesta loja, pegaram nossos nomes e tiraram fotos. Depois nos ofereceram um cartão postal com nossos nomes e uma tequila com nossas fotos. Como estava tudo caro, não comprei nenhum.

Almoçamos comidas típicas, experimentamos tequila e depois fomos Chichen-Itza. Lá, havia um guia turístico que possuía uma boa dicção, graças a deus. O templo de Kulkucan, que é considerado uma das sete maravilhas do mundo moderno, é deslumbrante. Não há palavras exatas para descrever como é estar diante de uma incrível construção dos maias.

Nosso guia nos mostrou quase todas as construções e suas histórias, porém ele não nos mostrou o cenote sagrado, onde os maias faziam sacrifícios humanos. Então, por favor, não esqueça de cobrar isso do seu guia.

Passamos cerca de 2h em Chichen-Itza (por isso recomendo que faça por conta própria) e fomos para um Cenote. Este era tão meia-boca que esqueci o nome.

De volta para casa, o cara do ônibus tentou nos empurrar tequila, água, coca, chocolate, repelente, mezcal e ainda queria propina no final. Não comprei nada e nem dei qualquer gorjeta, pois estava pu** com o passeio.

À noite, comemos pizza e sorvete.

Gastos:

Água: 18

Espresso: 30

Paleta: 50

Água: 40

Ima: 50

Churros: 60

Helado: 40

Água: 25

Sabão: 17

Pizza: 250

Sorvete: 40

 

 

7oDia – 18.06 (Tulum – México)

Dia de conhecer as Ruínas de Tulum e os Cenotes.

Dica: não cometa o erro de alugar bicicletas. Eu tinha visto em alguns relatos pessoas dizendo que era muito bom andar de bicicleta em Tulum, pois é uma cidade pequena e as ruinas e cenotes eram perto. NÃO É BEM ASSIM. É perto quando você anda de moto ou carro, mas de bicicleta é mais demorado, sem contar o sol escaldante.

Alugamos uma moto para usarmos por 12h, por 500 pesos. A bicicleta está por 160 pesos. Fomos para as ruínas de Tulum, caminhamos bastante do estacionamento para a entrada. Não contratamos guia. Depois, fomos para o Cenote Cavalera, pois vi algumas postagens falando que era muito bonito. MENTIRA. O Cenote fica atrás de uma casa e é minúsculo, com muitas pessoas (pois é o mais perto da cidade) e sem espaço para mergulhar, simplesmente horrível. Ficamos apenas 5minutos. O negócio é tão ruim que há uma placa na entrada dizendo que não devolvem o dinheiro em hipótese alguma.

Então, resolvemos ir em direção ao Cenote Dos Ojos (25 minutos de moto de Tulum), porém quando estávamos quase na metade do caminho, percebemos que não havia nenhuma moto ou bicicleta na estrada, mas apenas carros, ônibus e caminhão. Ficamos com medo de sermos parado pela policia, pois nós éramos os únicos diferentes. Por isso resolvemos voltar e ir para o Gran Cenote. Este Cenote é muito bonito e vale o nome, pois ele tem espaço fechado, outro aberto e ainda uma área com areia.

Voltamos para Tulum, entregamos a moto, comemos bife tacos, e um garçom tirou nossa foto para “ficar no mural de clientes do Brasil”, uma hora depois ele estava nos oferecendo uma tequila com nossa foto. Kkkkk

Pegamos nosso ônibus na ADO em direção a Belize.

Gastos:

Aluguel da moto: 500

Gasolina: 46

Estacionamento: 50

Entrada nas ruinas: 150 (75 p/p)

Cenote Calaveras: 200 (100 p/p)

Grand Cenote: 380 (190 p/p)

Aluguel de snorkel e locked no Gran Cenote: 110

Almoço: 370

Sorvete: 80

Táxi: 40

 

*Continua...

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8º Dia – 19.06 (Caye Caulker – Belize)

Nosso ônibus parou no posto da imigração, na madrugada, para darmos saída do México. Diferentemente do que li em alguns relatos de viagem, eu e minha esposa não precisamos pagar nenhuma taxa de saída, ainda que tenhamos passado mais de sete dias.

Vale ressaltar que quando entramos novamente no México, por estrada, os policiais da imigração perguntaram quantos dias iríamos passar, nós falamos sete dias e não precisamos pagar nada.

Alguns metros depois, já estávamos no posto de imigração. Ocorreu tudo bem na entrada e não chegaram nossas malas.

O ônibus nos deixou na “rodoviária” e já havia pessoas vendendo o translado para Caye Caulker pela Belize Express. Compramos nosso boleto e pegamos um táxi para o porto. No porto, trocamos o nosso boleto pelo ticket e embarcamos no Belize Express.

Chegando em Caye Caulker, tivemos que pegar uma “táxi” (na verdade é carrinho de golfe), pois nós viajamos com malas e era impossível andar com elas nas ruas de areia.

Nosso hotel ficava na avenida principal, bem próximo ao Ice and Beans, a maior cafeteria da ilha.

A tarde, passeamos pela ilha e ficamos em um restaurante, que tinha um lindo píer, balanços e redes no mar.

Lembrando que na ilha não há praias como imaginamos, com areias branquinhas e tal. A praia pública principal, “The Split”, não possui praia, mas tem um dos melhores bares, o Lazy Lizard.

Algo interessante de Caye Caulker é que ela é uma cidade que dorme muito cedo. Às 21h não havia quase ninguém nas ruas. Os bares e quiosques estavam todos fechados. Então, não espere uma vida noturna agitada. Aproveita a cidade na manhã e tarde. rs

Dólares de Belize.

Belize Express: 32

Taxi: 5

Restroom: 1

Taxi para hotel: 5

Hotel: 71

Piña colada e tacos: 23

Café: 12

Água e chocolate: 3

 

9º Dia – 20.06 (Caye Caulker – Belize)

Neste dia, acordamos um pouco tarde e fomos passear novamente pela ilha (que se resume a uma via principal). Não fizemos mergulhos, objetivo principal de muitos viajantes, pois todos eram muito caros para o meu suado bolso. Sem contar que Belize, por si só, é um lugar muito caro. Então, resolvemos apenas curtir as “praias”.

Fomos para o Koko King, uma praia de verdade privada, localizada ao norte da ilha. Você precisa pegar uma lancha para chegar neste lugar, mas não se preocupe, pois ela é de graça. A travessia duras apenas alguns minutos. Passamos o dia desfrutando da praia, aproveitando para tirar muitas fotos. Pedimos nachos e piñas coladas.

Na praia, ao tentar subir no píer, eu acabei lesionando minha costa e fique com dores horríveis na região do pescoço e ombro. Não conseguia movimentar minha cabeça.

No final da tarde, aproveitamos para assistir o lindo pôr do sol e terminamos o dia comendo lagosta assada, especialidade da ilha.

Eu perdi minhas anotações de valores deste dia. Desculpe.

 

 

10º – 21.06 (Flores – Guatemala)

Saímos cedo de Caye Caulker e pegamos nosso ônibus para Flores. O ônibus era minúsculo, sem apoio para a cabeça e com defeito no condicionador de ar. Então, imagine o calor infernal que estava dentro daquele veículo.

Chegamos em Flores às 14h. Ele te deixa bem em frente ao letreiro “Eu amo Petén”. De lá, fomos para o nosso hotel.

Comprei remédio, pois ainda estava com muitas dores no pescoço. Encontramos uma banquinha perto do nosso hotel e passamos um bom tempo comendo tortilhas e tzinquiche. Este último é uma tortinha típica da Guatemala, que é feita de fungos que cresce nas árvores em período de chuva. Uma verdadeira delícia.

Troquei meus dólares para quetzales diretamente no hotel.

Quetzales

Remédio: 6

Água: 8

Passeio para Tikal: 240

Entrada para ver o amanhecer: 500

Tortinhas e tzinquiche: 40

 

 

11º – 22.06 (Flores – Guatemala)

Este foi o dia para conhecer Tikal, a maior cidade maia, que coloca Macchu Picchu e Chichen-Itza no bolso. Você tem duas opções de passeios: a) passeios regulares que começam as 8h; b) passeio para ver o nascer do sol.

Eu escolhi a opção b e foi a melhor escolha, pois é fascinante ver o nascer do sol de cima de uma das pirâmides maias e nós conseguimos tirar ótimas fotos, pois o portão do parque ainda não tinha sido aberto e consequentemente não havia quase ninguém.

Tikal é simplesmente ESPETACULAR. Para quem gosta de história, como eu, presenciar aquelas construções é indescritível; você sente vontade de chorar. São 26 quilômetros quadrados de construção, sendo que apenas 30% delas foram escavadas. Daí você pode imaginar a magnitude daquele lugar.

É uma pena que poucas pessoas conheçam e desfrutem dessa zona arqueológica. Eu falo mais sobre isso no meu instagram.

O shuttle nos pegou às 2:50h, para nos levar a Tikal. O nosso guia nos conduziu pelo meio da floresta até o Templo da Serpente (Templo 4), de onde assistimos o nascer do sol. Víamos aquela floresta imensa com os topos das outras pirâmides aparecendo e, na trilha sonora, havia o barulho da floresta. Parecia uma cena de filme.

Ficamos em Tikal até as 12h. Voltamos para o nosso hotel, para trocarmos de roupa e pegar nosso ônibus.

Gostaria de ressaltar um fato muito importante. Quando estávamos no ônibus (shuttle) de Belize para Flores, eu comprei com o motorista do ônibus as passagens para Antígua. Me arrependi.

Quando falamos para a gerente do nosso hotel que havíamos comprado as passagens diretamente com o motorista, ela ficou super assustada e pediu para mostrar o comprovante. Ela olhou e falou que aquela agência era melindrosa, que vários viajantes já haviam sido enganados por ela.

Imagine o medo que eu senti. Imediatamente fomos para a agência que o motorista disse que poderíamos trocar nosso comprovante por tickets. A Agência era pequena e escura, e não havia ninguém nela. Esperamos um pouco e apareceu uma pessoa. Mostramos nosso comprovante e, para glorificar de pé, ele era válido e nossos assentos no ônibus já estavam reservados. O alívio foi grande, mas ele seria completo apenas quando eu estivesse sentado dentro do ônibus.

Fomos para o letreiro e esperamos o nosso ônibus. Ele chegou cerca de 20h e nos levou para uma rodoviária próxima. Esperamos outras pessoas e saímos às 21h.

Deu tudo certo. Graças a Deus. Mas fica a dica: não compre nada com terceiros. Vá direto na agência e pesquise na internet se ela é confiável.

Gastos:

Refri e água: 25

Creme dental e água: 18

Bolacha e remédio: 10

Água: 7

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12º – 23.06 (Antígua – Guatemala)

Trocamos de ônibus na Cidade da Guatemala, capital, e chegamos em Antígua às 08h. Deixamos nossas malas no hotel.

O melhor lugar para trocar os dólares é em um banco (que não lembro o nome), que fica localizada bem ao lado esquerdo da praça principal. Ele tem a melhor cotação e exige o seu passaporte e endereço.

Fomos em várias agências e o preço para o lago é tabelado. Então, resolvemos fechar com o nosso hotel.

À noite, saímos para conhecer a “vibe” da cidade.

Gastos:

Café: 70

Manga: 5

Imã: 20

Quadro: 95

Lembrança: 55

Almoço: 160

Paletas: 35

Jantar: 140

Água e bolacha: 38

 

 

13º Dia – 24.06 (Antígua – Guatemala)

O ônibus nos pegou às 05:30h em direção à Panajachel. Na agência Magic Travel, contratamos o guia por 50 quetzals por pessoa, e não valeu a pena, pois ele não sabia explicar muito bem sobre a história e não tinha domínio sobre o grupo. Então, geralmente tínhamos que ficar esperando algumas pessoas que tinham se afastado do grupo.

Visitamos os três povoados e o de Santiago tem os artesanatos mais baratos. Não esqueça de pechinchar bastante, pois eles sempre baixam os valores.

As agências, geralmente, não incluem os miradores nos passeios. Então, certifique-se se o passeio está incluído. Se não tiver, você pode contratar um tuk-tuk, que te leva nos miradores.

Voltamos para Antígua e jantamos/almoçamos uma massa deliciosa no Pasta Nostra.

Gastos

Café da manhã: 53

Presentes: 85

Guia turistico: 100

Ima: 20

Sorvete: 11

Máscara Maia: 30

Jantar: 150

 

 

14º Dia – 25.06 (Antígua – Guatemala)

Este foi o nosso dia de descanso. Passamos o dia passeando, tirando fotos e conhecendo os centros de artesanatos.

Gastos:

Café da manhã: 107

Almoço: 100

Jantar: 104

 

 

15º Dia – 26.06 (San Cristóbal – México)

Nosso shuttle nos pegou às 05:30h. Shuttle (minivan) muito desconfortável, sem encosto para cabeça. Provavelmente você não conseguirá dormir, pois você não terá onde colocar a cabeça para descansar. Horrível.

Na fronteira, nossa saída da Guatemala foi super tranquila, assim como nossa reentrada no México.

Caso você informe que passará mais de sete dias no México, os policiais pediram que você pague a taxa de entrada no Banco que fica bem em frente ao posto de imigração. Nós iriamos passar oito dias, contando com o da nossa entrada, porém falamos que seriam apenas sete dias e não precisamos pagar nada.

San Cristóbal é incrível e foi a cidade que mais me agradou no México. Cidade do México é muito São Paulo, Cancún é muita propaganda, e só, Tulum é legal, mas San Cristóbal tem uma “vibe” muito legal; cidade pequena, onde você pode andar tranquilamente e aproveitar a cordialidade de um povo muito hospitaleiro.

E vou contar algo que impactou a nossa viagem. Assim que chegamos no nosso hostel em San Cristóbal, recebi uma mensagem do nosso hotel em Antigua, informando que havia esquecido uma coisa no hotel. Eles mandaram a foto e o idiota que vos escreve (eu) havia esquecido o vestido de casamento da minha esposa.

Imagine o que eu senti quando vi aquela foto, e como eu falaria isso para a Gilci??????? Criei coragem, falei e ela apenas ficou calada, o que me deu mais medo. Hehehe

Como Antígua é relativamente perto de San Cristóbal, cerca de 10h, pedi que a gerente do Hotel Colibri, de Antigua, enviasse o vestido pela agência que nós usamos e que eu o pagaria na rodoviária. Eu estava confiante que pagaria o mesmo valor que eu tinha pagado, até porque era apenas uma sacola com vestido, nem iria ocupar uma cadeira.

Porém, a gerente informou que havia contato uma outra agência e informaram que o valor seria 300 dólares. Mais caro que o próprio vestido. Eu, utilizando um lugar da minivan, paguei menos de 50 dólares, como um vestido poderia ser 300 dólares? Até agora eu acredito que foi a gerente do hotel que colocou esse preço e queria ganhar alguns dólares na nossa costa, pois eu pedi para ela enviar o vestido por correios, que eu enviaria o dinheiro antes, porém ela informou que não poderia fazer isso. Filha da ****.

Então, caro mochileiro, caso esteja planejando conhecer Antígua, por favor, traga o vestido da minha esposa para o Brasil ou coloque nos correios! Você será bem recompensado

Gastos.

Banho: 10

Oxxo: 53

Táxi: 40

Desodorante: 56

Restaurante: 460

Vinhos: 230

 

 

16º Dia – 27.06 (San Cristóbal – México)

Pela manhã, fomos ao Carajillo, a cafeteria mais famoso de San Cristóbal. Dica: prove o máximo de cafés em San Cristóbal, pois aquela região de Chiapas é considerada a melhor região cafeicultora do México.

Depois, fomos conhecer os principais pontos turísticos da cidade; passamos um ponto tempo na feira de artesanatos e também fomos na feira municipal.

Também provei grilos fritos, com manteiga e pimenta. Ele é bem crocante e saboroso. Vale a pena provar.

No final da tarde, ficamos na praça principal assistindo apresentação da banda de rua Cuchá-cucha.

À noite, jantamos no restaurante El Quixote.

Gastos:

Café: 100

Paes: 12

Xícara: 100

Boneca: 60

Café: 21

Grilo: 60

Pipoca: 15

Gastone: 5

Cucha-cucha: 109

Restaurante El Quijote: 400

Cacao Nativo café: 27

Água: 20

Passeio para Canon: 700 (350 por pessoa)

 

 

17º Dia – 28.06 (San Cristóbal – México)

Dia de conhecer o famoso Canon del Sumidero. Eles oferecem os passeios com os miradores e sem os miradores. Por tudo que é mais sagrado, compre o passeio com os miradores, pois visão é simplesmente incrível. Pode tirar dúvida no meu instagram.

Nosso ônibus saiu às 08h e o trajeto dura cerca de 1:30h. Primeiro, passeamos pelo rio Grijalba, que corta o Canon. Ver aquelas paredes de 1000 metros é muito “top”. Depois, fomos para os Miradores. Ao todos são três e o melhor é o último, pois você consegue ter uma visão muito mais ampla. E não esqueça de subir no segundo andar da loja de artesanatos. Eles irão querer lhe segurar no primeiro andar, mas fuja para o segundo. Visão MARAVILHOSA.

Na volta, conhecemos uma cidade pequena que não lembro o nome, mas foi lá que provei o Pozol, uma bebida típica feita de cacau.

À noite, comemos uma massa e tomamos vinho.

Gastos:

Café com galletas: 76

Oxxo: 45

Banheiro: 10

Pipoca: 20

Cocada: 24

Helado: 60

Pozol de cacao: 15

Uma diária a mais no hostel: 187,50

Jantar: 285

Jamon (presunto): 150

Vinho: 540

 

 

18º Dia – 29.06 (San Cristóbal – México)

Dia de descanso.

Passamos o dia passeando, tomando café, fomos à igreja do cerro e “escalamos” aquela escadaria que nunca terminava. Heheheh

Também participamos de uma degustação de cafés na Carajillo, que acontece todas as quartas e sábados. Totalmente gratuita.

À noite, fomos para rodoviária de onde embarcamos em direção à Cidade do México.

Café: 42

Imas: 115

El Quixote: 400

Doce: 10

Fresa com crema: 25

Pipoca: 25

Água: 14

Café: 290

Pan de chocolate: 29+58

Táxi para ADO: 40

 

*Pessoal, lembrando que eu estou apenas fazendo um relato sucinto da nossa viagem, focando nos que fizemos enos valores. Se você quiser ver fotos ou saber minhas impressões sobre a viagem, visite o meu insta (@caioandrade.adv).

*Caso queira a minha planilha de gastos, por favor, informe o seu email.

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Em 17/07/2019 em 13:47, caio.andrade555 disse:

8º Dia – 19.06 (Caye Caulker – Belize)

Nosso ônibus parou no posto da imigração, na madrugada, para darmos saída do México. Diferentemente do que li em alguns relatos de viagem, eu e minha esposa não precisamos pagar nenhuma taxa de saída, ainda que tenhamos passado mais de sete dias.

Vale ressaltar que quando entramos novamente no México, por estrada, os policiais da imigração perguntaram quantos dias iríamos passar, nós falamos sete dias e não precisamos pagar nada.

Alguns metros depois, já estávamos no posto de imigração. Ocorreu tudo bem na entrada e não chegaram nossas malas.

O ônibus nos deixou na “rodoviária” e já havia pessoas vendendo o translado para Caye Caulker pela Belize Express. Compramos nosso boleto e pegamos um táxi para o porto. No porto, trocamos o nosso boleto pelo ticket e embarcamos no Belize Express.

Chegando em Caye Caulker, tivemos que pegar uma “táxi” (na verdade é carrinho de golfe), pois nós viajamos com malas e era impossível andar com elas nas ruas de areia.

Nosso hotel ficava na avenida principal, bem próximo ao Ice and Beans, a maior cafeteria da ilha.

A tarde, passeamos pela ilha e ficamos em um restaurante, que tinha um lindo píer, balanços e redes no mar.

Lembrando que na ilha não há praias como imaginamos, com areias branquinhas e tal. A praia pública principal, “The Split”, não possui praia, mas tem um dos melhores bares, o Lazy Lizard.

Algo interessante de Caye Caulker é que ela é uma cidade que dorme muito cedo. Às 21h não havia quase ninguém nas ruas. Os bares e quiosques estavam todos fechados. Então, não espere uma vida noturna agitada. Aproveita a cidade na manhã e tarde. rs

Dólares de Belize.

Belize Express: 32

Taxi: 5

Restroom: 1

Taxi para hotel: 5

Hotel: 71

Piña colada e tacos: 23

Café: 12

Água e chocolate: 3

 

9º Dia – 20.06 (Caye Caulker – Belize)

Neste dia, acordamos um pouco tarde e fomos passear novamente pela ilha (que se resume a uma via principal). Não fizemos mergulhos, objetivo principal de muitos viajantes, pois todos eram muito caros para o meu suado bolso. Sem contar que Belize, por si só, é um lugar muito caro. Então, resolvemos apenas curtir as “praias”.

Fomos para o Koko King, uma praia de verdade privada, localizada ao norte da ilha. Você precisa pegar uma lancha para chegar neste lugar, mas não se preocupe, pois ela é de graça. A travessia duras apenas alguns minutos. Passamos o dia desfrutando da praia, aproveitando para tirar muitas fotos. Pedimos nachos e piñas coladas.

Na praia, ao tentar subir no píer, eu acabei lesionando minha costa e fique com dores horríveis na região do pescoço e ombro. Não conseguia movimentar minha cabeça.

No final da tarde, aproveitamos para assistir o lindo pôr do sol e terminamos o dia comendo lagosta assada, especialidade da ilha.

Eu perdi minhas anotações de valores deste dia. Desculpe.

 

 

10º – 21.06 (Flores – Guatemala)

Saímos cedo de Caye Caulker e pegamos nosso ônibus para Flores. O ônibus era minúsculo, sem apoio para a cabeça e com defeito no condicionador de ar. Então, imagine o calor infernal que estava dentro daquele veículo.

Chegamos em Flores às 14h. Ele te deixa bem em frente ao letreiro “Eu amo Petén”. De lá, fomos para o nosso hotel.

Comprei remédio, pois ainda estava com muitas dores no pescoço. Encontramos uma banquinha perto do nosso hotel e passamos um bom tempo comendo tortilhas e tzinquiche. Este último é uma tortinha típica da Guatemala, que é feita de fungos que cresce nas árvores em período de chuva. Uma verdadeira delícia.

Troquei meus dólares para quetzales diretamente no hotel.

Quetzales

Remédio: 6

Água: 8

Passeio para Tikal: 240

Entrada para ver o amanhecer: 500

Tortinhas e tzinquiche: 40

 

 

11º – 22.06 (Flores – Guatemala)

Este foi o dia para conhecer Tikal, a maior cidade maia, que coloca Macchu Picchu e Chichen-Itza no bolso. Você tem duas opções de passeios: a) passeios regulares que começam as 8h; b) passeio para ver o nascer do sol.

Eu escolhi a opção b e foi a melhor escolha, pois é fascinante ver o nascer do sol de cima de uma das pirâmides maias e nós conseguimos tirar ótimas fotos, pois o portão do parque ainda não tinha sido aberto e consequentemente não havia quase ninguém.

Tikal é simplesmente ESPETACULAR. Para quem gosta de história, como eu, presenciar aquelas construções é indescritível; você sente vontade de chorar. São 26 quilômetros quadrados de construção, sendo que apenas 30% delas foram escavadas. Daí você pode imaginar a magnitude daquele lugar.

É uma pena que poucas pessoas conheçam e desfrutem dessa zona arqueológica. Eu falo mais sobre isso no meu instagram.

O shuttle nos pegou às 2:50h, para nos levar a Tikal. O nosso guia nos conduziu pelo meio da floresta até o Templo da Serpente (Templo 4), de onde assistimos o nascer do sol. Víamos aquela floresta imensa com os topos das outras pirâmides aparecendo e, na trilha sonora, havia o barulho da floresta. Parecia uma cena de filme.

Ficamos em Tikal até as 12h. Voltamos para o nosso hotel, para trocarmos de roupa e pegar nosso ônibus.

Gostaria de ressaltar um fato muito importante. Quando estávamos no ônibus (shuttle) de Belize para Flores, eu comprei com o motorista do ônibus as passagens para Antígua. Me arrependi.

Quando falamos para a gerente do nosso hotel que havíamos comprado as passagens diretamente com o motorista, ela ficou super assustada e pediu para mostrar o comprovante. Ela olhou e falou que aquela agência era melindrosa, que vários viajantes já haviam sido enganados por ela.

Imagine o medo que eu senti. Imediatamente fomos para a agência que o motorista disse que poderíamos trocar nosso comprovante por tickets. A Agência era pequena e escura, e não havia ninguém nela. Esperamos um pouco e apareceu uma pessoa. Mostramos nosso comprovante e, para glorificar de pé, ele era válido e nossos assentos no ônibus já estavam reservados. O alívio foi grande, mas ele seria completo apenas quando eu estivesse sentado dentro do ônibus.

Fomos para o letreiro e esperamos o nosso ônibus. Ele chegou cerca de 20h e nos levou para uma rodoviária próxima. Esperamos outras pessoas e saímos às 21h.

Deu tudo certo. Graças a Deus. Mas fica a dica: não compre nada com terceiros. Vá direto na agência e pesquise na internet se ela é confiável.

Gastos:

Refri e água: 25

Creme dental e água: 18

Bolacha e remédio: 10

Água: 7

 

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