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[RELATO] Trocamos festa de casamento por viagem + elopement wedding em Paris


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INÍCIO DA VIAGEM:

 

DIA 01 - 12/07

 

Saímos de BH no final da manhã, para chegarmos tranquilamente no aeroporto de Guarulhos em SP, de onde iniciaria a viagem propriamente dita.

 

Ali mesmo, enquanto aguardávamos o voo, começaram as pequenas surpresinhas que preparei para a Mônica. Queria registrar essa viagem para ela de uma forma diferente.

Pedi para ela fechar os olhos, e lhe dei uma pulsei da Life Vivara com um pingente de avião+mala:

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A minha linda sempre ficou namorando essa pulseira quando passávamos em frente uma loja. Então resolvi usar essa pulseira para registrar cada momento da nossa viagem. Esse pingente, em particular, representa nosso gosto por viagens e passeios em geral.

 

Voltando ao voo, o embarque pela LATAM foi tranquilo, e o voo saiu de SP pontualmente. Voo super tranquilo, e uma excelente refeição a bordo.

 

IMIGRAÇÃO EM BARCELONA 😰

 

A primeira parada foi em Barcelona, onde faríamos o procedimento de imigração, e então partiríamos para o destino final: Amsterdã (lembrando que ela não sabia de nenhum destino).

Assim que desembarcamos, entramos no primeiro corredor do aeroporto e nos deparamos com 2 filas (ali mesmo, "na cara da porta do avião"): todos os passageiros estavam passando por uma rápida triagem com 2 agentes da polícia, que só olhavam os passaportes. Alguns passageiros estavam tendo os passaportes separados (e retidos), enquanto ficavam aguardando numa outra parte do corredor, enquanto outros passageiros eram liberados para prosseguir.

 

Assim que ele pegou nosso passaporte, eu mostrei os bilhetes para Amsterdam, mas ele nem se importou. 

 

Nós fomos “sorteados” pelos agentes e ficamos lá de molho, curtindo uma pequena angústia.

 

Curiosidade: ainda durante essa triagem, chegou outro voo da Delta Airlines, cujos passageiros também começaram a entrar na fila em questão. Mas imediatamente os dois policiais começaram a gritar para aqueles passageiros da Delta, que vinham dos EUA, que poderiam prosseguir.

 

Após todo o procedimento de triagem, quando acabou a fila, os dois agentes viraram para nós - os sorteados - e avisaram para separarmos toda documentação de hospedagem, passagem de volta, dinheiro, etc.

 

Eu estava com uma pasta com tudo separado, por páginas e ordem cronológica.

 

Eles estavam levando cada um para um cantinho mais afastado, ali no corredor de desembarque mesmo, e fazendo toda a revista de mochilas, etc.

 

Assim que fomos chamados, apresentei nossas passagens de conexão para Amsterdam - ele conferiu. Ele pediu para eu mostrar as reservas de hotéis. Abri a pasta e fui passando página em página (justamente para ele ver que eu tinha documentos) e então mostrei as confirmações de reservas dos 3 hotéis. Em seguida ele pediu para mostrarmos as passagens de volta. Porém, como eu não havia impresso o voucher da reserva das passagens, abri pelo App da LATAM e mostrei que voltaríamos dia 29/07. Ele conferiu a data, e pediu para mostrarmos o quanto tínhamos de dinheiro. Abri minha doleira e mostrei os Euros que estavam comigo; então ele se dirigiu à Mônica e pediu para ela mostrar o quanto tinha. Ela abriu a doleira e mostrou os euros e libras que eu havia colocado lá. Ele questionou se ela iria trocar as libras em euros; eu disse que não, pois nós iríamos em Londres também. 

 

Ele pediu para retirarmos tudo da mochila. Ele pegou meu PC e verificou algo, e pediu para eu ligá-lo. Liguei mas ele pediu para eu fazer o login só até ver meu nome na tela de login e entrar no sistema operacional; então me autorizou desligar e guardar. Enquanto mexia no PC ele pegou minha mochila e revistou os compartimentos. Depois pediu para a Mônica retirar os tênis (que eram de sola alta) e foi olhar o solado.

 

Pronto, finalmente ele autorizou guardarmos tudo e prosseguir viagem.

 

Ufa… hehehehe 😅

 

OBS.: 

fiquei muito surpreso com ele ter pedido para ela mostrar o quanto tinha, mesmo vendo que estávamos juntos. Nunca imaginei que fosse importante isto: dividir dinheiro entre nós. Então fica a dica.

 

Confesso que quando ele pediu para separarmos toda a documentação, pois seríamos chamados separadamente, fiquei um pouco preocupado. Eu sabia que tinha tudo em mãos, e que estava com consciência tranquila que não tinha nada errado com a gente. Mas, sabe-se lá o que se passa pela cabeça do agente, e o que ele pode resolver fazer (já que ele é a autoridade, e tem liberdade de barrar sem uma justificativa plausível).

 

Seguimos em frente e finalmente passamos pelo guichê da imigração propriamente dita, onde tivemos os passaportes carimbados. Alegria e alívio \o/

 

O MAIOR SUSTO DA MINHA VIDA 😲

Fomos dar uma volta nas lojas do saguão do aeroporto, tomamos um milkshake no Starbucks, pois estava muuuuuuuito quente!

 

Depois fomos almoçar num restaurante super bacana, que parecia um mercadinho. Comida deliciosa, com salmão grelhado e saladas.

 

Saímos e fomos ao banheiro escovar os dentes. Aguardei a Mônica ir primeiro, enquanto cuidava das bolsas.

 

Pronto, chegou a minha hora: o banheiro masculino estava interditado. Então fui num banheiro adaptado que estava ali 🙈 Eu sei, eu sei... Mas daqui a pouco vocês vão ver que essa foi a melhor coisa que fiz na viagem. Entrei, tirei a doleira e a pendurei em um cabideiro, fiz o que devia fazer :P, escovei os dentes, lavei o rosto e saí. Fomos tirar um cochilo numas poltronas do lado oposto do saguão.

 

Depois de um tempo, observando a movimentação, passo um casal com os passaportes nas mãos. Então, como de praxe, coloquei a mão na cintura para conferir se estava tudo certo com os nossos documentos e doleira.

 

Cadê a doleira?!!!!

 

Meu Deus!!!

 

Gelei todinho... Levantei e continuei apalpando para conferir... e NADA! Já acordei a Mônica e disse: me espere aqui, pois eu perdi a doleira!!!

 

😱😱😱

 

Saí correndo e fui direto para um banheiro. Não era o que eu havia usado. Então corri para o lado correto, vi que a porta do banheiro adaptado que eu entrei estava meio aberta... Já estava pensando no pior: alguém levou o dinheiro embora. Mas torcia ao menos para entregarem os passaportes a algum policial. Mas e se também não entregarem o passaporte pra ninguém?!

 

Eu estava em pânico!!!

 

Abri a porta, e para minha gratidão, a doleira estava ali, pendurada no cabideiro, do jeitinho que eu havia deixado. Abri e vi tudo intacto: passaporte, dinheiro e cartões pré-pagos. Tudo ali. 🙏

 

Graças a Deus!

 

Me deu uma sensação absurda de alívio inesquecível!

 

Por isso disse que a melhor coisa que fiz foi ter entrado no banheiro adaptado. Pois ali o fluxo de pessoas é bem menor. Portanto, ou alguém entrou, viu a doleira e a deixou quieta; ou entrou e nem viu a doleira; ou ninguém entrou nesse intervalo (o que acho improvável).

 

Lição para o restante da viagem: não tirar a doleira para NADA! Dormir com ela, tomar banho com ela, etc...

 

heheheheh

 

MOCHILA PESADA NUNCA MAIS!!!

A minha mochila que levei a bordo estava me incomodando muuuuuuuito! Ela estava extremamente pesada, e juntando com o cansaço e calor, estava insuportável! Tive que pegar um carrinho para andar pelo aeroporto (que por sinal é bem grande).

Ali mesmo a Mônica deu a melhor sugestão da viagem: comprar uma mala P de 4 rodinhas, para levarmos a bordo as coisas mais pesadas, e deixar a mochila com menos coisas. Então, fica a dica!

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AMSTERDAM

 

DIA 2 - 13/07:

O voo de Barcelona para Amsterdam foi operado pela Vueling, num avião desconfortável, poltrona dura, que nem reclinava. Cafezinho à bordo? Só pagando. 

 

Desembarcamos tranquilamente em Amsterdam, e imediatamente nos dirigimos à banca da Airport Telecom, onde comprei um chip de dados (com roaming internacional) por ~35 EUR. O rapaz fez a configuração para mim, e pronto! Tudo certo.

 

Nessa altura já eram quase 19h.

 

Saímos do aeroporto e nos deparamos de cara com o famoso IAmsterdam. Tiramos umas fotos ali, mas estava muuuuito frio, ventando bastante. Imediatamente chamamos o Uber para o hotel.

 

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Chegamos no hotel The Muse Amsterdam - Boutique Hotel (cuja estadia já estava paga), fizemos o check-in e subimos para tomar um belo banho. E olha a surpresa que preparam para nós:

 

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Carta de boas-vindas e desejando felicidades no nosso casamento.

 

Saímos para procurar um lugar para jantar.

 

Escolhi o De Knijp que tinha boas avaliações no Google. Pedimos um escalope estranho e outro prato com 3 espetinhos de carne e salada. Refeição cara e nem tão boa. Muito aquém do que eu esperava (pelas recomendações). O ambiente é super agradável e tudo. Mas, a comida e o preço realmente deixaram a desejar.

 

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Porém, nada disso foi um empecilho para eu dar as boas-vindas à Amsterdam para a Mônica: enquanto ela estava olhando o cardápio, tirei uma caixinha do bolso, e ela se assutou quando viu a nova surpresa:

 

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Pingente de bicicleta, simbolizando nossa estadia em Amsterdam, consagrada por privilegiar a bike como meio de transporte.

Ela ficou muuuito surpresa. Tomou um susto! hehehehe

 

Saímos e fomos andar um pouquinho pela praça dos museus. Mas estava ventando muuuuito! Tempo muito nublado. Fiquei preocupado com a Mônica, que é muito sensível ao frio. E a previsão era que continuasse daquele jeito por pelo menos mais 2 dias.

 

Retornamos rapidamente ao hotel para podermos descansar e dormir bastante, para poder aproveitar o dia seguinte.

 

DIA 3 - 14/07:

 

Como de praxe, não gosto de reservar nenhum compromisso para o primeiro dia em nenhuma cidade. Então, esse dia foi livre.

 

Acordei relativamente cedo e fui tomar café no hotel (incluso na hospedagem) enquanto a Mônica descansava. Ela se levantou mais de 10h e fomos umas 11h tomar café num local que eu havia pesquisado: na cafeteria Brandmeester's. Uma cafeteria muuuuito top. Ali é um local de arte com café, com baristas e tudo da melhor qualidade.

 

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Ao sairmos, passamos pela famosa rua das lojas top, a Pieter Cornelisz Hoofstraat. São 3 quarteirões onde a mulherada se delicia nas vitrines (e quem tem muuuuuita bala na agulha, se esbanja) de lojas como Michael Kors, Calvin Klein, Diesel, Dolce & Gabanna, Nespresso Boutique, Tiffany & Co, Chanel, Louis Vitton, Prada, Monblanc e afins.

Já o último quarteirão, antes de chegar no canal, tem lojas mais "comuns". heheheh

Entramos na Brands Outlet Amsterdam, onde entramos porque vimos umas malas. Gostei muuuito de uma mala P da Swiss, que estava por apenas 40 EUR, e se encaixava perfeitamente nos padrões de bagagem de mão do Brasil. Era o que precisávamos para acabar com o sufoco da mochila pesada, que comentei no post anterior.

 

Passamos por trás do Rijksmuseum, atravessamos o canal e seguimos sem rumo, até nos depararmos com o famoso Mercado de Flores.

 

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Mercado de flores: os olhos da Mônica brilharam. Ela está adorando cultivar plantas e flores. Então ficou louca para comprar alguma flor de lá para plantar em casa. Trouxemos apenas uma, que o vendedor recomendou para o nosso clima tropical. A Mônica plantou a raíz que trouxe, mas, vamos aguardar as próximas semanas, meses... rss

 

Demos umas voltas por ali, e seguimos em direção a Dam Square. Sem sabermos, acabamos entrando na movimentada rua Kalverstraat, que tem centenas de lojas (mais "populares").

 

Entramos na Zara e a Mônica conseguiu comprar uma linda calça jeans por apenas 13 EUR, e na H&M ela encontrou um sobretudo fantástico por 24 EUR, assim como outra calça (que ela passou a usar durante toda a viagem. hehhe) por uns 10 EUR.

 

Já eram quase 16h, quando entramos no McDonalds ali por perto, para comermos e descansar um pouco.

Andamos mais um pouco por aquelas redondezas da Dam Square, passamos num supermercado ali ao lado para comprar alguns biscoitos e numa farmácia ao lado para comprarmos shampoo e condicionador.

 

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Shopping próximo da Dam Square.

 

Em seguida, voltamos em direção ao mercado de flores, e fomos para o hotel tomar um banho.

 

Fomos jantar no Hard Rock Café. Para nossa sorte, chegamos e havia uma fila de espera de pelo menos 40 minutos. Porém, assim que a moça nos cadastrou na fila, chegou uma atendente liberando uma mesa e então fomos surpreendidos - a moça cochichou "não comente com ninguém, arrumamos uma mesa para vocês". hehehe

 

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DIA 4 - 15/07:

 

HEINEKEN - ROCK THE CITY

Ainda no Brasil eu havia comprado o ingresso "Rock The City" da Heineken Experience (no próprio site da Heineken), no qual dá direito a visita na "fábrica"/museu da Heineken, cruzeiro pelos canais, e visita ao A'Dam Lookout. Eu acho que vale a pena.

 

Chegamos às 9h30 em frente a Heineken, para entrarmos as 10h, e começamos o passeio.

 

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A visita à Heineken é fantástica! Vale muito a pena fazer esse passeio!

 

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Passeio pelos canais.

 

Entrada do prédio A'Dam Lookout

 

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Alto do prédio.

 

Pegamos um elevador que é extremamente rápido para irmos ao topo do prédio. Ele sobe os 100 m do prédio em apenas 22 segudos! Há uma animação dentro dele enquanto subimos:

 

 

Assim que saimos do elevador, podemos ficar numa parte do prédio que nos dá uma vista panorâmica, um local muito confortável, com poltronas, bar, lanchonete...

Ao subir no último andar do topo do prédio (por uma pequena escada), temos acesso à famosa gangorra "mais alta da Europa". O valor do ingresso é muito atrativo: apenas 5 EUR por pessoa.

 

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A experiência dura mais ou menos um minuto. E foi o minuto mais longo da minha vida kkkkkkk

A sensação é muito louca. Quando a gangorra sai da estrutura do prédio, me bateu um "arrependimento". kkkkk

Segue uma foto para terem noção da altura do prédio:

 

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OBS.: você recebe um QRCode para comprar algumas fotos/brindes na saída do prédio. É à parte do ingresso, e opcional, claro. Acho que pagamos uns 20 EUR por algumas fotos impressas, com chaveiro. O vídeo do balanço pode ser comprado pelo site (onde vc recebe um código de acesso). Foi mais uns 20 EUR. O ingresso em si da gangorra não é caro. Eles ganham é justamente com as fotos e vídeo.

 

Saímos, pegamos a balsa para atravessar o canal em direção a estação central. Seguimos pelo centrão até chegar ao bar/restaurante/cervejaria Brouwerij De Prael. Pedimos uma tábua de cervejas:

 

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e um mix de petiscos

 

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Tudo muito bom! Recomendo o lugar!

Ficamos ali por um bom tempo, descansando. Pois já era umas 16h.

 

Seguimos em direção ao museu da Anne Frank, no bairro Jordaan, que é fantástico! Um lugar bem gostoso para se passar horas... A região tem uma concentração enorme de canais, que são os mais bonitos da cidade (na minha opinião). É um bairro muito charmoso.

 

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Estávamos muuuuito cansados! As pernas estavam até doendo. Então estávamos andando em marcha leeeeenta... hehehehe

 

Então encontramos a famosa gelateria Monte Pelmo. Tomamos dois gelatos muuuito gostosos! Mas o preço é meio salgado. hehehe Porém, vale a pena.

 

Casa de Anne Frank

O museu da "Anne Frank House" provavelmente é a atração mais concorrida da cidade. Recomendo fortemente comprar o ingresso pela internet, e com antecedência de uns 2 meses. Os ingressos se esgotam rapidamente. Dizem que 80% dos ingressos são vendidos online, e o restante no local; mas é algo que também se esgota rapidamente. Recomendo chegar pelo menos 30 minutos antes do horário marcado no ingresso, pois a fila é grande (mesmo com os ingressos em mãos).

 

O museu é realmente o local em que a Anne Frank e sua família ficaram escondidos durante a ocupação nazista na cidade. São cômodos pequenos, onde normalmente geram aglomerados de pessoas, e o fluxo é lento. Ficamos por mais ou menos 1h30min lá dentro.

 

Eu diria que esse museu é um "obrigação". É uma experiência forte. Impactante. Emocionante!

 

Já eram umas 21h, quando fomos na La Perla Pizzeria, que é muuuito bem avaliada. Na realidade existem 2 (uma de frente para a outra). A que tinha mesas e garçons estava completamente lotada! Então fomos na outra, que é onde eles produzem as pizzas, e tem uma mesa enorme, onde podemos sentar e comer a vontade.

 

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O sabor que escolhemos era um pouco apimentado. Mas mesmo assim, ela era muito saborosa, com uma massa excepcional.

 

Estávamos muito cansados. Então voltamos de Uber para o hotel. 

 

DIA 5 - 16/07:

Tomamos café no hotel e fomos ao Rijksmuseum por volta de umas 10h. O museu é espetacular!!! É enorme, com diversas sessões temáticas super interessantes: obras de arte, antiguidades, etc de diversas regiões do mundo. Muuuito show!

 

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Obs.: o ingresso já havia sido comprado pelo app GetYourGuide de forma antecipada.

Ao sair do museu, fomos em direção ao Albert Cuyp Market, um mercado de rua bem grande e bem bacana! Recomendo baste a visita! Atenção: o mercado não abre aos domingos.

 

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Minha Mônica brincando na rua de acesso ao mercado.

 

Tomamos um suco natural ESPETACULAR numa barraca! Tinha uma barraca de stroopwafels que me chamou muuuita atenção

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Eu só não comi porque realmente não estava com fome. Mas deu muita vontade.

 

Rodamos bastante, e acabamos, por acaso, voltando a uma rua perpendicular ao mercado, que é cheia de restaurantes. Ali, entramos num pequeno e simples "restaurante" árabe que vendia falafel. Não sabíamos. Mas esse seria o melhor falafel que comeríamos na viagem. Aliás, foi uma das melhores refeições da viagem. Este é o local: Sonny Falafel.

 

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Voltamos ao hotel para descansarmos um pouco, e em seguida fomos no museu do van Gogh: que é algo FANTÁSTICO!!

 

Depois descemos novamente em direção a Dam Square, passando pelo mercado de flores. Ali nas redondezas comemos uma excelente torta de maçã e uns bolinhos típicos holandeses na Old Dutch Pancake,

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Sentamos dentro, descendo uma escada; um ambiente super agradável, com excelente atendimento!

 

RED LIGHT DISTRICT

Jà eram quase 19h quando nos dirigimos ao famoso Red Light, local que arranca sorrisos maliciosos quando dizemos que fomos lá. heheheh

Fomos caminhando até chegarmos próximo da estação de metrô Nieuwmarkt.

 

Como estávamos muuuuuito cansados, então resolvemos comprar um red bull para dar um gás a mais. E é aí que veio uma situação inusitada:

 

CURIOSIDADE: a região tem um cheio bem forte da "erva". Vários coffee shops tomam conta das redondezas. Como queríamos algo para beber, então inocentemente entrei num desses coffee shops. A galera estava fumando, bebendo... e os funcionários na correria no balcão. Então um deles me perguntou o que eu queria:

- Vc tem red bull?

++ Sim [perguntou o atendente]

- Gostaria de um, por favor.

Aí veio a pergunta que não entendi: ele me questionou algo sobre a "marijuana". Não entendi muito bem, mas disse que não queria; e que queria apenas o red bull. Aí ele reforçou algo sobre a marijuana novamente... Fiquei sem entender. Era como se eles estivesse "forçando" eu comprar. Mas eu disse que não, que queria somente o red bull. Finalmente ele "apelou" e me perguntou se eu não sabia sobre os coffee shops - ali vc só pode comprar algo se consumir a maconha! E que se eu quisesse apenas uma bebida, deveria ir numa cafeteria!

 

Nunca houvi falar desse detalhe. Mas é algo que me fez cair a ficha de que realmente é uma política que faz sentido. Veja, seria completamente chato para a galera ali dentro, consumindo maconha, ter turistas e curiosos em volta apenas bebendo "suco" e fazendo selfies. Portanto, assim, eles tem maior privacidade, embora seja algo legal na cidade.

 

Então continuamos a pé até entrarmos no dito cujo, no distrito vermelho: local super movimentado, embora ainda fosse dia (umas 20h). Muitas boates, sexy shops e claro, as famosas vitrines. Haviam poucas mulheres trabalhando no momento, enquanto os turistas tomavam as ruas (idosos, casais, gente de todo tipo).

 

E faz sentido também terem poucas mulheres nas vitrines enquanto dia. Convenhamos, a grande maioria que está ali como turista, não está para consumir nenhum tipo de serviço. Estão ali apenas por curiosidade, enquanto elas estão querendo trabalhar. Portanto, elas devem esperar anoitecer e ficar mais tarde para realmente tomarem conta das vitrines.

 

Embora muitos saibam, mas nunca é demais reforçar: nunca filme ou fotografe uma vitrine. Aliás, eles não gostam nem que vc fique parado em frente as vitrines "turistando", nem mesmo em frente as boates. Parei em frente uma boate para olhar o celular, e imediatamente o segurança me perguntou, de forma "intimidante", se eu queria entrar ou não - obviamente foi uma forma de dizer "não queremos curiosos".

 

Depos fomos novamente ao bairro Jordaan, curtir um pôr do sol.

 

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[Foto tirada pela minha Mônica]

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As duas últimas fotos são as que eu mais gosto em Amsterdam!  🤩

 

Depois fomos jantar no Black and Blue. Nos demos ao "luxo" e comemos muito bem, com direito a sobremesa! O lugar é muuuuito bacana, com ótimo atendimento. A conta ficou meio salgada. Mas acho que valeu a pena, especialmente porque economizamos em outras refeições.

 

Nesse dia andamos uns 20 km, segundo um app do celular da Mônica. 😮

 

Pegamos um Uber e voltamos ao hotel. Chegamos quase 0h no hotel... foi a conta de tomar um banho e dormir igual uma pedra!

 

DIA 6 - 17/07:

 

Esse dia estava "livre" no meu planejamento. Porém, estava pensando em deixar esse dia para irmos em alguma cidadezinha próxima. Me interessei por Zaanse Schans, Delft, Gouda, Rotterdam... estava em dúvida. hehehe

 

Entretanto, como estávamos muito cansados pelo dia anterior, resolvemos deixar esse dia "leve" e irmos passear por Amsterdam sem compromisso.

 

Acordamos umas 11h e saímos do hotel umas 12h30min. Pegamos um tram até a praça Dam, onde sentamos para curtir o ambiente, num dia de clima super agradável. Comemos um cachorro quente numa barraquinha por ali.

 

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Voltamos em direção a rua das lojas, onde a Mônica finalmente encontrou a Kiko Milano, onde entrou e se apaixonou!!! O atendimento foi espetacular, com vendedora super atenciosas e pacientes para explicar cada detalhe de cada produto de interesse da Mônica. Ela estava muito interessada em boas maquiagens, e com bom custo/benefícico; uma amiga lhe recomendou essa marca. Ela ficou encantada com os preços, e acabou comprando batons, base, sombras, esmaltes, etc.

Também fomos na famosa Primark... e como eu imaginava: que porcaria! Muita coisa de péssima qualidade, e preços nada atrativos. Encontramos roupas mais baratas e melhores na Zara e H&M, por exemplo.

 

Voltamos de tram para o hotel para guardarmos as sacolas, e aproveitamos para organizar as malas, já que era o último dia na cidade.

 

Piquenique no Vondelpark

Umas 16h30 saimos a pé em direção ao Vondelpark. Compramos sanduíchese e tortas doces numa confeitaria chamada Broodbakker Simon Meijssen, que tem muuuuita coisa gostosa; uma confeitaria de encher os olhos! Ficamos no parque por horas, fazendo um piquenique... cochilando...

 

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Até que lá pelas 19h saímos e fomos andando em direção ao Hard Rock Café, demos a volta, em direção ao Rijksmuseum, e acabamos saindo por trás do Hard Rock Café novamente, numa rua cheia de restaurantes típicos.

 

Dentre as diversas opções, escolhemos um restaurante grego excelente - Mythos Greek Restaurant. Pedimos duas cervejas gregas e um prato que era um mix, para experimentar um pouco de cada coisa. Recomendo fortemente! Foi um dos restaurantes que mais gostei na viagem. O preço era ótimo, pela qualidade da comida.

 

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Voltamos de Uber para o hotel, pois o nosso objetivo era relaxar e descansar. Pois no dia seguinte deveríamos levantar umas 6h para fazer checkout no hotel, tomar café e ir para o aeroporto de Amsterdam, para irmos ao novo destino-surpresa da Mônica - a minha cidade favorita: Londres!!! \o/

 

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LONDRES

 

DIA 7 - 18/07

 

IMIGRAÇÃO:

Desembarcarmos às 11h no aeroporto de Gatwick. A fila da imigração estava relativamente tranquila. E uma novidade que adorei: não é mais necessário preencher aquele formulário chato. É só pegar a fila e ir no guichê.

 

Ao chegar a nossa vez, entreguei nossos passaportes. O agente me perguntou se eu já havia estado antes em Londres. Respondi que sim. Ele me perguntou quando e por quanto tempo eu fiquei. Disse que foi em julho de 2017, e que fiquei uns 16 dias entre Londres e Paris. Como ele viu que eu estava com uma pasta, ele a pegou e começou a passar um olho nas páginas, vendo o que eu tinha em mãos. Enquanto isso, ele perguntou qual era o propósito da viagem. Respondi que queríamos visitar o Palácio de Buckingham, etc, e que estávamos em lua de mel. Ele sorriu, nos parabenizou e desejou ótima viagem - carimbando nossos passaportes. 😃

 

Super-hiper-mega tranquilo! \o/

 

Assim que saímos para o saguão do aeroporto, compramos um Oyster 7 day travelcard para as zonas 1 e 2 (e recarreguei o meu cartão Oyster da última viagem tb para adquirir o 7 day travelcard), assim como 2 passagens de trem para Londres.

Nota: o atendimento da senhora do caixa foi excepcional. Observei que eles são muito gentis com todos os clientes, explicando com calma e paciência cada detalhe, perguntando para onde vão, e mostrando onde devem descer, qual linha do metrô pegar, etc. Nota 1000!

 

Cada Oyster ficou em aproximadamente £40, e as passagens de trem (da Southern Rail), que custa £8,50 cada. Esse trem parte a cada 15 minutos de uma estação anexa ao aeroporto. A viagem até a estação Victoria dura uns 50 minutos, pois ele para umas 4 vezes durante o percurso; e como é um trem "urbano", não tem espaço para bagagens.

Obs.: o trem da Gatwick Express custa uns £20, e a viagem é direta, durando uns 30 minutos.

 

Ao chegar na Victoria station entramos no metrô em direção a Waterloo, a mais próxima do nosso hotel, o Premier Inn London Waterloo. 06 noites ficaram num total de £790.

 

Da estação ao hotel deu uns 10 minutos a pé, que parecia uma eternidade por causa das malas e escadas que encaramos.

 

PERRENGUE NO CHECK-IN DO HOTEL

Chegamos no hotel por volta de 13h. A recepção estava cheia, com dois atendentes. Peguei a fila, o atendente identificou minha reserva no sistema, porém disse para eu esperar, pois o check-in só abriria às 14h. Ficamos ali, sentados no chão esperando...

 

Enquanto isso fiquei observando a movimentação no hotel. Uma família de brasileiros chegou e foi fazer o check-in com o outro atendente (que parecia mais "inexperiente", para não ofender). Sem brincadeira, eles ficaram mais de 30 minutos tentando fazer o pagamento. Eram 2 quartos, e eles queriam pagar em dinheiro o total. Mas o "inteligente" do recepcionista não aceitou o dinheiro para pagar o primeiro quarto, porque não tinha troco. Inacreditável. Eles insistiram que ele poderia cobrar tudo junto. Mas ele disse que não tinha jeito! A família foi ficando estressada. 

Até que eles deram uma sugestão: cobrar o segundo quarto, para então, ele ter troco para receber o pagamento do primeiro quarto.

 

Cara, foi inacreditável a "orelhisse" do cidadão! Ele era muuuuuito engessado. Não conseguia raciocinar que daria no mesmo.

 

Depois entrei na fila de novo para fazer o meu check-in. Fui sorteado em ser atendido justamente por aquele sujeito esperto. Então já me preparei.

 

Ele custou a identificar minha reserva. Teve que pedir ajuda para o colega. Então ele disse "seu quarto ainda não está pronto. Espere mais uns 10 minutos, por favor". Observação, já era umas 14h15min. 

 

Fiquei p****, pois estávamos cansados, e há mais de 1h ali esperando.

 

Depois me toquei e voltei nele e disse, "aqui, se meu quarto não está pronto, por que vc não me coloca em outro quarto?"

Ele ficou meio perdido, não conseguia procurar outro quarto no sistema, e foi só demorando... Até que pediu ajuda de novo para o colega e conseguiu.

 

Ótimo! \o/

 

Mas nem tanto...

 

Falei pra ele que iria pagar £500 no cartão pré-pago (atenção para esse cartão) e o restante em dinheiro.

 

Acreditem: sabe o que o sujeito me disse?!!! "Senhor, não posso receber, pois não tenho troco".

 

Foi aí que realmente percebi que a situação não era de "inexperiência". Era outra coisa mesmo. 🤐

 

Expliquei novamente e ele custou, mas entendeu e fizemos o pagamento.

 

Ele já ia registrando o cartão-chave do nosso quarto quando de repente, houve um problema no sistema. Travou tudo. Ele ficou lá esperando, tentando fazer algo. Até que depois de muito tempo resolveu chamar o seu chefe, que reiniciou o PC e foi pegar meus dados novamente, pois não encontrava meu check-in. O gerente ligou para o atendente (que sumiu lá para dentro do hotel) e perguntou qual era o quarto que ele tinha me registrado; ele passou o número, mas o gerente verificou que aquele quarto não estava no meu nome... Enquanto isso eu ia ficando muito estressado, muito irritado.

 

Ele finalmente chamou o cara para tentar encontrar meu registro. Ele ficou numa outra sala durante um bom tempo, até que depois de muito tempo chegou a gerente geral do hotel e disse que meu pagamento não havia sido confirmado. Mas eu mostrei o débito no meu cartão pré-pago. E ela disse que não caiu no sistema, e que normalmente alguns bancos demoram a creditar, pois "prendem" o saldo.

 

Ela foi bem educada e atenciosa. Me explicou que eu deveria fazer o pagamento restante daqueles £500, e que se não houvesse estorno em 48h, eu poderia procurá-la novamente para que ressarcissem tudo. Custei a aceitar a situação, mas cedi e fui passar o cartão de crédito. Para nossa surpresa, exatamente na hora que eu ia passar o cartão, ela viu que o sistema atualizou e registrou meu pagamento!

 

over it i give up GIF

 

Finalmente fomos alocados no quarto, onde tomamos um belo banho após todo o estresse de mais de 2h de molho.

 

Ficou a lição: evite usar cartão pré-pago para fazer pagamento de hospedagem. Em geral, eles realmente "prendem" o valor da compra enquanto processam a informação, o que pode demorar até dias, se for o caso. Então use um cartão de crédito, ou dinheiro mesmo.

 

Nosso único pensamento foi o seguinte: Deus nos abençoe nesse hotel para que não tenhamos nenhum problema com esse povo. Pois em absolutamente todos os dias seguintes víamos gente discutindo na recepção, inclusive uma mulher gritando muuuito com os atendentes. Mas já adianto que graças ao bom Deus saímos ileso daquele hotel (e sua rede), que por sinal, não pretendemos voltar NUNCA! Não recomendo mesmo!

 

PRIMEIRO DIA - FINALMENTE NA CIDADE

[em construção]

 

 

 

DIA 8 - 19/07

 

 

 

 

 

DIA 9 - 20/07

 

 

 

DIA 10 - 21/07

 

 

 

DIA 11 - 22/07

 

 

 

DIA 12 - 23/07

 

 

DIA 13 - 24/07

 

 

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