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Tailândia: Bangcoc > Chiang Mai > Railay > Ko Phi Phi > Bangcoc


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Pessoal,

 

Meu nome é Paula, e antes de começar, estou aqui pra agradecer a todas as pessoas que publicaram suas experiências aqui no Mochileiros; todas elas e os demais blogs que eu li antes de viajar me ajudaram MUITO a planejar a viagem, e também a saber lidar com uma cultura tão diferente quanto a da Tailandia.

 

O fato de você pesquisar bastante antes dessa viagem vai te poupar de vários apuros. Mas uma coisa você pode ter certeza; vai ser tudo muito diferente do que você imaginar. Diferente no sentido de como as coisas funcionam, como as pessoas te tratam e também como elas se comportam.

 

De forma geral, tem algumas coisas que são básicas pra essa viagem:

 

- Nunca compre nada sem negociar; a regra geral é no mínimo tentar fechar na metade do valor inicial – com certeza terão vendedores que vão te expulsar da loja, mas não se abale e parta pra próxima.

 

- Nunca pegue um taxi ou tuk-tuk sem fechar o valor primeiro ou combinar com o motorista para que ligue o taxímetro.

 

- Repita quantas vezes forem necessárias para a pessoa te entender – assim você evita mal entendidos.

 

- Não beba muito antes dos tours de barco – não mesmo!

 

- Leve todos os remédios possíveis (analgésico, dor de garganta, diarréia, estomago, enjôo, anti-alérgico, etc). Hora ou outra você vai precisar de algum deles.

 

- As pessoas lá na maioria são muito gentis, mas tenha em mente que sempre tem os espertinhos esperando pra aplicar golpes. Cuidado com tours oferecidos pelos tuk-tuks, hotéis que somem com itens do quarto, pessoas na rua que falam que os templos estão fechados.

 

- É tudo uma grande bagunça. A bagunça mais confusa que eu já vi na minha vida, mas que no final da tudo certo. Nos tours, você vai pra um lugar, espera 10 minutos em outro, colam uma etiqueta em você, te mudam pra outro lugar; mas no fim das contas, você chega onde tinha que chegar. Então, é uma zona mesmo, não se preocupe.

 

Uma coisa que percebemos e não li em lugar nenhum, é que eles só podem vender bebida alcoólica nos mercados (inclusive 7 Eleven) a partir de determinado horário. Em Bangcoc a partir das 11hs da manhã, em Chiang Mai às 17hs e somente nas praias não tivemos nenhum problema com horário. Então, aos bebedores de cerveja como nós, se quiserem beber mais barato antes desses horários, comprem no dia anterior. Os bares e restaurantes vendem normalmente, mas o preço é o dobro dos mercados.

 

Para aqueles que têm dificuldade com o calor como eu, viajar entre os meses de Fevereiro e Maio é loucura – são os meses mais quentes na Tailandia. Não escolhemos Outubro; na verdade foi o mês que conseguimos negociar nossas férias. A época de chuva vai de Junho a Outubro, o que me deixou um pouco preocupada a princípio. No fim das contas, a chuva não estragou nenhum dia da nossa viagem – até ajudou a refrescar o calor escaldante! Mas 99% das vezes choveu somente a noite, ou por 1 hora ao longo do dia. Não sei nos demais meses, mas nós aprovamos o clima em Outubro.

 

Outra coisa importante, é ter o maior desapego do mundo quando você for fazer a sua mala. As nossas malas tinham 7kgs cada uma. Lembre-se que lá é calor, e que tem muito lugar barato pra lavar as roupas. Você passará 99% do seu tempo de chinelo, e o melhor de tudo: não vai precisar despachar as malas, e ficar no meio daquela multidão maluca esperando sua mala chegar – tanto no vôo internacional, como nos vôos internos.

 

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Pesquise bastante as passagens aéreas para os vôos internos. Tem muito vôo que compensa muito mais do que trem e/ou Ferry. Você ganha tempo e gasta a mesma coisa, se não gastar menos! Nós pegamos 3 vôos internos:

1) Bangcoc (DMK) > Chiang Mai (CNX) – Air Asia R$ 222,05 (2 passagens, já com taxa de IOF do cartão)

2) Chiang Mai (CNX) > Krabi (KBV) – Air Asia R$ 698,57 (2 passagens, já com taxa de IOF do cartão)

3) Krabi (KBV) > Bangcoc (DMK) – Thai Lion Air R$ 72,28 (2 passagens, já com taxa de IOF do cartão)

 

Somente uma delas pagamos mais caro, as outras duas conseguimos promoções muito boas pesquisando no Skyscanner. Compre com antecedência, vale muito a pena!

 

Esses são os comentários gerais, bora pro relato?

 

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04/10/2015 – São Paulo > Bangcoc

 

Saímos de São Paulo no vôo das 00h05 do dia 03/10 com destino a Dubai. Foram 14h45 que eu capotei no avião, mas o Felipe assistiu uns 1.999 filmes já que não consegue dormir de jeito nenhum. A escala em Dubai era de 6hs, e por causa disso, a Emirates da um voucher para jantar no aeroporto lá. O vôo de conexão saiu às 03h00 da manhã de Dubai com destino a Bangcoc. Nosso vôo chegou no Aeroporto de Suvarnabhumi às 12h30 da tarde (6h30 de vôo).

 

Como não despachamos as malas, já saímos e seguimos a placa do Metro que sai de dentro do aeroporto (Airport Link Rail). A passagem custou 45 bahts/pessoa, e fomos até a estação final, que ainda é longe da Khao San Road – aqui vale citar que ficar próximo à Khao San Road facilitou bastante quando tínhamos que negociar taxi e Tuk-tuk, pois os motoristas tinham maior facilidade para entender para onde queríamos ir.

 

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Chegando na estação Phaya Thai (que é a última), pegamos um taxi por 100 bahts até a Rua Rambuttri (essa rua fica paralela à Khao San Road). Estava chovendo e o transito estava péssimo. Logo estávamos no Rambuttri Village para fazer o check-in. Vale mencionar que alguns hotéis (este é um deles) pedem um depósito de um caução, que você retira quando faz o check-out. Neste hotel não pagamos pelo café-da-manhã.

O calor estava intenso, e apesar de o jetlag não ter nos afetado, resolvemos tirar um cochilo antes de sair andarilhando por aí.

 

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Saímos do hotel por volta das 19hs e fomos para a Khao San Road. Que loucura é aquela rua! Som alto, muita gente, barraca de tudo quanto é coisa, comida, enfim...sentamos em umas mesinhas na rua, e já pedimos um bucket cada um. Vale muito mais a pena do que tomar cerveja, afinal, é um balde de bebida!

 

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Para finalizar, bebemos uma cerveja pra matar o calor, saímos e comemos nosso primeiro Pad Thai com Spring Roll na rua – tudo por 120 bahts. E estava uma delícia!

 

Na volta pro hotel, paramos em uma agência para fechar nosso tour em Ayutthaya.

 

 

05/10/2015 – Bangcoc (Ayutthaya)

 

Existem 2 opções de ir para Ayutthaya: sem agência de trem ou de van através de alguma agência. Li muitos relatos onde as pessoas foram de trem sem agência (que é bem mais barato por sinal), e fizeram o tour de bike. Eu sinceramente sempre opto pela praticidade. Às 7 e pouco da manhã a van passou no hotel para nos buscar.

 

Depois de 1 hora de viagem chegamos na antiga capital da Tailandia. Não sei se todos os guias são assim ou se demos azar, mas eu não entendia uma palavra do que ele falava. Lá, fizemos 5 paradas em pontos de visitação, e o tour é bem legal e vale a pena.

 

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Voltamos no final da tarde para Bangcoc (chegamos por volta das 17hs), e a noite fomos para Siam conhecer os shoppings.

 

O Siam Center e o Siam Paragon são muito bonitos, mas para pessoas que querem fazer compras em lojas de marca. O preço é até razoável, mas não ficamos muitos tempo por lá. Em seguida fomos para o MBK – este shopping tem 7 andares, e cada um deles é focado em algum tipo de produto (sapato, roupa, souvenir, etc). Ao invés de lojas, são barraquinhas e os preços dos souvenirs são ótimos! Como estávamos no início da viagem, não compramos nada – já que tínhamos limite de peso de bagagem nos vôos internos. Só jantamos e voltamos para o hotel.

 

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Entre hoje e amanhã continuo com o relato da nossa ida para Chiang Mai!

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06/10/2015 – Bangcoc > Chiang Mai

 

Acordamos cedo e fomos a pé até os templos, que estavam bem próximos de onde estávamos hospedados. É uma boa caminhada, o tempo estava nublado e ajudou a dar uma quebrada no sol. Um homem na rua começou a conversar com a gente, disse que era professor e que hoje os templos estavam fechados pela manhã. Pegou nosso mapa e deu umas dicas de outros lugares para conhecer. Li muito sobre golpes dizendo que os templos fecham, mas para o nosso azar, de manhã os templos realmente estavam fechados para visitação. Era feriado de Buda e só podia entrar para fazer meditação. Foi uma longa caminhada em vão, mas que nos ajudou a planejar a visita no nosso retorno para Bangcoc.

 

Voltamos para o hotel fazer o check-out, almoçamos e fomos negociar o taxi para o Aeroporto Don Mueang. Este é o segundo aeroporto de Bangcoc, mais antigo e tão longe quanto o Suvarnabhumi. Ainda era 14hs e nosso vôo era somente às 18h10. Isso ajudou na hora de negociar o taxi – pagamos 320 bahts, para um preço inicial de 500 bahts.

Voamos pela Air Asia (1 hora de vôo), e foi bem tranquilo.

 

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Chegando em Chiang Mai já era noite, pegamos o taxi do aeroporto mesmo (160 bahts) para o hotel. Ficamos no Baan Montien, que eu super recomendo! Neste hotel não tivemos que deixar nenhum depósito caução. Deixamos as malas no quarto, e já saímos para conhecer os arredores e jantar.

 

O nosso hotel ficava bem próximo da muralha que divide o centro da cidade dos demais bairros, e em uma caminhada de 10 minutos encontramos um restaurante para jantar. A noite em Chiang Mai é uma delícia, bastante gente nas ruas, mas um clima bem mais calmo do que Bangcoc.

 

Logo voltamos para o hotel pois no dia seguinte eu já tinha agendado por e-mail a visita ao Patara Elephant Farm.

 

 

07/10/2015 – Chiang Mai (Patara Elephant Farm)

 

Tomamos café-da-manhã bem rapidinho, e a área do café ficava no último andar do hotel. Que vista maravilhosa!

Logo a van do Patara chegou no hotel, então tivemos que descer no meio do café para sair.

 

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Peguei a indicação deste santuário aqui no Mochileiros e em alguns blogs que encontrei na internet. Ele é bem mais caro que os passeios usuais de elefante, pois na realidade você vive um dia como um cuidador de elefante.

 

A reserva precisa ser feita com antecedência através do site (http://www.pataraelephantfarm.com/) e o pagamento é feito somente no dia que você fizer o passeio. O valor que pagamos por pessoa foi de 5.800 bahts, onde está inclusa a van de ida e volta, o almoço e o dvd com fotos e vídeos que eles mesmos fazem.

 

Resumidamente, você chega, interage um pouco com alguns elefantes e recebe algumas instruções basicas. Depois aprende alguns comandos, alimenta ele e limpa as costas. Eu fiquei com uma elefante que estava prenha, e seu filhote de 2 anos. Acabei na verdade cuidando de 3 elefantes!

 

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O dia estava uma delícia, até montarmos nos elefantes. O legal é que não colocam nenhuma cadeira ou estrutura para você sentar, vai no pêlo mesmo! Apesar disso, a trilha que os elefantes fazem é super pesada. É uma hora no meio da floresta, com vários barrancos, uma caminhada bem pesada e que não achei tranquilo de fazer. O elefante quer comer a todo momento e os cuidadores que nos acompanham não deixam, e para nós mesmo, é bastante esforço físico para ficar na nuca dele.

 

Depois de 1 hora de trilha, paramos para o almoço. E que almoço! Muito bom, bem variado e na folha de bananeira! Descansamos mais uns 10 minutinhos, e já nos chamaram para dar banho nos elefantes no rio.

Depois disso voltamos mais 10 minutos para o ponto de apoio e o passeio acabou.

O dia foi uma delícia, e apesar de caro achei que vale a pena e recomendo. Só não achei legal a trilha pois na minha opinião, ela é muito extensa e cansativa para os elefantes.

 

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A van nos deixou no hotel, e depois de um bom banho e uma esticada na cama, saímos para jantar. Encontramos a Rua Loi Kroh Road, super agitada cheia de barzinhos e restaurantes. Jantamos um hamburguer e voltamos para o hotel descansar.

 

 

08/10/2015 – Chiang Mai

 

Acordar neste dia foi muito difícil! Eu tinha dor pelo meu corpo todo, por causa da trilha dos elefantes. Levantamos e fomos tomar café-da-manhã; e resolvemos caminhar e conhecer os inúmeros templos de Chiang Mai. É bem diferente de Bangcoc – os templos são bem vazios, e não precisa pagar para entrar. Estava um sol de rachar, mas passamos a manhã toda caminhando pela cidade.

 

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A tarde fechamos o tour para Chiang Rai, para finalmente conhecer o White Temple! Nós queríamos somente conhecer o White Temple, mas nenhuma agência tinha esta opção, então pegamos um tour com 5 paradas.

 

A noite, extendemos a nossa caminhada na Rua Loi Kroh Road, em mais uns 15 minutos chegamos no night market. E que night market! Existem milhares de barraquinhas na rua, e mais algumas dentro do estabelecimento do night market. Precisa negociar bastante, mas tem preços muito bons para souvernirs, roupas e até comida. Ele acontece todos os dias, não somente nos finais de semana como em Bangcoc ou Krabi.

 

 

09/10/2015 – Chiang Mai > Chiang Rai

 

Como saíriamos muito cedo, o pessoal do hotel providenciou um café-da-manhã para viagem (lanche de presunto e salada, e um suco). Com saída às 7hs e retorno às 21hs, a ida até que foi tranquila. Primeiro paramos no Hot Spring, uma espécie de termas com água quente.

 

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Depois seguimos viagem para Chiang Rai. Chegamos no White Temple (Wat Rong Khun) e tivemos 1 hora para ficar andando por lá. Que impressionante! Diferente dos demais templos da Tailandia, este templo é contemporâneo, e tem muitos detalhes. Ele inclusive não está terminado – a previsão é para que seja finalizado em 60 anos. Maiores detalhes sobre a história é só pesquisar no Trip Advisor ou até no google mesmo, que você acha muita informação.

 

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Saindo do White Temple, visitamos uma tribo, onde era possível visitar as Long Neck Women se pagasse um valor adicional. Eu e o Felipe não tínhamos interesse em conhecer, então ficamos aguardando na feirinha, comendo frutas da barraquinha.

 

Em seguida, paramos para almoçar (incluso no tour), e fomos para o Golden Triangle. É um rio que faz divisa com a Tailandia, Myanmar e Laos. E a história é a mesma do Pablo Escobar com a cocaína, porém com o ópio/heroína. É bem interessante, e lá tem a opção de fazer um passeio de barco neste rio, pagando um valor adicional. Também não fizemos pois não achamos atrativo ver o rio e um monte de arvores e tudo mais. Estava muito quente, então decidimos comprar uma cerveja no 7 Eleven. Não conseguimos, pois o mercado só podia vender bebida alcoólica a partir das 17hs.

 

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Depois do Golden Triangle, fomos para um view point, de onde podíamos ver toda a cidade. Lá também tinha alguns templos e estátuas bem bonitas.

 

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Esta foi a última parada, e o retorno foi bem tenso. Pegamos um super congestionamento em Chiang Rai, estava chovendo e o motorista da van correndo a 150km/hr na estrada escura e sinuosa (Van da morte parte 2; me lembrou muito a van que pegamos no Peru - vide relato que fiz no início desse ano).

 

Chegamos bem tarde em Chiang Mai, e como nosso vôo no dia seguinte era 6hs da manhã, eu comi um lanche no 7 Eleven e o Felipe comeu uns espetinhos esquisitos na rua mesmo, para dormimos e sair cedo.

 

 

Pretendo finalizar o relato no próximo post =)

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10/10/2015 – Chiang Mai > Railay Beach

 

Saímos de madrugada para o aeroporto em Chiang Mai, e pegamos o primeiro vôo da Air Asia para Krabi às 06h35. Foram 2hs de vôo e neste dia iniciamos a viagem para as praias maravilhosas do Sul da Tailandia.

Dentro do aeroporto você já compra o bilhete do ônibus que leva até o pier.

 

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No pier você também paga pelo Long Tail Boat que te leva para Railay Beach (não existe outro meio de transporte para chegar lá). Em menos de 10 minutos você chega a Railay East, o lado de Railay onde ficam os restaurantes e barzinhos mais em conta, mas não tem praia (é meio que um mangue). Fomos caminhando para Railay West, e em 5 minutos estávamos no nosso hotel, o Sand Sea Resort. Ele fica na beira da praia, tem piscina de borda infinita e o café-da-manhã estava incluso no valor da diária.

 

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Fizemos o check-in, e neste caso não tivemos que deixar nenhum caução, somente uma cópia do cartão de crédito; eles oferecem um chá gelado de boas vindas no local – eu não tomei, mas o Felipe adorou. O quarto era muito legal! Todo de vidro, espaçoso...o único problema é que o quarto cheira mofo. Saímos para caminhar, e acabamos conhecendo Pranang Cave Beach, onde fica a Pranang Cave! Com todo aquele calor, voltamos para a piscina e passamos o resto da tarde lá.

 

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O estranho de Railay é a água do chuveiro. Ela é meio salgada, então quando você sai do banho fica meio grudando.

A noite fomos para Railay East para jantar. Paramos em uma agência, e fechamos o tour para Hong Island. Depois ficamos no The Last Bar, musica ao vivo, cerveja e petiscos, e todo dia tem show de pirofagia!

 

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11/10/2015 – Railay Beach (Hong Island)

 

Acordamos para tomar o café-da-manhã do hotel, que tinha um buffet bem completo e omelete; além da vista para aquele mar lindíssimo.

Tínhamos 2 opções de transporte para este tour de Hong Island: speed boat (saía de Railay West, e chega mais rapido no destino) ou long tail boat (vai para Krabi, pega transfer para o outro pier e aí sim pega o long tail boat para o destino). Optamos pelo long tail boat, mas se pudéssemos voltar atrás teríamos ido de speed boat. Perdemos muito tempo nessa ida para o outro pier (1h30), e tínhamos menos tempo no destino já que demorava mais para chegar.

 

Todas as paradas desse tour são demais! Desde a lagoa, até a praia e finalmente a parte principal da ilha! Recomendo demais este tour, vale muito a pena – se possível, de speed boat!

 

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Chegamos em Railay e ficamos na varanda do nosso quarto tomando uma Chang depois do banho, e só saímos pra jantar.

 

 

12/10/2015 – Railay Beach

 

Neste dia, tínhamos a opção de fazer o tour das 4 e/ou 7 ilhas. Mas li em alguns blogs e relatos que não vale muito a pena. Eu mesma passo a vez de ficar subindo e descendo do barco milhares de vezes, só faço questão se realmente valer a pena.

 

Então decidimos ficar na praia e na piscina o dia inteiro! E que idéia ótima. Tomamos o café-da-manhã; o dia estava uma delícia e ficamos tomando banho de sol, piscina e mar sem limites – o mar lá não tem ondas e dependendo do horário, da pra ir caminhando até o fundo. A água é cristalina, Muito bom pra ficar relaxando. Foi ótimo para descansar e aproveitar aquele lugar maravilhoso – como gostamos de Railay!

 

No almoço, fomos para Railay East e aproveitamos para comprar o bilhete do Ferry para Phi Phi.

 

A noite tínhamos planejado jantar e ficar de novo no The Last Bar, pois neste dia tinha luta de Muay Thai, mas caiu a maior chuva do mundo e o bar é todo descoberto. Jantamos no Mom’s Kitchen, e voltamos para o quarto.

 

Chegamos enxarcados! Mas naquele calor...até que não foi ruim no fim das contas.

 

 

13/10/2015 – Railay Beach > Ko Phi Phi

 

Tomamos nosso ultimo café-da-manhã, e arrumamos nossas malas para o check-out. O Ferry saía de Railay East, então fomos até lá para esperar o horário de embarcar.

 

O Ferry tem ar condicionado, e uma área externa para aqueles que queriam ir no sol torrando. Claro que fomos no ar condicionado rs e a viagem durou 1h45. Chegamos em Ko Phi Phi! Lá, nos hospedamos no PP Charlie (mesma área comum do PP Princess, mas é a parte mais antiga). Este hotel fica a 5 minutos do pier e à beira-mar, tem piscina de borda infinita e neste tivemos que deixar o caução de 1.000 bahts. Nosso quarto era bem simples e precisa passar por uma repaginada, mas o ar condicionado funcionava tranquilamente e o chuveiro era muito bom. Ele é bem próximo da rua, e pela praia fica bem perto dos shows de pirofagia. A localização é ótima! Nesse hotel tinha canais de filme em inglês (HBO, Cinemax) que assistíamos nas horas de descanso; já que conseguíamos entender algo que falavam rs.

 

Li muitos relatos sobre este hotel sumir com as toalhas de rosto do quarto, e depois cobrar dos hóspedes, ou cobranças em duplicidade no cartão de crédito. Mais para frente, conto a minha experiência neste sentido.

Logo ficamos na praia, pra aproveitar aquela paisagem linda de morrer e aquele clima maravilhoso. Almoçamos e ficamos um pouco na piscina – detalhe para a água que estava quente, por causa da quantidade de pessoas na piscina, e o calor que fazia.

 

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A noite, compramos 2 buckets e fomos assistir o show de pirofagia. Muito top! Os caras são realmente bons, deu uma garoada de leve, mas que não abalou em nada a festa. Estava bem divertido.

 

Conhecemos um brasileiro que mora lá a 4 meses e trabalha fazendo alguns bicos para se sustentar. Parece uma vida sem preocupações, mas imagino que não seja tão simples assim. A noite em Phi Phi é bem agitada, festa e bares para todos os lados, shots de bebidas grátis, beer pong, etc; pra quem procura diversão é o lugar ideal!

 

 

14/10/2015 – Ko Phi Phi

 

Pela manhã tomamos o café no hotel, e ficamos um pouco na praia que neste horário ainda estava mais vazia. Saímos para caminhar nas vielas da ilha, e compramos o tour para Maya Bay (half day). Começava às 13hs e voltávamos às 18hs.

 

Fomos até o ponto de encontro e ficamos aguardando o barqueiro. Nos juntamos com um grupo de mais 11 pessoas e iniciamos o tour.

 

Primeira parada em Monkey Beach. Achei bem desnecessário, um monte de macacos agressivos; querendo roubar bolsas e comidas a todo custo. Apesar de uma placa gigante dizer “não alimente os macacos”, todo mundo fica dando comida e até cerveja para os macacos. Enfim, péssimo, não via a hora de sair dali. Depois passamos pela Viking Cave, e em seguida tivemos tempo para fazer snorkeling. De novo, tinha um casal jogando milhares de pedaços de pão no mar pra atrair os peixes. Esquisito. Depois do snorkeling, fomos enfim para Maya Bay. O barqueiro recolhe a taxa para entrada na praia antes de descermos do barco (200 bahts por pessoa). A entrada não é muito facil; primeiro você precisa andar sobre pedras e corais que machucam o pé – graças a dica de um amigo meu, compramos umas botinhas de neoprene que servem para andar nestas pedras, e éramos os únicos a andar com mais facilidade. Depois, ou você escala uma rede ou entra pelo buraco embaixo da ponte dependendo da maré.

 

A praia é linda. Aconchegante. Mas confesso que deveria ter feito Maya Bay no private boat (estava na faixa de 1.000 a 1.200 bahts para 2 pessoas). Teríamos ido direto para Maya Bay, e em horário alternativo, sem muita gente pra competir com a paisagem. Neste dia choveu então o tempo estava meio nebuloso – o que não tirou a beleza e peculiaridade de Maya Bay!

 

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Saindo de Maya Bay, contornamos a ilha e fizemos uma última parada para snorkeling na entrada da praia. Muitos peixes, tudo muito lindo. A volta no barco foi torturante pra mim. Comecei a passar muito mal do estomago (talvez porque bebi um pouco da agua do mar durante o snorkeling ou pelo arroz que deram de lanche durante o tour; e para ajudar, o cara que estava sentado atras de mim, ficou catarrando a vida inteira dele e cuspindo no mar. Quando chegamos no pier, saí correndo para o hotel. Fiquei um pouco mal por algumas horas, mas mais tarde conseguimos sair para comer alguma coisa; mas voltamos cedo para o quarto pois não estava 100%.

 

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15/10/2015 – Ko Phi Phi

 

Tiramos este dia para ficar totalmente sossegados no hotel. Tomamos o café e fomos na recepção para pagar 2 diárias extras. O fato é que eu tinha planejado ir para Ko Lanta, mas Phi Phi estava bom demais e resolvemos passar mais 2 dias lá.

 

Passamos a manhã toda no quarto pois eu ainda não estava 100% e o Felipe também não estava muito bem, acabou tendo um desarranjo intestinal, então ficamos os dois meio podres se recuperando.

 

Neste dia, saímos para almoçar tarde e ficamos andando pelas vielas da ilha. Olhamos alguns preços de tatuagem (evitem fazer as tattoos nas ilhas, são bem mais caras – fizemos as nossas em Bangcoc e pagamos metade do preço; mais pra frente conto como foi).

 

A noite ficamos um pouco no show de pirofagia (que todas as noites são iguais), comemos uma pizza e mais tarde dormimos para aproveitar o dia seguinte.

 

 

16/10/2015 – Ko Phi Phi

 

Como toda manhã, descemos para tomar café, e conhecemos uma brasileira que mora em Cingapura e estava a semana em Phi Phi de férias. Neste dia tinha Pool Party na piscina do nosso hotel, aberta para toda a ilha e entrada gratuita. Então, logo depois do café nós 3 já ficamos por lá esperando a farra começar. A partir das 13hs tinha DJ, venda de bebidas e beer pong na beira da piscina. Ficamos lá até umas 16hs, então eu e o Felipe saímos para almoçar.

 

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O dia deu uma nublada, então resolvemos dar uma caminhada até o View point. Meu deus que role é aquele??? Uma escadaria sem fim até a entrada, tinha que pagar 30 bahts por pessoa para entrar, e ainda subir mais algumas rampas super íngremes até o topo. A gente quase morreu, mesmo porque não somos nem um pouco atletas. Mas quando chegamos lá, compensou todo o esforço. A vista era animal, dava para ver os dois lados da ilha (o pier e a praia).

 

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Voltamos para o quarto, tomamos um banho e saímos para jantar com a brasileira de Cingapura. Demos uma voltinha até as festas na praia, depois subimos para dormir.

 

 

17/10/2015 - Ko Phi Phi

 

Depois do café-da-manhã, ficamos na praia tomando um sol, mas depois pedimos um arrego e fomos pro ar condicionado do quarto.

 

Quando saímos do quarto na hora do almoço, as moças que arrumam o quarto perguntaram se queríamos que elas limpassem. Dissemos que sim, saímos e elas ficaram lá. Compramos o bilhete do Ferry para Krabi e demos mais uma andada pelas vielas. Voltamos mais tarde para o quarto; o Felipe abriu o frigobar e viu que as cervejas estavam todas bagunçadas. Contou e viu que estava faltando uma lata de Singha. Acontece que a cerveja era bem mais barata no mercado, e não tinha porque consumirmos do frigobar. Descemos na recepção no final da tarde para informar o ocorrido e avisar que não pagaríamos por aquela lata que sumiu. A moça disse para ficar despreocupada pois na manhã seguinte eles iam checar no check-out.

 

Saímos para caminhar, e tomamos o sorvete mais diferente de todos. O líquido é jogado em uma base gelada, e os componentes que você escolhe (chocolate, frutas, etc) são picados no meio do líquido, que vira um sorvete. É muito bom!

 

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Ficamos nas festas na praia, despedida na última noite em Phi Phi.

 

 

18/10/2015 – Ko Phi Phi > Krabi

 

Pedimos para fazerem o check-out, e enquanto isso tomamos o café-da-manhã. Quando voltamos na recepção, a mulher nos devolveu o caução descontando 50 bahts da cerveja que sumiu. Foram longos 15 minutos de discussão, até que ela bem contrariada nos devolveu o dinheiro. Então, já sabem! O hotel é muito bem localizado, mas existem outras opções próximas. Se optarem por ficar no PP Charlie, ou no PP Princess, fiquem muito atentos pois eles adoram aplicar golpes!!!

 

Fomos para o pier, e logo estávamos no Ferry que seguia para Krabi.

 

Pegamos mototaxi para ir do pier até o hotel – era bem próximo, e esta era a forma mais barata de chegar lá. Pesquisando, descobrimos que de final de semana existe um night market em Krabi, então procuramos um hotel próximo a este local. Ficamos no Lada Krabi Residence. Por fora, achei que tinha nos metido numa enrascada. Mas por dentro, o hotel é super novinho e os quartos super espaçosos e bem conservados; sem falar na atendente super atenciosa e simpatica.

 

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Saímos para almoçar, e demos uma caminhada pelas ruas próximas. Encontramos algumas estátuas, e lojinhas. Mais tarde, fomos até o night market. É bem pequeno, comparado ao de Chiang Mai. Mas mesmo assim vale a visita. Muita comida pra experimentar, e bastante barraquinhas de souvenir até que em conta.

 

Jantamos e compramos alguns souvenirs, depois voltamos para o hotel para dormir.

 

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19/10/2015 – Krabi > Bangcoc

 

Saímos de manhã e tomamos café no 7 Eleven mesmo. Demos uma caminhada até o semáforo bem diferente que ficava perto do nosso hotel, e fomos negociar um taxi para o aeroporto pois nosso vôo era 13hs. Conseguimos na rua um taxi bem mais barato, então subimos para arrumar nossas coisas. Krabi Town tem um templo branco, mas ficamos com medo de andar até lá e depois ter que voltar correndo para pegar o taxi às 11hs. Fizemos uma horinha no quarto, e logo deu o horário para seguirmos viagem para Bangcoc.

 

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Pegamos o vôo da Thai Lion Air, e a tarde já estávamos em Bangcoc.

Aqui tentamos pegar um ônibus que sai do aeroporto e vai até a Khao San Road. Ele custa 30 bahts por pessoa, super barato! Acontece que acabamos pegando o ônibus errado (perguntei sobre a Khao San Road para o motorista mas pelo visto ele não entendeu), e tivemos que descer no meio do caminho. Isso nos obrigou a pegar um tuk-tuk (nosso primeiro tuk-tuk!!!) para chegar até o hotel. Até conseguimos um preço bom – 160 bahts.

 

Ficamos de novo no Rambuttri Village – como disse, o hotel é razoável e a localização fala muito a favor dele. Andamos bastante na Khao San Road e arredores para tentar comprar uns souvenirs, mas achamos muita coisa cara perto do que vimos em Krabi. Almoçamos um pad thai na rua mesmo e mais tarde decidimos ir para o MBK, o paraíso dos souvenirs!

 

Compramos muita coisa lá e gastamos bem pouco. Também compramos nossa mala, para despachar as roupas e líquidos, e levar nos mochilões somente as coisas que quebram e que não podiam extraviar.

 

A noite decidimos dar uma vasculhada nos estúdios de tatuagem! Eu queria muito fazer uma sak yant desde que começamos a pesquisar essa viagem, então fomos em busca do lugar. São muuuuitos estúdios, e no fim das contas muitos deles chamam os mesmos tatuadores para fazer a arte. Fomos super bem atendidos no Eak Tattoo da Rua Rambuttri; foi lá mesmo que fizemos a tattoo! Optamos pelo bamboo, ao invés da máquina. Primeiro pois ela é menos agressiva (mal saiu sangue) e depois que esta técnica só existe na Tailandia. Eu queria mesmo fazer o ritual com um monge, mas eles não tatuam mulheres (são raros que tatuam), então foi no estúdio mesmo.

 

E dói, meu deus como dói! Dói muito mais do que a tatuagem com máquina, pode ter certeza! O Felipe disse que eu me contorcia a todo momento, e na minha cabeça eu não ia aguentar as 2hs que ele disse que demorariam. Eu também não escolhi um lugar muito favorável (nas costas, na altura das costelas). Mas valeu a pena! Ficou linda demais, e para aqueles que gostam de tatuagem, recomendo. No fim das contas a minha demorou 1 hora, e a do Felipe uns 50 minutos.

 

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Depois de toda essa dor, saímos para tomar uma cerveja e jantar, porque a gente super merecia!

 

 

20/10/2015 – Bangcoc

 

Acordamos no dia seguinte meio de ressaca...de bebida, e da dor da tattoo! Tomamos café-da-manhã no hotel e fomos finalmente conhecer os templos de Bangcoc. Entramos primeiro no Grand Palace; o Felipe não quis colocar a calça jeans, então alugou uma calça lá mesmo. É bem tranquilo, eles te devolvem o dinheiro quando você entrega a calça, saindo de lá. Eu estava de regata e calça, mas levei um casaquinho para não ter problema; tinha muita gente neste dia, recomendo ir bem cedo.

 

Começamos a andarilhar por lá, e quanta coisa pra ver! São muitos edifícios, templos, estátuas; todos cheio de detalhes e impressionantes.

 

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Saindo de lá, logo ao lado fica o Wat Pho, onde está o Buda Reclinado. A entrada lá é mais barata, e na nossa opinião é muito mais legal do que o Grand Palace. Além do mais, você ganha uma garrafinha de água por ticket, super válido!

Durante a visita começou a chover, mas não nos abalou muito porque deu uma quebrada no calor. Conseguimos ver tudo nos mínimos detalhes, e a chuva ajudou a esvaziar um pouco o local, o que facilitou pra gente conhecer tudo com menos multidões malucas.

 

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Depois do Wat Pho, a idéia era conhecer o Wat Arun que fica do outro lado do rio. Mas ele está em manutenção, então decidimos não fazer a travessia. Dizem que do outro lado tem um calçadão bem legal com alguns restaurantes, mas acabamos não conhecendo.

 

Voltamos a pé para a Rua Rambuttri para almoçar. Parece tranquilo, mas essa caminhada é meio longa de mais ou menos meia hora. Demos sorte de estar nublado, porque embaixo do sol acho que ia dificultar bastante. Antes paramos em uma agência próxima e fechamos o tour para o Floating Market no dia seguinte.

 

Almoçamos um peixe no Green House, e estava uma delícia. Nós dividimos em 2 pois o peixe é bem grande.

No final da tarde resolvemos ir até o MBK para fazer nossas últimas compras de souvenir da viagem, e também comprar a mala de rodinha para despachar os líquidos e roupas.

 

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Gente, com certeza planejem para fazer as compras de vocês lá (se estiverem em Bangcoc no final de semana, tem também o Chatuchak Market – nós acabamos perdendo).

 

 

21/10/2015 – Bangcoc (Floating Market)

 

Saímos bem cedo após o café-da-manhã. A viagem até lá é de mais de uma hora, meio demorado e no fim das contas não achamos que valeu a pena. É aquele típico tour pra turista ocupar tempo no roteiro. O mercado só funciona por causa das visitas dos turistas, o rio é sujo e as barraquinhas não são tão baratas como em Bangcoc.

 

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Você da uma volta com o barco nos arredores, mas para andar de barco no mercado mesmo precisa pagar um adicional de 150 bahts que definitivamente não fazíamos questão de gastar. Tivemos que esperar por volta de 1h30 até o horário de ir embora. O tour ocupou a manhã toda, e chegamos em Bangcoc por volta dar 13hs. Passamos em uma agência que oferecia o transfer para o aeroporto em van. Para ter uma idéia, os taxis estavam cobrando 500 bahts, e essa van saiu 130 bahts/pessoa.

 

Almoçamos na Rua Rambuttri de novo, mas em um restaurante mais simples, o Magic Thaifood. A comida é muito boa e vem bem servido.

 

Voltamos para o quarto para organizar as malas, já que sairíamos para o aeroporto às 22hs.

 

Saímos para uma última caminhada nas redondezas, mais a noite jantamos próximo do nosso hotel em uma barraquinha de rua mesmo. Acho que as melhores comidas da Tailandia são feitas na rua (até porque a cozinha dos restaurantes é tão suja quanto a rua). Estava muito bom!

 

Check-out feito, a van nos buscou às 22hs em ponto para iniciarmos o retorno para casa.

 

 

22/10/2015 – Bangcoc > Dubai > Sao Paulo

 

Despachamos a mala de roupas, e esperamos pelo nosso vôo, que saiu às 02h40 de Bangcoc. Também ganhamos um voucher da Emirates, e aproveitamos para comer um Burguer King pra variar a comida Thai rs. O vôo chegou em São Paulo às 19h30.

 

 

 

Tenho a planilha com todos os gastos, quem tiver interesse me avise que eu envio por e-mail, ok?

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Muito bom relato.

Obrigado por compartilhar.

Estive em Bank Kok esse ano, mas somente em voo de conexão.

Espero fazer uma trip pra esses lados qualquer dia desses.

::otemo::

 

Tiago,

Super recomendo!

A Ásia é apaixonante, e na Tailandia você consegue passar por 3 regiões extremamente diferentes.

Fica difícil de ir embora.

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