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  1. Olá, este é meu primeiro post no blog sobre uma viagem completa, e uma forma de agradecimento a todos os outros posts do blog com informações que me ajudaram a montar minha viagem, a intenção é auxiliar com informações atualizadas. Me programei para realizar essa viagem no mês de maio junto do meu namorado, do dia 12/06 ao dia 29/06 de 2024, ida e volta foram de ônibus/van de Rio Branco -> Assis Brasil/Inãpari -> Puerto Maldonado -> Cusco (volta foi da mesma forma), abaixo deixarei todo meu relato com informações, valores durante o período, estadias e perrengues. Dia 12/06: Parti de Manaus com destino à Rio Branco, Acre, cheguei em um voo por volta das 22h. O aeroporto de Rio Branco fica bem distante, cerca de 17Km da cidade, por isso os preços são altos. Os taxistas cobram o preço fixo de R$100,00 (p/ dupla), ficam na entrada do aeroporto. Não funciona uber, e eu tentei por um certo tempo, eles não aceitam corridas afirmando que o preço é baixo por conta da distância. Fechei com um taxista, que me levou ao hotel Gameleira, R$160,00 por um quarto duplo com banheiro privado (sim, os hotéis em Rio Branco são caros, este foi o mais barato que achei no centro da cidade), fomos dormir e nos preparar para seguir caminho na manhã seguinte. Dia 13/06: Decidimos fazer a viagem via terrestre, pinga pinga, pois não conciliamos as nossas datas com a TransAcreana que tem um ônibus internacional até Lima. Às 05:30 da manhã o taxista da noite anterior nos buscou no hotel e levou à Rodoviária Internacional por R$30,00 (p/ dupla) chegamos na intenção de pegar um táxi compartilhado até a fronteira, mas como não vimos ninguém esperando e ficamos com medo de chegar tarde, compramos passagens de ônibus de Rio Branco até Assis Brasil, a previsão de chegada era às 12:30h (saída: 06:00h, preço: R$100,00 p/ pessoa). Nosso primeiro erro, não sabíamos que até Assis eles param para ir pegando as pessoas no caminho, e isso toma um tempo considerável, passada algumas horas, chegamos em Brasiléia/Cobija às 10:30h, de lá decidimos seguir viagem de táxi, descemos e fomos ao encontro do motorista que nos cobrou mais R$100,00. Chegamos na Alfândega de Assis por volta das 12:15h, demos saída do Brasil e o motorista levou-nos para Inãpari, primeira cidade do Perú. Empresa de Vans em Inãpari: https://maps.app.goo.gl/8FTkczSs2YRt3eRm8 Chegado em solo peruano, o motorista nos deixou em frente às vans que iriam para Puerto Maldonado, como só iria sair às 13:00h, deu tempo de fazer o câmbio (R$1 por S/ 0,70) lá mesmo e almoçar (prato com entrada, prato principal e bebida por S/10,00). Fomos com uma família de brasileiros que queriam emigrar nos EUA via terrestre, dois venezuelanos e 4 peruanos. Partimos e demos entrada no Peru (aí que começou os perreguentes), na imigração a van teve que levar a família de brasileiros de volta pra Alfandega brasileira pois eles não tinham dado saída , demoraram demais, após regressarem, seguimos ao posto de controle peruano, fizeram os trâmites cabíveis e seguimos viagem para P. Maldonado às 14:30h. Por volta das 17:15 próximo de P.M., há um outro posto de controle peruano que não deixou os venezuelanos passarem, particularmente não lembro-me ao certo o motivo de terem ficado, estava cansado, prosseguimos viagem por volta das 18:00h depois de muita briga. Meu desespero começou pois tínhamos comprado antecipadamente a passagem de P.M -> Cusco, pela Civa, sairia às 19:00 em ponto (S40,00 p/pessoa, banco de 90º). Chegamos na cidade, às 18:45h, no local onde fica a empresa de vans havia tuktuks/toritos esperando, pegamos o primeiro rumo à Rodoviária de P. Maldonado (S/ 15,00 p/ dupla), chegamos em cima da hora, pagamos o imposto da rodoviária (s/ 2,50 p/pessoa, se não me engano), apresentamos as passagens e finalmente descansamos rumo a Cusco. Dia 14/06: Chegamos em Cusco às 06:15 e já sentimos a temperatura, 5°C, eu que sou de Manaus acostumado com 38ºC de quentura, não sabia se a tremedeira era de frio ou felicidade por finalmente estar na cidade. Seguimos rumo a Plaza de Armas, uma caminhada de cerca de 30 minutos. Maravilhado estava com a beleza da cidade, e muito emocionado por finalmente vivenciar o que imaginava desde criança. Ficamos enrolando a manhã toda, para dar tempo de ir ao Hostel Eco Home View Guest House, preço muito bom, atendimento excelente, e uma visão incrível de toda a cidade. Lis, nossa atendente muito solícita e preocupada conosco, às 14:00hrs entramos no quarto, e dormimos a tarde toda. A tarde, saímos para fazer câmbio na western union e aproveitamos para comprar o boleto turístico (S/130,00 p/ pessoa), na mesma noite fomos no Centro Qosqo de Arte Nativa assistir uma maravilhosa apresentação de danças típicas, após almoçamos e retornamos para o hostel. Dia 15/06: Revigorados, tomamos café e seguimos para a Plaza de Armas que fica há 2 minutinhos. Os vendedores ambulantes são bem insistentes, eles vendem diversos itens (comida, roupas, lembrancinhas), dica: não comprem, há um local que vende os mesmos itens bem mais baratos, (irei abordar mais abaixo), seguimos passeando e fomos parar no Museu de História Natural, ao lado da Igreja da Companhia de Jesus. Local lindo para quem gosta de ver a fauna peruana e pré-histórica. Seguimos passeando e fomos ao Museo Qorikancha, maravilhoso também e com uma surpresa incrível, após ir nas salas, siga até o final, e suba as escadinhas pra chegar no terraço, é a melhor visão do Qorikancha e as fotos ficam incríveis. Almoçamos, e contratamos um city tour na recepção do nosso hostel (S/ 35,00 por pessoa), o preço foi mais barato do que nas diversas agências que têm o serviço. Inicia na Plaza, e segue para o Qorikancha (essa atração é particular, S/20,00 p/ pessoa), depois seguimos para Quenqo, Sacsayhuamán, Pucapukara e Tombomachay, todos locais incríveis, vale super a pena, a noite fomos provar o famigerado cuy al horno, particularmente adorei, lembra muito uma carne de caça bem sequinha. Dia 16/06: Nesta manhã fomos realizar o Valle Sagrado, dividimos o passeio em dois. Primeiro dia: Pisac, Ollantaytambo e Chinchero, estava incluído guia, café da manhã e almoço. (S/ 80,00 p/ pessoa). De longe o melhor dos três foi Pisac, e se estiver bem aclimatado, suba para as ruínas mais altas pois tem uma vista incrível de todo o vale, após isso fomos almoçar em um buffet livre e depois seguimos para Ollantaytambo e Chinchero, esses dois últimos são tão lindos, mas um tem muita gente disputando os locais pra foto, e o outro chegamos no fim da tarde e como estávamos com horário apertado, não deu para aproveitar bem. Dia 17/06: Passamos o dia no hotel, descansando e sumariamente, faça a aclimatação corretamente nos 3 primeiros dias (não faça esforço). Nos dias anteriores não tínhamos sentido nenhum efeito do mal de altitude, abusamos achando que estávamos aclimatados, grande erro, uma dor de cabeça terrível e um cansaço como se tivéssemos efeito a maratona de são silvestre 3x, tomamos buscopan para amenizar e litros de chá de coca. Outra dica que posso dar é não fazer o Valle Sagrado Vip que contempla todos os sítios (Pisac, Ollantaytambo, Chinchero, Maras e Moray) pois eles são distantes um do outro, mesmo dividindo em dois, os passeios foram corridos. Final da tarde descemos para a Plaza de Armas, assistimos uma parada na plaza e subimos para jantar, descobrimos um lugar incrível com um atendimento excelente e comida boa com preços bons, após isso, jantamos todos os dias com eles.Restaurante e Pizzaria Ficu’s - https://maps.app.goo.gl/8M73vfVJfU61Zqza6 . Dia 18/06: Acordamos cedo e fomos realizar a segunda parte do Vale Sagrado que faltava, Maras e Moray (S/45,00 p/ pessoa), neste não teve café da manhã, revisamos Chinchero, somente no centro têxtil, depois seguimos para Moray, um local lindo, da qual era o antigo laboratório agrícola inca, e por fim, a salineira de Maras (local particular, S/ 10,00 p/pessoa). Retornamos para Cusco às 14:00, e almoçamos e descansamos pois no dia seguinte iríamos para Aguas Calientes. Dia 19/06: Ainda no Brasil tínhamos comprado antecipadamente somente o ingresso para Machu Picchu (circuito 2 + ponte inca, antes das mudanças) e o trem para Aguas Calientes pela Peru Rail, este contratamos o bimodal (ônibus para Ollantaytambo e o trem em si). Saímos do hostel às 2:40 da manhã pois o ônibus sairia às 03:30 da manhã, chegamos na estação de Ollantaytambo às 06:30 e pegamos o trem das 07h. Como estávamos com muito sono, fomos direto pro hotel e dormimos o resto da manhã e tarde, nós nos hospedamos no Hotel Paititi, um local tranquilo, bem limpo e agradável para uma noite (S/ 80,00 p/ dupla). Final da tarde fomos conhecer as águas termais e ficamos cerca de umas 2 horas (S/20,00 p/ pessoa), vale a pena, a água tem um cheiro mais forte de enxofre e lota de gringos, mas dá para relaxar e curtir. Jantamos e aproveitamos para comprar os ônibus que levam até a cidadela de Machu Picchu, levamos dólares para comprar (USD 24,00 por pessoa, ida e volta). Dia 20/06: O grande dia, que esperei a vida inteira, acordamos animados, tomamos um café reforçado e seguimos para a fila dos ônibus que fica na principal via do pueblo, chegue com antecedência ao teu ingresso, o nosso era às 08:00h para entrar em Machu Picchu, chegamos na fila com 1h30min de antecedência para evitar problemas, a subida leva em torno de 15 minutos. Na entrada da maravilha do mundo, há diversas filas para as entradas, e não tem pessoas que auxiliam na organização, encontramos a nossa fila e aguardamos. Nesse momento dá para pechinchar o guia, em Cusco e em Aguas Calientes estavam cobrando o serviço em dólares, mas na fila, perto de entrar eles abaixam o preço, conseguimos uma guia com grupo pequeno por 30 soles por pessoa. A cidadela é lotada, tenha paciência e calma para aguardar sua vez pras fotos, quando entrar em um caminho e proibido retornar, vimos diversos guarda parques brigando com turistas mal educados que desrespeitaram a regra (como todo mundo segue um fluxo, quem quer retornar acaba congestionando e aglomerando as pessoas que querem seguir adiante). Leve protetor solar, boné, e uma roupa leve, faz muito calor e não tem muitas áreas para se abrigar em sombras. Por fim, que lugar incrível, eu chorava de emoção por finalmente conhecer a cidadela, você sente toda a história e a energia do lugar, demos muita sorte de estar em um dia de sol forte que deixava todo o vale iluminado, espero ser abençoado novamente em poder retornar e ver aquela cidadela. Regressamos para Aguas Calientes, almoçamos e seguimos para a estação pois o trem sairia às 13h30min. Chegamos no início da noite em Cusco, almoçamos e fomos dormir com aquela sensação de sonho realizado. Dia 21/06: Passamos a manhã no hotel, e pela tarde fizemos todos os museus do boleto turístico, de todos o melhor é o Museo Histórico Regional de Cusco, então reserve um tempo longo para vê-lo com calma. Fomos conhecer a Pedra de 12 ângulos, fica lotada então paciência e cuidado com os golpes das cholitas, elas te dão um filhote que você pensa ser de llama, mas é um bodezinho, falam que é um valor simbólico, mas se tu der 5 soles só faltam de bater (risos em desespero kkk). Em frente a pedra, há um local chamando Artesanias Asunta, eles vendem todos os itens que as outras lojas e os ambulantes vendem, na mesma qualidade e com os preços baixos, por exemplo, uma touca na plaza com os ambulantes sai por 20 soles, com eles a mesma sai por 5. No local tem de tudo, toucas, camisas, echarpes, ponchos, chaveiros, estátuas, tudo de qualidade e no precinho justo. Dia 22/06: Decidimos fazer primeiro a Montanha de Cores (S/ 90,00 p/pessoa), está incluído café da manhã, almoço, guia com primeiros socorros (ele leva oxigênio também) e o transporte, o que não inclui são as entradas na montanha (S/ 20,00 p/ pessoa). O guia passa para te buscar no hostel às 04h da manhã, o percurso até o local do café dura em torno de umas 2 horas, eles dão 30 minutos para depois seguirmos viagem. No local, eles te deixam bem próximo do topo, você caminha cerca de 2Km até a montanha colorida em si, neste momento já estamos a quase 5.000m acima do nível do mar, então é dificultoso respirar enquanto você caminha, não chega a ser íngreme, mas é bem exaustivo, e a última parte da trilha é um desafio, mas vale a pena cada segundo quando você chega, as cores não são tão vivas, elas tem um tom mais terroso e neutro. O local é bem cheio de turistas, você luta por uma boa foto, e os gringos são bem mal educados por sinal, há uma placa que sinaliza e eles sempre demoraram demais pra registrar seus momentos. A descida é rápida, e o guia sempre está de olho a todo momento, nesse momento fomos direto pro restaurante e após isso, rumo a Cusco, chegamos por volta das 16h, jantamos no Ficu’s. Dia 23/06: Novamente utilizamos esse dia para descansar e andar pelas ruas lindas que essa cidade proporciona, fomos em uma cafeteria em San Blas, na plaza deste bairro, conhecemos o aqueduto de sapantiana, calles siete borreguitos, siete diablitos e a siete angelitos,e no final da tarde regressamos para descansar pro próximo dia. Dia 24/06: Por fim, Laguna Humantay, de todos o mais desafiador e bonito. (S/ 90,00 p/pessoa), está incluído café da manhã, almoço, guia com primeiros socorros (ele leva oxigênio também) e o transporte, o que não inclui são as entradas na montanha (S/ 20,00 p/ pessoa), nos mesmos moldes da montanha de cores. Os guias buscaram no mesmo horário, a diferença é que neste dia o café da manhã estava incrível e demos sorte de ir em um grupo que tinha muitos brasileiros. O ponto de início é em Morepata, leve um remédio para enjoo, o caminho até a base da trilha da laguna é cheia de curvas sinuosas e estreitas. Esse atrativo está em torno de 4.500m acima do nível do mar, o percurso até a laguna é difícil, o caminho é muito íngreme, extremamente cansativo, demoramos cerca de 1h20m para chegar, contudo, a visão da laguna aos pés da montanha nevada é linda demais, a água tão turquesa que reflete, faz valer a pena todo o sofrimento que foi chegar. O local também é lotado, paciência é uma virtude para uma boa foto. A descida é um pouco dificultosa, suba e desça com um sapato adequado para trilha, almoçamos e seguimos para Cusco, chegamos por volta das 17h. Dia 25/06: Último dia de viagem em Cusco, caminhamos pelo centro histórico, almoçamos no mercado San Pedro, fizemos as compras de lembrancinhas na Artesanias Asunta pros amigos no Brasil. Nosso check out era às 10h, mas como ficamos muito tempo nos deixaram ficar até a hora de ir pra rodoviária. Saímos do hostel às 19h com lágrimas nos olhos, pois nosso ônibus sairia para Puerto Maldonado às 20h30min, compramos novamente com a empresa Civa, mas dessa vez foi o leito de 140°, extremamente confortável com tela multimídia (S/ 140,00 p/ pessoa) deveríamos ter comprado essa mesma modalidade na ida, pagamos o imposto da rodoviária (2,50 soles por pessoa) e entramos no ônibus. Dia 26/06 ao dia 28/06: A chegada em Puerto Maldonado foi às 07h20 da manhã de domingo, logo na entrada da rodoviária vimos um ônibus da TransAcreana parado, demos sorte de ter um que sairia para Rio Branco às 08h, não sabia que havia, estava me preparando pras vans de novo, na rodoviária tem locais para tomar café e os preços são na média. Compramos a passagem até Assis (S/ 40,00 p/ pessoa), e de Assis para Rio Branco (R$100 p/ pessoa, esse tínhamos comprado antecipadamente). A viagem demora bastante, de P. Maldonado até Inãpari demorou cerca de 4 horas, demos saída do Peru e entrada no Brasil (mais 1 hora todo o processo), depois houve uma parada para almoçar em Assis Brasil de 13:00 às 14:00. Pegamos estrada rumo à Rio Branco, chegando por volta das 21h00. Em Rio Branco, fechamos com o taxista que nos trouxe do aeroporto para pegar-nos na rodoviária e deixar no hotel Guapindaia, no centro de Rio Branco, deixo minha ressalva, com todo respeito mas os hotéis em Rio Branco são extremamente caros em comparação à outras cidades, e não justificam os valores cobrados (serviço, café e quarto). Nos dias seguintes ficamos saindo apenas para comer, fomos ao shopping e afins, ressalvo o restaurante deck do lago, incrível, uma carne de sol maravilhosa. No dia 28/06 fechamos com o taxista para nos deixar no aeroporto (R$100 p/ dupla), e depois rumo aos boletos pós viagem. Observações: Nos passeios da montanha colorida e laguna tem os cavalos que levam as pessoas, não me recordo o preço pois fiquei com pena dos bichos, eles estavam mega ofegantes e aparentando tanto cansaço quanto as pessoas. Os valores foram pro mês de Maio, no início da alta temporada, 1 mês antes do Inti Raymi, hoje em dia podem estar levemente mais altos. Deixo o contato do hotel que fiquei, fechei todos os passeios com eles também, vale super a pena, e achei o preço excelente pelo quarto com banheiro privado e ducha quente: Eco Home View Guest House: +51 955 014 874 Qualquer dúvida estou a disposição, tmj
  2. Pessoal! Irei para machu picchu em março 2024, e gostaria de saber se alguém já contratou o serviço da agência Machu picchu Reservations. Eles oferecem o menor preço de mercado nos passeios. Helppp!!!
  3. Olá, pessoal! Eu e meu marido queremos pegar uma Van que nos leve até a trilha da hidreletrica. 1. Onde conseguir pegar essas vans? 2. Dicas sobre essa trilha?
  4. Depois de meses enrolando para postar meu relato, finalmente tomei vergonha na cara e me sentei para escrever sobre minha viagem ao Peru. Bom, decidi há uns cinco anos atrás que precisava conhecer Machu Picchu e imediatamente comecei a pesquisar tudo que poderia saber sobre como chegar, quanto era, o que fazer e por aí vai. Para minha surpresa (e vergonha por não conhecer), o “país de Machu Picchu” tem muito mais coisas além do sítio arqueológico. Então foi bem difícil definir um roteiro para 15 dias que incluísse o máximo de lugares possíveis. Essa foi minha primeira viagem internacional e sozinha, incluindo a primeira vez andando de avião. Então foram meses de muita pesquisa, ansiedade, frio na barriga e 15 dias de muitas primeiras vezes. Muitos relatos daqui do site me ajudaram a montar meu roteiro, e embora quisesse passar dois meses conhecendo o país todo, tive que decidir onde ir e meu roteiro ficou: 5 dias – Lima e Ica 10 dias – Cusco Decidi ficar a maior parte do tempo em Cusco pois amo história e queria muito conhecer o máximo de lugares possíveis por lá. Comprei as passagens um mês antes, e paguei aproximadamente 2500 nos 3 trechos: SP-LIMA/LIMA-CUSCO/CUSCO-SP Realizei o sonho de entrar na decathlon e poder comprar um monte de coisas hahahaha E depois de preparar a mala para frio e calor (confesso que exagerei um pouco na quantidade), comprar uma bota de trilha e pesquisar mais um pouco, o grande dia chegou. Vou deixar meu insta aqui, que lá tem uns destaques com mais coisas da viagem (@ale_tiengo) e caso precisem de ajuda, indicação de restaurantes, etc. 1º dia Cheguei em lima por volta das 11h (super confusa com o fuso horário) e caçando um wifi pois havia avisado todo mundo que chegaria 11h mas esqueci o detalhe do fuso kkkkkkkkkk Eu já havia reservado com o hostel um transfer do aeroporto para lá. O aeroporto de lima fica há uns 50 minutos de distância do centro de lima então, se programe para pegar um uber ou reserve um táxi. Na porta do aeroporto é um caos, vários taxistas oferecendo corrida em espanhol, então é uma confusão para sair de lá mas achei meu transfer. Me hospedei no Kokopelli que fica no bairro Barranco, este é um bairro menor e mais voltado para vida noturna e fica há alguns minutos da praia. O hostel é maravilhoso, tem uma arquitetura linda e com certeza foi uma das melhores experiências. Embora seja um bairro ótimo e muito bom para trocar dinheiro, o centro comercial fica em Miraflores, então após chegar no hostel pedi um uber para Miraflores pois precisava comprar um chip de internet. Um uber de Barranco para Miraflores custa por volta de 8 a 10 soles, e dá para ir de ônibus por 2 soles. Comprei o chip na operadora Bitel (uma loja amarela que tem em todo canto), escolhi um plano de 40 soles por 20 gb por 30 dias e durou a viagem toda usando tranquilamente todas as redes sociais, funcionando praticamente em todos os lugares. Depois de garantir meu chip e finalmente voltar a ter internet, aproveitei para conhecer o bairro de Miraflores. Esse bairro é mais luxuoso e cheio, com muitas lojas e restaurantes. Fui até a famosa Praça Kennedy onde vivem muito gatinhos soltos e tem algumas esculturas da cultura peruana. A praça é linda, possui uma catedral ao lado e é ótimo para aproveitar o dia passeando. Para almoçar, achei uma galeria cheia de food trucks com diversos tipos de comidas, e provei o famoso Lomo Saltado. Uma delícia, muito bem servido e um preço ok (30 soles). Conheci também o Shopping Larcomar, um shopping a céu aberto construído em cima do penhasco de lima, a vista é maravilhosa, porém nesse dia a neblina estava por todo lado. Pesquisando alguns museus descobri que no dia que chegaria em Lima o Museu de Arte de Lima tinha entrada gratuita e aproveitei para conhecer. O museu tem uma arquitetura lindíssima e diversas exposições de artistas peruanos (normalmente a entrada custa 30 soles e é gratuita as quintas). Voltando ao hostel, realizei o check in e no Kokopelli oferecem walking tour gratuito com os meninos do Lima Experience. Eles oferecem um tour histórico e um gastronômico, você consegue fazer os dois no mesmo dia começando as 8h no kokopelli e voltando 18h. Decidi fazer os dois no segundo dia. E aproveitei a noite no bar do hostel tomando algumas cervejas. 2º dia Depois do café da manhã todos que iriam fazer o walking tour se reuniram na entrada do hostel para aguardar o guia. Todo o passeio é feito usando transporte público e andando. Escolhi fazer o tour em inglês porque o espanhol não é meu forte e estava apanhando para entender e responder os peruanos hahaha Nossos guias foram o Yoced e o Alex, do hostel eles nos levam até uma parada de ônibus até o centro de Lima, de onde se inicia o tour. O grupo contava com 10 pessoas, a maioria de um país diferente e todos muito gente boa. O primeiro tour que fizemos foi o gastronômico. Aqui vou falhar com vocês porque passamos por muitos lugares e paramos em alguns para comer então não me recordo exatamente de cada parte do tour mas provamos primeiro a Maca, um suco com leite e a fruta maca que possui nutrientes energizante e é o equivalente ao cafezinho para os peruanos. Depois fomos andando pelo centro de lima, sempre parando em algumas barracas conhecidas pelo guia para comer alguma comida típica. Eles explicavam a origem de cada prato e como eram feitos, as comidas geralmente são divididas entre o grupo assim não fica caro e todos provam (gasto de 1 sol no máximo por comida). O tour é muito bom, vale muito a pena e é uma ótima oportunidade de conhecer a cidade para quem tem pouco tempo. Fomos também ao Mercado Central de Lima, onde eles compraram diversas frutas para provarmos. Nesse tour fiz amizade com alguns gringos super simpáticos: Simon, Natalie e Tamar. Os três também estavam começando a viagem no Peru e viajavam sozinhos também. Embora cada um seja de um país diferente, nos damos bem logo de cara e todos decidiram ficar para o próximo tour, então os guias nos deixaram no ponto de encontro para o próximo passeio que seria em 1h. Aproveitamos para tomar alguma coisa antes do próximo passeio, já que estávamos cheios de provar tanta comida. Dividimos uma jarra de chicha morada, uma bebida feita de um milho roxo do peru, que é muito boa para refrescar. Nos juntamos ao próximo grupo para o tour histórico, onde conhecemos mais algumas pessoas. Neste tour fomos aos principais museus da região de Miraflores e do Centro onde os guias explicavam sobre a história de cada lugar, a entrada dos museus é por conta de cada turista. No final do tour damos uma gorjeta no valor que desejar como forma de pagamento aos guias. Eles também nos levaram para um local famoso pelo Pisco Sour onde provamos essa bebida típica do Peru. Recomendo demais os passeios com o Lima Experience, os guias Yoced e Alex são muito simpáticos, Yoced fala bem inglês e entende um pouquinho de português. Durante a noite, sai para jantar com Natalie e Tamar, fomos na Barranco Beer Company, onde provei o anticuchos (espetinho feito com coração de boi, temperado, acompanhado de batata e milho), e voltamos ao hostel onde havíamos combinado de encontrar o grupo de americanos do tour histório e os guias, para irmos comemorar o aniversário do guia Alex em uma balada próxima ao hostel. O local parecia muito com uma balada br e foi ótimo para socializar e tomar vários free shots kkkkkkkk 3º dia Depois de um dia agitado, no terceiro dia acordei cedo para pegar um ônibus para Ica. E por coincidência (ou nem tanto), após conversar com meus novos 3 amigos, descobrimos que todos iriamos para Ica no mesmo dia, porém cada um iria de uma forma e combinamos de nos encontrar no hostel de Huacachina. Eu já havia comprado as passagens através da Cruz del Sur pelo site deles. As passagens de Lima para Ica custam entre 19 a 50 soles dependendo do dia e tipo de ônibus. Deixei minha mala maior no hostel e levei só o básico pois ficaria dois dias apenas em Ica. A rodoviária da Cruz del Sur é muito organizada e fica próximo ao Centro de Lima, lá você precisa despachar sua mala e fica apenas com uma mochila pequena no ônibus. São 4h de viagem de Lima para Ica, e é maravilhoso ver a mudança de cenário da cidade litorânea para terrenos áridos e plantações de uva. Chegando em Ica peguei um táxi direto para Huacachina, o motorista era muito simpático e que me ofereceu mil passeios kkkkkk. Huacachina é um pequeno distrito/bairro de Ica, onde está um oásis rodeado de dunas. Esse lugar com certeza foi um dos mais lindos da viagem, as dunas, o oásis é surreal. Me hospedei no Banana’s Adventures, um hostel lindo e muito confortável. No mesmo dia que cheguei consegui agendar um passeio de buggy nas dunas para mim, Simon e Tamar que chegariam um pouco depois de mim. O passeio custou 60 soles e agendei direto com o hostel. Saem passeios nas dunas durante todo o dia, mas o melhor é o passeio das 16h onde podemos ver o pôr do sol no deserto. O passeio é uma aventura, descendo de buggy de dunas enormes e fazendo sandboarding, se prepare para ter areia nas roupas até o último dia de viagem (eu ainda tinha quando voltei para o brasil) kkkkkkkkkk E para ajudar, nosso motorista brincalhão nos deixou no pé de uma duna, fazendo a gente se matar para escalar e chegar na cidade. Depois da loucura que foi essa chegada na cidade, me reuni com Simon, Tamar e Natalie e mais duas moças do hostel e fomos procurar um lugar para jantar. Huacachina é extremamente pequena, em 1 hora você da a volta em todo o bairro, então não demoramos para achar um lugar legal. E nesse lugar calmo e em clima de praia que DO NADA rolou um terremoto, SIM, UM TERREMOTO. Foi tudo muito rápido, mas bem assustador. Estavámos sentados escolhendo o que pedir, quando tudo começou a tremer e todo mundo do bar correu para a rua. O Peru é conhecido por sofrer com terremotos, porém o local em que estávamos não é comum sentir tanto e até os peruanos ficaram surpresos. Uns 5 minutos depois voltamos para o bar, depois que os garçons convenceram todos que estava tudo bem ahahaha. Depois desse susto e dessa primeira vez (e última, se deus quiser) pedimos alguns drinks e comidas. Como todo mundo estava exausto, voltamos para o hostel, tomamos mais uma cerveja antes de dormir. 4º dia Para o quarto dia eu e a holandesa, Tamar, reservamos um passeio para Paracas (80 soles). Paracas é uma cidade litorânea próxima a Ica, é uma boa alternativa para quem não quer ficar em Ica. Nós reservamos o passeio para as Ilhas Balestas e para a Reserva Nacional de Paracas. O passeio começa cedo, saindo direto do hostel para o píer de Paracas onde pegamos um barco (enorme) a caminho do famoso Candelabro e das Ilhas Balestas. O barco é bem grande e um guia vai explicando sobre a história local. É um passeio lindo, o candelabro é surreal e as ilhas são de tirar o folego. Nas ilhas vivem diversas espécies de pássaros e pinguins e leões marinhos. O passeio de barco dura mais ou menos 1h30, em seguida voltamos para a van e vamos para a Reserva Nacional de Paracas, uma reserva protegida onde é possível ver um pouco de deserto e oceano se encontrando. Lá paramos em algumas praias (algumas é possível mergulhar) e mirantes com vista maravilhosas, parecem até fundo de tela do Windows. Dentro da reserva há um local com 3 restaurantes, onde cada guia leva seu grupo no restaurante que conhece, lá aproveitei para comer um ceviche e em seguida pegamos o caminho para Ica novamente. O passeio dura quase o dia todo, chegamos em Huacachina um pouco antes do pôr do sol e de novo, esse lugar me deixou apaixonada pelo por do sol no deserto. Durante a noite, mais gente se juntou ao grupo que eu estava e comemos no hostel mesmo. A galera foi para uma festa em outro hostel e eu fui dormir pois meu ônibus sairia para Lima às 4h (deveria ter ido para a farra kkkk). 5º dia Antes de sair do hostel ainda deu tempo de dar xau para a Natalie que estava voltando da festa ahahahah Me arrumei para ir para a rodoviária da Cruz del Sur de Ica às 4h e por pouco não fiquei sem ônibus, aparentemente o ônibus que eu havia comprado estava atrasado e me colocaram em outro que estava saindo no mesmo horário. Cheguei em lima por volta das 8h e fui direto para o hostel, eu teria um dia em lima antes do meu voo para Cusco e tinha planejado passar o dia fazendo nada descansando, porém o sol apareceu e fui andar pela cidade. Nos dois dias em Lima, o tempo estava nublado e bem feio, porém Lima ensolarada é outra cidade com muito mais vida. Caminhei até alguns mirantes próximo ao hostel e combinei com uma brasileira (que conheci através daqui do blog) de nos encontrarmos para ver o pôr do sol no Shopping Larcomar. Isso é um evento que você deve colocar na sua lista do que fazer em lima. Foi um dia lindíssimo para me despedir de Lima da melhor forma. Roteiro de Viagem.xlsx
  5. Olá mochileiros, vou fazer o mochilão Chile-Bolívia-Peru em janeiro. Vou começar visitando o deserto do Atacama, depois irei para Ayuni, aí gostaria de saber qual seria a melhor opção de deslocamento de Ayuni até Cusco (Machu picchu) sem ser um voo direto entre essas duas cidades, já que o preço é bem salgado KKK). Também vi na internet uma opção de deslocamento por meio de onibus que não sei se é seguro, alguém que já fez esse trajeto poderia me ajudar?
  6. Olhando de longe, parece ser Machu Picchu, olhando de perto, é Ollantaytambo. Esse lugar ocupa o meu segundo lugar no pódio “Lugares para deixar o queixo caído”. Me surpreendi com a beleza e com a delicadeza desse local. Dominada por duas grandes ruínas incas, a pitoresca aldeia de Ollantaytambo (chamada de Ollanta pelos moradores) é o melhor exemplo da genialidade do planejamento urbano inca, com ruas estreitas, em forma de paralelepípedos, e habitadas desde o século XIII. Um dos pontos de partida para Machu Picchu, Ollanta é adorável, ótima para vagar pelas ruelas estreitas, labirínticas, passando por casas de pedra e canais de irrigação, como se estivessemos voltando no tempo. Saímos das Salinas (terá um post sobre) em direção a Ollantaytambo. Paisagens e estradas capazes de deixar qualquer brasileiro com a boca aberta. Nunca tinha visto algo tão bonito. Andes, belas montanhas, e mais Andes! Belíssimos picos nevados, céu azulado e campos de cultivo em tons de verde e amarelo. Chegando em Ollantaytambo imediatamente me apaixonei. É um sítio arqueológico enorme (a área total do complexo é de 600 hectares), com a única vila inca, ainda habitada no Peru, e que ainda usam os mesmos antigos e modernos aquedutos para abastecer de água sua população. Aqui a gente vê monumentos militares, religiosos, agrícolas, astronômicos. Frequentes combis e coletivos ligam Urubamba a Ollantaytambo. Duas empresas oferecem trem entre Cusco, Ollantaytambo e Aguas Calientes; a Peru Rail e a Inca Rail. Em Cusco, várias empresas oferecem o passeio do Vale Sagrado, que percorre todos os locais do encantador Vale Sagrado Inca. Fizemos o passeio com uma empresa de turismo, contratamos o serviço na Plaza de Armas, em Cusco. Gostamos do atendimento e fechamos todos os outros passeios com a empresa. Confesso que é bem cansativo. A van passou no nosso hotel por volta das 4h da manhã, muito cedo para tomarmos café no hotel. A empresa oferece o café da manhã. Saímos de Ollantaytambo e fomos para Písac. Chegamos no centro de Cusco em torno das 21h, exaustos, com um frio de -2°C, que não estamos acostumados, mas chegamos com as malas cheias de belas recordações, e feliz por ter conhecido esse lugar encantador. Apesar de cansativo, o tempo passou voando. Foi difícil dormir, as belas paisagens não saíam da minha mente. Se tivéssemos com mais tempo, teríamos feito em dois dias o Vale Sagrado, até recomendo. São muitos lugares espetaculares para fazer apenas em um dia. A subida até o topo do Santuário Arqueológico, apesar de parecer fácil, é bastante difícil. Cada degrau deixado para trás era uma vitória. É difícil encontrar ar nos pulmões, você senta no meio do caminho para conhecer a história do local, e quando se dar conta está lá no topo, observando a charmosa vila de Ollantaytambo, com seus becos, vielas, aquedutos, e toda a cultura mágica do povo inca. Para mim, de todo o Vale Sagrado, Ollantaytambo foi o segundo lugar que mais me surpreendeu, e que mais me aproximou do meu eu. Ao sentar nas colunas sagradas do lugar, por várias vezes pensei: “Meu Deus, não estou acreditando que estou aqui”, Conheça esse lugar e aproxime-se de você mesmo.
  7. Eai, galera! Em setembro desse ano pretendo fazer minha primeira viagem internacional para o Peru e gostaria de indicações de agencias e guias (se possível brasileiros) para contratar quando estiver em Lima, Cusco e Ica. Aceito outras dicas de viagem também, pretendo passar 13 dias entre as 3 cidades, focando principalmente em Cusco onde quero fazer o máximo de passeios possíveis.
  8. Eae Pessoal. Estive em Cusco em 2011 e retornarei agora na primeira semana de Julho. Seria interessante obter dicas atualizadas e também agregar pessoas, caso apareça alguém que estará na cidade na mesma época.
  9. Hola!! Pessoal estou planejando um viagem para Machu Pichu saindo de Buenos Aires (onde estou) porém os voos estão bem caros, então estou pensando em ir de mochilão, seria a primeira vez que faria para fora do Brasil. Gostaria de pedir conselhos a respeito para vocês.
  10. Eai Mochileiros, pretendo viajar em dezembro/2021 pra Chiclayo, e quero ir visitar o famoso machu pichu, porém gostaria de dicas para esse passeio, de quem foi pra la nos ultimos meses ou semanas. Qual o valor do trem, da Van que leva até machu picchu, sei que é em dolares, mas gostaria de uma noção de valor pra eu poder me programar. E também se compensa trocar la o real para soles, ou aqui no Brasil. Que puder me ajudar agradeço demais. VALEUUUUU
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