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Depois de ler muitos relatos aqui no fórum, que me ajudaram muito no planejamento de algumas viagens, de ler relatos de outros mochileiros, de muitas vezes  escrever e também postar sobre gastronomia, além de muitas notícias, decidi fazer o meu primeiro relato em formato de diário, afinal queria  desenvolver a escrita.

Vou narrar aos poucos uma viagem que fiz pelas Alagoas. 

Decidi escrever cada dia separado como respostas, para não ficar uma narrativa cansada e monótona.

Primeiro dia :

Blablacar de Recife a Maceió

Nos percursos, nos caminhos e na estrada. Viajar para mim é sempre uma surpresa, em Alagoas não foi diferente. Cheguei numa sexta feira, fiz check in no hostel e fui passear no calçadão da Jatiúca e adivinha quem encontrei? Dra Nise. Estava lá sentada com um de seus gatos no colo. Quer saber  um pouco mais sobre essa alagoana porreta. Veja o filme,  🎬acesse a.Biografia📚

Continuei a caminhada, por mais uns 15 minutos , depois fui comer alguma coisa em um local cheio de truque food e em seguida voltei para o hostel..

Por volta das 20 h fui a um barzinho com música ao vivo, na companhia de um garoto que viajava sozinho pela primeira vez e estava dividindo o quarto comigo.

"Todo mundo deve inventar alguma coisa, a criatividade reúne em si várias funções psicológicas importantes para a reestruturação da psique. O que cura, fundamentalmente é o estímulo à criatividade. Ela é indestrutível. A criatividade está em toda parte.”

Nise da Silveira 

 

 

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Segundo dia:

Praia da Ipioca e bairro do Jaraguá 

Resolvi conhecer a praia da Ipioca! Para muitos cearenses esse nome  faz lembrar logo da conhecida "água que passarinho não bebe", com a mesma  pronúncia, mas com a grafia diferente.

Resolvi usar o transporte coletivo para chegar na Praia da Ipioca, e foi depois de embarcar no busão que fui descobrir que não aceitava  o pagamento  feito em 💸, apenas com o cartão de transporte eletrônico. Então aguardei uns 20 a 25 minutos sentado na frente do coletivo e  pedi a uma passageira que pagasse minha passagem e eu a retornaria com dinheiro em espécie. Fazendo o percurso  no busão, em um determinado momento, um pouco antes de chegar ao ponto final, o ônibus entrou a esquerda subindo  uma pequena ladeira e chegou em um mirante onde fica localizada a Igreja de Nossa Senhora do Ó de Ipioca. (que por coincidência foi fundada na data do meu aniversário) "Criada em 22 de janeiro de 1795, igreja  edificada ao estilo colonial e com um cruzeiro na frente".

Lógico que resolvi descer e explorar o local: Um mirante onde se vê a praia, um letreiro (Eu ❤️ Maceió ) e essa igreja situada do lado esquerdo do letreiro. Não consegui fazer uma foto legal do letreiro, havia um carro da PM  estacionado bem em frente. Após fazer umas fotos  no mirante e uma rápida visita a igreja, que por coincidência  estava aberta. Em seguida, desci para a rodovia e fiz uma boa caminhada até chegar na praia.... Já  na praia, caminhei durante uns 35 minutos na areia, fiz uma fotos tomei banho de mar, caminhei mais pouco e retornei para uma parada de ônibus. Na volta puxei assunto com um rapaz que estava no ponto de ônibus e perguntei qual ônibus ele estava esperando, para também pedir para que ele pagasse a minha passagem e eu o compensasse em dinheiro. Tive sorte: Além de esperar o ônibus que eu iria embarcar para que pagasse minha passagem, não aceitou meu pagamento. Fomos juntos conversando, ele desceu na Praia de Cruz das Almas e eu fui até a Jatiúca.

Final da tarde, resolvi ver o por do sol no bairro do Jaraguá... Passei em frente ao MISA,  🏛️e circulei rápido pelo bairro, achei deserto por ser um domingo e não quis arriscar ficar fotografando o local. Desci para a praia para admirar o por do sol e fazer umas fotos na Capelinha de Jaraguá 

Fui conhecer a Ipioca por ter lido esse relato do @Anderson Paz

https://www.mochileiros.com/topic/94705-maceió-maragogi-são-miguel-dos-milagres-ipioca-usando-transporte-público-dicas-de-caminhadas-e-melhores-praias/

P.S.:

O Link do Museu de Imagem e do Som de Alagoas está "inseguro", então usei o link da Wiki_p.

 

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Terceiro dia

Praia da Guaxuma

Domingo de sol, acordei e na hora do café conheci o Eduardo, um paulista que estava acompanhado de um amigo e estavam indo para a praia da Guaxuma.... Peguei carona com eles no Uber e fomos juntos até a praia. Ficamos numa barraca que o motorista de aplicativo nos deixou . Após umas duas cervejas, eles resolverem ir encontrar um parceiro que estava em uma barraca próxima. Resolvi tomar mais uma cerveja e depois fui caminhar um pouco na praia. Andei aproximadamente uns 40 minutos. A praia da Guaxuma não tem muito atrativo, apenas barracas, sol, mar e areia.

Resolvi sair da Guaxuma e ir até a Pajuçara. Na parada de ônibus  aguardei uns 15 minutos até a chegada do busão...Como não tinha cartão, pedi a uma passageira para pagar minha passagem, mas ela não aceitou que eu a restituísse em espécie. Agradeci e aproveitei a viagem para conversar um pouco com ela.

Desci na Pajuçara e fui caminhando pela orla, ali já percebi  algumas mudanças, desde a última vez que tinha ido a Maceió:

A cadeira gigante, o Marco dos Corais (uma praça/pier) onde se tem uma ótima visão e muito bom para fotos. Toda essa orla tem sempre ótimos locais para fotos.

Depois de uma boa caminhada pela orla resolvi ir almoçar no restaurante Casa de Mainha  .🏠

Após me deliciar com a comida e com as sobremesas alagoanas, lembrei de um compositor alagoano, o Carlos Moura e decidi:

🎶Mergulhar no azul piscina,

  No sol de Pajuçara 

  Deixar o sol bater no meu rosto, 

 Ai que gosto me dá.🌊🎶

Final de tarde pedi um Uber e voltei ao hostel. Comi um sanduíche ali próximo e voltei para dormir, afinal, no outro dia tinha que acordar cedo para ir para Barra de São Miguel....

 

 

 

 

 

 

 

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Quarto Dia

 

Acordei cedo para ir a Barra de São Miguel. Fui tomar café da manhã na área externa do hostel e uma ave popularmente conhecida como Lavadeira🐦 tentou meter o bico no meu cuscuz 😂😂😂

Fiz checkout no hostel e pedi um Uber para ir até a Praça da Faculdade onde teria que pegar o ônibus para Barra de São Miguel....

Ir para um local sem reserva não é uma boa, mas resolvi arriscar. Peguei alguns contatos e mandei mensagens via whatsapp. O primeiro que me respondeu era de uma pousada ecológica que ficava uns 4 km da cidade, nesse caso não seria bom para mim, por estar usando apenas transporte público e aplicativos.

Ao mesmo tempo fiz contato com outra pousada, mas não obtive resposta de imediato. Apenas três horas depois 😂😂😂 quando já estava de volta a  Maceió .

A terceira tentativa foi um "hostel" que a Pousada Ecológica  me indicou. Mandei algumas mensagens e aguardei.

Depois de quase uma hora aguardando do lado de fora, a garota me atendeu,  fui verificar o quarto, mas pelo valor cobrado e pelas condições do quarto com aquele cheiro de o mofo deu, desisti da estadia em Barra de São Miguel e acabei voltando para o mesmo hostel, mesmo quarto e a mesma cama na praia da Jatiúca😂😂😂😂

Depois do Check in resolvi ir caminhando até a Pajuçara. Uma boa caminhada, mas resolvi encarar. Passei pela Ponta Verde e quando cheguei na Pajuçara, em frente ao Marco dos Corais, uma placa me Chamou atenção: Praça Gogó da Ema, numa rápida pesquisa pelo Google, descobri que o nome da praça é em homenagem a um coqueiro🌴 que havia por ali. É a primeira vez que vejo uma árvore ser homenageada com nome de uma praça. 

Depois de fotografar a placa atravesso a rua para ir ao Marco dos Corais, para conhecer e fazer algumas fotos. Foi lá onde conheci duas paulistas sendo ciceroneadas por uma amiga da cidade. Conversamos, depois  de algumas fotos, fomos para uma barraca de praia degustar umas cervejas ( que elas levaram  num "cooler"e alguns petiscos.

Ao final da tarde, Cris, a cicerone que estava de carro me convidou para ir ver o por do sol no Jaraguá, observar as garças e fazer umas fotos para aproveitar o crepúsculo.

Resolvi ficar mais um pouco no Jaraguá e caminhar uns 15 minutos pelo calçadão. Pedi um Uber para o hostel, banhei, como falam os maranhenses, fui comer alguma coisa no truque food e dormir, afinal tinha que acordar cedo para ir a praia do Gunga.

P.S.: A imagem do coqueiro Gogó da Ema é do Museu de Imagem e Som de Alagoas .

www.misa.al.gov.br

 

 

 

 

 

 

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Quinto Dia, Praia do Gunga

Como Barra de São Miguel foi uma barra para conseguir hospedagem com um preço razoável, e sem querer ficar somente em Maceió, comprei um passeio com uma agência para ir a praia do Gunga. Acordei cedo para tomar café e aguardar o guia da agência passar  no hostel e me pegar. E como eu estava na Jatiúca fui o primeiro a ser pego pontualmente as sete horas da manhã. A vantagem de ser o primeiro é  poder escolher e ir na frente da van, assim teria uma "visão previlegiada" no caminho. Depois de passar nos hotéis a primeira parada é no  "mirante do Gunga", onde se paga tchinco reais para subir num " mirante" e ter uma  visão panorâmica da praia e aproveitar o mínimo de tempo para fazer algumas fotos. Lógico que não subi, aproveitei a parada e fui ao banheiro.

No Gunga tem vários tipos de passeio: Quadriciclo, Buggy, barcos e até uma tirolesa. Não fiz nenhum😂😂😂 Também não fiquei na barraca recomendada pelo guia, os preços estavam fora da minha realidade financeira. Andei um pouco e fiquei em um local simples e com uma comida legal. Um casal mineiro (de BH, uai) Elaine enfermeira, e Edson Luis aposentado, que estavam no mesmo grupo que eu, chegaram logo em seguida na barraca e fiz um convite para sentarem comigo.

Aceitaram o convite e ficamos conversando um bom tempo sobre uma das melhores coisas da vida, que é viajar!

Papo vai, papo vem, me convidaram para depois do passeio ir num restaurante em Maceió que tem uma promoção de cerveja com 50% de desconto. Imagina tomar H... Pagando 10 real😍.

 

 

 

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Sexto dia

Foz do Rio São Francisco e Piaçabuçu

Acordei cedo, novamente seria o primeiro a ser pego. A distância para Piaçabuçu era bem maior do que a praia do Gunga. O Guia ficou surpreso quando me viu entrar na van com uma mochila tão grande, diferente dos turistas que fazem o tradicional bate e volta eu só faria o bate😂. Me confessou que era a primeira vez que transportava um passageiro que não iria retornar com ele. Respondi que eu não sou um "turista tradicional", ia aproveitar o passeio para conhecer a Foz do Velho Chico e também conhecer a cidade de Piaçabuçu (palavra de origem tupi que significa piaçava grande). O Guia Douglas, é um apaixonado pelo Auto da Compadecida do escritor paraibano Ariano Suassuna, inclusive recitou trechos da referida obra. Chegamos em Piaçabuçu e ficamos no restaurante onde tinha um barco a espera de nós turistas.

Aguardamos uns 20 minutos, tempo suficiente para ir ao banheiro e pagar o passeio que nos conduziria até a foz do Velho Chico.

No barco já estávamos sendo conduzidos pelo guia Larry (@jlsimpatia Instagram) que nos acompanhou com música, poesia e revelações do Velho Chico. Aos poucos fomos passando pela cidade e vê-la ficando para trás. Navegamos por cerca de 40 minutos (não sei o tempo preciso) até chegar num local próximo a Foz. 

Antes do barco parar, ainda deu para avistar ao longe, o velho farol e o mar abraçando o rio...Sim, parece que o "arco" que o mar faz é como se o mesmo estivesse abraçando o Velho Chico, que ali se mistura no grande abraço do mar.

Quando chegamos ao local onde desembarcamos, havia umas barracas onde se vende artesanato, uma grande variedade de doces, água de côco, refrigerante e cerveja, popularmente  conhecido como Shopping Foz.

Subimos a duna para apreciar a paisagem, ver o mar, ouvir  mais uma vez o nosso guia Larry. Foi nesse momento que ele falou que próximo havia uma comunidade quilombola, a Comunidade do Pixaim, inclusive mencionando o documentário Areias que Falam 🎬.Fiquei  curioso em conhecer essa comunidade. Após as explicações e algumas brincadeiras, fizemos umas foto com tod@s do grupo.

Boa parte do grupo ainda andou um pouco nas dunas para fazer mais fotos em uns coqueiros que ficam a uns 500 metros de distância. Resolvi descer para tomar uma água de côco e dar um mergulho no rio...

Na volta do passeio para o restaurante, resolvi voltar no primeiro piso do barco, e foi quando conheci a Lena, uma  paraense que estava acompanhada de sua mãe, Dona Graça, uma graça de pessoa. Mãe e filha, duas viajeiras de primeira. Rimou 🤣

No restaurante de comida regional, tipo selfie service, quando fui me servir do peixe, perguntei se era algum peixe do rio, que decepção, descobri que era atum, não optaram por um peixe de água doce. Inclusive nesse restaurante gourmetizaram a carne seca desfiada, misturando com batata palha😂. Após o delicioso almoço, já era hora do grupo retornar e eu aproveitei e peguei uma carona até a pousada onde fiquei hospedado.

Por sugestão do guia Larry fui no final da tarde ao cais para apreciar o crepúsculo e aguardar o nascer da lua cheia.

P.S.: Editei um vídeo no capcut com algumas imagens da Foz.

 

 

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Sétimo dia

Piaçabuçu e Comunidade Quilombola do Pixaim 

Fiz contato com um guia local para conhecer a Comunidade Quilombola do Pixaim, mas antes de me levar para ir conhecer a comunidade, me convidou para uma ilha que é de propriedade da família e onde estão construindo um restaurante. Navegar pelo Velho Chico sempre é uma aventura. A viagem dura em média 45 minutos. A ilha tem um espaço bem legal, uma pequena casa e um banheiro do lado de fora . A ilha tem um grande potencial além do restaurante que está em construção. Voltamos a cidade e marcamos para ir a comunidade no início da tarde. Fui almoçar em um restaurante próximo da pousada, tomei um banho rapidinho,  peguei uma cachaça que comprei na cidade de Areia, Pb , passei no supermercado e comprei 4 cervejas  para levar. Um passeio desses merece ser apreciado e acompanhado com um pouquinho de álcool.

Fui ao cais onde fiquei aguardando o João. Em pouco mais de dez minutos ele chegou e iniciamos o passeio....

A comunidade, fica bem isolada, só chega lá via fluvial ou de carro 4x4, e para os mais radicais, tem uma trilha pelas dunas. A energia solar chegou há pouco tempo na localidade, e como falei no post anterior, há um documentário sobre o Pixaim. Quando retornar dessa viagem irei assistir.

A maioria dos moradores estavam em reunião, e por isso não consegui contato com quase ninguém, apenas a senhora que cuida da capela (não anotei e não lembro o nome 😂😂) e um outro morador conhecido como Neguim, bem óbvio para um morador de um povoado quilombola.

Como não tive oportunidade de interagir com a comunidade, o jeito foi beber a cachaça que tinha levado acompanhada de um porção de peixe frito oferecido pelo Neguim.

Ficamos até um pouco antes do por do sol . Chegamos, dei uma volta pelo cais, e depois passei numa lanchonete próxima da pousada para provar o pastel de forno recheado com carne seca. 

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Oitavo Dia:

Praia Pontal do Peba e chegada em Penedo

 

 

 

 Como de praxe, acordei cedo para tomar o café da manhã, pois na pousada que fiquei o café não estava incluído na diária. Fui em um restaurante próximo onde já havia tomado no dia anterior . Havia combinado com o guia ir conhecer a Praia do Pontal do Peba., Por volta das 09 horas ele me buscou na pousada Na verdade, foi um passeio rápido, apenas para ver a praia, parar numa barraca para tomar umas duas cervejas e degustar uma pilombeta frita. Por volta do meio dia paguei a conta e fomos em direção a Penedo.

Cheguei em Penedo sem reservas 😂😂😂, a cidade ia sediar um encontro de motoclubes e estava com mais hóspedes. Consegui uma pousadinha bem localizada, mas sem muito conforto. Depois de guardar a mochila, tomar um banho e almoçar na própria pousada fui passear na cidade.

Igreja Nossa Senhora das Correntes, aqui o guia da igreja nos conta tudo sobre a Igreja e sobre a vida da baronesa que também era abolicionista. Fala com detalhes das imagens, do piso importado da Inglaterra. Ao Lado o Palácio Imperial , que abrigou o Imperador e sua comitiva (fechado para reforma) Igreja de São Gonçalo Garcia, Theatro 07 de Setembro..... Prefeitura (antiga  Casa da Aposentadoria) Oratório dos Condenados e no final da tarde apreciar o Por do Sol no Forte da Rocheira.

 

 

 

 

 

 

 

 

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Nono dia

Penedo e Carrapicho (Se)

Hoje foi dia de andar pela cidade, o primeiro local a visitar foi o mercado, para mim uma decepção, apenas um local com lojas que vendem material para celular, muitos artigos made in China, um caixa 24 horas, açougues, etc. Imaginava um mercado com melhores opções...

Depois da visita rápida ao mercado fui conhecer o Convento Franciscano e Igreja Santa Maria dos Anjos (entrada R$5,00)

Subindo mais um pouco, uns 20 minutos caminhando e parando para fotografar o casario, muitos abandonados, ruindo e outros já sem o estilo original, chego na Fundação Casa de Penedo, localizado em um chalé, conhecido como Chalé🏠 dos Loureiros.

Após visitar o chalé, fui andando até o  até o rio e pegar um barco para ir até Carrapicho(SE), conhecida por sua grande produção de artesanato em cerâmica e barro. Após uma rápida visita a "mercado" com alguns boxes de artesãos e artesãs vendendo o material produzido, voltei a Penedo para almoçar e descansar um pouco. Ao final da tarde resolvi ver o Por do Sol no calçadão bairro do Santo Antônio, que localiza-se descendo o forte da Rocheira.

 

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